APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. Dezembro 2015

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1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Dezembro 2015

2 Disclaimer Este documento não representa uma oferta de valores mobiliários para venda nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão ou em qualquer outra jurisdição. Não podem ser vendidas ou oferecidas ações nos Estados Unidos a não ser que as mesmas estejam registadas de acordo com o US Securities Act de 1933 ou se encontrem isentas de tal registo. Qualquer oferta pública de valores mobiliários efetuada nos Estados Unidos, Canadá, Austrália ou Japão teria que ser efetuada por meio de um prospeto com informação detalhada sobre a empresa e sua gestão, incluindo as Demonstrações Financeiras As questões discutidas no presente documento poderão conter dezlarações prospetivas, que, como tal, se encontram sujeitas a riscos e incertezas. Pela sua natureza, as dezlarações prospetivas envolvem riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas, pois referem-se a eventos e dependem de circunstâncias que podem, ou não, ocorrer no futuro e podem ter como consequência que os resultados e desempenho do Millenniumi bcp sejam significativamente ifi t diferentes dos resultados e desempenho futuros contidos, expressa ou implicitamente, em tais dezlarações prospetivas. Muitos destes riscos e incertezas estão relacionados com fatores que escapam ao controlo do Millennium bcp ou à sua capacidade de os prever com precisão, como as condições de mercado futuras, as flutuações cambiais, o comportamento de outros intervenientes no mercado, a atuação dos reguladores, bem como outros fatores como a capacidade do Millennium bcp continuar a obter o financiamento necessário à satisfação das suas necessidades de liquidez, as alterações no quadro político, social e regulamentar no qual o Millennium bcp opera ou nas tendências e condições económicas ou tecnológicas, incluindo a inflação e a confiança dos consumidores. Os participantes nesta apresentação são aconselhados a não considerarem indevidamente tais dezlarações prospetivas, nem a basearem quaisquer dezisões de investimento exclusivamente nas mesmas, pois estas respeitam apenas à presente data. Mesmo que a situação financeira do Millennium bcp, estratégia de negócio, planos e objetivos de gestão para operações futuras sejam coerentes com as dezlarações prospetivas contidas na presente apresentação, tais resultados ou desenvolvimentos, bem como o desempenho passado do Millennium bcp, podem não ser indicativos de resultados ou de desenvolvimentos do Millennium bcp no futuro. O Millennium bcp nega expressamente qualquer obrigação ou compromisso de fazer quaisquer atualizações ou revisões destas dezlarações prospetivas, caso o seu conteúdo seja alterado na sequência do surgimento de novas informações, eventos futuros ou de quaisquer fatores de outra ordem, exceto na medida do exigido por lei. A informação constante neste documento foi preparada de acordo com as normas internacionais de relato financeiro ( IFRS ) do Grupo BCP no âmbito da preparação das demonstrações financeiras consolidadas, de acordo com o Regulamento (CE) 1606/2002 Os valores dos primeiros nove meses de 2015 e de 2014 não foram objeto de auditoria 2

3 Agenda 1. Atualização dos indicadores macroeconómicos de Portugal 2. Breve descrição do Millennium bcp 3. Plano Estratégico A. Progresso das métricas do plano estratégico 2012 B. Liquidez e capital 4. Investment case 5. Anexos A. Resultados dos 9M15 B. Outra informação 3

4 Consolidação orçamental cria condições para a sustentabilidade da dívida pública, conduzindo à normalização das taxas de juro da dívida soberana Défice orçamental diminui (% do PIB) (Despesa total, em % do PIB) com um esforço significativo do lado da despesa 11,2 51,8 7,4 5,7 4,8 (*) 4,4 27 2,7 1,8 1,1 0,6 50,0 48,5 50,1 49,0 48,0 46,5 45,5 44, E 2016E 2017E 2018E E 2016E 2017E 2018E Fonte: Banco de Portugal; Ministério das Finanças (Orçamento de Estado de 2015) Fonte: Banco de Portugal; Ministério das Finanças (Orçamento de Estado de 2015) Níveis de dívida devem diminuir em 2015 (Dívida pública, % do PIB) E 2016E 2017E 2018E Fonte: Banco de Portugal; Ministério das Finanças (Orçamento de Estado de 2015) Yields têm vindo a reduzir-se (Yield das obrigações portuguesas a 10 anos, %) Média: >10% Média: ~4% Fonte: Thomson Reuters 4

5 Portugal tem vindo a implementar profundas reformas estruturais, que apresentam já alguns resultados positivos Diferença na variação anual dos custos unitários do trabalho, em termos nominais vs. Zona Euro Estão a ser implementadas medidas estruturais de reforma da economia e do setor público para melhorar a competitividade externa do país e do setor privado Ganhos de competitividade superiores a 10% ( ) Portugal Euro Area Fonte: Banco de Portugal O impacto positivo das mudanças estruturais já é visível nas melhorias do crescimento do PIB real, da balança externa e da taxa de desemprego Taxa de crescimento real do PIB (anual) Balança corrente (em % do PIB) Taxa de desemprego (%) 1,9 0,9 1,6 1,7 1,7-1,8-1,6-3,0-4, S E 2016E Fonte: Banco de Portugal; Comissão Europeia 0,9 0,5 0,5 0,5-2,0-5,6-10,4-10, E 2016E Fonte: Banco de Portugal; Comissão Europeia 16,8 15,3 13,9 13,5 11, T15 Fonte: INE 5

6 Agenda 1. Atualização dos indicadores macroeconómicos de Portugal 2. Breve descrição do Millennium bcp 3. Plano Estratégico A. Progresso das métricas do plano estratégico 2012 B. Liquidez e capital 4. Investment case 5. Anexos A. Resultados dos 9M15 B. Outra informação 6

7 Breve descrição do Millennium bcp O Millennnium bcp é a maior instituição bancária privada em Portugal, e a segunda maior após a Caixa Geral de Depósitos. Em 31 de julho de 2015, o Millennium bcp apresentava quotas de mercado de 18,3% no crédito a clientes e 17,5% nos depósitos de clientes; Em 30 de setembro de 2015, o Millennium bcp detinha 76 mil milhões de ativos, 65 mil milhões de recursos de clientes e 56 mil milhões de crédito a clientes. Nessa data, o rácio ái de common equity tier I (phased-in) era de 13,2%; Apesar de ser um dos bancos mais eficientes em Portugal, com um volume de negócios de 113 milhões por sucursal e de 10 milhões por colaborador, em 30 de junho de 2015, o Millennium bcp tornou-se também no melhor banco Português em termos da satisfação dos Clientes, de acordo com os inquéritos mais recentes desenvolvidos por entidades independentes; O Millennium bcp é o banco mais eficiente em Portugal, estando bem posicionado entre os melhores da zona euro em termos do seu rácio de eficiência; Internacionalmente, é destacar as operações que o Millennium bcp tem na Polónia, Angola e Moçambique. 7

