BOLETIM MENSAL SOBRE MERCADOS FINANCEIROS

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1 BOLETIM MENSAL SOBRE MERCADOS FINANCEIROS Novembro 2015 Centro de Assessoria Económica e Financeira NOVEMBRO 2015

2 Desenvolvimentos Recentes Novembro 2015 O comportamento do mercado acionista foi influenciado pelas expetativas de introdução de estímulos monetários adicionais pelo BCE, assim como pela divulgação de resultados empresariais referentes ao 3º trimestre, não obstante a possibilidade de subida de taxas da Fed em dezembro. O PSI20 contrariou a tendência internacional, e corrigiu 2,2%, penalizado pelo clima de instabilidade política em Portugal, preservando, ainda assim, um ganho acumulado de 13,9% em Num mês em que 11 dos 18 títulos do índice registaram um desempenho negativo, destaque para o comportamento negativo do BANIF, penalizado pelo efeito penny stock. Inversamente, os títulos da Altri destacaram-se pela positiva, com um ganho de 21% em novembro. Os bancos destacaram-se tanto no mercado de IPOs, com a reentrada em bolsa do ABN Amro, após a saída na sequência do bailout em 2008; como no de aumentos de capitais, com os bancos gregos Eurobank e Alpha Bank, a recorrerem ao mercado com vista à melhoria dos seus rácios de capital. As taxas Euribor mantiveram a tendência de queda, com a maturidade a seis meses a fixar-se em terreno negativo pela primeira vez (-0,043%), à semelhança do que já acontece nos prazos a 1 e a 3 meses (-0,161% e -0,114%, respetivamente). As yields das obrigações soberanas desceram de forma generalizada, com destaque para as obrigações portuguesas, não obstante o clima de incerteza política. A forte apreciação do dólar este mês, associada a uma maior probabilidade de subida de taxas pela Fed na reunião de dezembro, contribuiu para o registo de perdas no mercado de matérias-primas. NOVEMBRO

3 Agenda I. Mercados Acionistas II. PSI20: Análise Sectorial III. Mercados de Dívida IV. Taxas de Referência V. Commodities e Mercado Cambial NOVEMBRO 2015

4 I. Mercados Acionistas: Principais Indicadores (1/4) Retorno Volatilidade Zona Geográfica Bolsa Índice Mês YTD Anual Europa Lisboa PSI ,2% 13,9% 5,6% Universo Euronext** Euronext ,4% 17,8% 16,5% Europa*** Stoxx ,8% 15,9% 14,4% Frankfurt DAX ,9% 16,1% 14,0% Paris CAC ,3% 19,4% 16,5% Madrid IBEX ,7% 3,8% -0,6% Londres FTSE ,3% 0,3% -1,9% EUA Nova York Dow Jones ,7% 1,8% 1,9% NASDAQ ,3% 9,2% 8,0% S&P ,3% 3,0% 2,7% Japão Tóquio Nikkei ,5% 15,0% 15,1% China Xangai SSE Composite ,9% 8,2% 30,5% Nov-15 Out-15 YTD Anual Europa Lisboa PSI20 20,0 25,6 23,7 24,4 Universo Euronext** Euronext ,3 24,0 20,5 19,9 Europa*** Stoxx ,4 23,1 18,9 18,4 Frankfurt DAX 30 18,3 25,2 22,4 21,9 Paris CAC 40 17,9 25,6 21,9 21,4 Madrid IBEX 35 15,7 23,0 21,8 21,4 Londres FTSE ,6 21,2 16,4 15,9 EUA Nova York Dow Jones 11,9 14,0 14,5 14,1 NASDAQ 14,3 19,2 16,2 15,8 S&P ,3 15,8 14,6 14,2 Japão Tóquio Nikkei ,5 25,9 21,1 20,4 China Xangai SSE Composite 27,9 35,8 34,3 30,8 Os principais índices acionistas registaram ganhos em novembro, dando continuidade à valorização ocorrida no mês anterior. A classe acionista foi influenciada pelas expetativas de introdução de estímulos monetários adicionais pelo BCE, não obstante a incorporação de uma maior probabilidade de subida de taxas diretoras da Fed em O mercado encontrou-se suportado pela época de divulgação de resultados empresariais, verificando-se surpresas maioritariamente positivas nos EUA e na Europa (apesar de se terem verificado contrações dos resultados face ao trimestre anterior, em ambas as geografias, em termos de resultados agregados). Neste contexto, o índice alemão Dax registou os maiores ganhos mensais (+4,9%), no seguimento da valorização de 12,3% em outubro, enquanto o agregado europeu (Stoxx 600) valorizou 2,8% no mês, acumulando ganhos de 15,9% em O PSI20 contrariou a tendência internacional, e corrigiu 2,2% no mês, penalizado pelo clima de instabilidade política em Portugal, preservando, ainda assim, um ganho acumulado de 13,9% no cômputo anual. * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto que a cor vermelha indica um movimento contrário. ** Inclui as Bolsas de Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris. *** O Índice EuroStoxx 600 engloba 18 países europeus. NOVEMBRO

