Fernando Fonseca Diretor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fernando Fonseca Diretor"

Transcrição

1 Fernando Fonseca Diretor Brasília, 09 de junho de 2015

2 Definição legal da navegação de cabotagem 2 BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou esta e as vias navegáveis interiores

3 MANAUS SANTARÉM MACAPÁ BELÉM 3 RORAIMA AMAPÁ VILA DO CONDE ITAQUI FORTALEZA AREIA BRANCA NATAL AMAZONAS ACRE RODÔNIA PORTOS ORGANIZADOS (PÚBLICOS) 34 PARÁ MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL GOIÁS PARANÁ RIO GRANDE DO SUL TOCANTINS SÃO PAULO SANTA CATARINA PELOTAS RIO GRANDE MARANHÃO PIAUÍ MINAS GERAIS BAHIA CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE CABEDELO SUAPE MACEIÓ SALVADOR ARATU ILHÉUS BARRA DO RIACHO VITÓRIA RIO DE JANEIRO ITAGUAÍ (Sepetiba) ANGRA DOS REIS SÃO SEBASTIÃO SANTOS PARANAGUÁ SÃO FRANCISCO DO SUL ITAJAÍ IMBITUBA LAGUNA PORTO ALEGRE ANTONINA FORNO NITERÓI RECIFE

4 4 RORAIMA AMAPÁ 2 TUP 1 ETC 16 TUP 5 ETC AMAZONAS 4 ETC PARÁ 3 TUP MARANHÃO CEARÁ 1 TUP RIO GRANDE DO NORTE 1 TUP 16 TUP PIAUÍ PERNAMBUCO 1 TUP ACRE 8 TUP 1 ETC RODÔNIA 1 TUP TOCANTINS 1 ETC BAHIA 12 TUP SERGIPE 2 TUP 1 TUP MATO GROSSO 2 ETC GOIÁS TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS OUTORGADOS ETC MATO GROSSO DO SUL 5 TUP 4 TUP PARANÁ RIO GRANDE DO SUL 16 TUP 1 TUP SANTA CATARINA SÃO PAULO 8 TUP MINAS GERAIS 1 ETC 10 TUP 1 IPT 26 TUP 14 TUP Status: Maio/2015

5 Cabotagem: a modalidade de transporte lógica para o Brasil AGENDA 5

6 A questão da acessibilidade: facilidade no porta a porta 6 BAHIA Rodovias: Agilidade na entrada e saída dos portos Logística própria para cabotagem Principais ferrovias brasileiras

7 Vantagens da Cabotagem 7

8 Principais portos da cabotagem Costeira - só contêineres - TEU 8 Fonte: Sistema SDP da ANTAQ. Instalação Portuária PORTO DE SANTOS (SP) TUP CHIBATÃO (AM) PORTO DE SUAPE (PE) TUP EMBRAPORT (SP) PORTO DE RIO GRANDE (RS) PORTO DE ITAGUAÍ (RJ) PORTO DE SALVADOR (BA) TUP PECÉM (CE) PORTO DO RIO DE JANEIRO (RJ) PORTO DE ITAPOÁ (SC) PORTO DE VITÓRIA (ES) PORTO DE PARANAGUÁ(PR) PORTO DE ITAJAÍ (SC)

9 Cabotagem Rotas Consolidadas 9 Transporte de Combustíveis e Óleos Minerais: Grande destaque da cabotagem brasileira, dá suporte a cadeia de transporte do petróleo extraído em águas profundas. (135,2 milhões de toneladas ou 66% da movimentação da cabotagem) Transporte de Bauxita: TUP Porto Trombetas-PA/Vila do Conde-PA TUP OMNIA-PA/TUP ALUMAR-MA TUP Porto Trombetas-PA/TUP ALUMAR-MA (Movimentação de 27,5 milhões de toneladas em 2013). Viabiliza a cadeia produtiva do Alumínio nos Estados do Maranhão e Pará. BAHIA Transporte de Produtos Florestais (Madeira e Celulose): TUP FIBRIA-BA /TUP PORTOCEL-ES TUP Marítimo de Belmonte-BA/TUP PORTOCEL-ES (Movimentação de 5,3 milhões de toneladas em 2013). Abastece a indústria do papel retirando milhares de caminhões das rodovias brasileiras por ano. Transporte de Bobina: Porto de Vitória/Porto de São Francisco do Sul TUP Praia Mole- ES/Porto de São Francisco do Sul (Movimentação de 3,1 milhões de toneladas). Abastece a indústria metalúrgica do sul do país. Transporte de Produtos da Zona Franca de Manaus: TUP Chibatão-AM/Santos TUP Superterminais-AM/Santos (1,2 milhões de toneladas movimentadas em 2013). Transporte em contêineres de produtos de maior valor agregado fabricado na Zona Franca de Manaus Transporte de Sal: Areia Branca-RN/Porto de Santos (Movimentação de 868 mil toneladas). Utilizado para consumo e como insumo para a indústria de base (cloro, alimentos pré-prontos, etc.) Fonte: Antaq/2014