8 O Millennium bcp é a maior instituição bancária privada em Portugal, e a segunda maior após a Caixa Geral de Depósitos Principais indicadores (Set , em mil milhões de euros, exceto%) #x Posição, última informação disponível Total de ativos 76,0 #2 Crédito em % dos ativos:69% CET1 phased-in 13,2% #2 Crédito a clientes 56,0 #2 CET1 fully implemented #1 10,0% 0% #2 Depósitos de clientes 50,6 #2 Quotas de mercado (Jun. 2015) Crédito a clientes 18,2% #2 Crédito a 20,0% empresas #2 Depósitos Recursos de balanço de Clientes 17,4% #2 Crédito a particulares Crédito à habitação 16,7% 17,7% #2 18,4% Consumo e outros 11,0% #1 #2 #2 8

9 Apesar de ser um dos bancos mais eficientes em Portugal, Millennium bcp tornou-se também no melhor banco Português em termos da satisfação dos Clientes #x Ranking, última informação disponível Depósitos + Crédito (milhões de euros) Por sucursal Por Colaborador Índice de satisfação dos Clientes da Marktest 1S14 1S15 #2 113 #2 10 #4 72,8% #1 75,2% Banco # ,5% 72,7% Banco # ,5% 68,5% Banco # ,4% 74,5% Banco # ,7% 75,2% Milhões de euros 9

10 Millennium bcp é agora um dos bancos mais eficientes em Portugal Cost to core income* Última informação disponível Cost to core income* vs. concorrentes em Portugal vs. bancos cotados zona euro 86% -30pp 56% 56% 64% 56% Banco 1 83% 59% M15 Banco 2 Banco 3 71% 97% 74% O Millennium bcp é o banco mais eficiente em Portugal, com um cost to core income* de 56% 97% nos primeiros 9 meses de 2015, e é um dos mais eficientes da zona euro Banco 4 57% 75% 83% O Millennium bcp é também o banco que mais melhorou o seu cost to core income* * em Portugal nos últimos anos: -30pp face ao final de 2013 * Core Income = margem financeira + comissões. 10

11 Presença internacional única focada em mercados chave em crescimento Marca única Millennium Três operações internacionais rentáveis, autofinanciadas e autossustentáveis (com capital para crescer) Polónia Quota de mercado: 4,7% em crédito a clientes e 5,2% em depósitos Crédito a clientes (bruto): M Recursos de clientes: M Colaboradores: Sucursais: 410 Quota de mercado: 3,7% em crédito a clientes e 3,4% em depósitos Crédito a clientes (bruto): 907 M Recursos de clientes: M Colaboradores: Sucursais: 89 Angola Moçambique Quota de mercado: 28,9% em crédito a clientes e 29,8% em depósitos Crédito a clientes (bruto): M Recursos de clientes: M Colaboradores: Sucursais: 168 Dados em setembro de 2015, exceto quotas de mercado (Angola em julho de 2015 e Polónia e Moçambique em agosto de 2015). 11

12 permitindo um forte crescimento dos resultados Resultado Líquido 16,9% (CAGR) Crescimento Real do PIB* Polónia +3,5% +3,5% +3,6% 7,2% (CAGR) 155 Moçambique +6,5% 65% +8,1% 81% +7,8% 78% Angola +4,5% +3,9% +5,1% Presença internacional do BCP Res. Líquido (9M15) ROE (9M15) LTD (9M15) BV (9M15) Partic. BCP Polónia 119M 11% 90% 1,7mM** 50,1% Moçambique 68M 20% 76% 0,4mM 66,7% Angola 57M 23% 58% 0,3mM 50,1% * Fonte: IMF WEO Abril 2015 ** Capitalização bolsista em 30 de outubro

13 Agenda 1. Atualização dos indicadores macroeconómicos de Portugal 2. Breve descrição do Millennium bcp 3. Plano estratégico A. Progresso das métricas do plano estratégico 2012 B. Liquidez e capital 4. Investment case 5. Anexos A. Resultados dos 9M15 B. Outra informação 13

14 Progresso das métricas do plano estratégico 2012 Real Plano estratégico Fases Prioridades M Envolvente económica exigente Reforço do balanço CET1* (phased-in) (fully implemented)** 9,3% Basileia II 13,2% 10,0% >10% Criação de condições de crescimento e rendibilidade Crescimento sustentado Recuperação da rendibilidade em Portugal Desenvolvimento continuado do negócio na Polónia, Moçambique e Angola LtD*** 128% 99% <110% C/I 59% 41% 50% Custos oper.**** 912M 634M 660M Custo do risco (pb) Crescimento sustentado dos resultados, com maior equilíbrio entre contributos das componentes doméstica e internacional ROE -22% 8% 7% * Incluindo os resultados líquidos dos primeiros 9 meses e o impacto dos requisitos mínimos de fundos próprios que o BCE tenciona fixar para Excluindo o efeito destes impactos, o rácio phased-in seria de 13,1%. ** O tratamento prudencial dos ativos por impostos diferidos tem vindo a ser efetuado com base no Aviso 3/95 do Banco de Portugal, o que deixa de ser possível com a eventual revogação do mesmo, atualmente em discussão. *** Rácio LtD (Loans to deposits) calculado com base no crédito líquido e nos recursos de Clientes de balanço. **** Anualizado. 14

15 Millennium bcp regressou aos lucros após 4 anos de prejuízos Resultado líquido* Consolidado 264,5 9M: -109,5-226,6-848,6-740, , M15 * Na sequência da aplicação pela primeira vez da IFRIC 21, em junho de 2015, cujos impactos ao nível do Grupo estão relacionados com o reconhecimento das contribuições sobre o setor bancário, para o fundo de garantia de depósitos e para o fundo de resolução, foi também necessário reexpressar as demonstrações financeiras consolidadas com referência a 30 de setembro de

16 Tendência de melhoria do core income e de redução dos custos operacionais em Portugal prossegue Resultado core ** Core income* Comissões Margem financeira 9M13 9M14 9M15 9M13 9M14 9M15 Custos operacionais* Core income aumenta para 847 milhões nos primeiros 9 meses de 2015 Custos operacionais reduzem-se para 475 milhões no mesmo período 9M13 9M14 9M15 Continuação da tendência de expansão do resultado core ** iniciada há 2 anos para 372 milhões no nos primeiros 9 meses de 2015 * Exclui itens específicos não recorrentes. ** Resultado core = margem financeira + comissões custos operacionais. Exclui itens específicos não recorrentes. 16