5 I. Mercados Acionistas: Principais Indicadores (2/4) Performance * nos Mercados de Capitais Novembro Maiores Ganhos 5 Maiores Perdas Mercados europeus (Euronext 100) Mercado português (PSI20) EDENRED (FR) 17,28% ALTRI SGPS SA (PT) 21,00% SODEXO (FR) 15,55% SEMAPA-SOCIEDADE DE INVESTIM (PT) 3,26% NN GROUP NV (NL) 13,16% JERONIMO MARTINS (PT) 2,74% DELHAIZE GROUP (BE) 12,34% SONAE (PT) 2,67% VOPAK (NL) 12,29% GALP ENERGIA SGPS SA (PT) 2,37% EDF (FR) -13,44% BANIF - BANCO INTERNACIONAL (PT) -19,57% ACCOR SA (FR) -11,72% IMPRESA SGPS SA (PT) -17,61% VIVENDI (FR) -9,06% CTT-CORREIOS DE PORTUGAL (PT) -15,26% ARCELORMITTAL (LU) -8,50% TEIXEIRA DUARTE SA (PT) -13,41% SANOFI (FR) -8,13% PHAROL SGPS SA (PT) -12,24% Principais Sub-Índices Accionistas Bancários Euro Stoxx Banks S&P 500 Banks FTSE European Banks Mensal YTD Anual 193,2 0,7% 5,5% 1,2% 796,6 5,5% 10,0% 11,8% 3.802,0-0,5% -9,5% -12,5% Portuguese Banks** - -2,6% -14,8% -36,1% Em novembro, 11 dos 18 títulos do PSI20 registaram um desempenho negativo, com destaque para o BANIF, penalizado pelo clima de incerteza política e pelo efeito penny stock, contabilizando o sexto mês consecutivo de queda, que resultou em perdas de 66,1% desde o final de maio. Também os títulos da Impresa, dos CTT, da Teixeira Duarte e da Pharol registaram perdas superiores a 10% em novembro. A Altri destacou-se pela positiva, acumulando um ganho mensal de 21% e uma valorização anual de 114%, após a divulgação de um resultado líquido de 84,7 milhões de euros nos 3 trimestres de 2015, um aumento de 270% face ao período homólogo, e o anúncio de um dividendo antecipado de 0,25 /ação, distribuído em dezembro. Os sub-índices bancários dos EUA e da Europa acumularam ganhos no mês, o que contrasta com a perda mensal de 2,6% do índice nacional, penalizado pelos títulos do BANIF (-19,6%) e do BCP (-3,3%), não obstante o ganho de 0,9% do BPI. * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. ** Índice que engloba os bancos portugueses listados cotados em bolsa (BANIF, BCP, BPI e CEMG), usando a sua capitalização em bolsa como ponderador. NOVEMBRO

