Modelo de Avaliação de uma opção de venda de tipo Americano: solução quasifechada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo de Avaliação de uma opção de venda de tipo Americano: solução quasifechada"

Transcrição

1 Modelo de Avaliação de ua opção de veda de tipo Aeicao: olução quaifechada Citia Viega Faculdade de Ecooia da Uiveidade do Algave e CEFAGE-UE colivei@ualg.pt Joé Azevedo Peeia Itituto Supeio de Ecooia e Getão da Uiveidade Técica de Liboa jpeeia@ieg.utl.pt

2 Modelo de Avaliação de ua opção de veda de tipo Aeicao: olução quaifechada Reuo Ete etudo deevolve ua olução quae aalítica paa o valo de ua opção de veda de tipo Aeicao e paa o epectivo peço cítico. São apeetada dua vaiate: dividedo cotate e dividedo popocioai ao peço da acção. Paa a ituação de dividedo cotate, o valo da put Aeicaa é dado po ua olução fechada. No cao de dividedo popocioai ao valo da acção ó é poível alcaça ua olução quae fechada, ua vez que o peço cítico ó é paível de e ecotado ueicaete. O pocedieto utilizado é uualete cohecido coo étodo da liha coidea-e ua foulação a qual o tepo é diceto, e vez de cotíuo. Dete odo, a equação difeecial popota po Black e Schole (97) é tafoada ua equação difeecial odiáia ão hoogéea. Neta equação a deivada da fução peço da opção e ode ao tepo é ubtituída po ua difeeça fiita e a deivada e ode ao peço do activo ubjacete atê-e ialteada. Co vita a elhoa a qualidade do eultado obtido, é aplicada a extapolação de Richado, facto que peite acelea a covegêcia do output paa valoe póxio da ealidade. Palava-chave: Avaliação de opçõe, opçõe Aeicaa, oluçõe aalítica

3 . Itodução O valo de ua opção de tipo Euopeu é facilete deteiado atavé da aplicação da fóula deduzida e Black e Schole (97). Po ua vez, a valoização de ua opção de veda de tipo Aeicao afigua-e ua taefa uito ai coplexa. A poibilidade de execício atecipado po pate do deteto dete tipo de opçõe cotitui o picipal obtáculo à deteiação de ua olução fechada. É eceáio deteia o peço cítico do activo ubjacete, abaixo do qual a opção deve e execida iediataete. Ete cálculo epeeta u do picipai poblea a obteção de ua olução fechada. Dete odo ão quae iexitete o tabalho que apeeta oluçõe fechada, paa o valo dete tipo de opçõe. Dua excepçõe ão Zhu (006) e Zhao ad Wog (00). Zhu (006) deivou ua olução foa fechada paa o valo da opção de veda de tipo Aeicao e a ua foteia de execício óptio, baeado o étodo de aálie de hootopia. Zhao ad Wog (00) ivetigou a avaliação aalítica de opçõe Aeicaa egudo poceo de difuão geal, utilizado a aálie de hootopia. Gade pate do tabalho que tê apeetado oluçõe aalítica paa o peço da opção ecoe a étodo uéico paa deteia o peço cítico do activo ubjacete. Po exeplo, tabalho coo i (990), Jacka (99) e Ca, Jaow e Myei (99), coidea que o valo da opção Aeicaa coepode ao valo da opção Euopeia acecido de u péio que é dado pelo valo actualizado do gaho poteciai ieete ao execício atecipado. Ete péio é dado po ua equação itegal, edo a foteia de execício deteiada atavé de u pocedieto uéico eveivo. Po ua vez, tabalho coo Geke e Joho (984), Buch e Joho (99), Ho, Stapleto e Subahaya (994), Huag, Subahaya e Yu (996) e Lee e Paxo (00), deevolve apoxiaçõe aalítica paa o peço da opção de veda de tipo Aeicao atavé do cálculo do valo de cojuto de opçõe co data de execício diceta. A difeeça ete ete etudo eide fudaetalete o úeo e a data de execício da opçõe utilizada paa o cálculo da opção de veda de tipo O valo da opção Euopeia é deteiado de acodo co a fóula dada e Black e Schole (97).