17 1 Melhoria da margem financeira através da redução de itens extraordinários (CoCos e LM 2011) e menores spreads nos depósitos Redução do custo dos CoCos e LM 2011 (Margem financeira, milhões de euros) Continuação da melhoria nos spreads do depósitos Spread dos depósitos a prazo vs. Euribor 3m (pontos base) T15 2T15 3T15 Comercial (124) C. vencido Cocos, LM 2011, dívida pública e outros M13 9M14 9M15 (310) (239) (173) (110) (150) (132) 9M15: (131) Spread da carteira de crédito vs. Euribor 3m (Pontos base) Spread de clientes vs. Euribor 3m (Pontos base) Empresas Habitação Crédito M M15 (124) (215) (171) (120) (90) Spread de Clientes Depósitos 17

18 2 Custos operacionais: objetivo antecipado dois anos face ao plano inicial Redução dos custos operacionais em mais de 30% face aos níveis anteriores ao programa... Custos Operacionais* (milhões de euros)...reduzindo o número de sucursais em mais de 20% Total de sucursais (#) M Set e Colaboradores Maiores bancos a operar em Portugal Colaboradores (#) Evolução acumulada de custos operacionais * N/A -4% -5% -7% -30% Set BCP Banco #1 Banco #2 Banco #3 Banco #4 * Ou últimos dados disponíveis, se anteriores. Exclui itens específicos não recorrentes. Valores anualizados. Atividade em Portugal. 18

19 3 Custo do risco beneficia da melhoria da qualidade do crédito Custo do risco (pontos base) Non-performing loans pb no 3T Dotações para imparidades (Milhões de euros) <100 Em % do crédito total 9,9% 14,0% 14,0% M dez11 31dez14 30set15 Imparidades de balanço Custo do risco diminui para 172 pb nos primeiros 9 meses de 2015 (119 pb no 3.º trimestre), refletindo a redução dos NPLs de 6,1 mm no final de 2014 para 5,9mM em 30 de setembro de 2015 Em % dos NPLs 52,2% 49,5% 52,2% Rácio de cobertura de NPLs aumenta para 52% face aos 49,5% verificados no final de dez11 30dez14 30set15 Custo do risco deverá beneficiar da previsível melhoria da qualidade do crédito 19

20 Agenda 1. Atualização dos indicadores macroeconómicos de Portugal 2. Breve descrição do Millennium bcp 3. Plano estratégico A. Progresso das métricas do plano estratégico 2012 B. Liquidez e capital 4. Investment case 5. Anexos A. Resultados dos 9M15 B. Outra informação 20

21 Posição de liquidez: rácio de crédito líquido / recursos de clientes de balanço em 100% Gap Comercial (crédito líquido depósitos) (Mil milhões de euros) -27,7 29,5 28,3 20,5 13,1 7,8 6,7 3,9 18 1,8 Dez 09 Dez 10 Dez 11 Dez 12 Dez 13 Jun 14 Dez 14 Set % Rácio crédito / depósitos 104% 147% Rácio crédito / recursos de balanço 99 % Necessidades de refinanciamento de médio e longo prazo (Mil milhões de euros) 5,2 49 4,9 5,5 2,9 1,1 Já amortizado 3,0 0,4 0,1 0,7 A amortizar 1,6 0, M15 4T >

22 Aumento expressivo dos rácios de capital desde 2009 Rácio Core tier I BdP (%) CT I 6,4% 6,7% 4mM 4mM 13,8% 13,7% 12,4% 9,3% 5mM 7mM 6mM 5mM dez 09 dez 10 dez 11 dez 12 dez 13 dez 14 Stated, definição do BdP Ativos ponderados pelo risco BdP (Mil milhoes de euros) dez 09 dez 10 dez 11 dez 12 dez 13 dez 14 Stated, definição do BdP 22

23 Capital reforçado para benchmarks europeus, suportado por rendibilidade e medidas específicas Rácio Common Equity Tier 1* Phased-in, última informação disponível vs. bancos cotados zona euro Rácio Common Equity Tier 1* 12,8% 13,1% 13,2% Não inclui efeito do acordo para fusão em Angola (+0,4pp) 9,2% 9,6% 10,0% 0% 13,2% set 14 jun 15 set 15 set 14 jun 15 set 15 12,0% Phased-in Fully implemented RWAs ( MM) 44,1 44,1 43,9 43,4 43,5 43,3 12,4% 11,8% Reforço dos indicadores de capital face a 30 de setembro de 2014 para 13,2% em base phased-in, e para 10,0% 0% em base fully implemented sem aplicação do critério i do Aviso 3/95 (11,1% com a aplicação deste critério), refletindo o impacto da alienação de 15,4% do Bank Millennium (Polónia) e da Oferta Pública de Troca, os lucros dos primeiros 9 meses de 2015 e a evolução favorável dos RWAs O Millennium bcp éobanco com o segundo maior nível de capital em Portugal, eestá está em linha com os benchmarks europeus 11,9% Leverage ratio de 6,9% em base phased-in e de 5,3% em base fully implemented * Rácios estimados considerando os resultados líquidos dos primeiros 9 meses de 2015 e o impacto dos requisitos mínimos de fundos próprios que o BCE tenciona fixar para Excluindo o efeito destes impactos, o rácio phased-in seria de 13,1%. 23

24 Agenda 1. Atualização dos indicadores macroeconómicos de Portugal 2. Breve descrição do Millennium bcp 3. Plano estratégico A. Progresso das métricas do plano estratégico 2012 B. Liquidez e capital 4. Investment case 5. Anexos A. Resultados dos 9M15 B. Outra informação 24

25 Millennium bcp: um banco líder melhor preparado para o futuro 1 2 O Banco privado líder em Portugal Modelo de banca universal, com forte ênfase no Retalho e nas Empresas Maior Banco privado Ativos: 55 mil milhões Recursos: 48 mil milhões Crédito: 42 mil milhões 679 sucursais 2,3 milhões de Clientes Presença internacional única focada em mercados de elevado potencial Polónia Crédito: 11 mil milhões Recursos: 14 mil milhões 410 sucursais Angola Crédito: 0,9mil milhões Recursos: 1,5 mil milhões 89 sucursais Moçambique Banco líder em Moçambique Crédito: 1,4 mil milhões Recursos: 1,7 mil milhões 166 sucursais 3 4 Banco mais eficiente, sólido e preparado para o futuro Sucesso na execução do plano de reestruturação: objetivo de redução de custos antecipado 2 anos face ao plano inicial. Benchmark em eficiência: melhor costincome da banca portuguesa e um dos melhores na Europa. Visão de liderança direcionada d para o crescimento futuro A agenda estratégica global está atualmente te em fase de implementação, e abrindo o caminho para um "novo Millennium" Esta agenda estratégica inclui: Reforço da posição de liquidez e de equilíbrio do balanço iniciativas-chave de desempenho Posição de capital em convergência para benchmarks europeus iniciativas transversais à organização 25

