BOLETIM MENSAL SOBRE MERCADOS FINANCEIROS

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1 BOLETIM MENSAL SOBRE MERCADOS FINANCEIROS Setembro 2015 Centro de Assessoria Económica e Financeira SETEMBRO 2015

2 Desenvolvimentos Recentes Setembro 2015 As expectativas em torno da reunião de política monetária da Fed, a par da contínua fragilidade dos indicadores económicos da China, condicionaram o comportamento dos ativos de risco em setembro. Os índices acionistas de referência dos EUA e da Europa registaram perdas no mês, o que contribuiu para que registassem o pior desempenho trimestral desde o 3º trimestre de O PSI20 acompanhou a tendência dos mercados internacionais, e corrigiu 3,8% no mês e 9,1% no trimestre. Os títulos do setor bancário estiveram entre os mais pressionados, penalizados pela incerteza em torno do desfecho da situação do Novo Banco, assim como por riscos específicos. As yields soberanas europeias registaram descidas generalizadas em setembro, quer nos países core, quer na periferia, um movimento originado pela persistência de pressões deflacionistas e por receios de abrandamento da economia da área do Euro. A subida dos spreads da dívida empresarial no período em análise, conduziu a rendibilidades negativas em alguns dos principais índices de dívida corporate. As taxas Euribor continuaram em queda, com as maturidades de 1 e 3 meses em terreno negativo (- 0,11% e -0,04%, respetivamente). Os receios de abrandamento pronunciado da economia mundial, a par da apreciação do dólar, contribuíram para mais um mês de penalização das matérias-primas. A cotação do barril de brent caiu 10,7% em setembro, para $48,4. SETEMBRO

3 Agenda I. Mercados Acionistas II. PSI20: Análise Setorial III. Mercados de Dívida IV. Taxas de Referência V. Commodities e Mercado Cambial SETEMBRO 2015

4 I. Mercados Acionistas: Principais Indicadores (1/4) Retorno Volatilidade Zona Geográfica Bolsa Índice Mês YTD Anual Europa Lisboa PSI ,8% 7,4% -10,2% Universo Euronext** Euronext ,6% 4,8% 4,8% Europa*** EuroStoxx ,0% 4,3% 4,5% Frankfurt DAX ,8% -1,5% 2,0% Paris CAC ,1% 7,1% 4,1% Madrid IBEX ,8% -5,0% -8,8% Londres FTSE ,9% -4,9% -5,1% EUA Nova York Dow Jones ,4% -7,0% -2,1% NASDAQ ,2% -1,5% 4,1% S&P ,5% -5,3% -0,6% Japão Tóquio Nikkei ,3% 1,3% 9,4% China Xangai SSE Composite ,7% -4,2% 31,2% Set-15 Ago-15 YTD Anual Europa Lisboa PSI20 33,3 29,4 24,3 24,0 Universo Euronext** Euronext ,8 30,0 21,4 19,3 Europa*** EuroStoxx ,8 30,1 19,9 17,8 Frankfurt DAX 30 35,6 31,3 23,2 21,2 Paris CAC 40 36,9 31,1 22,9 20,8 Madrid IBEX 35 32,9 26,9 22,7 21,0 Londres FTSE ,9 25,1 17,2 15,4 EUA Nova York Dow Jones 28,3 22,7 15,1 13,7 NASDAQ 31,4 25,2 16,8 15,5 S&P ,4 23,4 15,2 13,8 Japão Tóquio Nikkei ,8 26,8 22,0 20,6 China Xangai SSE Composite 52,8 38,0 33,4 60,5 O mês de setembro foi marcado pela amplamente aguardada reunião de política monetária da Fed. Apesar de não ter ocorrido uma subida da taxa de referência, a reunião originou um aumento da incerteza, dada a retórica de apreensão face ao abrandamento dos mercados emergentes e à recente turbulência nos mercados financeiros. Por outro lado, a fragilidade dos indicadores económicos da China continuou a condicionar o sentimento de mercado, a que se juntou o escândalo de manipulação das emissões de veículos da Volkswagen. Assim, à semelhança do ocorrido no passado recente, setembro foi igualmente caracterizado por correções na generalidade das praças acionistas mundiais e por acréscimos de volatilidade. Os índices de referência dos EUA e da Europa (S&P500 e Eurostoxx 600) registaram quedas de 2,5% e de 4%, encerrando o trimestre com perdas de 6,9% e de 8,8%, respetivamente, o que correspondeu ao pior desempenho desde o 3º trimestre de O PSI20 acompanhou a tendência dos mercados internacionais, e corrigiu 3,8% no mês e 9,1% no trimestre. O índice nacional manteve, ainda assim, uma valorização de 7,4% em * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto que a cor vermelha indica um movimento contrário. ** Inclui as Bolsas de Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris. *** O Índice EuroStoxx 600 engloba 18 países europeus. SETEMBRO