6 I. Mercados Acionistas: Novas Ofertas de Capital (3/4) Europa Portugal Ofertas Públicas Iniciais (IPOs) Nov-15 YTD Últimos 12 Meses # Valor (EUR 10 3 ) Países mais ativos Reino Unido (8) Suécia (4) 0 Jan-10 Jun-10 Nov-10 Abr-11 Set-11 Fev-12 Jul-12 Dez-12 Mai-13 Out-13 Mar-14 Ago-14 Jan-15 Jun-15 Nov-15 Europa - Total Reino Unido (50) Suécia (27) Europa - Bancos Reino Unido (57) Itália (28) # Valor (EUR 10 3 ) Emitente Novembro revelou-se um mês muito ativo no mercado de ofertas públicas iniciais, em linha com o observado em Outubro. O valor transacionado superou EUR 8.100M, muito acima da média mensal dos últimos 12 meses (EUR 4.800M). O mês fica marcado pelas operações de empresas do ramo financeiro, responsáveis por mais de 75% do valor transacionado em novembro. Destacaram-se duas operações: por um lado, o banco ABN Amro voltou a ter parte do seu capital disperso em bolsa, após a decisão do governo holandês em alienar 20% do capital do banco, por EUR 3.300M. Após o bailout do banco em 2008, esta operação marca o regresso à negociação em mercado por parte do ABN Amro, que redirecionou o seu core business para o crédito ao consumo no mercado interno; por outro lado, a Amundi fez a sua estreia na bolsa de Paris por mais de EUR 1.600M. Criada em 2011, a partir da fusão das áreas de asset management de duas gigantes francesas, Crédit Agricole e Société Generale, é neste momento uma das maiores empresas de gestão de ativos na Europa. Com esta operação, a Société Generale sai da estrutura acionista, reforçando os seus níveis de capital através do encaixe financeiro resultante da operação. NOVEMBRO

7 I. Mercados Acionistas: Novas Ofertas de Capital (4/4) Europa Portugal Nov-15 YTD Últimos 12 Meses # Valor (EUR 10 3 ) Países mais ativos Reino Unido (25) Alemanha (9) 0 Jan-10 Jun-10 Nov-10 Abr-11 Set-11 Fev-12 Jul-12 Dez-12 Mai-13 Out-13 Mar-14 Ago-14 Jan-15 Jun-15 Nov-15 Europa - Total Reino Unido (324) Alemanha (44) Europa - Bancos Aumentos de Capital Reino Unido (355) Alemanha (46) # Valor (EUR 10 3 ) Emitente Galp Galp, EDP, Galp, EDP, Corticeira Amorim Corticeira Amorim Em novembro realizaram-se 63 ofertas adicionais de capital, com um valor agregado de cerca de EUR M, sendo 35% deste valor referente ao sector bancário. A maior parte deste valor teve origem nos aumentos de capital de 2 bancos gregos: Eurobank e Alpha Bank (3º e 4º maiores bancos helénicos) que, juntos, receberam perto de EUR 4.200M, como parte dos respetivos planos de reestruturação no âmbito dos testes de stress do BCE. A redução da participação do Estado, via efeito de diluição, e a capacidade de se financiarem junto do mercado sem recorrer ajuda estatal adicional, levou a S&P a subir o rating destes dois bancos, no final do mês. Estas operações seguem a tendência do setor bancário europeu de reforçar os rácios de capital através de aumentos de capital. Assim, os bancos representam 23% do valor de aumentos de capital realizados na Europa desde No plano nacional, destaque para a operação levada a cabo pela Galp, que se materializou na venda, pela Eni, de 4% da petrolífera, assegurando cerca de EUR 325M junto do mercado. Apesar da reafirmação da intenção de manterem a parceria em projetos de exploração de petróleo, a Eni sai, assim, da estrutura acionista da Galp, da qual fazia parte desde NOVEMBRO

8 Setores II. PSI20: Análise Sectorial Utilities Telecommunication Services Information Technology Financials Health Care Consumer Staples Consumer Discretionary Industrials Materials Energy PSI20 - Retorno Setorial Mensal* Retorno Total (%) PSI20 Peso Setorial por Capitalização em Bolsa Telecommunication Services 0.6% Materials 9.4% Utilities 34.9% Industrials 3.6% Consumer Discretionary 7.2% Consumer Staples 19.6% Financials 9.1% Energy 15.6% Performance dos Bancos Portugueses em Bolsa Bancos Portugueses Cotados Preço ( ) Retorno Mensal** P/E Ratio Dividend Yield Capitalização Bolsista (10 6 ) Nº de Ações (10 6 ) Free Float (%) BCP 0,051-3,23% 21,73 0, , ,02 76,47 BPI 1,116 0,90% 26,42 0, , ,92 33,27 BANIF 0,002-19,57% - 0,00 267, ,00 79,90 CE Montepio*** 0,700 0,00% - 0,00 280,00 400,00 32,01 * Retorno setorial calculado como média ponderada dos retornos das ações de cada setor, utilizando a capitalização bolsista como ponderador. ** A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. *** Unidades de Participação representativas do Fundo de Participação Caixa Económica Montepio Geral. NOVEMBRO