4 Aeicao, be coo o étodo de extapolação utilizado co o ituito de obte ua apoxiação atifatóia paa o valo da opção. No etato, tata-e tabé de tabalho que ão deteia aaliticaete o valo cítico do activo ubjacete. Paalelaete, exite tabalho que, apeetado foulaçõe aalítica paa o peço da opção de veda Aeicaa, deteia, explicitaete, o peço cítico do activo ubjacete. Meece paticula aliêcia ete doíio, o tabalho de Ca e Faguet (996), Ca (998) e Buch e Joho (000), que apeeta avaço igificativo o cálculo do valo da opção de veda Aeicaa ediate o ecuo a oluçõe quai-explícita. Po exeplo, a deivação de ua expeão paa o chaado peço cítico do activo ubjacete de ua opção de veda Aeicaa cotitui u do picipai objectivo de Buch e Joho (000). Ua vez deteiado o valo deta vaiável, o autoe utiliza-o a deteiação do valo da opção de veda Aeicaa, ediate a utilização do étodo popoto e Huag, Subahaya e Yu (996). Ipota, o etato, efei que a olução de Buch e Joho (000) é apea válida paa opçõe de veda de tipo Aeicao cujo activo ubjacete ão ditibui dividedo. Outo doi tabalho de efeêcia ete doíio ão o de Ca e Faguet (996) e de Ca (998). Ete doi tabalho tafoa a equação difeecial pacial geal ua equação difeecial odiáia ão hoogéea. Eta paage peupõe a ubtituição da deivada da fução peço e ode ao tepo po ua difeeça fiita. O peupoto bae paa a aplicação dete pocedieto ão difeete o doi atigo. Ai, Ca (998) jutifica o eu pocedieto atavé da claificação do tepo coo aleatóio e coideado que o eo egue ua ditibuição de Elag ou ditibuição gaa. Já Ca e Faguet (996) efee que a obteção de ua olução aalítica peupõe a aplicação do étodo da liha, o que igifica que a copoete tepo do odelo deixa de e cotíua paa paa a e diceta. Nete doi últio atigo efeido, apea do peupoto iiciai do odelo ee difeete, o Exite tabalho que utiliza extapolação liea equato outo ecoe à extapolação expoecial. Tata-e da equação dada po Black e Schole (97) e que eviu de bae à deteiação do valo da opção Euopeia obe ua acção.

5 eultado fiai ão equivalete. Ai, ão deteiado o valoe da opção de veda Aeicaa e do peço cítico do epectivo activo ubjacete. Ete atigo te po objectivo o deevolvieto de ua olução aalítica capaz de avalia ua opção de veda Aeicaa, coideado que o activo ubjacete ditibui dividedo. Tata-e de ua áea de ivetigação elevate, tato devido ao elevado úeo de taacçõe de opçõe de tipo Aeicao obe difeete activo ubjacete (acçõe, oeda, ecadoia, ete outo), coo pelo facto dete tipo de avaliação te aplicaçõe a deteiação do valo de outo activo fiaceio 4. Nete tabalho é eguido o étodo da liha, ito é, coidea-e ua foulação a qual o tepo é diceto, e vez de cotíuo. Ete étodo foi utilizado a avaliação de opçõe po Ca e Faguet (996) e po Meye e J. va de Oeck (997). O pieio tabalho utilizou ete étodo coo ua foa de gea fóula explícita paa o valo apoxiado de ua opção Aeicaa e paa o coepodete peço cítico. O egudo tabalho ecioado dicute coo ete étodo pode e utilizado paa etuda a avaliação uéica da opçõe Aeicaa e paa deteia a foteia de execício atecipado. A ogaização dete tabalho é a eguite. A ecção itoduz o tea, objecto de etudo ete tabalho. A ecção deevolve u odelo de avaliação de opçõe de veda de tipo Aeicao e que o activo ubjacete ditibui dividedo, edo alcaçada ua olução fechada paa o cao de dividedo cotate e ua olução quae fechada quado o dividedo ão popocioai ao valo do activo ubjacete. Na ecção ão apeetado, uéica e gaficaete, o eultado obtido co a aplicação da fóula deduzida a ecção ateio e o eo ão cofotado co outo valoe, alcaçado po difeete autoe, que tê apeetado tabalho eta áea de ivetigação. Fialete, é apeetada a cocluão, icluido ugetõe paa futuo deevolvieto. 4 Po exeplo, Viega e Azevedo-Peeia (00) deevolve u odelo de valoização de hipoteca ecoedo ao picípio ubjacete à avaliação de opçõe de tipo Aeicao.

