Invest Outlook. Gestão de Activos

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1 º Trimestre 15 Gestão de Activos Paulo Monteiro Telf.: Raúl Póvoa raul.povoa@bancoinvest.pt Telf.: José Pedroso jose.pedroso@bancoinvest.pt Telf.: As perspetivas para a evolução da economia mundial tornaram-se menos claras nos últimos meses. A recuperação das economias avançadas prossegue em linha com o esperado, mas o outlook para as economias emergentes é agora mais sombrio, com destaque para as fortes recessões vividas no Brasil e Rússia e para o risco de um abrandamento mais forte do que o esperado na China. De acordo com as últimas estimativas da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE), a economia mundial deverá crescer 3,% este ano e 3,% em 1, menos,1% e,% face às estimativas anteriores. O Verão revelou-se particularmente difícil para os mercados financeiros. Os receios em torno da evolução da economia chinesa, a incerteza quanto ao timing das taxas de juro pela Reserva Federal norte-americana e a queda dos preços das matérias-primas e o seu efeito nas economias emergentes, contribuíram para um forte aumento da volatilidade dos mercados e para as quedas verificadas no trimestre. Outlook Banco Invest, SA Av. Eng. Duarte Pacheco Torre 1, 11º andar Lisboa Portugal Acções Europa EUA Emergentes Obrigações Investment Grade High Yield Commodities Negativo Neutral Positivo X X X X X X Índice: Evolução dos indicadores macroeconómicos Pág. Evolução dos mercados financeiros Pág. 9 Alocação de Activos Pág. 17 Página 1

2 º Trimestre 15 Evolução dos indicadores macroeconómicos As perspetivas para a evolução da economia mundial tornaram-se menos claras nos últimos meses. A recuperação das economias avançadas prossegue em linha com o esperado, mas o outlook para as economias emergentes é agora mais sombrio, com destaque para as fortes recessões vividas no Brasil e Rússia e para o risco de um abrandamento mais forte do que o esperado na China. De acordo com as últimas estimativas da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE), a economia mundial deverá crescer 3,% este ano e 3,% em 1, menos,1% e,% face às estimativas anteriores. Estados Unidos A economia norte-americana cresceu 3,7%, no segundo trimestre deste ano (taxa anualizada). Nos Estados-Unidos, o Produto Interno Bruto (PIB) real cresceu 3,7% (anualizado) no segundo trimestre, bem acima dos,% registados no trimestre anterior. Em termos homólogos, a subida foi de,7%, menos, pontos percentuais do que no primeiro trimestre. Os indicadores PMI (Purchasing Managers Index), mantêm-se relativamente estáveis e acima dos 5 pontos, apontando para a continuação do bom momento que a economia norte-americana atravessa. Crescimento do PIB, ISM e Taxa de Desemprego US Taxa de Desemprego (%, eixo esquerdo) US Hourly earnings (% y/y) US GDP (% y/y, eixo esquerdo) 35 US ISM Manufacturing PMI SA - 3 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 1 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Reflexo da evolução positiva da atividade económica, a taxa de desemprego manteve a trajetória descendente dos últimos trimestres, fixando-se nos 5,1% em Agosto, contra os 5,% do final de 1. Ainda assim, o crescimento homólogo dos salários não ultrapassa os %, o que aliado à queda do preço das matérias-primas, nomeadamente do petróleo, e à apreciação do dólar, tem contribuído para a Página

3 º Trimestre 15 manutenção da taxa de inflação em valores perto dos % (,%, em Agosto). Excluindo os custos com alimentação e energia, a taxa de inflação homóloga situase nos 1,%, sem alteração desde o início do terceiro trimestre. Por sua vez, a confiança dos consumidores subiu para os 11,5 pontos em Agosto, recuperando assim da queda verificada em Julho, e voltando para perto do valor máximo do último ano, observado em Janeiro último (13, pontos). De acordo com a OCDE, a economia norte-americana deverá crescer,% e,%, em 15 e 1, respetivamente. Confiança dos Consumidores e Taxa de Inflação 1 US Confiança dos Consumidores (índice, eixo esq.) 1 1 US Personal Savings (%) US CPI (%, y/y) US CPI ex. Alimentação e Energia (% y/y) - Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Zona Euro Na Zona Euro a atividade económica regista um crescimento um pouco mais fraco do que antes esperado. Segundo o BCE, o crescimento real do PIB da área do euro deverá atingir os 1,% em 15. Os últimos indicadores publicados apontam para a continuação da atividade na área do euro, embora a um ritmo um pouco mais fraco do que anteriormente esperado. De acordo com as últimas projeções do Banco Central Europeu (BCE), atualizadas em Setembro, a dinâmica interna deverá registar um fortalecimento gradual, apoiada pela política monetária do BCE, incluindo medidas não convencionais. A nível mundial, as perspetivas tornaram-se menos favoráveis, refletindo uma evolução adversa de algumas economias dos mercados emergentes. Todavia, no geral, a expetativa é ainda de um reforço do crescimento mundial até 17, designadamente impulsionado pela evolução favorável nas economias desenvolvidas. Segundo o BCE, excluindo a área do euro, a economia mundial deverá crescer 3,% em 15 e 3,% e,% em 1 e 17, respetivamente. Por sua vez, a área euro deverá crescer 1,% este ano e 1,7% e 1,% nos próximos dois anos. Página 3

