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2 índice Porto Seco e DAC Breve Cenário dos Terminais de Uso Privado Gargalos Gerais Conflito de competência regulatória entre a SEP/MT e a ANTAQ Envolvimento de Diversos Órgãos Kincaid Mendes Vianna Advogados 2

3 Porto Seco Estação Aduaneira Interior - EADI Previstas na seção II do Decreto n 6.759, as Estações Aduaneiras de Interior são áreas alfandegadas de uso coletivo, onde são realizadas operações de depósito e aceleração da emissão aduaneira de produtos que estejam sob controle alfandegário. Foram criadas no início da década de 1990, pela então Secretaria da Receita Federal do Brasil, com o objetivo de aliviar o fluxo de mercadorias nos portos, aeroportos e pontos de fronteira em todo o Brasil. Gargalos: Falta de integração dos modais para escoamento das mercadorias aos portos; Preço cobrado pelos Serviços oferecidos ainda é um fator de desestímulo; Locais de armazenamento com pouca segurança; Problemas de infraestrutura em geral. Kincaid Mendes Vianna Advogados 2

4 DAC Conceito: DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO - DAC O Depósito Alfandegado Certificado é um regime aduaneiro especial em uma área alfandegada destinada a receber exclusivamente mercadorias de exportação, segundo a qual o depósito é feito em nome do comprador/importador no exterior e a mercadoria, por ficção jurídica, já é considerada exportada. Ocorre que a Lei , em 05 de junho de 2013, extinguiu o conceito de instalação portuária de uso privativo misto. Contudo, o Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009 e a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 266/2002, que dispõem a respeito do DAC, não sofreram as devidas alterações, permanecendo a antiga previsão de que o regime poderá ser operado em instalação portuária de uso privativo misto. Decreto nº 6.759/2009: Art O regime será operado, mediante autorização da Secretaria da Receita Federal do Brasil, em recinto alfandegado de uso público. Parágrafo único. O regime poderá ainda ser operado em instalação portuária de uso privativo misto, atendidas as condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Kincaid Mendes Vianna Advogados 3

5 DAC IN RFB nº 266/2002: Art. 3 º O regime será operado em recinto alfandegado de uso público ou em instalação portuária de uso privativo misto autorizados pelo Superintendente Regional da Receita Federal (SRRF) com jurisdição sobre o local, mediante a expedição de Ato Declaratório Executivo (ADE). 1º Na hipótese de mercadorias que, em razão de sua dimensão ou peso, não possam ser depositadas nos recintos a que se refere o caput, poderá ser autorizado pelo titular da unidade da SRF de jurisdição, a pedido do depositário, o armazenamento em outros locais, inclusive no próprio estabelecimento do exportador. ( Incluído pela IN SRF 322, de 24/04/2003 ); O maior questionamento das Empresas é em relação à utilização do DAC por TUP? Kincaid Mendes Vianna Advogados 3

6 Gargalos no Setor Portuário Arrendamento de terminais em porto público: Atraso devido a processo no TCU Críticas a determinadas regras dos editais de licitação Resultados negativos com licitações canceladas por falta de interesse Kincaid Mendes Vianna Advogados 3

7 TUP Processo de Autorização de Terminal de Uso Privado Manifestação de Interesse por parte do Empreendedor Publicação do requerimento com abertura de anúncio público Análise pela ANTAQ da documentação de todos os eventuais interessados Encerramento do anúncio público Análise pela SEP da viabilidade locacional do empreendimento Processo retorna à ANTAQ para eventual complementação da documentação Análise dos documentos e emissão de Resolução da ANTAQ Volta do processo à SEP para celebração do C Adesão Tempo médio até a celebração do C Adesão: de 11 a 13 meses Kincaid Mendes Vianna Advogados 4

8 Gargalos no Setor Portuário Restrições à possibilidade de ampliação de terminais privados por autorização Limitação de até 25% da área para ampliação inibe ou retarda novos investimentos, além de ser de questionável legalidade. A ampliação de um terminal é consequência natural do sucesso do empreendimento e deveria ser motivado por meio de uma regulamentação mais adequada. Kincaid Mendes Vianna Advogados 5

9 Gargalos no Setor Portuário Conflito de competência regulatória entre a SEP e a ANTAQ Licenciamento Ambiental A nova Lei dos Portos não inovou quanto ao licenciamento ambiental que permanece sendo um grande desafio para o empreendedor. Falta harmonização da legislação portuária e ambiental, de modo a facilitar o licenciamento de terminais. O mercado ainda demanda mais clareza quanto à definição de competência entre os órgãos ambientais municipais, estaduais e federais. Kincaid Mendes Vianna Advogados 6

10 Gargalos no Setor Portuário Envolvimento de diversos órgãos cujos procedimentos comumente atrasam o processo de autorização, pois não há observação dos prazos legais e não há harmonização entre os referidos procedimentos. Conportos/ Cesportos SPU Demais Agências Reguladoras Receita federal ANTAQ Marinha SEP Órgão Ambiental Kincaid Mendes Vianna Advogados 7

11 Obrigada Jeniffer Adelaide Marques Pires

12 RIO DE JANEIRO FONE: (55 21) FAX: (55 21) AV. RIO BRANCO, 25-1º andar RIO DE JANEIRO RJ SÃO PAULO FONE: (55 11) / FAX: (55 11) Rua Vergueiro, 2087 CJ SÃO PAULO SP BRASÍLIA FONE: (55 61) FAX: (55 61) SHS, Quadra 06, CJ A, Bloco E, Sala Ed. Brasil XXI Brasília DF VITÓRIA RIO DE JANEIRO SÃO PAULO BRASÍLIA VITÓRIA FONE: (55 21) Av. Professor Almeida Cousin, 125 Ed. Enseada Trade Center Salas 1202 a 104 Enseada do Suá Vitória - ES

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