Comentário Semanal. 14 de Novembro de José Miguel Cerdeira. Até agora mercados compram o Republicanismo de Trump

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1 Comentário Semanal Estudos Económicos e Financeiros Telef Fax: deef@bancobpi.pt 14 de Novembro de 216 José Miguel Cerdeira Até agora mercados compram o Republicanismo de Trump A antecipada queda dos mercados face a uma presidência Trump verificou-se apenas numa primeira reacção, sendo contrariada por um cauteloso optimismo, em face de alguma moderação do discurso do vencedor e também duma análise mais ponderada à perspectiva de políticas futuras. Resta saber onde fica a realidade, mais ou menos afastada das muitas (e radicais) promessas de campanha. Apesar de ter perdido marginalmente o voto popular, Donald Trump venceu as eleições americanas, tornando-se assim o 45º Presidente dos Estados Unidos da América. Fez-se eleger através de um discurso que apelou essencialmente à classe média baixa americana, na sua maioria de votantes brancos, prometendo medidas restritivas da imigração e uma postura de renegociação de tratados de comércio internacional, com uma posição mais dura face a nações como o México e a China. A reacção inicial do mercado foi negativa, com as bolsas europeias em queda, o dólar a desvalorizar quase 2% face ao euro, e uma fuga para activos seguros como o ouro. Porém, os mercados reagiram de maneira mais positiva depois do choque inicial (as variações reportadas são desde a eleição de Trump até ao fim da manhã de sexta-feira): as acções americanas sobem, com o S&P 5 a aumentar 1.3%, embora o Euro Stoxx esteja quase inalterado (+.19%); ressalve-se que nos EUA as tecnológicas perdem ligeiramente (NASDAQ a descer.56%), e que na Europa os resultados são mistos, com, por exemplo, o DAX a subir 1.52% e o FTSE a quebrar 1.26%; no mercado cambial, o dólar valoriza face ao euro (3.5%), o iene (3.77%) e o yuan (.62%), mas desvaloriza-se face à libra (- 1.24%); quem perde bastante, com a ameaça de piores condições no comércio internacional, é o peso mexicano (-4.85% face ao USD); o aumento da yield das obrigações americanas a 1 anos, em.32 pontos percentuais para os 2.15% é resultado de uma dupla expectativa de mais crescimento e de maior dívida numa administração Trump; nas commodities, o ouro (que serviria de activo de refúgio) inverteu a subida inicial estando a descer 4.79%, enquanto o petróleo fica quase inalterado (Crude a descer -.32% e Brent a aumentar.15%); o grande ganhador é mesmo o cobre em que um possível apoio à indústria mineira juntamente com o futuro gasto em infraestruturas estão a levar a um significativo ganho de 13.8%; finalmente, há que referir que a probabilidade de um aumento da taxa de referência da Fed implícita pelo mercado se mantém inalterada em 8%. Perante estas reacções, vale a pena questionarmo-nos: será que é o plano de Trump que convence os investidores? A resposta é, em parte, positiva. O impacto do programa económico do Republicano é incerto, tal como é irrealista a expectativa de duplicar o crescimento económico americano: tomando como referência 215, o dobro seria 4.8%, claramente fora do alcance para uma economia desenvolvida como os EUA. Sabe-se, ainda assim, que Trump pretende apostar em mais infraestruturas, combinado com alguns cortes noutras despesas e uma redução dos impostos para a classe média; além disso, é esperada também alguma desregulação económica. Há porém aspectos mais dúbios: enquanto candidato, Trump sempre se manifestou contra os