4 º Trimestre 15 Crescimento do PIB e Taxa de Desemprego EUR Taxa de Desemprego (%) Euro-Zone GDP (% y/y, eixo esquerdo) 7 Euro-Zone Economic Confidence - Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 7 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 A inflação média na área do euro estabilizou em torno de,% até Agosto último, após uma recuperação face ao mínimo de -,% registado em Janeiro deste ano. Segundo o BCE, contudo, a taxa de inflação média segue praticamente inalterada ao longo dos últimos meses oculta desenvolvimentos compensatórios nas suas componentes. A redução das taxas de inflação dos produtos energéticos e dos produtos alimentares reflete descidas dos preços do petróleo e das matérias-primas alimentares, as quais, no caso do petróleo, foram parcialmente mitigadas por uma subida das margens de refinação do mesmo. Em contraste, a inflação excluindo os custos com energia e alimentação aumentou ligeiramente nos últimos meses, impulsionada pela inflação dos preços dos produtos industriais não energéticos, ao passo que a inflação dos preços dos serviços se manteve bastante estável. De acordo com o BCE, a taxa de inflação na área do euro deverá fixar-se nos,1% em 15, aumentando para 1,1% e 1,7% em 1 e 17, respetivamente. Também a taxa de desemprego revela igualmente uma tendência positiva. Em Agosto fixou-se nos 1,9% (11,3%, no início deste ano), e o BCE avança uma projeção de 11,% para o final de 15, e uma gradual recuperação nos próximos dois anos, para os 1,% e 1,1%, respetivamente. Globalmente o processo de ajustamento na área do euro prossegue, o que deverá refletir-se no crescimento económico. Após muitos anos de consolidação orçamental, a orientação global é agora mais neutra, as condições de oferta de crédito registam uma melhoria, assim como a desalavancagem financeira dos agentes económicos, em particular das famílias, e os preços da habitação parecem ter atingido o seu nível mínimo e começaram, em média, a subir novamente na maioria dos países da área do euro. Página

5 º Trimestre 15 Euro: Confiança dos Consumidores e Taxa de Inflação EUR Confiança dos Consumidores (índice, eixo esq.) EUR Retail Sales (%, y/y) Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set Euro-Zone CPI (%, y/y) Euro-Zone CPI ex. Alimentação e Energia (% y/y) Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Fonte: Bloomberg Portugal O PIB nacional manteve a taxa de crescimento real homóloga de 1,5%, no segundo trimestre. De acordo como o Instituto Nacional de Estatística (INE), o PIB registou um crescimento real de 1,5% no segundo trimestre, em termos homólogos (sem alteração face ao primeiro trimestre). Portugal: Crescimento do PIB e Saldo Externo de Bens e Serviços, 1,, - Balança Corrente (% PIB) -1, - - -, Trimestral (% trim/trim, eixo esquerdo) Anual (%, var. homóloga) , - Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15-1 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Fonte: Bloomberg e INE. Página 5