26 Investment case 1 Líder como banco privado no mercado em Portugal, beneficiando da recuperação económica doméstica 2 Sucesso na execução do plano de reestruturação em curso em Portugal Unique position 3 Operações rentáveis e autofinanciadas em mercados de elevado crescimento (Polónia, Moçambique, Angola) 4 Reforço da posição de capital e liquidez 5 Visão de liderança direcionada para o crescimento futuro 26

27 Agenda 1. Atualização dos indicadores macroeconómicos de Portugal 2. Breve descrição do Millennium bcp 3. Plano estratégico A. Progresso das métricas do plano estratégico 2012 B. Liquidez e capital 4. Investment case 5. Anexos A. Resultados dos 9M15 B. Outra informação 27

28 Resultados dos 9M15 Principais destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais 28

29 Destaques Rendibilidade Reforço dos lucros Lucro consolidado de 264,5 milhões nos primeiros 9 meses de 2015, comparando com um prejuízo de 109,5 milhões no período homólogo do ano anterior*. Lucro consolidado de 23,8 milhões no 3.º trimestre de Resultado core** aumentou 48,2%, de 439,6 milhões nos primeiros 9 meses de 2014 para 651,6 milhões no mesmo período de 2015, refletindo o crescimento de 20,9% da margem financeira i e a redução dos custos operacionais (-3,8%, com redução de 8,1% em Portugal). Continuação da melhoria da eficiência operacional, refletida na descida do cost to core income** para 55,9%. Resultado core consolidado de 228,2 milhões no 3.º trimestre de 2015, o valor trimestral mais elevado desde Esforço de provisionamento relevante, embora com tendência favorável: imparidades de 745,4 milhões nos primeiros 9 meses de 2015 ( 1.017,5 milhões no mesmo período de 2014), beneficiando da melhoria do crédito vencido no trimestre. Liquidez Balanço equilibrado Depósitos de Clientes de 50,6 mil milhões, um crescimento de 2,0% face a 30 de setembro de 2014, com os recursos totais de Clientes a situarem-se em 65,2 mil milhões ( 64,9 mil milhões em 30 de setembro de 2014). Continuação da melhoria do gap comercial, com o rácio de crédito líquido em percentagem do total de recursos de Clientes de balanço a situar-se agora em 99%. O rácio de crédito líquido em percentagem dos depósitos (BdP) melhorou para 104% (111% em 30 de setembro de 2014, 120% recomendados). Redução da utilização de financiamento líquido do BCE para 5,9 mil milhões (dos quais 1,5 mil milhões relativos a TLTRO) face aos 6,7 mil milhões registados em 30 de setembro de Capital Reforço para benchmarks europeus, suportado por rendibilidade e medidas específicas Rácio common equity tier 1 de 13,2% de acordo com o critério phased-in, comparando com 12,8% em 30 de setembro de O mesmo indicador ascendeu a 10,0% em base fully implemented (sem aplicação do critério do Aviso 3/95).*** Indicadores de capital não incluem ainda o efeito do acordo com vista à fusão entre o Millennium Angola e o Banco Privado Atlântico, S.A., estimado em +0,4 pontos percentuais. * Na sequência da aplicação pela primeira vez da IFRIC 21, em junho de 2015, cujos impactos ao nível do Grupo estão relacionados com o reconhecimento das contribuições sobre o setor bancário, para o fundo de garantia de depósitos e para o fundo de resolução, foi também necessário reexpressar as demonstrações financeiras consolidadas com referência a 30 de setembro de ** Resultado core = margem financeira + comissões custos operacionais, core income = margem financeira + comissões. *** Rácios estimados considerando os resultados líquidos dos primeiros 9 meses e o impacto dos requisitos mínimos de fundos próprios que o BCE tenciona fixar para Excluindo o efeito destes impactos, o rácio phased-in seria de 13,1%. 29

30 Destaques Resultado líquido* Contributo da atividade em Portugal* + 374,0 milhões 264, ,6 milhões 100,5-109,5 9M14 9M15-227,1 9M14 9M15 Contributo da atividade internacional - 2,4 151,7 milhões 149,3 Rácio de capital phased-in (CET1 CRD IV / CRR)*** 12,8% 13,2% Em base comparável** 139,3 +10,0 milhões em base comparável** 9M14 9M15 set 14 set 15 * Na sequência da aplicação pela primeira vez da IFRIC 21, em junho de 2015, cujos impactos ao nível do Grupo estão relacionados com o reconhecimento das contribuições sobre o setor bancário, para o fundo de garantia de depósitos e para o fundo de resolução, foi também necessário reexpressar as demonstrações financeiras consolidadas com referência a 30 de setembro de ** Assumindo participação no Bank Millennium (Polónia) semelhante aos primeiros nove meses de 2015 (65,5% no 1.º trimestre e 50,1% no 2.º e 3.º trimestres). *** Rácios estimados considerando os resultados líquidos dos primeiros 9 meses e o impacto dos requisitos mínimos de fundos próprios que o BCE tenciona fixar para Excluindo o efeito destes impactos, o rácio phased-in seria de 13,1%. 30

31 Destaques Produto bancário em Portugal* Margem financeira em Portugal 1.015,2 +23,5% 1.253,6 351,3 +46,2% 513,7 9M14 9M15 9M14 9M15 Custos operacionais em Portugal Rácio de transformação** 517,0-8,1% 475,2 111% -7pp Rácio de crédito líquido sobre recursos de balanço 104% 103% 99% 9M14 9M15 set 14 set15 * Na sequência da aplicação pela primeira vez da IFRIC 21, em junho de 2015, cujos impactos ao nível do Grupo estão relacionados com o reconhecimento das contribuições sobre o setor bancário, para o fundo de garantia de depósitos e para o fundo de resolução, foi também necessário reexpressar as demonstrações financeiras consolidadas com referência a 30 de setembro de ** De acordo com a instrução do Banco de Portugal nº 16/2004, na versão vigente. 31

