ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

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1 ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

2 ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8

3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês % ano % 2014 Ibovespa Fech (0,8%) 2,3% (2,9%) IBrX Fech (0,5%) 2,4% (2,8%) ISE (2,1%) 0,1% (1,9%) S&P (1,7%) 0,4% 11,4% EUROPA DAX ,0% 22,0% 2,7% FTSE (2,5%) 3,2% (2,7%) CAC ,7% 17,8% (0,5%) IBEX ,1% 12,1% 3,7% Euro Stoxx ,7% 17,5% 1,2% PAN ÁSIA Nikkei ,2% 10,1% 7,1% Hang Seng ,3% 5,5% 1,3% Austrália (0,6%) 8,9% 1,1% Coréia do Sul ,4% 4,2% (9,5%) Índia (4,0%) 2,5% 31,4% OUT ROS MERCADOS MOEDAS mês % ano % 2014 BRL/USD 3, ,5% 20,3% 12,5% BRL/EUR 3,4307 7,7% 6,7% (0,9%) USD/EUR 1,0731 (4,2%) (11,3%) (12,0%) YEN/USD 120,1300 0,4% 0,3% 13,7% USD/AUD 0,7607 (2,6%) (6,9%) (8,3%) JUROS BRASILEIROS mar/ Futuro de DI jan/16 Futuro de DI jan/17 Futuro de DI jan/18 Futuro de DI jan/21 13,50 12,96 11,62 13,38 12,90 12,28 13,19 12,75 12,63 12,94 12,30 13,07 COMMODIT IES Petróleo 47,60 (4,3%) (10,6%) (45,9%) Ouro 1.183,57 (2,4%) (0,1%) (1,4%)

4 PROJEÇÕES ECONOMIA GLOBAL INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 6/4/ PROJEÇÕES GLOBAL (*) (0,3) 4,9 3,7 2,9 3,0 2,9 3,3 3,8 DESENVOLVIDOS (3,9) 2,6 1,4 1,1 1,2 1,6 2,1 2,2 ESTADOS UNIDOS (2,8) 2,5 1,8 2,3 2,2 2,4 2,9 3,0 ZONA DO EURO (4,4) 2,0 1,6 (0,8) (0,4) 0,9 1,4 1,5 ALEMANHA (5,1) 3,9 3,4 0,6 0,2 1,6 1,5 1,4 FRANÇA (3,1) 1,7 2,0 0,4 0,4 0,4 0,7 1,7 REINO UNIDO (5,2) 1,7 1,1 0,3 1,7 2,6 2,8 2,4 JAPÃO (5,5) 4,7 (0,5) 1,7 1,6 (0,1) 0,8 0,7 EMERGENTES 3,0 7,0 5,7 4,5 4,5 4,2 4,3 5,2 ASIA EX-JAPÃO 7,7 9,7 7,9 6,7 6,5 6,7 6,8 6,7 CHINA 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,8 6,8 AMÉRICA LATINA (1,3) 6,0 4,6 3,1 2,7 1,0 0,8 3,3 BRASIL (0,2) 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1 (1,5) 1,5 (*) Calculado pelo poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções

5 PROJEÇÕES ECONOMIA BRASILEIRA INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 6/4/ PROJEÇÕES PIB crescimento real (%) 5,0 (0,2) 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1 (1,5) 1,5 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 8,6 6,0 Inflação (IGPM/FGV) (%) 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 6,0 6,2 Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,16 2,35 3,12 3,32 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,20 3,40 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 13,50 11,50 Taxa de juro real média (deflacionado pelo IPCA) Resultado primário do setor público (% do PIB) (*) 6,1 5,3 4,0 4,8 2,5 2,0 4,1 3,8 5,8 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 (0,6) 0,7 2,0 (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) As áeras sombreadas são projeções

