Associação de Terminais Portuários Privados. Apresentação Institucional Agosto/2016

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1 Associação de Terminais Portuários Privados Apresentação Institucional Agosto/2016

2 Um pouco da nossa história: ATP surgiu da vontade de um conceituado grupo de empresas que exploram instalações portuárias privadas por autorização. Criada em 24 de outubro de 2013 com a responsabilidade de defender seus associados, a ATP está empenhada em estabelecer uma interlocução aberta e transparente com o poder público na busca por soluções que promovam o desenvolvimento do setor portuário brasileiro A ATP é composta por um Grupo que representa 60% do total de cargas movimentadas nos portos brasileiros. Os membros da ATP são do setor de investimentos privados ligados ao agronegócio, aos produtos minerais, óleo e gás, contêineres e carga geral.

3 Nosso Grupo:

4 Representar os terminais portuários privados, garantindo o desenvolvimento Missão: e um ambiente favorável ao investimento e à competitividade do setor.

5 Visão : Ser uma entidade de referência para o crescimento do modal Ser uma entidade de referência para o crescimento logístico portuário, fomentando a capacitação técnica, a excelência operacional e o alcance de resultados sustentáveis.

6 Valores: Valorização do Setor Portuário Promoção do crescimento econômico Ética e transparência Responsabilidade Socioambiental Excelência com simplicidade Comprometimento e agilidade

7 O que defendemos?: A nova Lei dos Portos eliminou amarras que inibiam os investimentos por parte dos Terminais Portuários Privados. Reconhecemos os avanços, mas é Embraport necessário agir para manter a segurança jurídica, a liberdade dos investimentos, a redução dos custos operacionais e a burocracia. Transpetro

8 Nossos Direcionadores : Segurança Jurídica e Liberdade de Empreender: Os contratos de adesão não podem se submeter a mudanças regulatórias infralegais; A política de ampliação dos investimentos privados não pode ser utilizada como instrumento de controle concorrencial; A liberdade de contratação de mão-deobra é a mola mestra da eficiência e da produtividade dos terminais. A regulação aplicada sobre o segmento privado por autorização precisa ser distinta do segmento privado explorado mediante concessão/arrendamento Portonave S.A.

9 Nossos Direcionadores : Desburocraticação e harmonização de procedimentos: Reduzir a burocracia dos processos de outorga; Simplificar e harmonizar os processos administrativos junto aos órgãos governamentais; Reduzir o tempo de tramitação dos processos administrativos; Transporte Bertolini Ltda. Descentralizar o LA, cumprindo a LC 140/2011 e o Dec /2015: Os órgãos ambientais não estão estruturados para assumir mais responsabilidades. Porto Itapoá

10 Nossos Direcionadores : Custos Extras: Regulamentação do art. 46 do Decreto 8.033/2013 sobre procedimentos para a cessão de uso do espelho d água, com vistas à implantação de instalações portuárias (Port. 404/2012-SPU); Porto Cotegipe Redução dos custos decorrentes do processo de licenciamento e eliminar custos desnecessários do processo de outorga (garantias); Vale Os custos socioambientais e de compensação ambiental impõem ao empreendedor responsabilidades financeiras não relacionadas com a atividade portuária.

11 Resultados Efetivos: Quais os resultados efetivos da Lei /2013 para os TUPs? Anúncio Público Garantia Contratuais Limites de Expansão Capacidade e Área Condicionantes de prorrogação Liberdade Movimentação Carga Contratação facultativa de Trabalhadores O que fizemos nos últimos 3 anos?

12 1.200 Million X ton Dados do Setor: Fonte: Estatística ANTAq ,9% Private Ports Public Ports Total Average throughput + 5,1%/y Container Handling Private Ports Public Ports Total Em cinco anos, a movimentação de conteineres cresceu de 15% para 26% nos terminais privados.

13 Dados do Setor: Após Lei dos Portos 2013 Fonte: Estatística ANTAq 2015 e SEP Novos Terminais Expansão Total Investimentos Incremento Bi R$ Milhões ton

14 Dados do Setor: Após Lei dos Portos 2013 Fonte: Estatística ANTAq 2015 e SEP Processos em Análise Dados: ANTAq Jul/ (8 TUP + 14 ETC) R$ 1,156 bi 7 TUP R$ 0,7 bi Previsão Investimentos Bi R$ Independente de qualquer medida Governamental (100% Privado) Milhões ton/a Previsão Cargas 60 6 (4 TUP + 2 ETC) R$ 0,3 bi 3 (2 TUP + 1 ETC) R$ 0,8 bi (14 TUP + 2 ETC) R$ 4,3 bi

15 Ex.: Exportação de Grãos Infraestrutura: Do Campo ao Porto Hidrovia Ferrovia Rodovia EUA ARGENTINA BRASIL Distância média ao porto na Argentina 300km Fonte: CNT, 2014

16 Ex.: Exportação de Grãos Infraestrutura: Do Campo ao Porto Densidade da Infraestrutura Rodoviária dos principais exportadores mundiais de grãos (Km infra x km2 área) Ranking da Qualidade de Infraestrutura WEF 2014/2015 (144 países) Brasil Argentina EUA Fonte: adaptado CNT; 2014,44

17 Infraestrutura: Do Campo ao Porto Fonte: Cedido pela CNA, 2014 Com possibilidade do uso do novo Canal do Panamá para atendimento dos mercados asiáticos

18 SINOP ITAITUBA (SOJA) 50 TUPs Infraestrutura: Rodovias BR 242 e BR 101 GRÃOS MATOPIBA 1 TUP 9 TUPs CELULOSE, MINERIO GRÃOS 15 TUPs BR 101 alça acesso SIDERURGIA CARGA GERAL E PROJETOS. 46 TUPs SOJA, CARNES CONGELADAS, MILHO 33 TUPs

19 Fonte: MT PIL II, 2015 Infraestrutura: Ferrovias

20 Obrigado por sua atenção!

21 Associação de Terminais Portuários Privados Tel: ou s:

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