32 Resultados dos 9M15 Principais destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais 32

33 Resultados dos primeiros 9 meses de 2015: retoma da rendibilidade prossegue (milhões de euros) 9M14 * 9M15 % Impacto no resultado Margem financeira 791,0 956,7 20,9% +165,7 Dos quais: custo dos instrumentos híbridos (CoCos) -162,8-48,7-70,1% +114,0 Comissões 506,2 520,3 2,8% +14,1 Outros proveitos de exploração 412,8 529,4 28,2% 2% +116,66 Produto bancário 1.709, ,4 17,3% +296,4 Custos com o pessoal -478,0-461,1-3,5% +17,0 Outros gastos administrativos e amortizações -379,5-364,3-4,0% +15,2 Custos operacionais -857,6-825,4-3,8% +32,2 Resultados operacionais (antes de imparidades e provisões) 852, ,0 38,6% +328,6 Imparidade do crédito (líquida de recuperações) -874,5-628,0-28,2% +246,5 Outras imparidades id d e provisões -143,0-117,4-17,9% +25,6 Resultado antes de impostos -165,1 435, ,7 Impostos 171,6-80, ,5 Interesses minoritários -81,9-105,0 28,2% -23,1 Resultados de operações descontinuadas ou em descontinuação -34,1 14, ,8 Resultado líquido -109,5 264, ,0 * Na sequência da aplicação pela primeira vez da IFRIC 21, em junho de 2015, cujos impactos ao nível do Grupo estão relacionados com o reconhecimento das contribuições sobre o setor bancário, para o fundo de garantia de depósitos e para o fundo de resolução, foi também necessário reexpressar as demonstrações financeiras consolidadas com referência a 30 de setembro de

34 após 4 anos de prejuízos Resultado líquido* Consolidado 264,5 9M: -109,5-226,6-848,6-740, , M15 * Na sequência da aplicação pela primeira vez da IFRIC 21, em junho de 2015, cujos impactos ao nível do Grupo estão relacionados com o reconhecimento das contribuições sobre o setor bancário, para o fundo de garantia de depósitos e para o fundo de resolução, foi também necessário reexpressar as demonstrações financeiras consolidadas com referência a 30 de setembro de

35 Melhoria do resultado core* em Portugal Resultado core * Portugal Consolidado +48,2% +140,4% 372,2 651,6 154,8 439,6 9M14 Operações internacionais 9M15-1,9% 284,8 279,4 9M14 9M15 9M14 9M15 * Resultado core = margem financeira + comissões custos operacionais. 35

36 Subida da margem financeira, com especial destaque para Portugal Margem financeira Portugal Consolidado +20,9% 956,7 +46,2% 513,7 791,0 351,3 9M14 9M15 Operações internacionais +0,8% 439,6 443,0 9M14 9M15 Taxa de margem financeira 1,46% 1,86% Excluindo instrumentos híbridos (CoCos) 1,76% 1,96% 9M14 9M15 36

37 Comissões estáveis, apesar de enquadramento regulatório mais exigente Comissões Portugal Consolidado 320,5 +4,1% 333,7 9M14 9M15 Δ % Comissões bancárias 402,5 424,9 +5,6% Cartões e transferências de valores 144,5 129,6-10,3% Crédito e garantias 116,9 133,6 +14,3% 9M14 9M15 Bancassurance 54,7 56,5 +3,3% Contas 57,6 62,2 +8,0% Operações internacionais Garantia do Estado -22,7 00 0,0 -- Outras comissões 51,5 43,0-16,5% Comissões relacionadas com mercados 103,7 95,4-8,0% +0,5% 185,7 186,6 Operações sobre títulos 74,8 65,5-12,5% Gestão de ativos 28,9 29,9 +3,6% Comissões totais 506,2 520,3 +2,8% 9M14 9M15 37

38 Resultados em operações financeiras em 2015 impulsionados pelos ganhos em dívida pública em Portugal no 1.º semestre Resultados em operações financeiras Portugal Consolidado +55,1% 554,1 288,3 +49,7% 431,6 357,2 9M14 9M15 Operações internacionais +77,8% 122,5 68,9 9M14 9M15 9M14 9M15 38

39 Redução de custos prossegue em Portugal Custos operacionais Portugal Consolidado Amortizações 857,6 48,3-3,8% +1,3% 825,4 49,0 517,0-8,1% 475,2 Outros gastos administrativos 331,2-4,8% 315,3 9M14 9M15 Operações internacionais Custos com pessoal 478,0 461,1-3,5% +2,8% 340,5 350,2 9M14 9M15 9M14 9M15 39

40 O Millennium bcp é um dos bancos mais eficientes em Portugal e na zona euro Cost to core income* Última informação disponível Cost to core income* vs. concorrentes em Portugal vs. bancos cotados zona euro 85,7% -30pp 56% 56% 64,0% 55,9% Banco 1 83% 59% M15 Banco 2 Banco 3 71% 97% 74% O Millennium bcp é o banco mais eficiente em Portugal, com um cost to core income* de 97% 56% nos primeiros 9 meses de 2015, e é um dos mais eficientes da zona euro Banco 4 57% 75% 83% O Millennium bcp é também o banco que mais melhorou o seu cost to core income* * em Portugal nos últimos anos: -30pp face ao final de 2013 * Core Income = margem financeira + comissões. 40

41 Abrandamento das imparidades em Portugal Imparidades de crédito (líq. recuperações) Consolidado 874,5 Portugal Custo do 201pb risco 149pb 813,4-28,2% 109pb no 3T15-32,9% 545,4 628,0 9M14 9M15 Operações internacionais 61,2 +35,0% 82,6 9M14 9M15 9M14 9M15 41

42 com redução da sinistralidade e reforço da cobertura do crédito Qualidade do crédito Rácio de crédito set 14 set 15 Non-perf. loans 11,6% 11,5% Em risco 12,1% 11,9% Imparidade de crédito (balanço) Rácio de cobertura set 14 set 15 Non-perf. loans 51,8% 55,3% Em risco 49,8% 53,5% NPL set 14 set 15 Cobertura do crédito em risco por imparidades de balanço e garantias reais e financeiras +0,2pp 105,7% 105,9% set 14 set 15 Entradas líquidas em NPL em Portugal set 14 set 15 9M12 9M13 9M14 9M15 Em base comparável: exclui Roménia e Millennium bcp Gestão de Activos (na sequência dos processos de descontinuação). 42

43 Carteira de crédito diversificada e colateralizada Carteira de crédito Consolidado Empresas 48% Habitação 45% Crédito por colateral 59% 33% 8% Garantias reais Outras garantias Sem garantias LTV da carteira de crédito à habitação em Portugal 15% 10% 13% 26% 10% 16% 11% Consumo 7% >90 Crédito a empresas representa 48% do total de crédito, com um peso dos setores da construção e imobiliário de 11% no final de setembro de % da carteira de crédito encontra-se colateralizada Crédito à habitação tem um peso de 45% da carteira, tendo um nível de sinistralidade baixo e LTV médio de 66% Em base comparável: exclui Roménia e Millennium bcp Gestão de Activos (na sequência dos processos de descontinuação). 43