10 Evolução da cabotagem por natureza da carga, em milhões de toneladas ,5 20,8 33,2 Contêineres 18,4 % a.a. 211, ,0 19,7 33,1 147,2 142,5 197,4 205, ,1 16,0 34,5 136,8 191,8 3,9 % a.a ,9 11,9 38,9 132,1 182, ,4 10,6 33,5 129,6 Carga Geral Carga Conteneirizada Granel Sólido Granel Líquido e Gasoso Fonte: ANTAQ

11 Cabotagem por região 2014 Com e sem combustível 11 Sem combustível: Bauxita + Contêineres = 68% Combustíveis + Bauxita + Contêineres = 89% Combustível deve ser analisado à parte Soda Cáustica 1% Produtos Siderúrgicos 2% Madeira 2% Celulose 1% Outros 4% Produtos químicos orgânicos 1% Outros 32% Bauxita 39% Contêineres 10% Bauxita 13% Combustíveis 66% Contêiner es 29% Fonte: ANTAQ O DESEMPENHO DAS OPERAÇÕES RELACIONADAS À NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM SOFRE INFLUÊNCIAS DO DESEMPENHO DO SETOR PETROLÍFERO (66% DA MOVIMENTAÇÃO DE CABOTAGEM REFLETE OPERAÇÕES COM DERIVADOS DE PETRÓLEO)

12 Cabotagem Porto Organizado e TUP Evolução da Movimentação Portuária ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 76,1% 77,8% 77,0% 75,4% 75,5% 50,0% 40,0% TUP Porto Organizado 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 23,9% 22,2% 23,0% 24,6% 24,5% Fonte: ANTAQ

13 Em milhões de toneladas Transporte de cabotagem em Vias Interiores 13 O transporte de cabotagem utilizando-se de hidrovias interiores brasileiras apresentou uma recuperação em 2014, depois de dois anos consecutivos de queda 24,0 23,5 23,0 23,5 23,2 23,2 22,5 22,6 22,0 21,5 21,0 21,2 20,5 Fonte: ANTAQ 20,

14 As Hidrovias Brasileiras 14 Hidrovias Brasileira Hidrovia do Madeira Hidrovia Tapajós Teles Pires Hidrovia Tocantins-Araguaia Hidrovia do Parnaíba Hidrovia do São Francisco Hidrovia Tietê-Paraná Hidrovia Paraguai/Paraná Hidrovias do Sul Hidrovia Amazonas-Solimões

15 Extensão das Vias Interiores 15 VIAS ECONOMICAMENTE EXTENSÃO NAVEGADAS (km) % PARAGUAI 592 2,82 PARANÁ-TIETÊ ,13 SÃO FRANCISCO 576 2,75 SOLIMÕES-AMAZONAS ,15 SUL 514 2,45 TOCANTINS 982 4,68 TOTAL Fonte: Nota Técnica 009/2012-GDI/SNI/ANTAQ

16 Considerações sobre o Transporte Hidroviário Brasileiro 16 O Transporte Hidroviário Brasileiro possui: Bacias hidrográficas diversificadas Provavelmente a maior extensão de malha hidroviária a se expandir no mundo Inúmeras eclusas a construir Crescimento se acelerando no uso das hidrovias visto que o país deverá ser produtor e exportador de 50% do alimento mundial em poucos anos

17 Cabotagem Evolução do nº de embarcações Idade média das embarcações ,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 16,6 18,0 17,9 14,4 13,4 80 8,0 60 6,0 40 4,0 20 2, , Fonte: ANTAQ/Anuário Estatístico 2014 Fonte: ANTAQ/Anuário Estatístico 2014