6 º Trimestre 15 A contribuição da procura interna para o crescimento do PIB aumentou de 1, pontos percentuais, no primeiro trimestre, para os 3, pontos percetuais, no segundo. A procura externa, pelo contrário, registou uma contribuição significativamente negativa (-1,9 pontos percentuais) para o crescimento homólogo do PIB, com uma aceleração das importações de bens e serviços a um ritmo superior ao das exportações. Deste modo, em termos nominais, o saldo da Balança externa de bens e serviços diminuiu dos 1,% do PIB, no primeiro trimestre, para os,%, no segundo. Contas Nacionais óptica da despesa 1% Composição PIB % Procura Externa (%PIB) 1% % % % % % Jun-97 Jun- Jun-3 Jun- Jun-9 Jun-1 Jun-15 Cons Privado Cons Público Investimento Procura Externa % -% -% -% -% -1% -1% -1% Jun-97 Jun- Jun-3 Jun- Jun-9 Jun-1 Jun-15 Fonte: INE. De acordo a Direção Geral do Orçamento (DGO), no período de Janeiro a Julho de 15, o saldo das Administrações Públicas (AP), apurado na ótica da Contabilidade Pública (i.e., dos recebimentos e pagamentos), situou-se em milhões de euros ao qual correspondeu um saldo primário de 1.33 milhões de euros. Por sua vez, o saldo global da Administração Central e da Segurança Social ascendeu a -.39 milhões de euros (-.757 milhões de euros no período homólogo do ano precedente), enquanto o saldo primário foi de 73 milhões de euros (-17 milhões de euros até Agosto de 1). Em termos homólogos, a despesa efetiva aumentou,1%, para os 9.51 milhões de euros. Ao nível das receitas (5.1 milhões de euros, até Agosto de 15), destaque para a evolução das receitas fiscais, com uma subida homóloga de 5,5%, até Agosto passado. Por último, segundo a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), a dívida pública situava-se nos 3 mil milhões de euros, cerca de 1% do PIB, no final de Agosto de 15. Página

7 º Trimestre 15 Portugal: Dívida Directa do Estado 5 1% 5 Dívida Total % do PIB (eixo dto.) 1% 1% Amortizações de Dívida MLP 15 % 15 1 % 1 % 5 % 5 % Jun-5 Jun-7 Jun-9 Jun-11 Jun-13 Jun Fonte: INE, IGCP. Valores em milhares de milhão. Países Emergentes O outlook entre os países emergentes mantém-se muito desigual, tratando-se de países produtores ou consumidores de petróleo. Tal como referido, o crescimento mundial permanece gradual mas desigual. Com efeito, se as condições monetárias acomodatícias e a queda dos preços das matérias-primas têm sido favoráveis para as economias desenvolvidas, pelo contrário, as perspetivas para os países emergentes deterioraram-se consideravelmente nos últimos meses. Uma das principais fontes de incerteza diz respeito ao nível de abrandamento do crescimento na China. Os últimos indicadores PMI na China têm aumentado as dúvidas e os receios sobre um abrandamento mais rápido do que o inicialmente esperado, com óbvias consequências negativas para a economia mundial, considerando o peso da China na mesma. Após um crescimento do PIB real de 7,% no ano passado, a OCDE prevê uma desaceleração para os,7% em 15, e para os,5% em 1. Entretanto, o cenário macroeconómico agravou-se acentuadamente nos países mais expostos às matérias-primas, como o Brasil e a Rússia. Estas duas economias depararam-se com fortes recessões, com contrações de,% e,%, em termos homólogos, no segundo trimestre deste ano. Nas suas últimas projeções, a OCDE reviu em forte baixa as estimativas de crescimento para estes dois países: no Brasil, o PIB deverá perder,%, em 15, e,7%, em 1; e na Rússia, a atividade é esperada contrair 3,% este ano e recuperar,% no próximo. Por sua vez, na Índia a taxa de crescimento é esperado manter-se estável face ao registado no ano passado (7,%), com uma variação de 7,% e 7,3% em 15 e 1, respetivamente. Página 7

8 º Trimestre 15 Economias BRIC China GDP (% y/y) (eixo esq.) China CPI (% y/y) - - Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set Rússia GDP (% y/y) (eixo esq.) 1 1 Rússia CPI (% y/y) Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 1 Brasil GDP (% y/y) (eixo esq.) Brasil CPI (% y/y) - - Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set India GDP (% y/y) (eixo esq.) India CPI (% y/y) Set-9 Mar-11 Set-1 Mar-1 Set-15 Página

9 º Trimestre 15 Evolução dos mercados financeiros O Verão revelou-se particularmente difícil para os mercados financeiros. Os receios em torno da evolução da economia chinesa, a incerteza quanto ao timing das taxas de juro pela Reserva Federal norte-americana e a queda dos preços das matériasprimas e o seu efeito nas economias emergentes, contribuíram para um forte aumento da volatilidade dos mercados e para as quedas verificadas no trimestre. Mercados Accionistas O índice S&P-5 terminou o trimestre com uma desvalorização,9%, tendo registado na Black Monday a sua maior queda desde finais de 11-3,9%. No terceiro trimestre, o índice de referência S&P-5 registou uma queda de,9%, ficando, assim, a perder,7%, desde o início do ano. Este último trimestre revelouse o mais negativo desde finais de 11, com a segunda-feira de Agosto a ser mesmo considerada uma Black Monday. Nesse dia assistiu-se a uma queda generalizada das bolsas mundiais, com o índice Chinês, Shanghai Composite, a cair cerca de,5%, a sua maior queda desde 7. Na base deste dia de perdas esteve o receio do abrandamento da economia Chinesa, assim como a indecisão acerca da primeira subida de taxas de juro da Reserva Federal desde. Estes fatores juntamente com a queda dos preços das commodities têm contribuído para o aumento da volatilidade dos mercados acionistas. O índice VIX registou neste período, a cotação mais elevada desde finais de 11. Mercados Accionistas versus Volatilidade 1 1 S&P-5 (eixo esquerdo) VIX EuroStoxx-5 (eixo esquerdo) Vstoxx Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 1 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Página 9