9 III. Mercados de Dívida: Obrigações Soberanas (1 /4) Yield (%) Spread face ao Bund alemão (p.b.) País Maturidade (anos) ,42-0,32-0,10-0, Alemanha 5-0,18-0,08 0,02 0, ,47 0,52 0,54 0, ,14 0,33 0,42 0,49 55,9 52,6 Portugal 5 1,01 1,29 1,45 1,57 119,1 145,4 10 2,32 2,54 2,69 2,84 184,9 214,4 2-0,03 0,03 0,40 0,41 38,2 44,2 Espanha 5 0,50 0,66 0,88 0,89 68,0 77,9 10 1,52 1,67 1,61 1,90 104,8 119,5 2-0,03 0,04 0,53 0,49 39,0 51,9 Itália 5 0,37 0,50 0,95 0,96 55,1 84,3 10 1,42 1,48 1,89 2,03 94,5 133,4 2-0,33-0,28-0,05 0,00 8,1 3,6 França 5-0,01 0,09 0,17 0,26 17,2 15,1 10 0,79 0,86 0,82 0,97 31,6 26,9 2-0,39-0,31-0,03 0,00 2,4 3,2 Holanda 5-0,13-0,04 0,10 0,20 5,0 8,9 10 0,63 0,68 0,69 0,82 15,5 11,7 2 0,60 0,63 0,45 0,51 101,9 54,4 Reino Unido 5 1,21 1,28 1,16 1,27 139,5 115,5 10 1,83 1,92 1,76 1,93 135,2 122,6 2 0,93 0,72 0,66 0,47 134,5 50,1 EUA 5 1,64 1,52 1,65 1,48 182,7 136,8 10 2,21 2,14 2,17 2,16 173,3 146,4 2-0,01 0,01-0,02 0,01 41,0 4,0 Japão 5 0,04 0,04 0,03 0,11 22,3-0,7 10 0,31 0,31 0,33 0,42-16,3-28,0 Yield (%) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00-0,50 Curvas de rendimentos das obrigações de referência portuguesas, americanas e alemãs a 30/11/ Maturidade (anos) EUA Portugal Alemanha As yields das obrigações soberanas europeias registaram quedas generalizadas em novembro, quer nos países da periferia, quer nos países core da região, um movimento impulsionado pela expetativa de adição de estímulos monetários pelo BCE. A taxa alemã a 10 anos caiu 4,4 p.b., para 0,47%, apesar da subida das expetativas inflacionistas incorporadas em mercado (a respetiva taxa breakeven subiu 7 p.b. no mês). O IGCP emitiu em novembro Bilhetes do Tesouro a seis e a doze meses, num total de EUR 1500M, a taxas médias negativas em ambos os prazos, o que sucedeu pela primeira vez no prazo a doze meses, apesar do ambiente de incerteza política. Ainda em novembro, o IGCP realizou um leilão com maturidade a 10 anos, a uma taxa média de 2,43%, superior à taxa de 2,40% do leilão equivalente anterior. NOVEMBRO

10 III. Mercados de Dívida: Obrigações Soberanas (2/4) Yield (%) p.b. Evolução da yield das obrigações portuguesas e alemãs a 10 anos Spread das obrigações portuguesas a 10 anos sobre as obrigações alemãs a 10 anos Evolução obrigações a 10 anos - Novembro 2015 As yields das obrigações soberanas portuguesas, espanholas e italianas, com maturidade a 10 anos, registaram descidas de magnitude superior à verificada na taxa alemã em novembro, o que originou contrações dos respetivos spreads de 17,4 p.b., 10,6 p.b. e de 1,8 p.b., respetivamente. Yield (%) 3 2,5 2 1,5 1 Spread PT vs. GE (dir.) Alemanha Portugal Portugal Alemanha Itália Apesar da contração do prémio de risco da dívida soberana portuguesa ocorrida em novembro, este manteve-se superior ao nível observado no período prévio à realização das eleições legislativas. 0,5 0 Espanha NOVEMBRO