44 Resultados dos 9M15 Principais destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais 44

45 Aumento de depósitos, destacando-se os particulares em Portugal e as operações internacionais Recursos de Clientes Consolidado Fora de balanço Outros rec balanço +0,5% Depósitos de Clientes em Portugal Outros (inc setor público) Empresas Particulares +0,7% ,5% ,9% ,5% set 14 set 15 Quota de mercado: 17,5% Depósitos a prazo ,0% Depósitos de Clientes op. internacionais +5,0% Depósitos à ordem set 14 set 15 set 14 set 15 Em base comparável: exclui Roménia e Millennium bcp Gestão de Activos (na sequência dos processos de descontinuação). 45

46 Crédito aumenta nas operações internacionais Crédito a Clientes (bruto) Consolidado -3,2% Portugal -5,1% Quota de mercado: 18,3% Nova produção Habitação +53% Consumo +7% Empresas* +25% Factoring +176% Leasing +69% Empréstimos +12% Outros +20% Habitação set t14 set t15 Consumo e outros Empresas Operações internacionais +3,0% set 14 set 15 set 14 set 15 Em base comparável: exclui Roménia e Millennium bcp Gestão de Activos (na sequência dos processos de descontinuação). * Exclui setor público e áreas de recuperação. 46

47 Continuação da melhoria da posição de liquidez, com rácios superiores aos requisitos futuros Gap comercial* (Mil milhões de euros) Diferença entre recursos de balanço e crédito líquido +0,5 set 14 set 15-1,9 19-1,8 Rácio de crédito sobre depósitos** (BdP) 111% 103% -7pp Rácio de crédito líquido sobre recursos de balanço 104% 99% -4,9 +3,0 set 14 set 15 Rácios de Liquidez (CRD IV/CRR***) Gap comercial melhora 3,0 mil milhões de euros em relação (Setembro 2015) 113% NSFR (Net stable funding ratio) 156% LCR (Liquidity coverage ratio) ao final do primeiros nove meses de 2014 Rácio de crédito sobre depósitos (critério BdP) de 104%, situando-se em 99% incluindo todos os recursos de balanço Utilização líquida do BCE em 5,9 mil milhões, comparando com 6,7 mil milhões de euros no final de setembro de ,0 mil milhões de euros (líquidos de haircut) de ativos elegíveis para operações de financiamento junto do BCE, com um buffer de 8,1 mil milhões de euros Rácios de liquidez superiores aos 100% necessários em CRD IV/CRR * Calculado com base nos depósitos e crédito líquido a Clientes. ** De acordo com a instrução do Banco de Portugal nº 16/2004, na versão vigente. *** Estimado de acordo com a interpretação da CRD IV nesta data. 47

48 Menores necessidades de refinanciamento de médio e longo-prazo e depósitos de Clientes como principal fonte de financiamento Necessidades de refinanciamento de médio e longo prazo (Mil milhões de euros) Já amortizado Aamortizar 5,2 4,9 29 2,9 5,5 1,1 30 3,0 0,4 0,1 0,7 1,6 0, M15 4T >2017 Melhoria da estrutura de financiamento 73% 77% 27% 23% set 14 set 15 Depósitos de Clientes Outro Redução das necessidades de refinanciamento, beneficiando do menor gap comercial Depósitos de Clientes são a principal fonte de financiamento 48

49 Resultados dos 9M15 Principais destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais 49

50 Capital reforçado para benchmarks europeus, suportado por rendibilidade e medidas específicas Rácio Common Equity Tier 1* Phased-in, última informação disponível vs. bancos cotados zona euro Rácio Common Equity Tier 1* 12,8% 13,1% 13,2% Não inclui efeito do acordo para fusão em Angola (+0,4pp) 9,2% 9,6% 10,0% 0% 13,2% set 14 jun 15 set 15 set 14 jun 15 set 15 12,0% Phased-in Fully implemented RWAs ( MM) 44,1 44,1 43,9 43,4 43,5 43,3 12,4% 11,8% Reforço dos indicadores de capital face a 30 de setembro de 2014 para 13,2% em base phased-in, e para 10,0% 0% em base fully implemented sem aplicação do critério i do Aviso 3/95 (11,1% com a aplicação deste critério), refletindo o impacto da alienação de 15,4% do Bank Millennium (Polónia) e da Oferta Pública de Troca, os lucros dos primeiros 9 meses de 2015 e a evolução favorável dos RWAs O Millennium bcp éobanco com o segundo maior nível de capital em Portugal, eestá está em linha com os benchmarks europeus 11,9% Leverage ratio de 6,9% em base phased-in e de 5,3% em base fully implemented * Rácios estimados considerando os resultados líquidos dos primeiros 9 meses de 2015 e o impacto dos requisitos mínimos de fundos próprios que o BCE tenciona fixar para Excluindo o efeito destes impactos, o rácio phased-in seria de 13,1%. 50

51 Resultados dos 9M15 Principais destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais 51

52 Portugal: desalavancagem beneficia situação de liquidez Recursos de clientes Depósitos de particulares aumentam 4,5% vs setembro de 2014 Crédito a Clientes (bruto) Fora de balanço -1,1% ,1% Outros rec balanço Habitação Depósitos a prazo Consumo e outros Empresas Depósitos à ordem set 14 set 15 set 14 set 15 Em base comparável: exclui Millennium bcp Gestão de Activos (na sequência do processo de descontinuação). 52

53 Resultado líquido a melhorar com a subida do produto bancário e a redução dos custos operacionais Resultado líquido* Resultado líquido* a melhorar com a subida do produto bancário em 23,5% e a redução de 8,1% 100,5 dos custos operacionais Produto bancário* sobe devido ao crescimento dos proveitos base e dos resultados em operações financeiras -227,1 9M14 9M15 Redução de custos operacionais em resultado da implementação do programa de reestruturação iniciado no final de 2012 Produto bancário* Custos operacionais 1.015,2 +23,5% 1.253,6 517,0-8,1% 81% 475,2 9M14 9M15 9M14 9M15 * Na sequência da aplicação pela primeira vez da IFRIC 21, em junho de 2015, cujos impactos ao nível do Grupo estão relacionados com o reconhecimento das contribuições sobre o setor bancário, para o fundo de garantia de depósitos e para o fundo de resolução, foi também necessário reexpressar as demonstrações financeiras consolidadas com referência a 30 de setembro de