2 actuais e futuros acordos de comércio internacional, e com uma política bastante mais restritiva no que toca a emigração; no entanto, não é claro o que poderá fazer nestes aspectos, não sendo expectável que consiga deportar todos os imigrantes ilegais, nem fazer renegociações de tratados que sejam totalmente favoráveis aos EUA. Neste campo, é preciso ter em conta duas questões de ordem política. A primeira é que, apesar do controlo por parte dos Republicanos das duas câmaras parlamentares, Trump não controla efectivamente os Republicanos, e vai precisar de alinhar as suas políticas com eles. E a maioria dos Republicanos são favoráveis ao comércio livre (como Paul Ryan, líder dos Republicanos na Câmara dos Representantes), e não são tão restritivos no que toca à imigração (como McConnel, líder da maioria Republicana no Senado e que discordou publicamente da política migratória de Trump). Por outro lado, o Presidente eleito mostra igualmente sinais de moderação. No discurso de aceitação, declarou querer ser Presidente de todos os americanos e teceu rasgados elogios a Hillary Clinton. Nas declarações depois da reunião com Barack Obama, referiu que falaram de variados assuntos, incluindo coisas muito boas que foram atingidas no mandato do actual Presidente. Ambas as situações indicam uma perspectiva muito mais gradual e moderada de aplicação de medidas. Além das ideias de Trump enquanto candidato, há outras coisas que muito provavelmente moveram os mercados de forma positiva, nomeadamente 3 factores: 1. O facto de os Republicanos terem controlo dos vários ramos de Governo, o que faz com que exista latitude para implementar políticas sem maiorias de bloqueio; 2. A história dos Republicanos enquanto eficazes a lidar com as questões do crescimento económico e das finanças públicas; 3. Um menor risco de shutdown da Administração Pública por falta de aumento do tecto de dívida pública, tal como aconteceu em anos anteriores em que o Presidente era de um partido diferente do que a maioria parlamentar. Assim, gerou-se um consenso cauteloso provisório, no qual é expectável que o Presidente Trump não seja tão radical quanto anunciou durante a campanha. Ainda assim, restam muitas dúvidas, que irão sendo esclarecidas nos próximos meses. Mesmo antes da tomada de posse, haverá muita expectativa a rodear os nomes que Trump escolherá para o Executivo, que serão em si um indicador do tipo de políticas a aplicar pelo próximo Governo americano. Enquanto não se sabe, o mercado especula, e é provável que as várias intervenções públicas de Trump ganhem agora uma importância maior, dado o fim da campanha, podendo reforçar ou negar esta expectativa positiva. BPI

3 Quadros Semanais Análise Técnica Política Monetária e Taxas de Curto Prazo Dívida Pública Dívida Corporate Mercado Cambial Commodities Mercado de Acções Eventos da próxima semana Eventos da semana anterior (novo) BPI

4 Análise Técnica Principais factores de mercado A vitória do candidato republicano nas eleições presidenciais norte-americanas acabou por levar ao regresso dos investidores às bolsas(o índice DJI - da chamada indústria tradicional- alcançou novos máximos recorde, embora o Nasdaq - das novas tecnologias - mostrou-se mais contido e sem direcção) e o dólar regressou às apreciações em relação às moedas rivais. Também as yields da dívida soberana norte-americana nas várias maturidades subiram(a yield do Treasury 1 anos ultrapassou estrondosamente os 2%), dada a especulação acerca da possibilidade da inflação vir a aumentar com a Administração Trump, em resultado de algum proteccionismo(choques na oferta) mas também de uma actividade económica mais dinâmica, liderada pelo investimento público. Mas passada esta fase inicial e apagado algum potencial extremismo, os mercados podem regressar a outro factor importante pendente - a normalização da política monetária da Reserva Federal dos EUA. De facto, aguardam-se novos sinais que confirmem a possibilidade da Fed vir a subir juros na reunião de Dezembro. Entretanto, Janet Yellen, Presidente da Fed prestará o seu testemunho perante o Congresso nesta quinta-feira. Enquanto se aguarda pelo acordo(aparentemente ocorrido) celebrado pelos países da OPEP que limita a produção de crude por parte de cada estado membro da organização, soube-se que a produção petrolífera do cartel aumentou em Outubro para um novo máximo histórico. No relatório divulgado, a OPEP estima que o excesso da oferta mundial desta matéria-prima continuará a crescer em 217. No mês passado, os países-membros da OPEP produziram milhões debarrispordia, mais24mildoque amédiadiáriaproduzidaemsetembro.trata-sedovalormaiselevadopelo menos desde 28. Neste contexto, o preço do Brent fechou a sessão de sexta-feira abaixo dos $45. Na Alemanha, foram confirmados os valores finais da inflação em Outubro: variação mensal de.2% e variação homóloga de.8% (o valor harmonizado situou-se nos.7%). Nos EUA, o índice de confiança dos consumidores (calculado pela Universidade de Michigan) subiu significativamente para 91.6 em Novembro, que compara com os 87.2 deoutubroeasprevisõesdosanalistasde87.5. Fecho Suportes Resistências Tendência 11-nov EUR/USD 1,838 1,82 1,923 1,89 1,954 Comentário técnico Forte possibilidade de poderem vir a ser testados com sucesso importantes pontos de suporte. USD/JPY 16,57 15,53 17,89 14,95 18,21 Prossegue a tendência de apreciação do iene. FUTURO EUR 3M,3,29,315 Tendência e evolução lateral.,285,32 FUTURO BUND 1Y 16,28 159,58 16,89 Acentua-se o movimento de queda. 159,13 161,37 DJI (*) , NASDAQ (*) 4.722, EUROSTOXX , IBEX , PSI , Consolidação do recente movimento de subida. Consolidação do recente movimento de subida. Consolidação do recente movimento de subida. Aguarda-se por uma situação mais estável, terminando a actual queda. Aguarda-se por uma situação mais estável, terminando a actual queda. (*) Abertura Fonte: Bloomberg, BPI

