Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 2.º trimestre de 2017
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- Agustina Cunha Nobre
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1 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes.º trimestre de 17
2 Lisboa, 17 Redigido com informação disponível até de setembro de 17. Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes Banco de Portugal Rua Castilho, Lisboa Edição Departamento de Estabilidade Financeira Design Direção de Comunicação Unidade de Imagem e Design Gráfico ISSN (online)
3 Índice 1. Sistema bancário português Avaliação global. Indicadores macroeconómicos e financeiros 5 3. Sistema bancário português 7 Balanço 7 Liquidez e financiamento 8 Qualidade dos ativos 1 Rendibilidade 11 Solvabilidade 13
4 BANCO DE PORTUGAL Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes 1. Sistema bancário português Avaliação global Balanço No segundo trimestre de 17, o ativo total do sistema bancário diminuiu ligeiramente. Assinale-se a continuação da redução da carteira de empréstimos a clientes que foi parcialmente compensada pelo crescimento da carteira de títulos de dívida pública. Os depósitos de clientes permaneceram estáveis. Liquidez e financiamento O financiamento obtido junto do Eurosistema decresceu no segundo trimestre, contrariamente ao verificado no trimestre anterior. Os indicadores de liquidez do sistema bancário registaram uma melhoria, em linha com os últimos trimestres. A liquidez das instituições domésticas, medida pelos gaps de liquidez, aumentou, mantendo-se assim num nível confortável. Rendibilidade A rendibilidade do sistema bancário foi positiva no primeiro semestre de 17, o que compara com o valor praticamente nulo observado no período homólogo. A melhoria da rendibilidade face ao primeiro semestre de 16 deveu-se, sobretudo, a uma redução substancial do fluxo de imparidades. Solvabilidade Os níveis de solvabilidade aumentaram no segundo trimestre de 17, devido ao aumento dos capitais próprios do sistema bancário e à redução dos ativos ponderados pelo risco. Qualidade dos ativos O rácio de empréstimos non-performing voltou a diminuir no segundo trimestre de 17, refletindo uma redução do valor dos empréstimos non-performing superior à verificada no total de empréstimos. Esta evolução do rácio foi comum a todos os segmentos.
5 .º trimestre de Indicadores macroeconómicos e financeiros Gráfico 1 Taxas de crescimento do PIB, em % Volume ,6 1,,9-1,1 -,,8,9 1,,3, var. anual var. homóloga var. cadeia T 17 T 17 1T 17 T 17 Fonte: INE. Nota: As estatísticas das contas nacionais apresentadas incorporam as regras emanadas do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais na União Europeia (SEC 1). O crescimento do PIB, em termos homólogos, cifrou-se em,9%, um valor ligeiramente superior ao do trimestre anterior (,8%). No segundo trimestre de 17, o PIB cresceu,3% em cadeia, o que representa um abrandamento face ao crescimento observado no trimestre anterior. Gráfico Taxa de desemprego, em % da população ativa ,8 16, 1,1 1, , 9,9 9, T 17 T 17 Fontes: Banco de Portugal e INE. Nota: A taxa de desemprego corresponde à taxa de desemprego publicada pelo INE no mês central de cada trimestre, ajustada de sazonalidade. A taxa de desemprego situou-se em 9,%, no segundo trimestre de 17, diminuindo,7 p.p. face ao trimestre anterior. Em termos homólogos, a taxa de desemprego decresceu,1 p.p.
6 6 BANCO DE PORTUGAL Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes Gráfico 3 Taxas de rendibilidade da dívida pública a 1 anos, em % jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 Portugal Espanha Itália Alemanha Grécia Fonte: Thomson Reuters. A taxa de rendibilidade implícita (yield) da dívida pública portuguesa a 1 anos decresceu mais de 9 pontos base entre 31 de março de 17 e 3 de junho de 17, tendo o spread face à dívida pública alemã diminuído 18 pontos base. Esta dinâmica de decréscimo da yield tem persistido ao longo do terceiro trimestre de 17, observando-se uma redução adicional de 58 pontos base entre 3 de junho e 19 de setembro de 17. Para esta evolução terão contribuído, inter alia, a melhoria do outlook da dívida pública portuguesa, de estável para positivo, por parte da Fitch e da Moody s e, mais recentemente, a subida do rating para nível de investment grade por parte da Standard & Poor s. Gráfico Taxas de juro do BCE, em %,3,15, -,15 -,3 -,5 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 Taxa das operações principais de refinanciamento Taxa da facilidade permanente de depósitos Taxa da facilidade permanente de cedência de liquidez Fonte: BCE. As taxas de juro do BCE continuam estabilizadas desde março de 16: a taxa de facilidade permanente de depósitos em -,%, a taxa das operações principais de refinanciamento em % e a taxa da facilidade permanente de cedência de liquidez em,5%. A natureza acomodatícia da política monetária, incluindo o programa de compra de ativos por parte do BCE, continua a refletir-se nos níveis das taxas de juro interbancárias de referência.