5 I. Mercados Acionistas: Principais Indicadores (2/4) Performance * nos Mercados de Capitais Setembro de Maiores Ganhos 5 Maiores Perdas Mercados Europeus (Euronext 100) Mercado Português (PSI20) ALCATEL-LUCENT (FR) 9,55% ALTRI SGPS SA (PT) 8,52% VALEO SA (FR) 7,81% CTT-CORREIOS DE PORTUGAL (PT) 7,96% DASSAULT SYSTEMES SA (FR) 6,64% EDP-ENERGIAS DE PORTUGAL SA (PT) 4,64% SES (LU) 6,40% PHAROL SGPS SA (PT) 2,69% RELX NV (GB) 6,08% NOS SGPS (PT) 2,30% ARCELORMITTAL (LU) -32,86% BANIF - BANCO INTERNACIONAL (PT) -34,09% BANCO COMERCIAL PORTUGUES-R (PT) -30,95% BANCO COMERCIAL PORTUGUES-R (PT) -30,95% ALTICE NV - A (NL) -26,35% IMPRESA SGPS SA (PT) -14,46% ZODIAC AEROSPACE (FR) -24,39% MOTA ENGIL SGPS SA (PT) -11,80% EDENRED (FR) -22,80% SEMAPA-SOCIEDADE DE INVESTIM (PT) -10,85% Principais Sub-Índices Accionistas Bancários Euro Stoxx Banks S&P 500 Banks FTSE European Banks Mensal YTD Anual 184,4-7,2% 0,4% -4,9% 730,0-1,2% 0,4% 6,3% 3.811,8-5,2% -9,9% -11,1% Portuguese Banks** - -20,1% -25,5% -51,0% Os títulos do setor bancário estiveram entre os mais pressionados na praça portuguesa, sendo de destacar as perdas de 34,1% do Banif e de 31% do BCP. A incerteza em torno do desfecho da situação do Novo Banco penalizou expressivamente o setor financeiro nacional, em particular os bancos com maior dispersão do seu capital em bolsa (BCP e Banif). A pressão originada pela operação do BCP na Polónia e a incerteza em torno da atividade desenvolvida pelo BPI em Angola contribuíram igualmente para o desempenho negativo do setor no período em análise. O destaque positivo do mês foi para a Altri e para os CTT, com ganhos de 8,5% e de 8%, respetivamente. * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. ** Índice que engloba os bancos portugueses listados cotados em bolsa (BANIF, BCP, BPI e CEMG), usando a sua capitalização em bolsa como ponderador. SETEMBRO