54 Tendência de melhoria do core income e de redução dos custos operacionais em Portugal prossegue Resultado core** Core Income* Comissões Margem financeira 9M13 9M14 9M15 9M13 9M14 9M15 Custos operacionais* p 475 Core income aumenta para 847 milhões nos primeiros 9 meses de 2015 Custos operacionais reduzem-se para 475 milhões no mesmo período Continuação da tendência de expansão do resultado core ** iniciada há 2 anos para 372 milhões no nos primeiros 9 meses de M13 9M14 9M15 * Exclui itens específicos não recorrentes. ** Resultado core = margem financeira + comissões custos operacionais. Exclui itens específicos não recorrentes. 54

55 Subida da margem financeira em Portugal com a melhoria do custo dos depósitos, apesar do efeito negativo do volume de crédito Margem financeira 247 Comercial 404 C. vencido Outra M13 9M14 9M15 Margem financeira por trimestre Variação da margem financeira 514 3T15 vs. 9M15 vs. 2T15 9M14 Efeito custo dos depósitos a prazo +14,5 +130,9 Efeito volume do crédito -5,8-70,7 Efeito créd. vencido (não recorrente) +20,8 +15,2 Efeito CoCos ,0 Outros +1,1-27,0 Total +30,6 +162, Comercial C. vencido Outra 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 Subida da margem financeira face ao 2.º trimestre principalmente atribuível a: Redução consistente do spread dos depósitos a prazo 184 Efeito não recorrente de recuperação de juros de crédito vencido Estes efeitos foram parcialmente anulados pela redução do volume de crédito Subida da margem no negócio comercial face aos primeiros 9 meses de 2014 reflete o efeito da descida continuada da remuneração dos depósitos a prazo, da redução do crédito vencido e do reembolso antecipado dos CoCos, mais que compensando o impacto desfavorável associado ao menor volume de crédito. 55

56 Continuação do esforço de redução do custo dos depósitos Spread da carteira de depósitos a prazo (vs Euribor 3m, pontos base) Spread da carteira de crédito (vs Euribor 3m, pontos base) T15 2T15 3T15 Empresas (124) (310) (239) (173) (110) (150) (132) 9M15: (131) Habitação M15 Spread de Clientes (vs Euribor 3m, pontos base) (124) (215) (171) (120) (90) M15 Crédito Spread de Clientes Depósitos Redução contínua do custo da carteira de depósitos a prazo, de 173pb em 2014 para 131pb nos primeiros 9 meses de 2015; margem de -55pb na nova produção em setembro, substancialmente abaixo do custo registado no passado A ligeira redução registada no spread do crédito a empresas foi compensada por uma melhoria equivalente no crédito à habitação, resultando na manutenção da margem da carteira de crédito A conjugação da manutenção da margem no crédito com uma melhoria pronunciada na carteira de depósitos resultou numa subida significativa do spread de Clientes, que se situou em 196 pb nos primeiros 9 meses de 2015 (165 pb em 2014) 56

57 Comissões sobem, beneficiando da amortização antecipada das emissões com garantia do Estado 9M14 9M15 Δ % Comissões bancárias 269,8 293,1 +8,6% Cartões e transferências de valores 76,8 73,9-3,9% Crédito e garantias 88,8 90,7 +2,1% Bancassurance 54,7 56,5 +3,3% Contas 57,5 62,2 +8,1% Garantia do Estado -22,7 0,0 -- Outras comissões 14,7 9,9-32,7% Comissões relacionadas com mercados 50,6 40,6-19,8% Operações sobre títulos 45,2 35,6-21,1% Gestão de ativos 5,5 5,0-8,8% Comissões totais 320,5 333,7 +4,1% 57

58 Continuação da implementação do plano, com cumprimento dos objetivos estratégicos traçados Custos operacionais Colaboradores Amortizações Outros gastos administrativos 517,0 24,6 180, ,1% ,8% 68% 475,2 22,9-4,6% 172,6 set 14 set 15 Sucursais Custos com pessoal 311,5-10,2% , M14 9M15 set 14 set 15 58

59 Reforço da cobertura do crédito vencido Qualidade do crédito Imparidade de crédito (balanço) Rácio de crédito set14 set 15 Rácio de cobertura set 14 set 15 Non-performing loans 14,1% 14,0% Non-performing loans 48,2% 52,2% Em risco 14,2% 14,1% Em risco 47,9% 51,8% NPL set 14 set 15 set 14 set 15 Detalhe da evolução dos NPL Imparidade de crédito (líq. recuperações) set 15 vs. set 14 set 15 vs. jun 15 Saldo inicial /- Entradas líquidas +251,6-222,2 243pb 813,4 Custo do risco 172pb 545,4 119pb no 3T15 - Anulações -551,3-215,7 - Vendas -70,1-6,4 Saldo final M14 9M15 59

60 Venda de imóveis recebidos em dação acima do valor contabilístico, confirmando cobertura adequada Imóveis recebidos em dação Número de imóveis vendidos -4,0% Cobertura 23,7% 19,0% Imparidade constituída M14 9M15 Vl Valor contabilístico tbilíti de imóveis i vendidos Valor líquido ,2% Valor de venda set 14 set 15 9M14 9M15 60

61 Resultados dos 9M15 Principais destaques Grupo Rendibilidade Liquidez Capital Portugal Operações internacionais 61

62 Crescimento expressivo dos resultados das operações internacionais 9M14 9M15 Δ % moeda locall Δ % euros Operações internacionais* Polónia 118,7 118,8 +0,0% +0,8% 11,1% Moçambique 66,2 67,66 +2,0% +4,6% 20,2% 2% Angola 38,6 57,4 +48,7% +54,2% 23,0% Resultado líquido 223,6 243,8 +9,0% +11,0% Outros e int. que não controlam -71,9-94,5 Contributo op. internacionais 151,7 149,3-1,6% Em base comparável** 139,3 149,3 +7,2% ROE Nota: os resultados líquidos das subsidiárias refletem para os primeiros 9 meses de 2014 a mesma taxa de câmbio considerada para os primeiros 9 meses de 2015, de forma a permitir a comparabilidade da informação sem o efeito cambial. * Exclui Banca Millennium (Roménia). ** Assumindo participação no Bank Millennium (Polónia) semelhante aos primeiros nove meses de 2015 (65,5% no 1.º trimestre e 50,1% no 2.º e 3.º trimestres). 62

63 Polónia: crescimento dos recursos e do crédito Recursos de Clientes Crédito a Clientes (bruto) Fora de balanço Outros rec balanço ,7% +6,5% -4,9% ,4% Depósitos a prazo ,9% Habitação ,6% Depósitos à ordem ,7% Consumo e outros Empresas ,5% ,6% set 14 set 15 set 14 set 15 Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,