6 CENÁRIO EXTERNO Recuperação após curta desaceleração do 1º trimestre de 2015 Atualmente, a discussão sobre cenário global se divide em dois cenários possíveis: (1) melhora da atividade com base na queda do preço do petróleo, nos maiores estímulos monetários, no maior afrouxamento fiscal e nos fundamentos mais fortes, com consequente reflação ; ou (2) uma lenta e dolorosa deflação global com fraqueza persistente da atividade no mundo. Acreditamos que o cenário mais provável é o primeiro e, a despeito de ter havido uma forte desaceleração no crescimento global do 1º semestre de 2015, puxado pelas duas maiores economias do planeta, EUA e China, nossa expectativa é de retomada da aceleração a partir do 2º trimestre de Tal melhora começa pelo fim do efeito temporário da desaceleração nos EUA, cujo nível de atividade foi afetado no início do ano pela questão do clima e pela greve nos portos do país. Estes dois fatores apresentaram normalização a partir de março e, portanto, uma aceleração dos dados deverá ser observada e se sustentará nos próximos trimestres, graças aos bons fundamentos da economia americana. Duas preocupações adicionais sobre o crescimento dos EUA estão relacionadas aos impactos negativos de um dólar mais forte sobre a balança comercial e da queda dos preços de petróleo sobre os investimentos em energia. Na nossa visão, os dois temores parecem exagerados. A apreciação da moeda deve ter impacto limitado, uma vez que os EUA são uma economia relativamente fechada e, por fim, os investimentos de energia representam apenas 1% do PIB. O efeito positivo da queda do preço de petróleo sobre a renda disponível e, consequentemente, sobre os gastos dos consumidores (68% do PIB) deverá ser muito mais evidente que quaisquer impactos negativos sobre os investimentos. Não mudamos, portanto, nosso cenário de crescimento americano sustentadamente acima do potencial, produzindo dois resultados: (1) aperto no mercado de trabalho e (2) necessidade do FED (Banco Central dos EUA) começar seu ciclo de alta de juros em setembro. Em relação à China, apesar do desempenho ruim no 1º trimestre de 2015, mantemos nossa visão de desaceleração gradual do crescimento, pois acreditamos que o governo tomará as medidas necessárias para impedir um arrefecimento mais acentuado da atividade econômica. Tal cenário, todavia, torna o universo dos países emergentes muito mais dependente de um novo modelo de crescimento, no qual os perdedores serão os produtores de matérias-primas e os vencedores serão os produtores de bens finais. Dessa forma, o cenário de divergência de ciclo econômico continua, com Estados Unidos e Reino Unido crescendo mais do que o restante do mundo que, por sua vez, tem embarcado em uma política monetária expansionista (com exceção do Brasil) na esperança de observar efeitos positivos em sua demanda agregada. Acreditamos que tal divergência, tanto de ciclo econômico quanto de diretriz de política monetária, deverá se prolongar por mais tempo.