5 Política Monetária e Taxas de Curto Prazo Quadro de política monetária Nível actual Última alteração Próxima reunião Previsões BPI (final de período) Data Previsão 4ºT 16 1ºT 17 2ºT 17 3ºT 17 BCE.% 1 Mar 16 (-5 bp) 8-dez.%.%.%.%.% Fed.375% 16 Dez 15 (+25/+25 bp) 14-dez.625%.625%.625%.875%.875% BoJ* - 19 Dez 8 (-2 bp) 2-dez BoE.25% 4 Ago 16 (-25 bp) 15-dez.25%.25%.25%.25%.25% BNS** -.75% 15 Jan 15 (-5 bp) 15-dez -.75% * A partir de Abril de 213, o Banco do Japão passou a adoptar como principal instrumento de política monetária o controlo da base monetária em vez da taxa de juro. ** O nível actual e as previsões BPI referem-se ao valor médio do objectivo do SNB para a Libor 3 meses do CHF. Taxas de curto-prazo 3 meses 6 meses 12 meses Euro USD GBP Euro USD GBP Euro USD GBP 11-nov %.9%.2% -.25% 1.24%.2% -.12% 1.67%.22% Variação (em pb) -1 semana ano Previsões**: 1 mês -.3%.9%.25% -.2% 1.%.35% -.3% 1.2%.65% 6 meses -.3% 1.15%.2% -.2% 1.25%.3% -.3% 1.45%.6% 12 meses -.26% 1.25%.2% -.16% 1.35%.3%.3% 1.55%.6% * As taxas publicadas neste quadro são taxas multicontribuídas; ** As previsões são para a as taxas Euribor e Libor produzidas pelo BPI. Taxas a 3 meses (%) Euribor Libor USD Libor GBP Libor JPY Estrutura das taxas de curto prazo (%) O/N 1W 1M 3M 6M 12M Euribor Libor USD Libor GBP Libor JPY Futuros Nota: a Libor do JPY no prazo overnight, devido à ausência de informação, refere-se ao prazo spot next (contratos com entrega no dia seguinte) Taxas a 3 meses Futuros de taxas a 3 meses (%) 2.5 Euribor Libor USD Libor GBP 11-nov %.91%.4% 2 #REF! #REF! #REF! #REF! dez %.95% #REF! 13-mar %.98% #VALUE! 1 19-jun % 1.7%.41%.5 18-set % 1.15%.43% 18-dez % 1.24%.46% 19-mar % 1.32%.5% jun % 1.41%.55% 17-set-18 mar % dez %.6% set-18 Libor USD Euribor Libor GBP Evolução histórica dos futuros a 3 meses (%) nov-14 jul-15 mar-16 nov-16 Euribor Libor USD Libor GBP Fonte: Bloomberg, BPI