7 .º trimestre de Sistema bancário português Balanço Gráfico 5 Estrutura do ativo, em mm Valor em final do período 6 Total do ativo / PIB nominal,9,7,5,3,1,1, T 17 T 17 Empréstimos a instituições de crédito Títulos de dívida Part. financeiras Empréstimos a clientes Outros ativos Nota: A rubrica Outros ativos inclui caixa e disponibilidades/aplicações em bancos centrais, disponibilidades em outras instituições de crédito, derivados, ativos tangíveis e intangíveis, e outros ativos. No segundo trimestre de 17, o ativo total do sistema bancário português diminuiu,6% face ao trimestre anterior. Esta evolução caracteriza-se, principalmente, por uma redução da carteira de empréstimos a clientes e da rubrica referente a Outros ativos e, em sentido contrário, por um aumento da carteira de títulos de dívida emitidos pelas Administrações públicas, nomeadamente de Portugal. A diminuição da carteira de empréstimos a clientes reflete, sobretudo, uma diminuição dos empréstimos a Sociedades não financeiras. Gráfico 6 Estrutura do passivo e capital próprio, em mm Valor em final do período T 17 T 17 Dep. de bancos centrais Dep. de outras instituições de crédito Títulos Dep. de clientes Outros passivos Capital próprio No tocante ao passivo e capital próprio, é de destacar a estabilidade dos depósitos de clientes no trimestre. Por sua vez, os depósitos de outras instituições de crédito decresceram,5%, sendo que, em termos do total do ativo, o peso destes diminuiu, p.p. para 9,%.
8 Thousands 8 BANCO DE PORTUGAL Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes Liquidez e financiamento Gráfico 7 Financiamento de bancos centrais, em mm Valor em final do período 6 3, 3,3 5,8 7,9,5 31,, 6,,3,,, 3,7 3, T 17 T 17 Operações de política monetária junto do Banco de Portugal Outros depósitos de bancos centrais O financiamento com recursos de bancos centrais decresceu 1,9% no segundo trimestre de 17, refletindo uma diminuição das operações de política monetária junto do Banco de Portugal. Em percentagem do ativo, o financiamento proveniente de bancos centrais cifrou-se em 6,6%, valor virtualmente idêntico ao do trimestre anterior. Gráfico 8 Rácio entre empréstimos e depósitos, em % Valor em final do período T 17 T 17 O rácio entre empréstimos e depósitos de clientes situou-se em 93% no segundo trimestre de 17, tendo decrescido aproximadamente 1 p.p. face ao trimestre anterior. Esta evolução é resultado de uma diminuição dos empréstimos e de uma manutenção dos depósitos.
9 .º trimestre de 17 9 Gráfico 9 Gap comercial, em mm Valor em final do período T 17 T 17 O gap comercial (diferença entre empréstimos e depósitos) diminuiu cerca de 17,% no segundo trimestre de 17, situando-se em -16 mm. Gráfico 1 Gaps de liquidez das instituições domésticas (a) e rácio de cobertura de liquidez (RCL) (b), em % Valor em final do período ,8 3, 1,3 9,8 7,7 3, Rácio de cobertura de liquidez 15 13, 1, 1, 1,6 1,1 9, 8,9 8, 6, ,613, 1, , 1,9 1, T 17 T 17 Até 3 meses Até 6 meses Até 1 ano Notas: a) O gap de liquidez define-se como a diferença entre ativos líquidos e passivos voláteis em proporção da diferença entre ativo total e ativos líquidos, em cada escala cumulativa de maturidade residual. Um aumento neste indicador traduz uma melhoria da posição de liquidez. b) O rácio de cobertura de liquidez (liquidity coverage ratio) resulta da divisão entre os ativos líquidos não onerados e de qualidade elevada, e o total de saídas líquidas de fundos durante um período de tensão de 3 dias de calendário. O rácio de cobertura de liquidez do sistema bancário português aumentou 18 p.p. para 185%, devido a um aumento dos ativos líquidos detidos pelas instituições. À semelhança do trimestre anterior, os gaps de liquidez das instituições domésticas aumentaram em todos os prazos de maturidade considerados.
