O Projeto Calha do Tietê

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1 Departamento de Engenharia de Hidráulica e Sanitária PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Professores: Kamel Zahed Filho; Luís Antonio Villaça de Garcia; Monica Ferreira do Amaral Porto; Rubem La Laina Porto Relatório Escrito O Projeto Calha do Tietê Alunos: Felipe D Agosto Toledo NUSP Marcelo Saad Taulois da Costa NUSP º Semestre 2007

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...1 O RIO TIETÊ...2 A Degradação e a modificação do Rio Tietê na Cidade de São Paulo...4 Programas para melhorias do rio...6 AMPLIAÇÃO DA CALHA DO TIETÊ...7 Fase I...7 Fase II...7 REFERÊNCIAS...11 i

3 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Imagens da nascente do rio Tietê...2 Figura 2 Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo...2 Figura 3 Sub-bacias hidrográficas do rio Tietê...3 Figura 4 Bacia do Alto Tietê...3 Figura 5 Evolução da Área Urbanizada de São Paulo...4 Figura 6 - Mapa da cidade de São Paulo, em Figura 7 O projeto de retificação do rio Tietê...6 Figura 8 Eclusa construída para finalidades de navegação...9 Figura 9 Eclusa construída na região do Cebolão...9 Figura 10 Recuperação das margens: proteção e revestimento dos taludes...10 Figura 11 Eclusa na região do Cebolão...10 Figura 12 Situação atual da calha do rio Tietê...10 ii

4 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como principal objetivo trazer para as aulas da disciplina PHD2537 Água em Ambientes Urbanos a discussão a respeito de uma entidade muito importante para São Paulo o Rio Tietê. O rio, marcado pelas atividades esportivas e pelo lazer em um passado glorioso, sofre principalmente com a poluição nos dias de hoje, e é um personagem importante quando se discute a drenagem urbana. Neste trabalho, de maneira simplificada, será discutido de maneira geral as principais características do rio, e uma recente intervenção que vem sendo feita o projeto Calha do Tietê. Página 1

5 O RIO TIETÊ Com sua nascente situada na cidade de Salesópolis, na Serra do Mar, o rio percorre todo o estado de São Paulo, de leste a oeste, percorrendo cerca de quilômetros, indo desaguar no rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul. O rio atravessa 62 municípios, inclusive a metropolitana de São Paulo, umas das regiões mais ricas da América Latina. Figura 1 - Imagens da nascente do rio Tietê O rio Tietê atravessa 6 das 18 bacias hidrográficas do estado de São Paulo, conforme a Figura 3. A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) está inserida na Bacia do Alto Tietê. Como visto nas discussões em aula, esta divisão é necessária para possibilitar e facilitar a gestão dos recursos hídricos. Figura 2 Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo FONTE: Página 2

6 Figura 3 Sub-bacias hidrográficas do rio Tietê FONTE: Núcleo Pró-Tietê - Como o objeto de estudo deste trabalho é o projeto Calha do Tietê, na cidade de São Paulo, dar-se-á mais destaque à bacia do Alto Tietê, representada na Figura 4, a seguir. Figura 4 Bacia do Alto Tietê FONTE: Núcleo Pró-Tietê - Página 3

7 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Podemos citar outras principais características que justificam a importância do rio Tietê para o estado de São Paulo, que é aproveitamento hidrelétrico (diversas usinas foram instaladas ao longo do rio), e a navegação (hidrovia Tietê-Paraná), uma importante alternativa para o transporte. A Degradação e a modificação do Rio Tietê na Cidade de São Paulo Atualmente, o rio possui sérios problemas ambientais, principalmente ao passar pela cidade de São Paulo. O crescimento acelerado e desordenado da cidade (Figura 5), fez com que cada vez mais, o rio recebesse efluentes não tratados de redes de esgoto, residenciais e industriais, comprometendo cada vez mais a qualidade da água. Figura 5 Evolução da Área Urbanizada de São Paulo FONTE: Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano - EMPLASA Página 4

8 A alteração do traçado do rio foi outro impacto resultante do crescimento da cidade (que invadiu seu espaço natural). Observou-se, com o passar dos anos, a ocupação das margens, a retificação do rio dentro da cidade (conforme indicado na Figura 6, quando a cidade ainda não sufocava o rio, e na Figura 7, que retrata o projeto de retificação do leito do rio), construção das vias locais e expressas à margem do rio (Marginal Tietê) e da várzea do rio (vias locais da Marginal Tietê, e toda a região no entorno). Figura 6 - Mapa da cidade de São Paulo, em 1897 FONTE: Novo Tiete Destaque para o traçado das futuras avenidas marginais, após retificação. Perceba que as regiões citadas anteriormente eram, antes das intervenções, naturalmente alagadas pelo rio na época das cheias (ou seja, o leito maior do rio foi ocupado). A ocupação destas regiões resulta em problemas com as freqüentes inundações, e a criação de um desafio a ser superado pelos sistemas de drenagem urbana. Página 5