6 . Modelo de avaliação de ua opção de veda de tipo Aeicao. Solução aalítica paa o valo de ua opção de veda de tipo Aeicao. O odelo apeeta dua vaiate: dividedo cotate,, e dividedo popocioai ao peço da acção, δ. Paa a ituação de dividedo cotate, o valo da opção de veda de tipo Aeicao é dado po ua olução fechada, equato que paa dividedo popocioai ao valo da acção, ó é poível alcaça ua olução ei-explícita, ua vez que o peço cítico ó é paível de e ecotado ueicaete. No cao de dividedo cotate é peupoto que o valo iicial do peço da acção é paível de e decopoto atavé da eguite expeão, eguido Roll (977): S ( e ) () ode o egudo teo coepode ao valo actualizado, e tepo cotíuo, da copoete fixa do fluxo futuo de dividedo a ecebe o peíodo e epeeta o oatóio do valo actualizado, da copoete vaiável de dividedo a ecebe o peíodo co o valo actualizado de todo o dividedo cujo ecebieto é epeado poteioete a ee peíodo. Na foulação deevolvida ete tabalho o tepo é coideado diceto, pelo que () paa a te a eguite cofiguação: S () O egudo teo da expeão epeeta o valo actualizado dua eda co teo cotate, o que igifica que o valo cotíuo da copoete fixa do dividedo foi ubtituída po valoe diceto iguai a tepo ete doi teo coecutivo igual a. cada, co peíodo de O peíodo de tepo total de poe do

7 título é igual a. A expeão () pode, aida, apeeta ua cofiguação ai iple: S () Apó eta coideaçõe iiciai, elativa à foa coo a copoete fixa do fluxo futuo de dividedo a ecebe o peíodo deve e ecaada o poceo de avaliação, iicia-e o deevolvieto da etodologia que peite deteia o valo de ua put de tipo Aeicao obe u activo que ditibui dividedo. A pati daqui, a fóula a apeeta coidea, e alteativa, dividedo cotate,, ou dividedo popocioai ao peço da acção, δ. Ou eja, paa dividedo cotate te-e δ 0 e 0, equato que paa dividedo popocioai, e coidea 0 e δ 0. Po outo lado, toda a foulação utilizada paa ete fi é fução de, ou eja do peço da acção deduzido do valo actualizado da copoete fixa do dividedo cujo ecebieto é epeado duate o peíodo. O poceo a deevolve aeta a técica utilizada paa a avaliação de fluxo cotigete. Coidea-e que o valo da opção depede de ua úica vaiável etocática: o peço da acção. A evolução deta vaiável é defiida de acodo co o eguite poceo etocático: (4) Ode epeeta a taxa de juo e ico de cuto pazo, a taxa de ditibuição de dividedo, o devio padão itatâeo e o poceo de Wiee padão. Coideado que o valo da opção,,, depede da vaiável etocática, peço da acção, e que a ea egue o poceo defiido e (4), é deduzida a equação difeecial pacial: P (, ) P(, ) P(, ) δ σ S P (, ) 0 e (5)