18 Incorporações à Frota Brasileira de Cabotagem 18

19 Aspectos da Lei nº 9.432/97 19 Art. 7º As embarcações estrangeiras somente poderão participar do transporte de mercadorias na navegação de cabotagem e da navegação interior de percurso nacional, bem como da navegação de apoio portuário e da navegação de apoio marítimo, quando afretadas por empresas brasileiras de navegação, observado o disposto nos arts. 9º e 10. Parágrafo único. O governo brasileiro poderá celebrar acordos internacionais que permitam a participação de embarcações estrangeiras nas navegações referidas neste artigo, mesmo quando não afretadas por empresas brasileiras de navegação, desde que idêntico privilégio seja conferido à bandeira brasileira nos outros Estados contratantes. Reserva de mercado EBN = Pessoa jurídica sob as leis brasileiras, com sede no País, cujo objeto seja o transporte aquaviário, sob autorização da ANTAQ Reciprocidade com outros Estados

20 Aspectos da Lei nº 9.432/97 O artigo 9º 20 AFRETAMENTO Viagem Por Tempo Com outorga de autorização da ANTAQ Quando? Inexistência/Indisponibilidade de embarcação do tipo e porte Interesse público justificado Embarcação em construção

21 Estrutura de Custo na Cabotagem 21 Combustível, Tripulação e Praticagem chegam a representar mais de 80% do custo operacional. Custo Armador Custo de Viagem Custos Externos Tripulação (20% - 27%) Combustível (35% - 50%) Portos & Infraestrutura Manutenção & Reparos (9% - 11%) Praticagem (9% - 22%) Documentação & Regulamentação Suprimentos & Seguros Rebocador (2% - 3%) Políticas para o Setor Fonte: Estimativa ABAC;

22 Ação: Frota 22 CABOTAGEM BAHIA Construir navios em estaleiros brasileiros Reduzir barreiras de entrada para importação de navios (nos casos de gargalos nos estaleiros brasileiros, absorvidos por demandas da Transpetro) Alterar a Lei nº 9.432/97 flexibilização de procedimentos para afretamentos (agilizando o processo)

23 Ação: Navio 23 CABOTAGEM BAHIA Tripulação RN 72 do MTE: flexibilização temporária para estrangeiros? Bunker e Diesel Contêineres Vazios: Incentivo às cargas de retorno Formação da tripulação Falta ou excesso de marítimos?

24 Ação: Legislação 24 CABOTAGEM BAHIA Direcionar recursos do AFRRM e agilizar seu ressarcimento Rápido desembaraço das cargas de cabotagem (órgãos anuentes) Efetivação do Operador de Transporte Multimodal (OTM) Praticagem: CNAP e regulação econômica dos preços praticados

25 Ação: Porto 25 CABOTAGEM BAHIA Definição de Hub Ports (distribuição feeder) Tarifas e preços diferenciados (subsídio às operações de cabotagem?) Áreas especiais para armazenagem Exigência de produtividade mínima para movimentação de cargas

26 Ação: Burocracia 26 CABOTAGEM BAHIA Agilidade na tramitação de documentos = mesmo tratamento do transporte rodoviário Agilidade no atendimento de órgãos anuentes e intervenientes em portos Efetivação do conceito porta a porta

27 27 CABOTAGEM

28 O futuro da cabotagem: abordagem para fomento 28 DIAGNÓSTICO ATUAL JÁ FEITO AFERIÇÃO DAS ASSIMETRIAS COM O MODAL RODOVIÁRIO SIMULAÇÃO DE RESULTADOS DAS AÇÕES PROPOSTAS Efetivação de Ações: POLÍTICA DE INCENTIVO À CABOTAGEM NO BRASIL CABOTAGEM BAHIA Ação 1 Ação 2 Ação 3

29 O futuro da cabotagem 29 Market Share da Cabotagem no Brasil Cabotagem 18% Maior participação na matriz de transporte brasileira Modernização e crescimento da frota brasileira Integração multimodal Execução do transporte com esquema porta a BAHIA porta Caminhões 82% Cargas com origem e destino dentro de 200 km de um porto (preferencialmente modal rodoviário) e a distância entre a origem e o destino de km ou mais (preferencialmente cabotagem) Ampliação da natureza da carga transportada Serviços de entrega do tipo em que há o compartilhamento de espaços em contêineres Adequação e especialização de portos e hub ports.

