SETOR PORTUÁRIO NOVO MARCO REGULATÓRIO

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1 SETOR PORTUÁRIO NOVO MARCO REGULATÓRIO Licitação - Como funciona o processo de outorga das autorizações dos terminais privados? Mudanças Institucionais promovidas pela Lei /2013. Junho/2013

2 1 Licitação: Como funciona o processo de outorga das autorizações dos terminais privados? 2 Mudanças Institucionais promovidas pela Lei /2013

3 LICITAÇÃO: COMO FUNCIONA O PROCESSO DE OUTORGA DAS AUTORIZAÇÕES DOS TERMINAIS PRIVADOS? A Lei /2013 manteve a figura da autorização, já prevista pela revogada Lei 8.630/1993, para a outorga do direito de exploração dos terminais privativos, mas estabeleceu um procedimento específico, substancialmente diferente do regime anterior. Este procedimento poderá ter início por meio de um dos seguintes instrumentos: Anúncio Público; ou Chamada Pública O Anúncio Público será o meio utilizado nos casos em que eventuais interessados na obtenção de autorização ofereçam requerimento à ANTAQ, na forma do regulamento aplicável (art. 9º). A Chamada Pública, por sua vez, terá cabimento nos casos em que a Secretaria de Portos determine à ANTAQ a abertura de procedimento para a identificação da existência de interessados na obtenção de autorização de instalação portuária (art. 10º).

4 LICITAÇÃO: COMO FUNCIONA O PROCESSO DE OUTORGA DAS AUTORIZAÇÕES DOS TERMINAIS PRIVADOS? A despeito da diferenciação existente entre, de um lado, o instituto do Anúncio e, de outro, o da Chamada Pública, em essência, o procedimento a ser observado está sujeito às mesmas normas. Em todo caso, é importante notar que somente poderão ser autorizadas as instalações portuárias compatíveis com as diretrizes do planejamento e das políticas do setor portuário (art. 12, 4º). Sendo assim, embora o Poder Concedente deva observar os requisitos objetivos estabelecidos na Lei /2013 e no regulamento, será necessário avaliar se a outorga da autorização de cada caso se encontra em consonância com uma política pública maior. A seguir, será detalhado o procedimento que deverá ser seguido para a outorga de autorizações.

5 LICITAÇÃO: COMO FUNCIONA O PROCESSO DE OUTORGA DAS AUTORIZAÇÕES DOS TERMINAIS PRIVADOS? Procedimento de Outorga da Autorização 01 Publicação do instrumento de Anúncio ou Chamada Pública, em que serão indicados os seguintes elementos: (i) a região geográfica na qual será implantada a instalação portuária; (ii) o perfil das cargas a serem movimentadas; e (iii) a estimativa do volume de cargas ou de passageiros a ser movimentado nas instalações portuárias. 02 Abertura de prazo de 30 (trinta) dias para a identificação de interessados na obtenção de autorização de instalação portuária na mesma região e com características semelhantes. (*) Os eventuais interessados deverão apresentar título de propriedade, inscrição de ocupação, certidão de aforamento, cessão de direito real ou outro instrumento que assegure o direito de uso e fruição do respectivo terreno. 03 Análise, pela Secretaria de Portos, da viabilidade locacional das propostas e sua adequação às diretrizes do planejamento e das políticas do setor (art. 12). 04 Conclusão do Processo Caso só tenha se apresentado 1 (um) interessado; ou, embora existam mais de uma proposta, não haja impedimento locacional à implantação de todas elas. Processo Seletivo Público Havendo mais de uma proposta com impedimento locacional, a ANTAQ promoverá este procedimento, que deverá observar os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência. Na hipótese de Processo Seletivo Público, o critério de julgamento deverá considerar, de forma isolada ou combinada, a maior capacidade de movimentação, a menor tarifa ou o menor tempo de movimentação de carga.

6 1 Licitação: Como funciona o processo de outorga das autorizações dos terminais privados? 2 Mudanças Institucionais promovidas pela Lei /2013

7 MUDANÇAS INSTITUCIONAIS DO SETOR Dentre as inúmeras alterações promovidas no setor portuário pela Lei /2013, buscou-se organizar o arranjo institucional do setor. Uma leitura geral da legislação indica que as medidas utilizadas para a consecução deste objetivo foi a definição de competências claras para a Secretaria de Portos e para a ANTAQ. Com isto, atualmente, é possível identificar a existência de um arranjo que atribui a cada uma delas as seguintes funções: ANTAQ SEP Atividades típicas de Agências Reguladoras; Realização das licitações e processos seletivos; Fiscalização de todos os agentes do setor; e Disciplinar a utilização, por qualquer interessado, de instalações portuárias arrendadas ou autorizadas, assegurada a remuneração adequada ao titular da autorização. Planejamento do setor em conformidade com as políticas e diretrizes de logística integrada; Definir as diretrizes para a realização dos procedimentos licitatórios e dos processos seletivos, inclusive para os editais e instrumentos convocatórios; e Celebrar contratos de concessão e de arrendamento e expedir as autorizações e estabelecer as normas, critérios e procedimentos para a pré-qualificação de operadores portuários.