6 Dívida Pública Taxas de juro: economias avançadas 2. Taxas a 5 anos (%) 3. Taxas a 1 anos (%) Alemanha EUA Reino Unido Japão -.5 Alemanha EUA Reino Unido Japão Curvas de rendimento 1) (%) O/N 1W 1M 3M 6M 12M 2Y 3Y 5Y 7Y 1Y 3Y Alemanha EUA Japão Reino Unido 1) Com base em yields de obrigações do Tesouro e taxas EURIBOR/LIBOR até um ano. Actual Alemanha Var. 1 mês Actual Var. 1 mês Actual Var. 1 mês Actual Var. 1 mês 2 anos -.61% % % % anos -.33% % % % 8. 1 anos.31% % % % anos.94% % % % 23.4 EUA Reino Unido Portugal Spreads Periféricos da Zona Euro (face à Alemanha 1-yr; pontos base) nov-15 mar-16 jul-16 nov-16 Portugal Espanha Itália Irlanda Mercados emergentes JP Morgan EMBI (face aos EUA; pontos base) EMBI Plus México Brasil Argentina (ELD) Fonte: Bloomberg

7 Dívida Corporate Spreads de dívida corporate face ao swap Curvas de risco de crédito - EUR AAA AA A BBB Spreads face ao Swap - High Yield nov -7 dias -12 meses Europa US Spreads face ao Swap - EUR AAA AA A BBB Sector Financeiro Spreads face ao Swap Sector Não-Financeiro 11-nov Variação (b.p.) Últimos 2 anos -7 dias -1 mês -3 meses YTD -12 meses Máximo Médio Mínimo AAA AA A BBB Financeiras Indústria Total Swap spreads USD EUR 11-nov Variação (em p.b.) -1 semana YTD meses Máx. últimos 12 meses Min. últimos 12 meses Evolução dos SWAP Spreads - 1 anos EUR USD Fonte: Bloomberg

8 Mercado Cambial Taxas de câmbio EUR vs USD vs Emergentes Variação (%) Últimos 12 meses spot -1 semana -1 mês YTD Homóloga Máx. Min. USD E.U.A % -1.93% -.1% 1.17% GBP R.U % -5.42% 17.2% 22.12%.94.7 CHF Suiça % -2.% -1.3% -.6% GBP R.U % 3.52% % % JPY Japão % 3.7% % % CNY China % 1.22% 4.91% 6.85% BRL Brasil % 8.8% % -7.58% Taxas de câmbio efectivas nominais Variação (%) Últimos 12 meses spot -1 semana -1 mês YTD Homóloga Máx. Min. EUR % -1.35% 2.28% 3.96% USD %.88%.28% 2.67% Taxa de câmbio EUR vs Taxa de câmbio USD vs EUR/USD EUR/GBP (ELD) USD/GBP USD/JPY (ELD) Taxa de câmbio USD vs Emergentes... (base móvel 2 anos = ) nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 Brasil Índia Rússia Turquia China Taxas de câmbio forward EUR vs USD vs GBP vs.. USD GBP DKK NOK CHF JPY CHF USD Taxa spot Tx. forward 1M Tx. forward 3M Tx. forward 12M Tx. forward 5Y Fonte: Bloomberg

9 Commodities Energia & metais Preços de referência: energia Preços de referência: metais 1,4 35 1,35 1,3 3 1, ,2 1,15 2 1, 15 1,5 1, WTI (USD/bbl.) Brent (USD/bbl.) Ouro (USD/onça troy) Cobre (ELD: USD/onça troy) 11-nov Variação (%) Futuros -7 dias -1 mês -6 meses 1 mês 1 ano 2 anos Energia WTI (USD/bbl.) % -15.4% -11.2% Brent (USD/bbl.) % -16.% -1.3% Gás natural (USD/MMBtu) % -22.9% -11.1% Metais Ouro (USD/ onça troy) 1, % -1.8% 13.7% Prata (USD/ onça troy) % 1.6% 24.4% Cobre (USD/MT) % 16.4% 2.1% Agricultura Preços de referência: trigo e milho nov-15 fev-16 mai-16 ago-16 nov-16 Preços de referência: café e soja nov-15 fev-16 mai-16 ago-16 nov-16 Trigo (USD/bu.) Milho (ELD: USD/bu.) Soja USD/bu.(ELD) Café USD/lb 11-nov Variação (%) Futuros -7 dias -1 mês -6 mês 1 mês 1 ano 2 anos Milho (USD/bu.) % -11.8% Trigo (USD/bu.) % -.9% -17.2% Soja (USD/bu.) % 2.% -9.% ,2. Café (USD/lb.) % 5.4% 19.1% Açúcar (USD/lb.) % -7.4% 23.% Algodão (USD/lb.) % 2.% 13.4% Fonte: Bloomberg