30 Fernando Fonseca Diretor CABOTAGEM BAHIA

A regulação no setor aquaviário brasileiro

A regulação no setor aquaviário brasileiro A regulação no setor aquaviário brasileiro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Mare Forum South America 2011 Rio de Janeiro, outubro 2011 Aspectos institucionais da ANTAQ 2 Criada pela

Leia mais

Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL

Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL São Paulo, 07 de abril de 2015 Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ Definição legal da navegação de cabotagem BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre

Leia mais

Projetos Portuários - Perspectivas

Projetos Portuários - Perspectivas Projetos Portuários - Perspectivas Workshop de Logística e Transportes Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 27 de Junho de 2017 Fábio Lavor ROTEIRO I. Sistema Portuário Nacional II. Planejamento

Leia mais

PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES

PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Presidência da República Secretaria Especial de Portos I CONFERÊNCIA HEMISFÉRICA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Eng MARCOS PAGNONCELLI Coordenador-Geral

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes FIESP. Oportunidades de Investimento Privado nos Portos. Fernando Fonseca Diretor Interino

8º Encontro de Logística e Transportes FIESP. Oportunidades de Investimento Privado nos Portos. Fernando Fonseca Diretor Interino 8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Oportunidades de Investimento Privado nos Portos Fernando Fonseca Diretor Interino 7 de maio de 2013 Dados gerais sobre o Brasil Área total Estados 27 Litoral

Leia mais

Mário Povia Diretor da ANTAQ

Mário Povia Diretor da ANTAQ III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário A ANTAQ e a Regulação do Setor Portuário Mário Povia Diretor da ANTAQ Florianópolis, 16 de novembro de 2016 ORGANIZAÇÃO DO SETOR TRANSPORTES

Leia mais

IX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento.

IX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento. IX PIANC - COPEDEC 2016 Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento. O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ

Leia mais

Fernando Fonseca. Diretor

Fernando Fonseca. Diretor Fernando Fonseca Diretor Nova Iorque, 5 de novembro de 2014 Área total 8.514.876 Km² Estados 27 Litoral 8.511 Km População 195 milhões Países América Latina e Caribe % GDP 2011 Brasil 33,1% México 28,2%

Leia mais

ATIVIDADE PORTUÁRIA, porque investir?

ATIVIDADE PORTUÁRIA, porque investir? ATIVIDADE PORTUÁRIA, porque investir? Instituto de Engenharia Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ São Paulo, 03 de novembro de 2016 Brasil Dados Gerais Área total 8.516.767 Km² 22.037 Km de vias

Leia mais

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos ROTEIRO 1 Contextualização 2 Estatísticas Portuárias 3 Movimentação nos Portos Públicos 3,3% 6,8% 29% Estimativa do FMI para o crescimento mundial em 2015. Crescimento previsto da China para o ano de 2015,

Leia mais

Principais Dados Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 2012

Principais Dados Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 2012 DIVISÃO DO SISTEMA AQUAVIÁRIO Transporte marítimo: abrange a circulação pelos mares e oceanos, podendo ser: Longo curso: entre países, geralmente percorrendo longas distâncias Cabotagem: entre os portos

Leia mais

O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL. Clube da Ancora. Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ. Santos, 18 de novembro de 2016

O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL. Clube da Ancora. Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ. Santos, 18 de novembro de 2016 O SETOR PORTUÁRIO E A NAVEGAÇÃO NO BRASIL Clube da Ancora Adalberto Tokarski Diretor-Geral da ANTAQ Santos, 18 de novembro de 2016 Brasil Dados Gerais Área total 8.516.767 Km² 22.037 Km de vias navegáveis

Leia mais

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor 01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região

Leia mais

8º Encontro de logística e transportes Em Busca de um Ambiente Competitivo para o Setor Portuário. Pedro Brito Diretor-Geral da ANTAQ

8º Encontro de logística e transportes Em Busca de um Ambiente Competitivo para o Setor Portuário. Pedro Brito Diretor-Geral da ANTAQ 8º Encontro de logística e transportes Em Busca de um Ambiente Competitivo para o Setor Portuário Pedro Brito Diretor-Geral da ANTAQ maio de 2013 A g e n d a 2 1. Resultados da modernização portuária 2.