10 1 BANCO DE PORTUGAL Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes Qualidade dos ativos Gráfico 11 Rácio de empréstimos non-performing, em % Valor em final do período 3 8 8,3 9,5 9,3 3,3 3,1 9,5 9, 7, ,5 13,5 1, 1, 1,8 1,8 1, 9,6 7, 7, 7, 7, 7,1 7, 6,7 6,5 T 15 T 16 1T 16 T 16 3T 16 T 16 1T 17 T 17 Habitação Consumo e outras finalidades Sociedades não financeiras Total Nota: O rácio de empréstimos non-performing corresponde ao montante de empréstimos non-performing em relação ao total de empréstimos, de acordo com os ITS da EBA. O rácio de empréstimos non-performing cifrou-se em 15,5% no segundo trimestre de 17, reduzindo-se,9 p.p. face ao trimestre anterior. A diminuição de 6,1% dos empréstimos non-performing (efeito numerador), mais do que compensou o decréscimo do total de empréstimos (efeito denominador). Esta variação dos empréstimos non-performing configura a maior descida trimestral desde dezembro de 15, sendo que desde junho de 16 o seu valor decresceu 16,%. O decréscimo do rácio total de empréstimos non-performing no segundo trimestre de 17 reflete uma evolução positiva em todos os segmentos, embora mais significativa no segmento das Sociedades não financeiras. A diminuição de 1,5 p.p. observada no rácio do segmento das Sociedades não financeiras traduz uma redução de,1 mm (7%) dos empréstimos non-performing no segundo trimestre (5,9 mm desde junho de 16, o que corresponde a uma queda de 18%). Gráfico 1 Rácio de cobertura dos empréstimos non-performing, em % Valor em final do período , 68,7 66, 71,5 7,3 68,7 71, 71,1 6 5, 8,9 5, 6, 6,8 8,9 8,7 9, 3 3,5 1, 3,3 3,9,3 1, 1,8 1,9 1 T 15 T 16 1T 16 T 16 3T 16 T 16 1T 17 T 17 Habitação Consumo e outras finalidades Sociedades não financeiras Total Nota: Por rácio de cobertura entende-se a percentagem de empréstimos non-performing que se encontra coberto por imparidades. No segundo trimestre de 17, o rácio de cobertura de empréstimos non-performing por imparidades cifrou-se em cerca de 6%. O rácio de cobertura respeitante às Sociedades não financeiras registou um ligeiro reforço para 9,%, devido à redução dos empréstimos non-performing (efeito denominador).
11 .º trimestre de Rendibilidade Gráfico 13 ROE e ROA, em % Valor do período 1,3,5 5, 3,9, ,3 -,1 -,6 -,5-1, , S 16 1S 17 Rendibilidade dos capitais próprios (ROE) - esc. esquerda Rendibilidade do ativo (ROA) - esc. direita Nota: No cálculo da rendibilidade são considerados os resultados antes de impostos. Os resultados intra-anuais encontram-se anualizados. A rendibilidade dos capitais próprios e do ativo foi positiva no primeiro semestre de 17, contrastando com o valor virtualmente nulo observado no semestre homólogo. Face ao período homólogo, a rendibilidade dos capitais próprios cresceu 3,9 p.p. enquanto a rendibilidade do ativo aumentou,3 p.p. Num contexto de queda ligeira do produto bancário, o aumento da rendibilidade face ao primeiro semestre de 16 reflete uma diminuição considerável do fluxo de imparidades, em especial para crédito. Gráfico 1 Custos e proveitos, em % do ativo médio Valor do período S 16 1S 17 Margem financeira Comissões líquidas Resultados de operações financeiras Outros proveitos de exploração Custos operacionais Imparidades e provisões Resultado de exploração recorrente ROA Notas: O resultado de exploração recorrente corresponde ao agregado da margem financeira e das comissões (líquidas) deduzido dos custos operacionais, em percentagem do ativo médio. A margem financeira permaneceu virtualmente inalterada face ao primeiro semestre de 16, refletindo reduções similares dos juros recebidos e dos encargos com juros. Contudo, o seu contributo para o ROA aumentou ligeiramente, face à redução do ativo total.