10 Mercado de Acções Principais índices bolsistas Europa Data Nível Data Nível Semanal Homóloga YTD Alemanha DAX 1,651 3-nov 11, fev 8, % -2.4% -.9% França CAC 4 4,482 3-dez 4, fev 3, % -9.5% -3.4% Portugal PSI 2 4,376 3-dez 5, jun 4, % -16.6% -17.6% Espanha IBEX 35 8,633 3-dez 1, jun 7,58-1.8% -16.8% -9.5% R. Unido FTSE 6, out 7,13 11-fev 5,5.5% 6.8% 7.7% Zona Euro DJ EURO STOXX 5 3,24 3-nov 3, fev 2, % -12.3% -7.5% EUA Ásia País Índice Valor Actual Máximo 12 meses Minimo 12 meses Variação S&P 5 2, ago 2, fev 1,81 3.4% 3.9% 5.5% Nasdaq Comp. 5, set 5, fev 4,21 3.% 2.6% 3.8% Dow Jones 18,762 1-nov 18,874 2-jan 15, % 6.% 7.7% Japão Nikkei ,375 1-dez 2,12 24-jun 14, % -11.8% -8.7% Singapura Straits Times 1,984 7-set 2,74 12-fev 1,818.1% -.6% 1.2% Hong-Kong Hang Seng 22,531 9-set 24, fev 18, %.8% 2.8% Emergentes México Mexbol 45,55 15-ago 48,956 2-jan 39, % 1.6% 4.8% Argentina Merval 15, out 18,432 2-jan 9,2-7.5% 17.7% 32.7% Brasil Bovespa 59,367 1-nov 65,291 2-jan 37,46-3.6% 26.1% 36.9% Russia RTSC Index 97 1-nov 1,22 21-jan % 14.7% 28.2% Turquia SE 75,174 2-abr 86, jan 68,23 1.2% -8.% 4.8% EUA (base móvel 2 anos = ) 8 Dow Jones IA S&P 5 NASDAQ Europa (base móvel 2 anos = ) 8 DAX CAC UKX Ibéria (base móvel 2 anos = ) Mercados emergentes (base móvel 2 anos = ) 5 PSI2 IBEX MEXBOL BOVESPA WIG MERVAL Fonte: Bloomberg

11 Eventos da próxima semana Data Hora Código país/ região Indicador Período Consensus (Bloomberg) Anterior 14-nov 2: CN Produção industrial (y/y %) Out : CN Vendas a retalho (y/y %) Out : CN Investimento em activos fixos (y/y %) Out :3 JP Produção industrial (y/y %) Set F -.9 1: EU Produção industrial (y/y %) Set nov 7: DE PIB (q/q %) 3T P.3.4 7: DE PIB (y/y %) 3T P :45 FR IPC (y/y %) Out F.4.4 8: ES IPC (y/y %) Out F.7.7 9: IT PIB (q/q %) 3T P.2. 9: IT PIB (y/y %) 3T P.8.7 9:3 PT PIB (q/q %) 3T P.3.3 9:3 PT PIB (y/y %) 3T P -.9 9:3 GB IHPC (y/y %) Out :3 GB IPC (y/y %) Out : EU Balança comercial (EUR mil milhões) Set : DE Indicador ZEW de situação económica Nov : EU Indicador ZEW - expectativas económicas Nov : EU PIB (q/q %) 3T P :3 US Índice de preços das importações (y/y %) Out :3 US Vendas a retalho (m/m %) Out : US Stocks das empresas (m/m %) Set nov 9:3 GB Taxa de desemprego (%) Out :3 US Índice de preços no produtor (y/y %) Out :15 US Produção industrial (m/m %) Out :15 US Taxa de utilização da capacidade instalada (%) Out nov 9: IT Balança comercial (EUR milhões) Set : EU IPC (y/y %) Out F.5.5 1: EU IPC core (y/y %) Out F :3 US Início de construção novas habitações (m/m %) Out :3 US Licenças de construção de habitações (m/m %) Out :3 US Ped. iniciais subs. Desemp. (var.sem., mil.) 12 Nov :3 US IPC (y/y %) Out :3 US IPC core (y/y %) Out :3 US Ped. contin. subs. Desemp. (var. sem., mil.) 5 Nov :3 US Ind. sentimento empresarial - Fed Filadélfia Nov nov 7: DE Índice de preços no produtor (y/y %) Out : EU Balança corrente (EUR mil milhões) Set :3 IT Balança corrente (EUR mil milhões) Set : PT Índice de preços no produtor (y/y %) Out : US Indicador avançado de actividade (m/m %) Out.1.2