Leia mais

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 2.068.913,89 Valor Fob ( Us$/Mil ) 72.142,83 99.905,76 104.619,97

Leia mais

TRANS Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia

TRANS Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia TRANS 2018 - Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Belém, 20 de junho de 2018 Setor de Transportes PPI e EPL Presidência

Leia mais

Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS

Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Clique para editar o título mestre Agenda Contexto Atual Razões para maior competitividade da Cabotagem Evolução da Movimentação de Cabotagem Visão das Empresas sobre

Leia mais

Aspectos Gerais Instalações Portuárias. Navegação. Indicadores. Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP)

Aspectos Gerais Instalações Portuárias. Navegação. Indicadores. Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP) 1 2 3 4 Aspectos Gerais Instalações Portuárias Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP) Navegação Longo Curso Cabotagem Em Vias Interiores Indicadores Aspectos Gerais 21 211

Leia mais

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 618.931,34 Valor Fob ( Us$/Mil ) 115.218,56 115.218,56 Preço

Leia mais

Mineração e Agronegócio:

Mineração e Agronegócio: Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 399.473,26 422.403,60 501.033,08 371.050,32 437.918,87 2.131.879,13 Valor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº ANTAQ, DE 21 DE JANEIRO DE (Alterada pela Resolução 3371-ANTAQ, de 29 de abril de 2014)

RESOLUÇÃO Nº ANTAQ, DE 21 DE JANEIRO DE (Alterada pela Resolução 3371-ANTAQ, de 29 de abril de 2014) RESOLUÇÃO Nº 3246- ANTAQ, DE 21 DE JANEIRO DE 2014. (Alterada pela Resolução 3371-ANTAQ, de 29 de abril de 2014) ALTERA O REGULAMENTO DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS REGIONAIS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

Leia mais

Marco Regulatório e o Ambiente de Negócios do Setor Portuário. III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário

Marco Regulatório e o Ambiente de Negócios do Setor Portuário. III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário Marco Regulatório e o Ambiente de Negócios do Setor Portuário III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário Florianópolis, 17 de novembro de 2016 Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

2ª CONFERÊNCIA OAB-RJ de Direito Marítimo e Portuário Portos: Perspectivas de investimentos após o novo marco legal

2ª CONFERÊNCIA OAB-RJ de Direito Marítimo e Portuário Portos: Perspectivas de investimentos após o novo marco legal 2ª CONFERÊNCIA OAB-RJ de Direito Marítimo e Portuário Portos: Perspectivas de investimentos após o novo marco legal Mário Povia Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 26 de agosto de 2015 Contexto histórico

Leia mais

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental 7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental JOSÉ ALEX BOTELHO DE OLIVA Superintendente

Leia mais

Atuação da ANTAQ no Setor Portuário

Atuação da ANTAQ no Setor Portuário UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Superintendência USP de Portos - SPO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Atuação da ANTAQ no Setor Portuário

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DAS CARTAS CARTAS ESTRATÉGICAS ESCALA ENTRE 1: E 1: (PAPEL A0)

CARACTERÍSTICAS DAS CARTAS CARTAS ESTRATÉGICAS ESCALA ENTRE 1: E 1: (PAPEL A0) PROPOSTA DE PLANO CARTOGRÁFICO PARA MAPEAMENTO DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL PARA DERRAMAMENTO DE ÓLEO EM ÁREAS COSTEIRAS E MARINHAS DAS BACIAS SEDIMENTARES MARÍTIMAS CARACTERÍSTICAS DAS CARTAS CARTAS ESTRATÉGICAS

Leia mais

A ANTAQ na Regulação do Setor Aquaviário

A ANTAQ na Regulação do Setor Aquaviário Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ TRANS 2015 VI Congresso e Feira Internacional de Transportes na Amazônia TRANS 2015 e II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL / HOLANDA A ANTAQ na Regulação

Leia mais

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO-SPL Fabrizio Pierdomênico

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO-SPL Fabrizio Pierdomênico PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PR Luiz Inácio Lula da Silva Presidente CASA CIVIL Dilma Rousseff Ministro Chefe SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS - SEP Pedro Brito Ministro Chefe SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E

Leia mais

SITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI

SITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI SITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI Wagner Cardoso Gerente-Executivo de Infraestrutura CNI 36º Seminário de Logística na ABM Week 2017 São Paulo, 04 de outubro de 2017 CUSTO DE TRANSPORTE:

Leia mais

Rio de Janeiro, 26 de janeiro de

Rio de Janeiro, 26 de janeiro de Non Deal Road Show LOG-IN/BBI Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 2012 www.loginlogistica.com.br AGENDA CASE LOG-IN Time Line(business) Cronograma de Construção(capacidade) Potencial de Mercado(3x1) Barreiras

Leia mais

Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº / Arco Norte

Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº / Arco Norte Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº12.815/2013 (portos, Secretaria licitações, terminais de Portos da Presidência da República privados, licenciamentos, etc.) - SPE/PR SEP/PR Cenário

Leia mais

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Alexandre Florambel Chefe da Unidade do Rio 10 de junho de 2014 Movimentação de carga em 2013 Resultados gerais PIB Mundial

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Marcos Regulatórios Setor Portuário

Marcos Regulatórios Setor Portuário Marcos Regulatórios Setor Portuário Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Capítulo XI Atividades Portuárias, por que investir? São Paulo, 3 de novembro de 2016 Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Leia mais

A POLÍTICA PORTUÁRIA BRASILEIRA E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL. LEÔNIDAS CRISTINO Ministro da SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR

A POLÍTICA PORTUÁRIA BRASILEIRA E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL. LEÔNIDAS CRISTINO Ministro da SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR A POLÍTICA PORTUÁRIA BRASILEIRA E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL LEÔNIDAS CRISTINO Ministro da SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR 21SET2011 ANTECEDENTE HISTÓRICO RECENTE DA GESTÃO PORTUÁRIA

Leia mais

DRAGAGEM POR RESULTADOS DRAGAGEM POR RESULTADOS. Seminário: Reforma Portuária ria para Formuladores (LEI N N / 07) de Política e Especialistas

DRAGAGEM POR RESULTADOS DRAGAGEM POR RESULTADOS. Seminário: Reforma Portuária ria para Formuladores (LEI N N / 07) de Política e Especialistas Seminário: Reforma Portuária ria para Formuladores de Política e Especialistas DRAGAGEM POR RESULTADOS DRAGAGEM POR RESULTADOS (LEI N N 11.610 / 07) Brasília, 01 de abril de 2008 CONCEITUAÇÕES Navio possui

Leia mais

Índice de Desempenho Ambiental IDA

Índice de Desempenho Ambiental IDA Índice de Desempenho Ambiental IDA Uma ferramenta para auxiliar no processo de gestão ambiental portuária Arthur Yamamoto Superintendente SDS - ANTAQ Florianópolis, novembro de 2016 Agenda Contexto histórico

Leia mais

,8% ,7% ,4% ,7% ,4%

,8% ,7% ,4% ,7% ,4% Fernando Seabra Mundo (mi. US$) Brasil (mi. US$) MarketShare 2010 39.719 11.043 27,8% 2011 45.698 16.327 35,7% 2012 53.183 17.248 32,4% 2013 57.444 22.810 39,7% 2014 59.005 23.277 39,4% Fonte: comtrade.un.org

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015

ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015 ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015 TEU TEU (Unidade de Contêiner de 20 pés) 2014 2015 2014 2015 2014 2015 JAN 535.286 515.853-3,63%

Leia mais

Políticas Públicas da infraestrutura marítima e portuária. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ

Políticas Públicas da infraestrutura marítima e portuária. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ Políticas Públicas da infraestrutura marítima e portuária TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ Maritime Summit 2011 Rio de Janeiro, 28 de março de 2011 1 Dados gerais sobre o Brasil 2 Área total 8.514.876

Leia mais

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL 2 COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL Somos uma Empresa Brasileira de Navegação, especializada no transporte de cargas secas a granel, neo - granel, cargas de projetos e granel líquido, com ênfase na costa leste

Leia mais

8 o Encontro Anual de Usuários

8 o Encontro Anual de Usuários 8 o Encontro Anual de Usuários RETROSPECTIVA PERSPECTIVAS SOLUÇÕES RETROSPECTIVA Cargas de graneis sólidos - Porto de Aratu Movimentação anual em 1.000 toneladas - 0,5% a.a. Fonte: Codeba *Projeção com

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Gargalos logísticos e perspectivas

Gargalos logísticos e perspectivas Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez

Leia mais

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias ESALQ 17/03/06 Titulo do Slide Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa Global Serviços Ferroviários Nossos Clientes Perfil da Empresa Maior empresa de logística

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018 MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro trimestre de 2018, a Corrente de Comércio brasileira somou US$94,8 bilhões.