10 º Trimestre 15 Numa tentativa de estimular a economia Chinesa e reverter a tendência de queda da bolsa Chinesa, o Banco Central Chinês (People s Bank of China) decidiu pela quarta vez em 15 descer a taxa de juro de referência em,5% para os,%. Em Setembro, ocorreu a muito aguardada reunião da Reserva Federal, onde existia a expectativa de um possível aumento das taxas de juro. Contudo, a FED optou pela manutenção das taxas, dando como principal motivo o efeito negativo que tal ação poderia ter nas economias emergentes. Por fim, de destacar ainda o escândalo que envolve o grupo Volkswagen, que já assumiu a manipulação sobre os dados das emissões de gases poluentes dos seus veículos a diesel. Com este escândalo, a Volkswagen já desvalorizou mais de % em bolsa, enquanto o sector automóvel caiu mais de 1%. O índice Alemão DAX- 3 também foi afetado por este caso, tendo desvalorizado 11,7% no terceiro trimestre. Todo este aumento de volatilidade, levou à queda generalizada das bolsas mundiais, com destaque para os índices FTSE 1 e MSCI World que registam perdas superiores a 7%, em 15. Evolução dos Mercados Accionistas Mundiais FTSE-1-7,7 MSCI Emerging -17, MSCI World -7,5 YTD (%, Local) MSCI FM Africa -15,3 S&P-5 IBEX-35 DAX-3 CAC- -,7-5, -1,5,3 ISE 3 (Turquia) Hang Seng Comp. (HK) Bovespa (Brasil) -1,1-1, -9,9 YTD (%, Local) PSI- 5, Sensex 3 (India) -,9 FTSE MIB 1, MICEX (Rússia) 17, Em Portugal, o índice PSI- perdeu 7% no segundo trimestre. Desde o início do ano, o índice continua com um desempenho positivo de 5,%. Pela positiva destacaram-se, as ações da Altri SGPS (+5%), da Jerónimo Martins (+5%), NOS SGPS (+1%) e CTT (+%), no mesmo período. Pelo contrário, a Pharol (ex- Portugal Telecom), Teixeira Duarte e os bancos Banif e BCP registam as maiores perdas, desde o início do ano. Página 1

11 º Trimestre 15 Maiores e menores subidas do PSI-. Pharol SGPS -9,1 Pharol SGPS -, Teixeira Duarte -3,7 Mota-Engil -,9 Banif -3,3 BCP -5, BCP -33, Banif -5,7 Mota-Engil -, Teixeira Duarte -9,1 PSI- 5, PSI- -1,1 Semapa 15, Semapa 19,5 CTT NOS SGPS Y TD (%),, CTT J. Martins 1 Meses (%) 9, 3, J. Martins,5 NOS SGPS 5, Altri SGPS 5,1 Altri SGPS 5, O índice MSCI World encerrou o semestre com uma desvalorização de 7,5%, desde o início do ano. Sectorialmente, a nível global, todos os sectores apresentam rentabilidades negativas desde o início do ano. Os sectores onde se registam as menores perdas foram o do Consumo Discricionário (-1,%), do Consumo Básico (-1,%) e da Saúde (-1,5%), considerando os índices da MSCI World, em USD. Pelo contrário, os sectores de Energia (Petrolífero) e Materiais foram os mais penalizados, com desvalorizações de 3,9% e,%, respetivamente. Estes últimos setores continuam pressionados pela queda do preço do barril do petróleo e restantes commodities. Evolução Sectorial (Global) YTD (%) 1 Meses (%) Fonte: Bloomberg, Índices MSCI World. Moeda: USD Página 11