6 I. Mercados Acionistas: Novas Ofertas de Capital (3/4) Europa Portugal Ofertas Públicas Iniciais (IPOs) Set-15 YTD Últimos 12 Meses # Valor (EUR 10 3 ) Países mais ativos Suécia (2) Reino Unido (1) 0 Jan-10 Jun-10 Nov-10 Abr-11 Set-11 Fev-12 Jul-12 Dez-12 Mai-13 Out-13 Mar-14 Ago-14 Jan-15 Jun-15 Europa - Total Reino Unido (35) Itália (22) Europa - Bancos Reino Unido (57) Itália (26) # Valor (EUR 10 3 ) Emitente Historicamente, o setor bancário não tem um peso significativo no total das ofertas públicas iniciais, na Europa. O mercado português não teve qualquer expressão, no último ano. Na Europa, setembro registou 4 operações desta natureza, consideravelmente inferior à média mensal de operações desde janeiro - 16, sendo que nenhuma das operações envolveu empresas do ramo financeiro. O montante total transacionado no mês não chegou a 32% da média mensal desde o início do ano. Em setembro, é de destacar a operação da Scout24, a empresa alemã de classificados online, que conseguiu obter mais de EUR 1.000M junto do mercado. Setembro ficou também marcado pelo adiamento dos IPOs de duas gigantes alemãs: da Covestro, produtora de plásticos e polímeros; e da Schaeffler, fabricante de peças de automóveis, ambas apontando a incerteza em torno da Volkswagen, e o consequente aumento da volatilidade no mercado, como razão para o adiamento das respetivas ofertas públicas iniciais. É expectável que estas operações sejam concluídas em outubro, e que juntas totalizem perto de EUR 2.500M. SETEMBRO

7 I. Mercados Acionistas: Novas Ofertas de Capital (4/4) Europa Portugal Set-15 YTD Últimos 12 Meses # Valor (EUR 10 3 ) Países mais ativos Reino Unido (16) Alemanha (3) 0 Jan-10 Jun-10 Nov-10 Abr-11 Set-11 Fev-12 Jul-12 Dez-12 Mai-13 Out-13 Mar-14 Ago-14 Jan-15 Jun-15 Europa - Total Reino Unido (268) Alemanha (31) Europa - Bancos Aumentos de Capital Reino Unido (343) Alemanha (42) # Valor (EUR 10 3 ) Emitente Corticeira Amorim Corticeira Amorim, Corticeira Amorim, EDP EDP Os aumentos de capital do setor bancário foram uma das formas encontradas para fazer face aos níveis de capital impostos nos últimos anos. Assim, as empresas do setor bancário representam, em valor, mais de 21% dos aumentos de capital realizados no velho continente desde janeiro de Em setembro, registaram-se na Europa 33 operações desta natureza, volume inferior à média mensal desde janeiro, que se cifra em 54. Em montante, setembro representou cerca de 80% da média mensal dos últimos 12 meses. De entre essas operações, destacam-se a mineira Glencore PLC, 3ª maior produtora mundial de cobre, que obteve mais de EUR 2.200M como parte do seu plano de redução de dívida; e a alienação em bolsa de uma parte significativa da seguradora NN Group, pelo grupo financeiro ING, acompanhando o movimento global de separação entre o setor bancário e o segurador, tendo a alienação ascendido a EUR 1000M. Apesar de, no último ano, as empresas portuguesas não terem tido particular atividade neste mercado, setembro ficou marcado pela venda de ações próprias da Corticeira Amorim, que recebeu perto de EUR 33M por parte dos investidores, em troca de 5,56% do respetivo capital social. SETEMBRO

8 Setores II. PSI20: Análise Setorial PSI20 - Retorno Setorial Mensal* PSI20 Peso Setorial por Capitalização em Bolsa Utilities Telecommunication Services Information Technology Financials Health Care Consumer Staples Consumer Discretionary Industrials Materials Energy Retorno Total (%) Performance dos Bancos Portugueses em Bolsa Telecommunication Services 0.5% Materials 8.1% Utilities 36.9% Industrials 4.1% Consumer Discretionary 7.8% Consumer Staples 19.5% Energy 14.5% Financials 8.7% Bancos Portugueses Cotados Preço ( ) Retorno Mensal** P/E Ratio Dividend Yield Capitalização Bolsista (10 6 ) Nº de Ações (10 6 ) Free Float (%) BCP 0,044-30,95% 18,67 0, , ,02 76,47 BPI 0,944 2,05% 10,26 0, , ,92 33,27 BANIF 0,004-34,09% - 0,00 419, ,00 79,90 CE Montepio*** 0,718-8,18% - 0,00 287,20 400,00 32,01 * Retorno setorial calculado como média ponderada dos retornos das ações de cada setor, utilizando a capitalização bolsista como ponderador. ** A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. *** Unidades de Participação representativas do Fundo de Participação Caixa Económica Montepio Geral. SETEMBRO