12 Eventos da semana anterior Data Hora Código país/ região Indicador Período Valor Anterior 7-nov 7: DE Encomendas sector da ind. Transf. (m/m %) Set : DE Encomendas ao sector da ind. Transform. (y/y %) Set : ES Produção industrial (y/y %) Set :15 CH IPC (m/m %) Out.1.1 8:15 CH IPC (y/y %) Out :3 EU Indicador de sentimento económico - Sentix (índice) Nov : EU Vendas a retalho (m/m %) Set : EU Vendas a retalho (y/y %) Set nov 6:45 CH Taxa de desemprego (%) Out : DE Produção industrial (m/m %) Set : DE Balança comercial (EUR mil milhões) Set : DE Balança corrente (EUR mil milhões) Set : DE Exportações (m/m %) Set : DE Importações (m/m %) Set :45 FR Balança comercial (EUR milhões) Set :3 GB Produção industrial (m/m %) Set :3 GB Produção industrial (y/y %) Set :5 JP Balança comercial (JPY mil milhões) Set CN Balança comercial (USD mil milhões) Out CN Exportações (y/y %) Out CN Importações (y/y %) Out nov 1:3 CN IPC (y/y %) Out :3 GB Balança comercial (GBP mil milhões) Set : PT Balança comercial (EUR milhões) Set : PT Taxa de desemprego (%) 3T : US Pedidos de crédito à habitação (w/w %) 4 Nov : US Stocks nos grossistas (m/m %) Set F nov 7:45 FR Produção industrial (m/m %) Set :45 FR Produção industrial (y/y %) Set : IT Produção industrial (m/m %) Set : IT Produção industrial (y/y %) Set : PT IPC (m/m %) Out : PT IPC (y/y %) Out :3 US Ped. iniciais subs. Desemp. (var.sem., mil.) 5 Nov :3 US Ped. contin. subs. Desemp. (var. sem., mil.) 29 Out : US Relatório de execução orçamental Out nov 7: DE IPC (m/m %) Out F.2.2 7: DE IPC (y/y %) Out F : PT Índice de custos laborais (y/y %) 3T : US Ind. Conf. consumidor - Univ. Michigan (índice) Nov P

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14 Esta publicação destina-se exclusivamente a circulação privada. A informação nela contida foi obtida de fontes consideradas fiáveis, mas a sua precisão não pode ser totalmente garantida. As recomendações destinam-se exclusivamente a uso interno, podendo ser alteradas sem aviso prévio. As opiniões expressas são da inteira responsabilidade dos seus autores, reflectindo apenas os seus pontos de vista e podendo não coincidir com a posição do BPI nos mercados referidos. O BPI, ou qualquer afiliada, na pessoa dos seus colaboradores, não se responsabiliza por qualquer perda, directa ou potencial, resultante da utilização desta publicação ou seus conteúdos. O BPI e seus colaboradores poderão deter posições em qualquer activo mencionado nesta publicação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, sujeita a indicação da fonte. Por opção própria, os autores não escrevem segundo o novo Acordo Ortográfico. Os números são apresentados na versão anglosaxónica, ou seja, utilizando a vírgula como separador de milhares e o ponto como separador decimal e utilizando a designação de "milhar de milhão" para 1^9. BANCO BPI S.A. Rua Tenente Valadim, PORTO Telef.: (+351) ; Telefax: (+351) Largo Jean Monnet, 1-9º LISBOA Telef.: (+351) ; Telefax: (+351)

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