Desafios logísticos no setor portuário
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- Simone Anjos Custódio
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2 Desafios logísticos no setor portuário São Paulo, 13 de setembro de 2012 Wilen Manteli PRESIDENTE DA ABTP
3 No setor portuário, os nós institucionais marco regulatório e gestão são tão problemáticos quanto os nós da infraestrutura.
4 Um porto brasileiro
5 Ship loader de exportação de grãos Cabeço de amarração
6 Sistemas de Defensas
7 Canal-ponte no rio Elba (Alemanha)
8 Interveniência estatal nos portos Governo Federal MT SEP ANTAq Porto organizado CAP Concessionária/Delegatária TCU AGU MPOG/SPU MF/RFB MS/Anvisa MD/Marinha MTE MAPA/Vigiagro MPF MMA/Ibama OP OGMO Terminais arrendados Terminais privativos
9 TERMINAIS PORTUÁRIOS Ministério da Agricultura Agências Marítimas Armadores Sindicatos Empregados Avulsos (10) Sindicato Empregados Com Vínculo PORTOS SECOS Sindicato Empregadores Agências Marítimas Prefeituras OPERADORES PORTUÁRIOS OGMO Sindicato Empregadores Op. Portuários (SOPESP) CAP Adm. Portuária Governo Estado Secretaria de Portos Ministério dos Transportes (ANTAq) OPERADOR LOGÍSTICO Ministério da Fazenda (Alfândega / DRF) Ministério Des. Ind. e Com. Ministério da Saúde (ANVISA) Ministério do Meio Ambiente (IBAMA) Ministério da Justiça Ministério do Trabalho Rodovias / Ferrovias TRANSPORTADORES
10 Terminal Portocel, da Aracruz Celulose (Barra do Riacho, ES)
11 O Desafio Regulatório Marcos regulatórios instáveis Excesso de órgãos e normas gerando insegurança jurídica e inibindo projetos Taxação abusiva (ex: estruturas náuticas)
12 Sistema Portuário Brasileiro SEP 34 Portos Públicos Marítimos, 7 Companhias Docas Codomar 8 Administradoras de Hidrovias Cia Docas do Estado de São Paulo (Laguna) Cia Docas do Ceará Cia Docas do Rio Grande do Norte Cia Docas do Estado da Bahia Cia Docas do Espírito Santo Cia Docas do Rio de Janeiro Companhia Docas do Pará? Hidrovias do Nordeste AHINOR Hidrovia do São Francisco AHSFRA Hidrovias da Amazônia Ocidental AHIMOC Hidrovia do Paraguai AHIPAR Hidrovias do Sul AHSUL Hidrovias da Amazônia Oriental AHIMOR Hidrovias do Tocantins e Araguaia AHITAR Hidrovia do Paraná AHRANA 58 Terminais/Portos Hidroviários Destes, 5 constam do Relatório de Gestão da CDP
13 Regulação Resolução 2240 Revisão das normativas e formas de outorga dos portos públicos e offshore NOVA Resolução 55 Resolução 1695 Revisão das normativas e formas de outorga dos terminais de uso privativo NOVA Resolução 517 Resolução 517 Normatiza as formas de outorga dos terminais de uso privativo Resolução 55 Normatiza as outorgas dos portos públicos Constituição Federal PNLT Plano Nacional de Logística de Transportes Decreto Regulamenta as formas de outorga NOVO Lei Criação da SEP Decreto Regulamenta outorgas e institui programas de arrendamento dos portos Lei Criação da ANTAq Lei Lei dos Portos
14 O Desafio da Gestão Cias. Docas modelo anacrônico Mentalidade burocrática x mentalidade empresarial Política tarifária x Ativos financeiros Recursos humanos (avulsos e OGMO)
15 Receita das Cias Docas RECEITA TOTAL PATRIMONIAL Oriunda de arrendamentos ou do Tesouro Nacional (PAC) INVESTIMENTOS UTILIZAÇÂO DOS VALORES DE UM ARRENDAMENTO (NOVOS) Valores pagos pelo arrendatário Contabilizados em Receitas Futuras e utilizados em 1/25 avos. (Contrato 25 anos). Exclui-se ainda, deste valor: 34% de impostos 25% de dividendos 6% de participação nos lucros TARIFÁRIA Oriunda de tarifas portuárias (Pessoal / Operacional) CUSTEIO Aumentos de tarifas portuárias encarecem os produtos brasileiros Restam 35% para investimentos
16 Modelos Alternativos de Gestão Contrato de Gestão Agência Executiva Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Parcerias Público-Privadas / Sociedade de Propósito Específico-SPE
17 Propostas da ABTP Gestão portuária autônoma / profissional Otimização dos acessos Marcos regulatórios / segurança jurídica Adaptação dos contratos anteriores a 1993 Estímulo aos terminais de indústrias Redução da burocracia (Porto sem Papel) Regulamentação das greves (serviços essenciais)
18 Obrigado! Wilen Manteli
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