PROPOSTAS PARA REGULAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA NO BRASIL

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1 INFRAESTRUTURA E CONSTRUÇÃO PESADA NO BRASIL PROPOSTAS PARA REGULAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA NO BRASIL Carlos Campos Neto carlos.campos@ipea.gov.br Setembro de 2014

2 2 Investimento em TRANSPORTES Fonte: Investimentos públicos (orçamento fiscal federal SIAFI e orçamento das estatais (DEST-MPOG); Investimentos privados (ABCR, ANTF, BNDES). Obs: Valores constantes de dezembro de 2013 atualizados pelo IGP-M. Em 2013 estes investimentos representaram 0,57% do PIB.

3 R$ Bilhões 3 Investimento Público e Privado em TRANSPORTES Investimentos Totais 30,00 28,00 28,33 27,48 Privado 26,66 24,48 25,00 Público 21,40 Total 20,00 17,93 18,42 17,10 16,46 16,24 15,69 14,60 15,00 13,43 10,88 11,09 11,09 11,25 10,46 9,54 13,22 10,00 8,37 8,25 11,23 6,73 10,31 9,58 5,63 5,73 8,79 6,91 7,47 5,00 6,35 5,24 4,36 2,64 0, Fonte: Investimentos públicos (orçamento fiscal federal SIAFI e orçamento das estatais (DEST-MPOG); Investimentos privados (ABCR, ANTF, BNDES). Obs: Valores constantes de dezembro de 2013 atualizados pelo IGP-M. Invest. Pub: R$ 126,0 bilhões (53,5%); Invest. Priv: R$ 109,7 bilhões (46,5%). Total R$ 235,7 bi. Média = R$ 21,4 bi-ano

4 4 (IN)EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO PÚBLICO ( ) R$ bilhões de dezembro de 2012 Modal Total Invest. autorizado Realizado Diferença % Execução Rodovias 116,81 73,45 43,36 62,88 Ferrovias 19,12 12,82 6,30 67,05 Portuário 19,46 9,29 10,17 47,74 Setor Aéreo 25,20 14,84 10,36 58,89 Total 180,59 110,40 70,19 61,13 (Inclui orçamento fiscal, cias. Docas e Infraero) significa que a cada dois anos e meio que o governo trabalha, um ano ele fica parado.

5 5 Investimentos em infraestrutura de transportes no Brasil Desta feita, as dificuldades que postergam os investimentos em infraestrutura não são oriundas da escassez de recursos financeiros públicos; Os empreendimentos para serem levados a termo enfrentam uma série de dificuldades de Gestão / Administrativas: 1. Ajustes frequentes nos marcos regulatórios (insegurança jurídica); 2. Legislação complexa e recursos interpostos, inclusive na justiça (Lei 8.666/93 e RDC); 3. Projetos mal feitos que atrasam e elevam os custos das obras; 4. Contratos mal elaborados que permitem sua inadequada execução (alocação de riscos); 5. Interveniência do TCU; 6. Licenças ambientais (que, além do Ibama, incluem consultas à Funai, Iphan,etc); 7. Dificuldades nas desapropriações; 8. Pendências judiciais.

6 6 Custo Logístico no Brasil e nos EUA como proporção do PIB Custo Logístico BRASIL EUA Transportes 7,1% 5,7% Estoque 3,2% 1,9% Armazenagem 0,7% 0,8% Administrativo 0,4% 0,3% TOTAL 11,5% 8,7% Fonte: Instituto ILOS, 2013 (dados relativos a 2012)

7 7 Banco Mundial: Índice de Desempenho Logístico

8 8 Brasil perde nove posições em ranking global de competitividade Os 10 países mais competitivos e o Brasil (2014) 1º Suíça 2º Cingapura 3º Estados Unidos 4º Finlândia 5º Alemanha 6º Suécia 7º Hong Kong 8º Holanda FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL RANKING DE COMPETITIVIDADE Os avanços graduais nos ambientes regulatório e econômico do Brasil levaram o país a encerrar 2012 entre as 50 economias mais competitivas do mundo, mas essa conquista se reverteu em 2013 e No ranking de competitividade elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil perdeu nove posições, ao passar de 48º para o 57º lugar. Entre os BRICS é o 4º colocado, ficando atrás de China (28º), Rússia (53º) e África do Sul (56º). O México está na 61ª posição e a índia na 71ª. (Total = 144 países) 9º Reino Unido 10º Suécia 57º Brasil

9 ESTOQUE TOTAL DE INFRAESTRUTURA (% DO PIB) Fonte: Adaptado de McKinsey Global Institute 2013

10 10 Estudo IPEA: Modelo teórico O modelo econométrico utilizado neste estudo segue o modelo adotado por Broyer & Gareis (2013). O objetivo da modelagem é analisar o impacto do investimento público em transportes sobre o PIB. Para isso, utiliza-se um modelo de Vetores Autoregressivos (VAR), que é usado quando não há cointegração entre as variáveis. Assim, estimou-se um modelo contendo quatro variáveis, PIB (y t ), gasto público em infraestrutura de transportes (g t ), investimentos privados (e t ) e salários (s t ): X t = A 0 + A 1 X t A n X t-n + ɛ t, com X t = [y t, g t, e t, s t ].

11 11 Resultados Tabela 6 - Elasticidade do PIB em relação ao investimento público em infraestrutura de transporte Longo Variável 1ºano 4º ano Prazo y t 0,012 0,023 0,032

12 12 Resultados Tabela 7 - Elasticidade do PIB em relação ao investimento público em infraestrutura de transporte País 1º ano 5º ano Longo Prazo França 0,02 0,11 0,14 Alemanha 0,28 0,22 0,20 Itália 0,02 0,20 0,22 Espanha 0,04 0,17 0,09

13 13 Resultados Fazendo uma breve análise considerando os valores de PIB (R$ 4,59 trilhões) e Investimento público em transportes (R$ 13,52 bilhões) em 2012, constata-se que se houvesse um aumento de 1% no total investido naquele ano (R$ 135,2 milhões), pela elasticidade encontrada, no curto prazo, o aumento no PIB seria de R$ 550,6 milhões, aproximadamente 4 vezes o valor investido inicialmente. No longo prazo, o acréscimo ao PIB seria de R$ 1.468,3 milhões, cerca de 11 vezes o investimento inicial em infraestrutura.

14 14 Resultados Adicionalmente foi feito um cálculo do coeficiente de correlação entre investimento público em transporte e investimento privado em transporte, mostrando uma correlação positiva muito forte entre as duas variáveis (0,88). Isto é, os investimentos caminham na mesma direção, são complementares e não substitutos.

15 15 Muito obrigado pela atenção! Carlos Campos (61)

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