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil?

Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? 8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Maio / 2013 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5

Leia mais

Ressalvas sobre considerações futuras

Ressalvas sobre considerações futuras Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações S.A. e suas controladas quanto a projeções de seus resultados

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

SECRETARIA DE PORTOS - SEP/PR

SECRETARIA DE PORTOS - SEP/PR SECRETARIA DE PORTOS - SEP/PR PLANO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC MARCELO WERNER SALLES Diretor do Departamento de Desempenho Operacional

Leia mais

A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ

A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ Congresso Internacional de Desempenho Portuário Florianópolis, 02 de dezembro de 2015 Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25

Leia mais

Porto de Santos. ria. Diretor Comercial e de Desenvolvimento da CODESP Histórico Localização Mercado Expansão

Porto de Santos. ria. Diretor Comercial e de Desenvolvimento da CODESP Histórico Localização Mercado Expansão Porto de Santos José Manoel Gatto dos Santos Diretor Comercial e de Desenvolvimento da CODESP 2007 Histórico da Administração Portuária ria 1. 1. Período 15322. - Início Período das Operações 3. Período

Leia mais

1, trilhão. projetos. projetos ,4. bilhões. trilhão. projetos. essenciais. Principais dados

1, trilhão. projetos. projetos ,4. bilhões. trilhão. projetos. essenciais. Principais dados 1,7 R$ trilhão Investimento mínimo para solucionar os problemas e promover os avanços necessários na infraestrutura de transporte do país 2.663 projetos essenciais projetos de integração nacional (eixos

Leia mais

ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17

ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17 ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO Bernardo Figueiredo set17 TEMOS UMA LOGÍSTICA DEFICIENTE AS DEFICIÊNCIAS LOGÍSTICAS INIBEM O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E AFETAM A SOCIEDADE

Leia mais

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária 1 Lei N. 13.341/2016 Ministério definido pela Lei N. 13.341/2016, que ampliou as competências da Pasta,

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN Gargalos dos portos do Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 14 de fevereiro de 2014 Principais portos do Rio de Janeiro (incluindo novas unidades em estágio avançado) Açu (São João da Barra) Angra dos Reis Itaguaí

Leia mais

Embarcações Brasileiras Quadro Atual

Embarcações Brasileiras Quadro Atual Embarcações Brasileiras Quadro Atual Junho / 2014 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações:

Leia mais

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL 1 O QUE VOCÊ ESCOLHE? Você pode escolher entre O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE 2 1 O QUE

Leia mais

Cabotagem no Brasil Desafios e Perspectivas

Cabotagem no Brasil Desafios e Perspectivas Cabotagem no Brasil Desafios e Perspectivas III Seminário Portos e Vias Navegáveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Adalberto Tokarski Diretor Agenda Cabotagem

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LOGÍSTICA ESTRATÉGICA E SISTEMAS DE TRANSPORTE TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Leia mais

A Cabotagem como Alternativa para o Transporte de Cargas

A Cabotagem como Alternativa para o Transporte de Cargas A Cabotagem como Alternativa para o Transporte de Cargas Sul: Região de opções em terminais portuários Santos* Paranaguá Itapoá São Francisco do Sul Navegantes Itajaí Imbituba Rio Grande *Santos: Santos

Leia mais

Agenda. 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental. 2. Governança Brasileira em Transportes. 4. Potenciais fluviais de integração Sul Americana

Agenda. 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental. 2. Governança Brasileira em Transportes. 4. Potenciais fluviais de integração Sul Americana Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ - Brasil Agenda 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental 2. Governança Brasileira em Transportes 3. Números do Brasil e dimensões das hidrovias 4. Potenciais

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE Samuel Teles de Melo Fabiano Nogueira Cordeiro Renato Javahes Pereira Brandão Junior LabTrans/UFSC 03/dezembro/2015 Roteiro I. Revisão Bibliográfica

Leia mais

Cabotagem no Brasil A visão do Armador

Cabotagem no Brasil A visão do Armador Cabotagem no Brasil A visão do Armador Dezembro / 2015 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 21.396,66 26.979,63

Leia mais

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 1 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA Fundada no início da década de 50 e adquirida em 1.998 pelo Grupo OETKER Autorizada pela ANTAQ a operar nas navegações de Cabotagem e Longo Curso. 13 escritórios no