8 ode coepode ao valo cítico, do peço da acção, deduzido do valo actualizado da copoete fixa do dividedo cujo ecebieto é epeado duate o peíodo. Note-e que, tal coo o peço da acção, tabé o peço cítico e veifica a eguite igualdade: S (6) O étodo a deevolve aeta a tafoação da equação difeecial pacial geal ua equação difeecial odiáia ão hoogéea. Eta paage é feita atavé da aplicação do deoiado étodo da liha. Tata-e de ubtitui a deivada da fução peço, e ode ao tepo, po ua difeeça fiita equato que a deivada e elação ao peço do activo ubjacete peaece ialteada. Dete poceo eulta ua equêcia de equaçõe difeeciai odiáia ão hoogéea que é eceáio eolve. Quato eo fo o itevalo de tepo coideado a difeeça fiita aio qualidade poue o eultado alcaçado co eta alteação. Nete tabalho ubdivide-e o tepo u úeo elativaete pequeo de itevalo, quato 5 o cao, e poteioete aplica-e a extapolação de Richado 6 co o ituito de acelea a covegêcia do eultado obtido paa valoe póxio da ealidade. Dete odo a equação (5) paa a te a eguite cofiguação geal, paa : dp d ( ) ( ) d P ( δ σ P ) ( ) ( P ) P S e d (7) Tata-e de ua equação difeecial odiáia ão hoogéea e que o peço da opção paa a e fução de ua úica vaiável. 5 Na valoização de ua put Aeicaa, a ubdivião do tepo total de poe da opção e quato itevalo coduz a etiativa uito aceitávei; veja-e po exeplo Ca e Faguet (996). 6 A extapolação de Richado te ido aplicada e tabalho da áea co uceo; veja-e po exeplo Ca (998).

9 Paa a deteiação de é eceáio cohece a expeão de, pelo que eta equação deve e eolvida paa,,,4 7 O valo da put Aeicaa deve veifica (7) cojutaete co a eguite codiçõe de foteia: 0 li P (8) ( ) S li P (9) dp li d (0) Ode coepode ao peço de execício. Paa a poecução do objectivo de deteia o valo da put Aeicaa, atavé da eolução de (7), ujeita à etiçõe (8), (9) e (0), aplica-e o pocedieto utilizado e tabalho coo Huag, SubahayaeYu (996), ode o valo da opção Aeicaa coepode ao valo da opção Euopeia acecido de u péio eultate da poibilidade de execício atecipado da opção. Dete odo, obté-e: P ( ) ( ) ( p p ) e () ode p e epectivaete. ( p ) coepode ao valo da put Euopeia e ao valo do péio, foteia: Po ua vez a put Euopeia deve veifica (7) e a eguite codiçõe de ax ( S,0) paa 0 p () 7 coepode ao úeo de ub-peíodo e elação ao úeo total de itevalo de tepo, 4, coideado o odelo. Ai, é deteiada a expeão do valo da put Aeicaa, elativa a peíodo de tepo, co,,,4 e.

10 li p 0 ( ) () 0 li p (4) O epectivo péio, deve veifica (7) e a eguite codição: 0 li p (5) Co a utilização dete pocedieto, a olução fechada geal paa o valo da put Aeicaa ve dada po difeete expeõe, de acodo co o itevalo de vaiação do peço do activo ubjacete. Ai, paa Euopeia ve:,,,, 4,,,, 4 e, o valo da opção put p [ ] ( ) δ β a 4 0 σ l 5 σ a l a 9σ l l σ σ l 4 a 6 0 σ e (6) Ode: a i 0 paa i 0 e i,, O eo aciocíio é eguido paa deteia o valo do péio, o qual deve veifica a codição de foteia defiida e (5). Ai, paa,,,, 4,,,,4 e, ve:

11 Ode: p ( ) δ β σ d d 4 0 σ l 5 d l σ 9σ l l σ l 4 d 6 0 σ e (7) d i 0 paa i 0 e i,, Dete odo já é poível apeeta a olução geal, elativa ao valo da put de tipo Aeicao, quado e,,, 4 : [ ] ( ) [ ] ( ) ( p p ) P e (8) Na egião, o valo da put Aeicaa tabé coepode à opção Euopeia acecida do péio, co a paticulaidade de, eta zoa, o valo da opção Euopeia a deteia e odacall 8, edo poteioete aplicada a paidade put-call paa obte a expeão da put Euopeia. Po ua vez, o valo do péio, te a cofiguação defiida e (7). Nete teo, o valo da put Euopeia, eta zoa, co,,,4,,,, 4 e, é dado pela eguite expeão 9 : 8 A pieia etapa a eolução de (7) copeede a deteiação do valo da opção o téio do cotato. Ete valo coepode ao payoff da opção, o qual é igual a zeo a zoa out-of-oeyde ua opção Euopeia. Ai, a zoa e paa 0, o valo da call Euopeia é igual a zeo. 9 Mai ua vez o valo da put Euopeia deve veifica a codiçõe de foteia defiida e (), () e (4).