8 MUDANÇAS INSTITUCIONAIS DO SETOR Seguindo as diretrizes mencionadas anteriormente, a Lei /2013 estabeleceu a seguinte alocação de competências: Elaborar os editais das licitações e realizar os procedimentos licitatórios de concessões e arrendamentos portuários, com base nas diretrizes do Poder Concedente (a SEP) (art. 6, 2 e 3 ). ANTAQ Receber requerimentos de outorgas de autorização de terminais privados e promover processos de anúncio público em caso de recebimento de requerimentos (art. 9 e 1º, II). Abrir processos de chamadas públicos, conforme determinações da SEP (art. 10). São mantidas as suas competências para fiscalizar a execução dos contratos de adesão das autorizações de instalação portuária, dos contratos de concessão de portos organizados e de arrendamento de instalações portuárias (art. 71, que dá nova redação ao art. 27 da Lei /2001 e institui o art. 51-A nesta).

9 MUDANÇAS INSTITUCIONAIS DO SETOR Elaborar o planejamento setorial em conformidade com as políticas e diretrizes de logística integrada (art. 16, I). Definir as diretrizes para a realização dos procedimentos licitatórios, das chamadas públicas e dos processos seletivos de que trata esta Lei, inclusive para os respectivos editais e instrumentos convocatórios (art. 16, II) SEP Celebrar os contratos de concessão e arrendamento e expedir as autorizações de instalação portuária, devendo a Antaq fiscalizá-los (art. 16, III). Estabelecer as normas, os critérios e os procedimentos para a pré-qualificação dos operadores portuários (art. 16, IV) e o plano geral de outorgas (art. 72, que inclui o art. 24-A na Lei /2003). Celebrar convênios ou instrumentos congêneres de cooperação técnica e administrativa com órgãos e entidades da administração pública federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive com repasse de recursos (art. 16, 1 ). A SEP passa a ter competência não apenas sobre portos marítimos, mas também sobre os fluviais e lacustres Celebrar com as Companhias Docas compromissos de metas e desempenho empresarial (art. 64):

10 MUDANÇAS INSTITUCIONAIS DO SETOR A autoridade portuária ( AP ) é o ente que administra o porto organizado. Na Lei /2013, as funções da autoridade portuária não se alteraram substancialmente. Antiga Lei dos Portos Lei /2013 Celebração de contratos AP SEP Condução dos procedimentos licitatórios AP, com observância das diretrizes da ANTAQ ANTAQ, com a observância das diretrizes da SEP Pré-qualificação dos operadores portuários AP AP Normas sobre a pré-qualificação dos operadores portuários Aprovação do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento Conselho da Autoridade Portuária ( CAP ) CAP SEP SEP Operação portuária pela AP Possível (art. 9, 3º) Possível (art. 25 4º) CAP Conselho de Administração da AP (ou órgão equivalente) Atribuições consultivas e decisórias Não havia normas sobre o tema Atribuições apenas consultivas (art. 20) Representantes da classe empresarial, trabalhadores e Poder Público (art. 21) Procedimento próprio de licitação Não Sim (art. 63)

11 MUDANÇAS INSTITUCIONAIS DO SETOR A ANTAQ, assim, terá competência ampla sobre os portos organizados e instalações portuárias neles localizadas (art. 71, que dá nova redação ao art. 23, II, da Lei /2001). Retira-se parcela de competência atribuída às Autoridades Portuárias (Companhias Docas), especialmente para a realização de licitações e celebração de contratos, com a sua centralização no Governo Federal. Contudo, a SEP poderá determinar a transferência das competências de elaboração do edital e a realização dos procedimentos licitatórios às Administrações dos Portos, delegados ou não (art. 6, 5 ). Apesar de a ANTAQ ser o ente responsável pela realização das licitações, os contratos de concessão, de arrendamentos portuários serão firmados com a SEP, bem como serão por ela expedidas as autorizações de terminais privados (art. 16, III).

12 OBRIGADO! MAURO BARDAWIL PENTEADO (11)

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