9 III. Mercados de Dívida: Obrigações Soberanas (1 /4) Yield (%) Spread face ao Bund Alemão (p.b.) País Maturidade (anos) ,25-0,20-0,10-0, Alemanha 5-0,01 0,13 0,02 0, ,59 0,80 0,54 0, ,31 0,39 0,42 0,47 56,3 55,4 Portugal 5 1,14 1,34 1,45 1,73 115,0 157,9 10 2,39 2,66 2,69 3,16 180,7 221,7 2 0,14 0,17 0,40 0,33 38,8 41,2 Espanha 5 0,89 1,04 0,88 0,90 89,2 74,9 10 1,89 2,11 1,61 2,14 130,5 119,3 2 0,13 0,19 0,53 0,36 38,3 44,4 Itália 5 0,75 0,92 0,95 1,02 75,6 87,5 10 1,73 1,96 1,89 2,33 113,8 138,6 2-0,18-0,15-0,05-0,02 7,4 6,6 França 5 0,22 0,28 0,17 0,33 22,4 18,3 10 0,98 1,15 0,82 1,28 39,7 33,6 2-0,23-0,19-0,03-0,03 1,8 4,9 Holanda 5 0,05 0,18 0,10 0,31 5,2 15,9 10 0,78 0,99 0,69 1,09 19,4 14,0 2 0,56 0,69 0,45 0,83 81,5 90,8 Reino Unido 5 1,19 1,39 1,16 1,77 119,7 162,4 10 1,76 1,96 1,76 2,43 117,5 147,8 2 0,63 0,74 0,66 0,57 88,1 64,9 EUA 5 1,36 1,55 1,65 1,76 136,3 160,9 10 2,04 2,22 2,17 2,49 145,0 154,2 2 0,02 0,02-0,02 0,08 27,2 15,9 Japão 5 0,07 0,07 0,03 0,18 7,2 2,7 10 0,36 0,38 0,33 0,53-22,7-41,7 Yield (%) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00-0,50 Curvas de rendimentos das obrigações de referência portuguesas, americanas e alemãs a 31/09/ Maturidade (anos) EUA Portugal Alemanha As yields das obrigações soberanas europeias registaram descidas generalizadas em setembro, quer nos países core, quer na periferia. A yield alemã com maturidade a 10 anos desceu 21,1 p.b. no mês, um movimento originado pela persistência de pressões deflacionistas e por receios de abrandamento da economia da área do Euro. Dadas as perspetivas de adição de estímulos pelo BCE, as yields dos países da periferia registaram descidas de magnitude marginalmente superior à verificada na taxa alemã, o que ditou um estreitamento dos respetivos spreads face ao bund. A yield portuguesa desceu 26,1 p.b., para 2,39% após uma subida de 26,4 p.b. ocorrida em agosto. As taxas espanhola e italiana caíram 21,7 p.b. e de 23,7 p.b., encerando o mês a 1,9% e 1,7%, respetivamente. SETEMBRO

10 III. Mercados de Dívida: Obrigações Soberanas (2/4) Yield (%) p.b. Evolução da yield das obrigações portuguesas e alemãs a 10 anos Spread das obrigações portuguesas a 10 anos sobre as obrigações alemãs a 10 anos Evolução obrigações a 10 anos - Setembro 2015 As yields soberanas dos países da periferia europeia registaram descidas de magnitude superior à observada na taxa alemã, o que originou contrações dos respetivos spreads face ao bund. Em particular, a taxa portuguesa registou um estreitamento de 5 p.b. face à taxa da Alemanha, no prazo a 10 anos, após um alargamento de 11 p.b. em agosto. As taxas com o mesmo prazo de Espanha e de Itália registaram igualmente estreitamentos no período em análise, embora de magnitude marginal (de 1 p.b. e de 3 p.b., respetivamente). Yield (%) 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Spread PT vs. GE (dir.) Alemanha Portugal Portugal Alemanha Itália Espanha SETEMBRO