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos - 2015

Leia mais

Plano Geral de Outorgas

Plano Geral de Outorgas Plano Geral de Outorgas Delimitação de áreas para novos investimentos portuários rios Oficina de Trabalho: Portos Capixabas Vitória/ES 9 de novembro de 2011 Contextualização do Plano Geral de Outorgas

Leia mais

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO - Coleta de Dados Este Anuário Estatístico Portuário engloba a movimentação de 119 instalações portuárias, sendo 36

Leia mais

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

Programa de Estímulo ao Transporte de Cabotagem. BR do MAR. DNHI/SNPTA/MINFRA Junho de 2019

Programa de Estímulo ao Transporte de Cabotagem. BR do MAR. DNHI/SNPTA/MINFRA Junho de 2019 Programa de Estímulo ao Transporte de Cabotagem BR do MAR DNHI/SNPTA/MINFRA Junho de 2019 VISÃO GERAL 11% do TKU Brasil 10% = contêiner 84 embarcações 163 milhões toneladas@2018 1,35 milhões de contêineres/ano

Leia mais

GGPAF GERÊNCIA-GERAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS

GGPAF GERÊNCIA-GERAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS GGPAF GERÊNCIA-GERAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS de Vigilância Sanitária - ANVISA Finalidade Institucional: Promover a proteção da saúde da população

Leia mais

PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL:

PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: ALTERNATIVAS ENTRE GATEWAY E PORTO INDÚSTRIA Fernando Seabra Florianópolis, Nov 2016 A. Smith (1776) afirma: Através do transporte marítimo, uma determinada indústria

Leia mais

4 Custeio e Avaliação de Desempenho

4 Custeio e Avaliação de Desempenho 4 Custeio e Avaliação de Desempenho A Petrobras utiliza o sistema de Custeio por Absorção, também chamado de Método do Centro de Custos, o que segundo Faria e Costa (2005) não traz bons resultados para

Leia mais

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

TERMINAIS DE CARGA DOS AEROPORTOS BRASILEIROS

TERMINAIS DE CARGA DOS AEROPORTOS BRASILEIROS TERMINAIS DE CARGA DOS AEROPORTOS BRASILEIROS Os Terminais de Carga da Infraero, além de oferecerem toda a segurança e agilidade no transporte de quaisquer produtos, têm parques tecnológicos dos mais avançados.

Leia mais

Tarifas Portuárias: Discussão sobre diferenças de tarifação em portos localizados no Nordeste do Brasil

Tarifas Portuárias: Discussão sobre diferenças de tarifação em portos localizados no Nordeste do Brasil Tarifas Portuárias: Discussão sobre diferenças de tarifação em portos localizados no Nordeste do Brasil Bianca Bezerra Siqueira Rayná Fernandes Farias Felipe Leitão de Sousa Maria Silene Alexandre Leite

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 145.632,03 Valor

Leia mais

O Uso da Água para a Navegação

O Uso da Água para a Navegação O Uso da Água para a Navegação JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA, M.Sc. Superintendente de Navegação Interior Rio de Janeiro, 09 de Dezembro de 2008. Rodovias RODOVIAS - Malha Rodoviária Brasileira 1.700 milhão

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 30.038,81 30.038,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 8.096,09 8.096,09 Preço Médio ( Us$/Ton ) 269,52 269,52 PARAGUAI Volume

Leia mais

Números e grandezas!

Números e grandezas! Números e grandezas! Milhões Movimentação Total de Cargas (t): 1.200 1.000 800 722 600 400 494 473 545 577 588 595 621 657 654 200 274 260 289 309 316 338 349 351 343 365 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

Regulação e Incentivo à Multimodalidade Brasileira. Mário Povia - Diretor da ANTAQ

Regulação e Incentivo à Multimodalidade Brasileira. Mário Povia - Diretor da ANTAQ Regulação e Incentivo à Multimodalidade Brasileira Mário Povia - Diretor da ANTAQ Paulínia, 12 de abril de 2018 PPI e EPL Presidência da República CONIT Conselho Nacional de Integração de Políticas de

Leia mais

Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda.

Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda. Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda. EMPRESA A Trans Ápia é uma empresa especializada em cargas urgentes, porta a porta para todo território nacional, que atua no mercado de transportes aéreo e rodoviário

Leia mais