11 III. Mercados de Dívida: Evolução do rating* da dívida do setor bancário português e da República Portuguesa (3/4) Moody's / S&P / Fitch M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F M SP F Aaa / AAA / AAA Aa1 / AA+ / AA+ Aa2 / AA / AA u u u u Aa3 / AA- / AA- u A1 / A+ / A+ u u u A2 / A / A A3 / A- / A- u Baa1 / BBB+ / BBB+ Baa2 / BBB / BBB Baa3 / BBB- / BBB- u Ba1 / BB+ / BB+ u u u u u u u u Ba2 / BB / BB u u u u Ba3 / BB- / BB- B1 / B+ / B+ B2 / B / B u u Nov-15 u República Portuguesa Bancos Portugueses (CGD, BCP, BPI e BES até 2013) * Ratings em fim de período. NOVEMBRO

12 III. Mercados de Dívida: Índices (4/4) Sovereign Corporate Covered Mês YTD Anual FTSE Global Government Bond Index 109,57 2,6% 8,6% 11,1% BBG Eurozone Sovereign Bond Index 137,41 0,4% 2,7% 3,9% BBG Portugal Sovereign Bond Index 153,39 1,4% 4,6% 5,9% BBG Germany Sovereign Bond Index 133,41 0,1% 1,3% 2,6% BBG Greece Sovereign Bond Index 113,84 1,9% 25,2% 15,9% BBG UK Sovereign Bond Index 144,08 1,0% 1,6% 3,5% BBG US Treasury Bond Index 123,08-0,4% 1,0% 1,2% BBG US Investment Grade Corporate Bond Index 136,77-0,3% 0,0% 0,0% BBG US High Yield Corporate Bond Index 148,71-1,9% -0,8% -2,9% BBG Europe Investment Grade Corporate Bond Index 132,65 0,6% 0,2% 0,7% BBG Europe High Yield Corporate Bond Index 163,58 0,6% 3,0% 2,6% BBG Global Investment Grade Corporate Bond Index 118,88-1,3% -4,1% -4,9% BBG Global High Yield Corporate Bond Index 142,82-2,1% -2,4% -4,6% EuroMTS Covered All-Maturities Index 214,50 0,4% 1,2% 1,3% BBG Covered Bond Index 98,17-3,9% -11,5% -13,8% O movimento descendente das yields europeias observado em novembro possibilitou ganhos nos índices de dívida soberana do agregado da área do Euro. O índice soberano português registou uma valorização de 1,4% no mês, somando um ganho anual de 4,6% (superior ao ganho de 2,7% do índice da área do Euro). A divulgação de indicadores económicos positivos (à exceção do setor da indústria) e a expetativa de subida de taxas diretoras dos EUA justificaram as subidas das yields em todos os prazos nos EUA, e uma consequente desvalorização de 0,4% do índice de dívida soberana. A contração dos spreads da dívida empresarial na área do Euro (quer IG, quer HY) possibilitou uma valorização marginalmente superior à registada pelo respetivo índices de dívida soberana, ao contrário do ocorrido nos EUA, em particular no segmento de high yield. * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. NOVEMBRO