9 Figura 7 O projeto de retificação do rio Tietê FONTE: Novo Tietê Outras obras realizadas na cidade também acabaram por interferir no regime de escoamento do rio, como a construção de barragens, e da alteração do escoamento do Rio Pinheiros, e as obras em diversos outros rios, que deságuam no Tietê, contribuindo na alteração do regime hidrológico do rio (alteração das vazões de pico). Programas para melhorias do rio Em 1992, após a conscientização das pessoas sobre a importância do rio e da gravidade do problema da poluição de suas águas, foi lançado o Projeto Tietê, de responsabilidade da SABESP, com a principal meta de recuperar as águas do rio ao lono da cidade de São Paulo, evitando que o esgoto industrial e doméstico chegue ao seu leito sem tratamento. Para solução do problema das enchentes (causada pela ocupação do leito maior do rio e outras intervenções na cidade, como a impermeabilização do solo), o Governo do Estado de São Paulo concluiu um grande projeto de ampliação e reformas na calha do rio Tietê, além melhoria urbanística da região. Esta solução fez com que a cidade ficasse 3 anos consecutivos sem enchentes na região do rio Tietê. (entre 2001 e 2004). Mas, os problemas envolvendo o rio Tietê são muito complexos, e necessitam de mais intervenções e investimentos. Uma das intervenções em curso está retratada a seguir, neste relatório. Página 6

10 AMPLIAÇÃO DA CALHA DO TIETÊ A obra de ampliação da Calha do Tietê é entendida como uma obra dividida em duas fases. No total, o custo de implantação da obra como um todo atingiu cerca de R$ 1,1 bilhão. O projeto de melhorias para o Rio foi dividido em duas fases. Na fase I foram executadas obras a jusante da confluência Pinheiros -Tietê, onde está localizado o complexo viário Cebolão. Na fase II, foram realizadas obras em 24,5 km, que vão desde o Cebolão até a Barragem da Penha. Fase I Nessa fase, deu-se a conclusão do aprofundamento numa extensão de 16,5 km da calha do rio Tietê, numa média de 2,5 m de rebaixamento, entre o Cebolão e o lago da barragem Edgard de Souza. Esta fase do projeto contemplou também as obras de canalização do Rio Cabuçu de Cima, entre a foz no Rio Tietê e a Ponte Três Cruzes. Fase II Em setembro de 2000, através de negociações com o Governo Japonês, financiador já da fase I da obra, ficou acordado a inclusão de um novo trecho no financiamento. A intervenção neste novo trecho, associada à da fase I, tinha como objetivo ajudar a resolver o secular problema das enchentes na cidade de São Paulo. Além do controle das enchentes, os objetivos das obras da fase II também eram, ao longo dos 24,5 km: melhorar as condições de escoamento de 66 afluentes e cerca de 600 galerias de drenagem e/ou tubulações; gerar maior segurança nas marginais com a implantação de barreiras rígidas de concreto; 61 baias e drenagem da pista da marginal Tietê; Oferecer melhorias visuais; Facilitar operações de desassoreamentos futuros; Página 7

11 Construção de muros de contenção numa extensão de 15 km. Ao final da obra, ou seja execução das fases I e II, observou-se a realização das seguintes melhorias: Ampliação da calha num total de aproximadamente 40 km; Aprofundamento médio de 2,5 metros; Alargamento da base do leito entre 22 e 46 metros; Construção de descarregador de fundo para realizar controle de vazões; Construção de eclusa para finalidades de navegação (Figura 8 e Figura 9); Reconstrução e adaptação de 600 desemboques e 68 galerias especiais e de afluentes; Recuperação das margens do rio com proteção e revestimento dos taludes, apresentado na Figura 10; Retirada de 6,8 milhões de m³ de sedimentos e rochas e de 12 toneladas diárias de detritos e lixo; Construção de três rampas de acesso ao rio para implantação de portos; 900 viagens diárias de caminhão no período de pico. De acordo com o governo estadual, a obra permitiu a redução das probabilidades de inundação no Tietê de 50% para 1%. Com relação à capacidade de escoamento do rio, verificou-se significativo aumento, com incrementos variando de 64% a 232%. Localidade Barragem da Penha - Rio Cabuçu de Cima Capacidade Inicial Vazões (m³/s) Capacidade após Ampliação Aumento na capacidade % Cabuçu de Cima - Aricanduva % Aricanduva - Tamanduateí % Tamanduateí Cabuçu de Baixo % Cabuçu de Baixo - Barragem Móvel ("Cebolão") % Página 8

12 Figura 8 Eclusa construída para finalidades de navegação Figura 9 Eclusa construída na região do Cebolão Página 9

13 Figura 10 Recuperação das margens: proteção e revestimento dos taludes Figura 11 Eclusa na região do Cebolão Figura 12 Situação atual da calha do rio Tietê FONTE: Novo Tietê Página 10

14 REFERÊNCIAS Publicação: Novo Tietê. CD-ROM. São Paulo: Empresa das Artes, 2006 Revista CREA-SP; nº 24; São Paulo; Wikipedia Último acesso em: 11 de novembro de 2007 SICAT Sist. de Informação e Comunicação do Alto Tiete /default.php?link=debate&acao=detalhes&tema=8&id=17 Último acesso em: 11 de novembro de SABESP Último acesso em: 11 de novembro de DAEE Último acesso em: 11 de novembro de Núcleo União Pró-Tietê Último acesso em: 11 de novembro de Página 11

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