7 CENÁRIO DOMÉSTICO Sinais mais fortes de piora na atividade econômica ainda estão por vir As evidências de uma queda do PIB brasileiro em 2015 estão cada vez mais numerosas. Todos os indicadores disponíveis para os primeiros meses do ano tem apontado para um fraco desempenho da atividade, generalizado entre os diferentes setores da economia. Nesse contexto, a produção industrial recuou entre janeiro e fevereiro e também foram registradas contrações nas vendas no varejo e na receita do setor de serviços em janeiro. Como se isso não fosse suficiente, durante o primeiro trimestre deste ano houve também uma intensificação na tendência de queda dos indicadores de confiança, revelando que o pior ainda está por vir. Consequentemente, continuamos com a visão de forte queda tanto no consumo quanto em investimentos, o que acarretará em uma queda de 1,5% do PIB brasileiro em Diante de tal cenário negativo, projetamos também um aumento na taxa de desemprego durante este ano. A inflação acelerou expressivamente no primeiro trimestre de 2015, principalmente devido aos reajustes nas tarifas públicas, com destaque para energia elétrica, cujos preços devem subir mais de 50% durante o ano. Acreditamos que o IPCA deverá apresentar leituras mensais mais amenas a partir do segundo trimestre. Contudo, isso não será suficiente para reverter a aceleração observada recentemente e, por consequência, a inflação deverá encerrar 2015 muito acima do teto da meta. Ademais, dada a forte desvalorização sofrida pela moeda brasileira neste ano, decidimos incorporar à nossa projeção um maior repasse da depreciação cambial para os preços ao consumidor. Por este motivo, nossa projeção para o IPCA em 2015 é de alta de 8,6%. A combinação de inflação pressionada e câmbio mais depreciado deverá forçar a continuidade na elevação dos juros por parte do Banco Central do Brasil. Esperamos duas subidas adicionais nos juros, de 50 e 25 bps, respectivamente, levando a taxa Selic para um nível de 13,5% no ano. No entanto, a recente comunicação do Banco Central tem indicado uma maior convicção da autoridade monetária de que a fraqueza na atividade econômica e a consequente piora no mercado de trabalho provocarão uma forte desaceleração nos preços, acarretando em um IPCA atingindo o centro da meta já em Devido a isso, reconhecemos que existe um viés para baixo em nossa previsões para a taxa de juros. No lado fiscal, as notícias tem sido mistas. Do lado desfavorável, a fraqueza da atividade tem levado a uma forte desaceleração na arrecadação tributária, o que impactou negativamente os resultados fiscais do primeiro bimestre do ano. Além disso, a dificuldade de coordenação política do governo com seus aliados também dificulta a aprovação por parte do Congresso de medidas importantes para a execução do ajuste fiscal em 2015 e, principalmente, nos anos seguintes. No lado positivo, todavia, o Ministro da Fazenda tem logrado aos poucos um melhor diálogo com os líderes do Senado e da Câmara dos Deputados, evidenciando às duas casas a importância do ajuste fiscal para o cenário prospectivo da economia brasileira. Mantivemos nossa projeção de um superávit primário de 0,7% do PIB em 2015, a despeito dos elevados riscos econômicos e políticos para o sucesso da atual política fiscal do país. Por mais que se encontre abaixo da atual meta fiscal (1,2% do PIB), acreditamos que um superávit primário próximo ao da nossa atual projeção deve ser considerado um bom resultado, dados o ponto de partida desfavorável deixado no ano passado (um déficit primário de 0,6% do PIB) e a perda de receita advinda do crescimento mais baixo. Também é importante ressaltar que a atual equipe econômica tem assegurado que não vai desistir facilmente da meta e anunciará novas medidas de disciplina fiscal se julgar necessário. A forte tendência de depreciação do real diminuiu recentemente, em linha com o movimento global do dólar americano, que mostrou alguma estabilização. Mas fundamentos ainda apontam para um cenário de fortalecimento do dólar no médio prazo, mas possivelmente num ritmo menos intenso do que o observado recentemente.

8 MERCADO Renda Fixa Em março vimos o dólar forte, se valorizando frente praticamente todas as moedas do mundo até meados do mês. A crescente proximidade do início da normalização da política monetária norte americana foi a principal causa desse movimento, embora os dados da economia americana tenham perdido um pouco do seu vigor. No cenário doméstico, a forte desvalorização do real propagou o sentimento de que o Banco Central deveria estender o ciclo de alta de juros para controlar a alta inflação corrente. Como resultado, toda a curva de juros se deslocou para cima. Além disso, a viabilidade da meta fiscal do governo continua incerta, visto que o arrefecimento da atividade brasileira, fator que deve continuar afetando a arrecadação do governo. O sinais para o mercado de renda fixa no início de abril são mais auspiciosos. Renda Variável Acompanhando os mercados internacionais, o Ibovespa apresentou perdas no mês de março. Os principais temas discutidos ao longo do mês foram o desempenho do real contra o dólar e os ajustes fiscais que estão sendo implementados pelo Governo. No cenário internacional, a tempestividade da alta de juros nos Estados Unidos continua sendo monitorada de perto pelo mercado. A comunicação recente do Banco Central americano e dados econômicos indicam que a alta de juros está cada vez mais próxima, o que causou um movimento generalizado de fortalecimento do dólar em relação às outras moedas, mas que afetou o real numa intensidade maior. A liquidez internacional ainda elevada, potencializada pelo programa de compra de ativos do Banco Central Europeu tem gerado um grande fluxo de entrada de investimento estrangeiro na bolsa brasileira, o que reflete a percepção do investidor estrangeiro de que o patamar atual de risco retorno das ações brasileiras está num ponto interessante. CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Hugo Penteado Danilo Passos Clayton Calixto ABRIL/2015

9 DISCLAIMERS As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.

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