13 IV. Taxas de Referência 0,7 Evolução das taxas Euribor Taxas Interbancárias de Referência* Mês 3 Meses 6 Meses 12 Meses EURIBOR -0,161% -0,114% -0,043% 0,048% ICE LIBOR (USD) 0,199% 0,329% 0,534% 0,843% TIBOR 0,130% 0,171% 0,257% 0,284% 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Taxas de Juro dos principais Bancos Centrais Instituição Taxa European Central Bank 0,050% US Federal Reserve 0,250% Bank of England 0,500% Bank of Japan 0,100% As taxas interbancárias europeias preservaram a tendência descendente, com o prazo a 6 meses a fixar-se em território negativo pela 1ª vez, juntando-se aos prazos a 1 e a 3 meses. A forte contração no mês resultou da incorporação de expetativas de adição de estímulos pelo BCE, o que justificou a maior queda mensal destas taxas desde setembro de As taxas de juro diretoras dos principais bancos centrais permaneceram inalteradas em mínimos históricos, embora os investidores prevejam maior probabilidade de subida de taxas da FED no curto prazo, e a possibilidade de corte da taxa de facilidade de depósitos pelo BCE em dezembro. 0-0,1-0,2-0,3 Jan-13 Abr-13 Jul-13 Out-13 Jan-14 Abr-14 Jul-14 Out-14 Jan-15 Abr-15 Jul-15 Out-15 Euribor 1 Mês Euribor 3 Meses Euribor 6 Meses Euribor 12 Meses 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 Evolução das taxas de juro diretoras 0,00 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 Jan-15 Jul-15 European Central Bank US Federal Reserve Bank of England Bank of Japan * A cor de texto vermelha indica que a taxa diminuiu em relação ao último mês, enquanto a cor verde indica uma variação mensal da taxa em direcção oposta. NOVEMBRO

14 V. Commodities e Mercado Cambial Performance * nos Mercados de Commodities Mês YTD Anual Preço Ouro (USD/onça) 1064,77-6,8% -10,1% -8,8% Preço Prata (USD/onça) 14,08-9,4% -10,4% -8,8% Preço Brent (USD/barril) 44,61-10,0% -22,2% -36,4% Preço Crude (USD/barril) 41,65-10,6% -21,8% -37,0% Índice BBG Preços de matérias-primas 81,08-7,3% -22,3% -28,2% Performance * no Mercado Cambial Mês YTD Anual EUR/USD 1,057-4,0% -12,7% -15,2% EUR/GBP 0,702-1,6% -9,6% -11,8% EUR/CHF 1,087 0,0% -9,6% -9,6% EUR/JPY 130,050-2,0% -10,2% -12,0% USD/JPY 123,110 2,1% 2,8% 3,8% USD/GBP 0,664 2,5% 3,5% 4,0% A perceção de uma maior probabilidade de a Reserva Federal dos EUA aumentar a sua taxa diretora ainda em 2015, e a consequente forte apreciação do dólar, contribuiu para um mês de desvalorizações generalizadas no mercado de matérias-primas, após os ganhos registados no mês precedente. A cotação do brent caiu 10%, para 41,65 dólares/barril, enquanto, nos metais preciosos, registaram-se quedas de 6,8% no ouro e de 9,4% na prata. O Euro registou depreciações face às principais divisas (queda de 2,4% face ao cabaz dos principais parceiros comerciais), com destaque para a perda de 4% face ao dólar, para $1,057, o que corresponde ao nível mais reduzido desde março, momento em que o programa de compras de dívida soberana do BCE se iniciou. O movimento da moeda única em novembro resultou não apenas da perspetiva de subida de taxas diretoras pela Fed, mas igualmente da expetativa de adição de estímulos monetários pelo BCE na reunião de dezembro. * A cor de texto verde indica que a variação, no período em análise, foi positiva, enquanto a cor vermelha indica um movimento contrário. NOVEMBRO

15 Metodologia Retorno Retorno total da ação no período em análise (ganhos de capital e dividendos líquidos de impostos) [(P 1 -P 0 + D)/P 0 ]. Volatilidade Medida anualizada do risco de uma variação de preço, calculada através do desvio padrão do logaritmo das variações de preço diárias, do período em análise. Free Float Percentagem do total de ações emitidas que é negociada livremente no mercado [(float / # total de ações emitidas)*100]. Capitalização Bolsista Valor de mercado da totalidade das ações emitidas da empresa. No caso de existirem classes de ações não-listadas, é assumido o preço de mercado das ações listadas. P/E Ratio Rácio do preço da ação e o resultado líquido por ação dos últimos 12 meses. Este rácio não será calculado se o resultado líquido por ação dos últimos 12 meses for negativo. Ofertas Públicas Iniciais e Aumentos de Capital - São contabilizadas apenas operações concluídas, o que não inclui operações já anunciadas mas pendentes, ou anunciadas e posteriormente adiadas ou suspensas. São consideradas apenas operações na Europa Ocidental. NOVEMBRO

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