12 [ ] e b b b b p δ σ σ σ σ σ σ β δ l l 9 l 0 0 l l e (9) Ode:,, e 0 paa 0 i i b i Pelo que a expeão geal elativa ao valo da opção put de tipo Aeicao, quado e 4,,,, ve dada po: [ ] [ ] p p P e (0) Paa, o valo da opção é dado po difeete expeõe de acodo co o itevalo de vaiação do peço da acção. Ai paa, 4,,, 4,, e, ve:

13 [ ] l l l l y y y z z z P σ σ δ σ σ σ β δ σ β δ e () Ode:, e 0 0 paa e 0 i i z y i i Po ua vez, paa, 4,, 4, e,a fóula paa o valo da put Aeicaa é a eguite:

14 [ ] x x w w P σ δ σ σ β δ σ β δ l l e () Ode: e 0 0 paa e 0 i i x w i i Relativaete à zoa 4, 4 e 4 o valo da opção coepode a: [ ] 4 σ β δ σ β δ δ v u P e 4 () Po últio, paa, co 4,,, e, a put é execida iediataete, pelo que o eu valo coepode a: [ ] S P e (4)

15 Eta difeete expeõe paa o valo da put Aeicaa cotê u cojuto de paâeto cujo valo é deteiado atavé da eolução de u itea de equaçõe. Paa,,, 4,,,, 4, e : p [ ] ( ) [ ] ( ) p dp [ ] ( ) [ ] ( dp ) d d (5) d p [ ] ( ) [ ] ( d p ) d Paa,,,, 4 e : d [ ] ( ) [ ] ( ) P P (6) Paa,, 4,,, 4, e : P [ ] ( ) [ ] ( ) P dp [ ] ( ) [ ] ( ) dp d d (7) Paa,, 4,,, 4, e [ ] ( ) [ ] ( ) P P (8) Paa, 4,, 4, e P [ ] ( ) [ ] ( ) P dp [ ] ( ) [ ] ( ) dp d (9) d

16 Paa 4, ve: [ ] P [ ] 4 4 d dp (0) Paa a deteiação do valo, é eceáio eolve a eguite equação, paa e,,,4: [ ] d dp () Paa 0 δ o valo de é dado iplicitaete e te que e ecotado ueicaete. Paa 0 δ e 0, o valo de é dado pela eguite expeão: b e β β σ l 4 l () Pelo que o valo cítico é igual a: S () Po ua vez, paa,,,4 e,,4 o valo de é deteiado atavé da eolução da eguite equação:

17 [ ] ds dp (4) Só é alcaçada ua expeão explícita quado e coidea 0 e 0 δ, coo já havia acotecido, a dedução ateio, paa. Paa 0 δ, o valo de é deteiado ueicaete. Nete teo paa 0 e 0 δ, ve: e β β γ σ l 4 l (5) Ode: paa ve z γ, paa ve w γ, paa 4 ve u γ. E cofoidade co o que te ido afiado, o valo cítico é igual a: S (6) Relativaete à equaçõe apeetada ateioete, ve: 8 4 σ σ δ δ σ paa 4,,, σ β