12 º Trimestre 15 Mercados Cambiais O EUR recuperou,1% contra o USD, durante os últimos três meses. Na sequência do trimestre anterior, o terceiro trimestre de 15 continuou a ser de recuperação para o EUR/USD, com uma subida de,1%. Para esta ligeira apreciação do euro face ao dólar contribuiu a manutenção das taxas de juro por parte da Reserva Federal. Ao fim de oito trimestres consecutivos de perda, o euro apreciou 3,% face à Libra Esterlina (GBP), voltando assim a registar valores similares aos do início de 15. Face á moeda nipónica (JPY), o euro depreciou cerca de 1,7% para os JPY13,9, contrariando assim a apreciação verificada no trimestre anterior. Evolução do Euro e do Dollar Index Spot 1, EUR-USD 1 1, EUR-GBP EUR-JPY (eixo direito) , 15 1, , 1, 11 1, 9, Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set Dollar Index Spot (eixo esq.) Saldo da Balança Corrente EUA (% do PIB) 7-7 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set Taxas de Juro Nos mercados monetários o movimento foi de queda de taxas, devido à manutenção das taxas de juro pela Reserva Federal. Nos Estados-Unidos, a taxa de juro a meses encerrou o trimestre nos,53%, com uma subida de 9 bps face ao final de Junho último. Em relação às taxas de juro para swaps a 5 e 1 anos, estas caíram e bps para os 1,3% e,%, respetivamente. Este movimento de queda dos prazos mais longos tornou-se mais evidente após a decisão da Reserva Federal de manter as taxas de juro nos níveis atuais, na reunião de Setembro. Página 1

13 º Trimestre 15 Evolução das Taxas de Juro - USD 7 5 Libor M (%) US Swap 5Y (%) US Swap 1Y (%) 3,%,% 3 1 1,% FED Target Rate Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15,% Set-1 Set-11 Set-1 Set-13 Set-1 Set-15 Na Zona Euro o trimestre foi de queda, em especial nos prazos mais longos, voltando assim à tendência negativa verificada desde 1 até ao primeiro trimestre de 15. A queda do preço do petróleo durante o trimestre (cerca de 5%) terá contribuído para o retomar dos receios de deflação na Zona Euro. Deste modo, as taxas de juro para swaps a 5 e 1 anos caíram 1 e 19 bps, para os,3% e,9%, respetivamente. Evolução das Taxas de Juro - EUR 5 Euribor M (%) Eurozone Swap 5Y (%) Eurozone Swap 1Y (%) 3,%,% 3 ECB Main Refi Rate 1,% 1 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15,% Set-1 Set-11 Set-1 Set-13 Set-1 Set-15 Página 13

14 º Trimestre 15 Dívida Pública Tal como nos mercados monetários, também nas Obrigações se assistiu a uma queda das yields. Nos mercados de dívida pública o cenário foi de queda das yields, no trimestre. Nos Estados Unidos, os Treasuries a 1 anos caíram dos,35% para os,%, voltando à tendência negativa anteriormente verificada. Na Zona Euro, os Bunds alemães desceram 1 bps, dos,7% para os,59%. Com o aumentar de volatilidade dos mercados acionistas, estes ativos voltaram, assim, a servir de refúgio para os investidores. Dívida Pública core yields a 1 anos,%,% 5,%,% Bunds 1Y Treasuries 1Y 5,%,% 3,% Bunds 1Y Real Treasuries 1Y Real 3,%,%,% 1,% 1,%,% -1,%,% Set-1 Set-11 Set-1 Set-13 Set-1 Set-15 -,% Set-1 Set-11 Set-1 Set-13 Set-1 Set-15 O acordo entre o Governo Grego e os credores internacionais, bem como a reeleição do primeiroministro Alexis Tsipras contribuiu para a diminuição do prémio de risco dos países periféricos em relação à Alemanha. Nos mercados europeus periféricos, assistiu-se a uma forte queda das yields com a aceitação do novo programa de ajustamento por parte Grécia e, consequente resolução da crise política nesse país. O trimestre foi, pois, bastante positivo, com os spreads face à Alemanha a diminuírem significativamente, com destaque para a Grécia. Após o acordo com os credores internacionais, o governo Grego liderado por Alexis Tsipras, teve um período conturbado com a passagem do novo orçamento de Estado no parlamento, com deputados dentro do partido Syriza a estarem contra o acordo. De modo a diminuir a instabilidade política e conseguir pôr em prática as medidas impostas pelos credores, o primeiro-ministro grego convocou eleições antecipadas, que lhe foram favoráveis. A reeleição de Alexis Tsipras aumentou a estabilidade politica e, por conseguintes, diminuiu o prémio de risco face a Alemanha em bps, dos 13 bps para os 757 bps, no prazo a 1 anos. Em Portugal, o prémio de risco face à Alemanha diminuiu 3 bps para os 1 bps a 1 anos, enquanto face a Espanha, no mesmo prazo, o spread caiu bps para os 5 bps. Página 1