11 III. Mercados de Dívida: Evolução do rating* da dívida do setor bancário português e da República Portuguesa (3/4) Moody's / S&P / Fitch M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F Aaa / AAA / AAA Aa1 / AA+ / AA+ Aa2 / AA / AA u u u u Aa3 / AA- / AA- u A1 / A+ / A+ u u u A2 / A / A A3 / A- / A- u Baa1 / BBB+ / BBB+ Baa2 / BBB / BBB Baa3 / BBB- / BBB- u Ba1 / BB+ / BB+ u u u u u u u u Ba2 / BB / BB u u u u Ba3 / BB- / BB- B1 / B+ / B+ B2 / B / B u u Set-15 u República Portuguesa Bancos Portugueses (CGD, BCP, BPI e BES até 2013) Durante o mês de setembro a agência de ratings Standard & Poor s reviu em alta o rating da dívida da República Portuguesa, do nível BB para BB+, e colocou o outlook em estável. Esta decisão é, segundo a S&P, reflexo tanto da política de contenção orçamental como da recuperação gradual da economia portuguesa, suportada pela sustentada melhoria das condições do mercado laboral. A dívida soberana encontra-se agora, nas 3 principais agências de rating, a um notch de deixar de ser considerada especulativa. A S&P melhorou o outlook da CGD e do BCP, de estável para positivo, e subiu o rating do Santander Totta, igualmente para o nível BB+. * Ratings em fim de período. SETEMBRO

12 III. Mercados de Dívida: Índices (4/4) Sovereign Corporate Covered Mês YTD Anual FTSE Global Government Bond Index 106,10 0,9% 5,2% 7,8% BBG Eurozone Sovereign Bond Index 135,43 1,5% 1,3% 4,0% BBG Portugal Sovereign Bond Index 152,42 1,3% 4,0% 6,4% BBG Germany Sovereign Bond Index 132,60 1,4% 0,7% 3,5% BBG Greece Sovereign Bond Index 107,77 8,0% 18,6% -2,7% BBG UK Sovereign Bond Index 124,07 1,0% 1,8% 4,2% BBG US Treasury Bond Index 144,52 1,6% 1,9% 8,7% BBG US Investment Grade Corporate Bond Index 136,39 0,7% -0,2% 1,4% BBG US High Yield Corporate Bond Index 146,83-2,6% -2,0% -3,8% BBG Europe Investment Grade Corporate Bond Index 130,30-0,3% -1,5% -0,2% BBG Europe High Yield Corporate Bond Index 157,62-2,4% -0,8% -0,2% BBG Global Investment Grade Corporate Bond Index 119,88 0,2% -3,3% -3,6% BBG Global High Yield Corporate Bond Index 141,68-2,6% -3,2% -5,4% EuroMTS Covered All-Maturities Index 213,21 0,1% 0,6% 1,5% BBG Covered Bond Index 102,95-0,2% -7,2% -10,0% A descida de yields observada em setembro possibilitou valorizações generalizadas dos índices de dívida soberana, entre os quais o índice soberano grego, que esteve uma vez mais em evidência, valorizando 8% no mês e acumulando ganhos de 18,6% desde o inicio do ano, não obstante a incerteza que caracterizou a situação do país ao longo de Inversamente, a forte subida dos spreads da dívida empresarial no período em análise (atingiram, no segmento de investment grade, o nível mais elevado desde outubro de 2013 na Europa e desde junho de 2013 nos EUA) conduziu a rendibilidades negativas de alguns dos principais índices de dívida corporate. * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. SETEMBRO