64 Resultado líquido estável, não obstante o enquadramento difícil Resultado líquido +0,05% 118,7 118,8 Resultado líquido em linha com o registado nos primeiros 9 meses de 2014, com ROE de 11,1% 1% Impacto do enquadramento difícil nas vertentes cambial, de taxas de juro e regulatória determinou uma redução de 2,7% do produto bancário Esta redução foi compensada por menores custos operacionais (-2,5%) e pela redução do custo do risco 9M14 9M15 Produto bancário -2,7% 403,1 392,3 Custos operacionais 200,3-2,5% 195,4 9M14 9M15 9M14 9M15 Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,

65 Redução de proveitos determinado por enquadramento difícil, compensada pela redução dos custos Margem financeira* Custos operacionais 267,4-4,9% 254,4 Out. gastos admin. + amortizações 200,3-2,5% 25% 195,4 101,7 96,4 C. Pessoal 98,6 98,9 9M14 9M15 9M14 9M15 Comissões e outros proveitos Colaboradores Sucursais Outros +1,6% 135,7 137,9 22,7 +24,4% 28, Comissões 113,0-2,9% 109,7 9M14 9M15 set 14 set 15 set 14 set 15 * Dados proforma. A margem dos derivados, incluindo os de cobertura da carteira de crédito denominada em moeda estrangeira, é apresentada na margem financeira, enquanto que em termos contabilísticos parte dessa margem (1,3M nos 9M14 e 9,9M nos 9M15) é apresentada em resultados em operações financeiras. Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,

66 Qualidade de crédito estável com elevados níveis de cobertura Qualidade do crédito Imparidade de crédito (balanço) Rácio de crédito set 14 set 15 Rácio de cobertura set 14 set 15 Non-performing loans 3,0% 2,9% Non-performing loans 101% 103% set 14 set 15 set 14 set 15 Imparidade de crédito (líq. recuperações) 63pb Custo do risco 57pb 48,5 47,2 Melhoria do rácio de NPLs, que representou 2,9% do crédito total em 30 de setembro de 2015 (3,0% na mesma data do ano anterior) Reforço da cobertura dos NPLs por provisões para 103% (101% no final do 3.º trimestre de 2014) 9M14 9M15 Esforço de provisionamento com evolução favorável, refletida na descida do custo do risco para 57pb (63pb de janeiro a setembro do ano anterior) Exclui efeito cambial. Taxas /Zloty constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 4, ; Balanço 4,

67 Polónia: modelo de negócio resiliente Eficiência operacional (Taxas de variação homóloga) Qualidade dos ativos Cost to income 49,8% 55,0% NPLs 2,9% 6,0% Core income* -4,3% +1,9% -2,5% Custos op. -7,0% Custodorisco (pb) Resultado líquido e capital Resultado líquido (taxa de variação homóloga) ROE Rácio Common Equity Tier 1 +0,05% -11,7% 11,1% 9,3% 15,5% 14,0% O core income* foi afetado pela forte redução dos indexantes, com impacto na margem financeira, e pela limitação regulamentar às interchange fees (comissões em cartões), tendo-se reduzido 4,3% face aos primeiros 9 meses de Esta descida foi inferior aos -7,0% registados pelo sistema bancário; Apesar do aumento de 70% da contribuição i para o fundo de garantia bancária, os custos operacionais desceram 2,5% (+1,9% no sistema bancário); o cost to income do Bank Millennium (49,8%) é mais favorável que o apresentado pelo sistema (55,0%); Peso dos NPLs cifrou-se em 2,9%, menos de metade dos 6,0% registados pelo sistema bancário, tendo o custo do risco situado-se em 57pb (67pb para o sistema), it apesar da apreciação do franco suíço; Os resultados líquidos do Bank Millennium nos primeiros 9 meses de 2015 cifraram-se ao nível do mesmo período de 2014, com um ROE de 11,1%, tendo a banca polaca registado uma descida de 11,7% (ROE de 9,3%). Os indicadores de capital do Bank Millennium são também comparativamente elevados: rácio CET1 de 15,5% vs 14,0% para o sistema bancário. Valores do sistema bancário a 31 de agosto de 2015, excepto NPLs, a 30 de junho de 2015 (últimos dados disponíveis). Fontes: Autoridade de Supervisão Financeira Polaca e Banco Nacional da Polónia. * Core income = margem financeira + comissões. 67

68 Moçambique: forte crescimento dos volumes Recursos de Clientes Crédito a clientes (bruto) Outros rec balanço Depósitos a prazo ,9% -0,2% +34,8% Habitação Consumo e outros ,6% +18,3% Depósitos à ordem ,7% 950 Empresas ,5% set 14 set 15 set 14 set 15 Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 41, ; Balanço 47,

69 Resultado sobe, impulsionado pela subida do produto bancário Resultado líquido +2,0% 66,2 67,6 9M14 Produto bancário 9M15 Resultado líquido aumenta 2,0%, com ROE de 20,2% 2% Aumento do produto bancário em 15,2%: subida da margem financeira, das comissões e dos resultados em operações cambiais Custos operacionais aumentam 12,4% (+8 sucursais face a setembro de 2014) Custos operacionais 162,5 +15,2% 187,3 73,2 +12,4% 82,3 9M14 9M15 9M14 9M15 Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 41, ; Balanço 47,

70 Crescimento dos proveitos base e custos operacionais reflete crescimento da rede Margem financeira Custos operacionais +3,8% 105,4 109,3 Amortizações Out. gastos administrativos C. Pessoal +12,4% 82,3 73,2 9,0 8,0 +12,2% 30,4 +17,8% 35,8 34,8 +7,8% 37,5 9M14 9M15 9M14 9M15 Comissões e outros proveitos Colaboradores* Sucursais +36,3% 3% 57,2 24,0 Outros +74,9% 77,9 41, Comissões 33,2 +8,5% 36,0 9M14 9M15 set 14 set 15 set 14 set 15 * Exclui colaboradores da SIM (empresa seguradora) Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 41, ; Balanço 47,

71 Qualidade de crédito e cobertura Qualidade do crédito Imparidade de crédito (balanço) Rácio de crédito set t14 set t15 Rácio de cobertura set t14 set t15 Non-performing loans 3,6% 6,2% Non-performing loans 148% 95% set 14 set 15 set 14 set 15 Imparidade de crédito (líq. recuperações) 60pb Custo do risco 164pb 19,6 Apesar da deterioração da qualidade do crédito, os principais indicadores continuam a apresentar valores confortáveis: rácio de NPLs de 6,2% e rácio de cobertura de 95% no final de setembro de 2015 (3,6% e 148%, respetivamente, em 30 de setembro de 2014) 5,9 9M14 9M15 Maior esforço de provisionamento, refletido na subida do custo do risco para 164pb (60pb nos primeiros 9 meses de 2014) Exclui efeito cambial. Taxas /Metical constantes a setembro de 2015: Demonstração de Resultados 41, ; Balanço 47,

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

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