15 º Trimestre 15 Zona Euro Spreads relativamente à Alemanha Spread a 1 anos entre Portugal e Espanha,%,%,% Portugal 5Y Espanha 5Y 3,% Irlanda 5Y Spread 1Y Por-Esp,%,%,% 1,%,% Set-1 Mar-13 Set-13 Mar-1 Set-1 Mar-15 Set-15,% Set-1 Mar-13 Set-13 Mar-1 Set-1 Mar-15 Matérias-Primas As matérias-primas registaram, em média, uma perda de 1%, no terceiro trimestre, medido pelo índice S&P GSCI (em USD). Na origem desta queda esteve, sobretudo, a forte descida do preço do Petróleo, cuja cotação caiu 5% nos últimos três meses (Crude Oil WTI). Desde o início do ano, a cotação do ouro negro desvalorizou cerca de 15%. Igualmente forte foi a queda média das cotações dos produtos agrícolas, na ordem dos 11%, no terceiro trimestre. Desde o início do ano as perdas são de cerca de 1%, enquanto nos últimos doze meses, a descida dos bens agrícolas ronda os,%. Por sua vez, os metais preciosos desvalorizaram cerca de 5%, enquanto os metais industriais caíram 9,5%, estes últimos ainda muito pressionados pelo abrandamento das economias emergentes, em particular da China. Página 15

16 º Trimestre 15 Evolução das Commodities Metais Industriais Metais Preciosos Energia Produtos Agrícolas Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 5 Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Paulo Monteiro Redigido em de Outubro de 15 Página 1

17 º Trimestre 15 Alocação de Activos Durante o último trimestre reduziu-se a Liquidez nas carteiras. Conforme sublinhado por várias ocasiões nos últimos meses, a Liquidez tem sido mantida em níveis bastante elevados, após as vendas realizadas durante o primeiro trimestre deste ano, como forma de cobertura face à (esperada) subida da volatilidade dos mercados e de reserva para compras em níveis mais baixos. Em linha com esta estratégia, as fortes quedas de Agosto despoletaram a recompra e o reforço de algumas posições em ações europeias. Desta forma, e apesar da tomada de mais-valias nos países emergentes, com a saída dos mercados africanos, aumentou-se a exposição global em Ações, aproveitando as avaliações mais interessantes, após a correção do verão. Perfil Dinâmico Rendibilidade Histórica 19 1 Carteira Benchmark Dez- Dez-9 Dez-1 Dez-11 Dez-1 Dez-13 Dez-1 3% 5% % 15% 1% 5% % -5% -1% -15% 5,1% Carteira Benchmark 17,5% 15,% 1,% 1,1% 9,5% 5,%,% 1,% 1,7%,3% -,7% -7,9% -9,7% Fonte: Banco Invest, Gestão de Activos. Na componente obrigacionista, onde as carteiras continuam underweight, reduziuse novamente a duration (risco de taxas de juro) e aumentou-se ligeiramente a exposição ao crédito high yield e à dívida emergente, por contrapartida do segmento de investment grade, mais uma vez aproveitando a turbulência dos últimos meses. Página 17

18 % º Trimestre 15 Alocação de Activos Invest Dinâmico Invest Conservador 1 1,1, 3,, 1,7 % 1,5,,5 1, 3, 7, 51,9 Jun-15 Set-15 Bench. Acções Alternativos Obrigações Sem Risco,,,,5, 1, 17,, Jun-15 Set-15 Bench. Acções Alternativos Obrigações Sem Risco Fonte: Banco Invest, Gestão de Activos. Resumindo, no trimestre agora findo, aumentou-se o peso total em Ações e diminui-se ligeiramente o peso em dívida investment grade. Nas ações, os reforços foram realizados na Europa, onde, na nossa opinião, as avaliações continuam mais interessantes quando comparadas com as das congéneres norte-americanas. A exposição a ações de países em desenvolvimento e emergentes foi reduzida para cerca de metade, por contrapartida do aumento (indireto, através de fundos flexíveis) em dívida dos mesmos países, cujas yields se encontram em níveis bastante elevadas. EUA vs Europa Moeda Local Moeda USD S&P 5 (USD) Stoxx (EUR) Euro Stoxx 5 (EUR) S&P 5 (USD) Stoxx (USD) Euro Stoxx 5 (USD) Set-1 Set-11 Set-1 Set-13 Set-1 Set-15 Set-1 Set-11 Set-1 Set-13 Set-1 Set-15 Banco Invest. Página 1