13 IV. Taxas de Referência 0,7 Evolução das taxas Euribor Taxas Interbancárias de Referência* Mês 3 Meses 6 Meses 12 Meses EURIBOR -0,113% -0,040% 0,029% 0,142% ICE LIBOR (USD) 0,193% 0,325% 0,534% 0,851% TIBOR 0,130% 0,171% 0,257% 0,284% 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 Taxas de Juro dos principais Bancos Centrais Instituição Taxa European Central Bank 0,050% US Federal Reserve 0,250% Bank of England 0,500% Bank of Japan 0,100% As taxas interbancárias internacionais mantiveram a tendência descendente que as tem caracterizado no passado recente, em resultado do atual regime de política monetária expansionista. A exceção a esta tendência foi a LIBOR a 12 meses para o mercado norte-americano, que subiu 0,8 pontos base em relação a agosto. As taxas de juro diretoras dos principais bancos centrais permaneceram inalteradas em mínimos históricos, embora os investidores antecipem uma subida de taxas, tanto da FED como do BoE, em breve. 0,1 0-0,1-0,2 Jan-13 Abr-13 Jul-13 Out-13 Jan-14 Abr-14 Jul-14 Out-14 Jan-15 Abr-15 Jul-15 Euribor 1 Mês Euribor 3 Meses Euribor 6 Meses Euribor 12 Meses 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 Evolução das taxas de juro diretoras 0,00 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 Jan-15 Jul-15 European Central Bank US Federal Reserve Bank of England Bank of Japan * A cor de texto vermelha indica que a taxa diminuiu em relação ao último mês, enquanto a cor verde indica uma variação mensal da taxa em direcção oposta. SETEMBRO

14 V. Commodities e Mercado Cambial Performance * nos Mercados de Commodities Mês YTD Anual Preço Ouro (USD/onça) 1115,07-1,7% -5,9% -7,7% Preço Prata (USD/onça) 14,52-0,7% -7,6% -14,5% Preço Brent (USD/barril) 48,37-10,7% -15,6% -48,9% Preço Crude (USD/barril) 45,09-8,4% -15,4% -50,5% Índice BBG Preços de matérias-primas 87,82-3,4% -15,8% -26,0% Performance * no Mercado Cambial Mês YTD Anual EUR/USD 1,118-0,3% -7,6% -11,5% EUR/GBP 0,739 1,1% -4,9% -5,2% EUR/CHF 1,088 0,3% -9,6% -9,8% EUR/JPY 133,990-1,4% -7,5% -3,2% USD/JPY 119,880-1,1% 0,1% 9,3% USD/GBP 0,661 1,4% 3,0% 7,2% A fragilidade dos indicadores económicos da China, não obstante a estabilização ocorrida, e os consequentes receios de abrandamento pronunciado da economia mundial, a par da apreciação do Dólar, contribuíram para mais um mês de penalização do mercado de matériasprimas. A cotação do barril de brent caiu 10,7% em setembro, encerrando a $48,4, enquanto o preço do crude encerrou o mês a $45/barril (- 8,4%). Apesar do aumento de volatilidade nos mercados, o ouro caiu 1,7% em setembro, enquanto a prata, um metal precioso associado ao ciclo económico, caiu 0,7% no mês, acumulando perdas de aproximadamente 8% desde o início do ano. O Euro registou uma apreciação de 0,3% face ao cabaz dos principais parceiros comerciais, destacando-se a valorização da moeda única face à Libra inglesa (+1,1%) e a depreciação face ao Dólar dos EUA e ao Iene, de -0,3% e de -1,4%, respetivamente. * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. SETEMBRO

15 Metodologia Retorno Retorno total da ação no período em análise (ganhos de capital e dividendos líquidos de impostos) [(P 1 -P 0 + D)/P 0 ]. Volatilidade Medida anualizada do risco de uma variação de preço, calculada através do desvio padrão do logaritmo das variações de preço diárias, do período em análise. Free Float Percentagem do total de ações emitidas que é negociada livremente no mercado [(float / # total de ações emitidas)*100]. Capitalização Bolsista Valor de mercado da totalidade das ações emitidas da empresa. No caso de existirem classes de ações não-listadas, é assumido o preço de mercado das ações listadas. P/E Ratio Rácio entre o preço da ação e o resultado líquido por ação dos últimos 12 meses. Este rácio não será calculado se o resultado líquido por ação dos últimos 12 meses for negativo. Ofertas Públicas Iniciais e Aumentos de Capital - São contabilizadas apenas operações concluídas, o que não inclui operações já anunciadas mas pendentes, ou anunciadas e posteriormente adiadas ou suspensas. São consideradas apenas operações realizadas na Europa Ocidental. SETEMBRO

16 BOLETIM MENSAL SOBRE MERCADOS FINANCEIROS Setembro 2015 Centro de Assessoria Económica e Financeira SETEMBRO 2015

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