12 1 BANCO DE PORTUGAL Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes Gráfico 15 Custos operacionais e rácios cost-to-income, em mm e em % Valor do período S 16 1S 17 Custos operacionais - esc. esquerda Cost-to-income recorrente - esc. direita Cost-to-income - esc. direita Nota: O rácio cost-to-income recorrente corresponde aos custos operacionais em percentagem do agregado da margem financeira e das comissões (líquidas). O rácio cost-to-income do sistema bancário cifrou-se em cerca de 61% no primeiro semestre de 17, o que representa uma redução de 1, p.p. face ao valor observado no período homólogo. Esta evolução traduz uma redução dos custos operacionais superior à verificada no produto bancário. No primeiro semestre de 17, o rácio cost-to-income recorrente diminuiu cerca de 3 p.p., em termos homólogos, situando-se aproximadamente em 65%. Este decréscimo reflete, essencialmente, uma redução dos custos operacionais. Gráfico 16 Taxas de juro bancárias de novas operações, em % Valor médio do período T 17 T 17 Empréstimos a Sociedades não financeiras Empréstimos a Particulares - Habitação Depósitos de Sociedades não financeiras Depósitos de Particulares À semelhança dos períodos anteriores, as taxas de juro de novos empréstimos a Particulares Habitação e a Sociedades não financeiras diminuíram no segundo trimestre de 17 (9 pontos base e 13 pontos base, respetivamente). O custo dos novos depósitos voltou a decrescer no trimestre em análise, tendo diminuído 3 pontos base no segmento dos Particulares e 1 ponto base no segmento das Sociedades não financeiras, encontrando-se já muito próximo de zero.
13 .º trimestre de Solvabilidade (a) Gráfico 17 Rácio entre o capital Tier 1 e o ativo total e rácio de alavancagem, em % Valor em final do período Rácio de alavancagem 6,6 7, 7,5 7,6 7,5 7,7 7, 7,1 6,9 6, T 17 T 17 Nota: O rácio entre o capital Tier 1 e o ativo total deve ser visto como uma proxy do rácio de alavancagem permitindo um enquadramento temporal mais longo. Por sua vez, o rácio de alavancagem é calculado através da divisão entre os fundos próprios e a exposição total do sistema bancário. A metodologia estabelecida para o cálculo das componentes deste rácio encontra-se definida no artigo 9º do Regulamento (UE) nº 575/13. O rácio entre o capital Tier 1 e o ativo total aumentou, p.p. no segundo trimestre de 17, refletindo, sobretudo, o aumento de capital do sistema bancário. O rácio de alavancagem cresceu,3 p.p. para 7,5% no trimestre em análise, devido, maioritariamente, ao supramencionado aumento de capital. Gráfico 18 Rácios de fundos próprios, em % Valor em final do período ,5 1,3 11,3 Rácio de solvabilidade total 1,6 13,3 1,3 13,3 1,3 13,9 1, 1, 11, 1,6 13, T 17 T 17 Rácio Core Tier 1 Rácio CET 1 O rácio de solvabilidade total cifrou-se em 1,% no segundo trimestre de 17, o que representa um incremento de,5 p.p. em relação trimestre anterior. O rácio Common Equity Tier 1 (CET 1) situou-se em 13,%, o que representa um aumento de,6 p.p. no trimestre em análise, refletindo um aumento do capital CET 1 e uma redução dos ativos ponderados pelo risco. (a) A transição para um novo regime prudencial em 1 determinou quebras de estrutura dos indicadores de solvabilidade, justificadas por diferenças metodológicas no cálculo das componentes de fundos próprios, afetando a comparabilidade dos rácios relativamente a anos anteriores.
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