19 º Trimestre 15 Apesar do referido reforço em Ações, as carteiras continuam com níveis de Liquidez elevados. Na nossa opinião, nos próximos meses a volatilidade permanecerá elevada, derivada da (1) incerteza quanto ao ritmo do abrandamento da economia chinesa e seu impacto na economia mundial, () subida das taxas de juro nos Estados-Unidos e (3) evolução dos preços das matérias-primas, e seus efeitos nas economias emergentes e em desenvolvimento. Enquanto a visibilidade em torno destes três aspetos não melhorar, a volatilidade dos mercados deverá manter-se alta, aconselhando manter o foco na gestão do risco das carteiras, com compras seletivas e graduais. Price-to-Earnings Ratio e Prémios de Risco (ERP) S&P-5 PE Forward 1M +1 DP Média DP STOXX- PE Forward 1M Média DP DP 1 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 % 7% % +1DP S&P-5 ERP 1% 9% % +1DP STOXX- ERP 5% 7% % 3% Média % 5% Média % 1% -1DP % 3% -1DP % Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 % Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 Banco Invest. ERP s calculados com base nos 1 months forwards earnings. Página 19

20 º Trimestre 15 Estrategicamente mantem-se a preferência por ações europeias. Para além dos fatores sublinhados nas últimas edições avaliações relativas interessantes, recuperação dos resultados das empresas, depreciação do euro, queda do preço do petróleo, política monetária do BCE, junta-se agora também a forte underperformance registada nos últimos dois meses face aos Estados-Unidos. Com efeito, o índice europeu Stoxx- transaciona, após a recente correção, com um múltiplo de resultados (price-earnings) de 1,1x, contra os 15,x do índice norteamericano S&P-5, valores que se traduzem em prémios de risco (equity risk premiums) de,5% e,5%, respetivamente. Por último, nos últimos doze meses o benchmark europeu valorizou apenas [.3]%, face aos [7.3]% registados pelo S&P- 5 (em euros). PIB da Zona Euro e Liquidez (M1) As condições monetárias favoráveis e a liquidez começam a trespassar para a economia, sendo evidente a correlação entre a actividade económica e o aumento de liquidez disponível M1 YoY (%) GDP YoY (%) Jun-9 Jun- Jun- Jun- Jun-1 Jun-1 Banco Invest. M1 forward em três trimestres. Igualmente inalterada permanece a preferência pelos setores tecnológico e financeiro. O primeiro porque as perspetivas de crescimento continuam robustas. De acordo com a consultora Gartner, o consumo destes produtos deverá atingir os 3.5 mil milhões de dólares em 15, com a maior fatia a ir para a área de Serviços de Comunicação. A mesma fonte estima ainda que o consumo cresça,3%, no próximo ano, e,9% e,7% em 1 e 19, respetivamente. O segundo, porque, a perspetiva de taxas mais altas nos Estados-Unidos, e de recuperação económica na Europa, deverá permitir a gradual melhoria da rentabilidade do setor. Este trimestre deixamos cair o setor automóvel, onde o newsflow é muito negativo e a visibilidade quanto aos resultados futuros muito incerta. Página

21 º Trimestre 15 Radar sectorial EUA Europa 1, 1, ERP Actual / ERP Médio 5Y Discretionary Materials Industrials Utilities Healthcare Financials 1, 1,3 1, ERP Actual / ERP Médio 5Y Technology,,, Energy Staples Technology 1,1 1,,9, Retail Healthcare Utilities Basic Resou Oil&Gas Insurance Banks Automobiles,,7, Telecom,,,,, 1, 1, 1, ERP Actual / ERP S&P5,5,, 1, 1, 1, 1, 1, ERP Actual / ERP Stoxx- Banco Invest. ERP Equity Risk Premium (prémios de risco). Tal como referido, a exposição a ações de países emergentes foi reduzida, no terceiro trimestre, com a tomada de mais-valias nos mercados africanos. As avaliações dos mercados emergentes, em média, permanecem interessantes e a underperformance face aos desenvolvidos tem sido significativa, mas a atual conjuntura não é a mais favorável, em particular em países como a China, Brasil e a Rússia, ainda que por motivos diferentes. Na China, a economia prossegue o processo de reconversão, privilegiando o consumo em detrimento do investimento; na Rússia o crescimento tem sido penalizado pelas sanções internacionais e queda do preço da energia; e, por fim, o Brasil confronta-se com a subida da taxa de inflação, instabilidade política e a necessidade urgente de consolidação fiscal. Por outro lado, a esperada subida das taxas de juro nos Estados-Unidos colocam pressão adicional sobre a generalidade destes países. Nas carteiras não possuímos exposição a estes mercados. Mercados emergentes MSCI Emerging MSCI World Set-5 Set-7 Set-9 Set-11 Set-13 Set-15 3,,,, 1, 1,,,, P/BV SENSEX SHCOMP CASE XU1 IBOV MXEE INDEXCF PE 15 Banco Invest. Página 1

22 º Trimestre 15 Por último, uma breve nota a sobre a exposição cambial das carteiras. Após um início de ano bastante sobre-expostas ao dólar norte-americano, as carteiras encontram-se presentemente neutrais a esta moeda, após a tomada de mais-valias. A única dúvida quanto à subida das taxas de juro nos Estados-Unidos reside no timing da mesma. E, tanto ou mais importante do que esta subida das taxas de juro, é divergência entre as políticas monetárias dos principais bancos centrais. Enquanto o Euro, o Japão e a China prosseguem políticas expansionistas, a Fed, pelo contrário já iniciou a retirada de liquidez do sistema, conforme visível no gráfico abaixo. Deste modo, na nossa opinião, a tendência para a apreciação do USD mantém-se, embora no curto prazo as dúvidas quanto à economia chinesa possa adicionar alguma volatilidade e algum tipo de recuperação do euro. Bancos Centrais: total dos balanços (variação homóloga) 7% % 5% FED YoY BCE YoY % 3% % 1% % -1% -% -3% Set-1 Mai-1 Jan-1 Set-15 Paulo Monteiro Redigido em de Outubro de 15 Página

23 º Trimestre 15 DISCLOSURES O Banco Invest SA, uma instituição registada e regulada pelo Banco de Portugal e pela Comissão de Valores Mobiliários (CMVM). Os analistas que compõem a equipa de Research do Banco Invest SA encontram-se, para todos os efeitos, devidamente registados junto da CMVM. Significado das recomendações: Compra significa uma rendibilidade esperada superior a 1%; Neutral significa uma rendibilidade esperada entre % e +1%; Redução significa uma rendibilidade esperada entre -1% e %; Venda significa uma rendibilidade esperada inferior a -1%. O Banco Invest pode ter, no presente e/ou no futuro, algum tipo de relação comercial com as empresas mencionadas neste relatório. Os membros da equipa de Research do Banco Invest não recebem qualquer tipo de compensação pelo exercício regular das suas recomendações, as quais reflectem opiniões estritamente pessoais. Histórico de recomendações (últimos 1 meses): Não existe. Disclaimer A informação contida neste documento foi elaborada pelo Departamento de Research do Banco Invest e tem carácter meramente informativo e particular, utilizando informação económica e financeira disponível ao público e considerada fidedigna. No entanto, a sua precisão não pode ser totalmente garantida e nada obsta a que aquelas fontes possam, a qualquer momento e sem aviso prévio, ser alteradas pelo Banco Invest. As opiniões expressas reflectem o ponto de vista dos autores na data da publicação, sujeitas a correcções, e podem ser diferentes ou contrárias a opiniões expressas por outras áreas do grupo, como resultado da utilização de diferentes critérios e hipóteses. Assim, qualquer alteração verificada nas condições de mercado poderá implicar alterações ao conteúdo informativo deste relatório, cuja exactidão, veracidade, validade e actualidade deverá ser sempre devidamente analisada, avaliada e atestada pelos respectivos destinatários. Não há qualquer periodicidade na emissão das presentes recomendações de investimento. O presente documento é divulgado aos seus destinatários como mera ferramenta de apoio à tomada de decisão de investimento, não devendo nem podendo substituir qualquer julgamento próprio dos seus destinatários, sendo estes, por isso, inteiramente responsáveis pelos actos e omissões que pratiquem. O Banco Invest rejeita assim a responsabilidade por quaisquer eventuais danos ou prejuízos resultantes, directa ou indirectamente da utilização da informação referida neste documento independentemente da forma ou natureza que possam vir a revestir. Não é permitida a reprodução total ou parcial deste documento, sem autorização prévia. Mais se declara inexistirem quaisquer situações de conflito de interesses tendo por objecto o título e/ou emitente a que se reporta o presente documento, por um lado, e o autor da presente recomendação ou o Banco Invest, SA, por outro.o Banco Invest, ou os seus colaboradores, poderão deter, a qualquer momento, uma posição sujeita a alterações, em qualquer título referenciado neste documento.o Banco Invest, SA encontra-se sujeito à supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e do Banco de Portugal. Página 3

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