18 . A aplicação da extapolação de Richado o odelo de valoização de ua opção de veda de tipo Aeicao Nete atigo, apea de e coidea o tepo dividido u úeo de ub peíodo elativaete eduzido, é poível obte ua boa etiativa paa o valo de ua put Aeicaa, atavé da aplicação da extapolação de Richado. Nete âbito, coidee-e que o valoe elativo à put Aeicaa obtido a pati da equaçõe deteiada ateioete, paa,,, 4, ão fuçõe do ubpeíodo de tepo aplicado e cada cao, ito é, de Deige-e ea fuçõe po P( ) ˆ, co,,, 4.,,,, epectivaete. 4 De acodo co Ca (998), a utilização da extapolação de Richado é adequada ua vez que a fução P( ) Laui: Pˆ ode Pˆ ( 0) Pˆ' ( 0) ˆ pode e epeetada atavé da éie de Mac- ( ) ( Pˆ ) O Pˆ' '( 0)... 0!! O epeeta o eo da apoxiação, que tede paa zeo quado o tede paa ifiito. O valo extapolado da put Aeicaa coepode à olução de ˆP ( 0). Paa que tal eultado eja poível de alcaça, coidee-e: Pˆ ˆ P( 0) Pˆ' ( 0) ( 0) ( 0) (7) Pˆ' ' Pˆ' '' (8)!! Coideado,, e 4, (9) é tafoada u itea de quato equaçõe, co quato vaiávei, P ˆ( 0), Pˆ' ( 0), P ˆ' '( 0) e P ˆ' ''( 0) itea peite ecota o valo extapolado da put Aeicaa: Pˆ ( 0) Pˆ Pˆ 4Pˆ Pˆ. A eolução dete 7 4 (9) 6 O eo tipo de aciocíio deve e aplicado paa a deteiação do valo cítico extapolado do activo ubjacete:

19 Sˆ ( 0) Sˆ Sˆ 4Sˆ Sˆ (40) 6 Co a aplicação da extapolação de Richado, ão deteiado o valoe extapolado do peço cítico, S ( 0) e da put Aeicaa, ˆP ( 0) ˆ4, o que peite obte ua apoxiação uito atifatóia paa o valo deta fuçõe, eboa e coidee o tepo dividido, oete, e quato itevalo.. Aálie de eultado do odelo de avaliação de ua opção de veda de tipo Aeicao Eta ecção apeeta e dicute, uéica e gaficaete, o eultado popocioado pelo odelo geal de valoização de ua opção de veda de tipo Aeicao, ateioete deevolvido. Eta aálie é efectuada atavé da apeetação de gáfico, epeetativo da evolução do valo da opção, ai coo de tabela ode ão apeetado valoe uéico paa o valo da put Aeicaa. Petede-e, ai, ota que a fóula aqui deevolvida, elativa à avaliação da opção put Aeicaa, epeeta ua boa etiativa paa o valo da opção, copaativaete co o que te ido apeetado outo etudo da áea. Dete odo, o eultado obtido paa a put Aeicaa, ecoedo à fóula deduzida ete tabalho, ão cofotado co outo valoe que tê ido alcaçado, po difeete autoe, co tabalho deevolvido eta áea de ivetigação. Na tabela eguite, paa alé de e apeetado o valo da put Aeicaa, é tabé deteiada a aiz quadada da édia do quadado do eo elativo, RMSRE 0 : RMSRE [ ( P( A) i Pi )/ Pi] (4) i 0 Exite tabalho, oeadaete Ju (998), que deteia a aiz quadada da édia do quadado do eo aboluto. Nete tabalho, e eguido Lee e Paxo (00) é deteiada a aiz quadada da édia do quadado do eo elativo, o que igifica que é feita a podeação do eo aboluto pelo valo da opção.

20 ode é o úeo total de opçõe objecto de aálie; P ( A) i coepode ao valo apoxiado da opção i e P i coepode ao valo de efeêcia da opção i. Tabela Copaação de Valoe Relativo a ua Put Aeicaa ( ) () () () (4) (5) (6) (7) (8) ( S ;δ) TRUE MGJ HSY6 LUBA RAN4 EXP MLE(4) (80;0,) 5,6577 5,9487 5,70 5,6568 5,654 5,6570 5,654 (90;0,) 0,08 0,009 0,0905 0,084 0,088 0,087 0,088 (00;0,) 5,498 5,5495 5,500 5,4985 5,4977 5,4970 5,4977 (0;0,),80,86,8,80,8047,80,8047 (0;0,) 8,8856 8,8965 8,89 8,8855 8,8850 8,8850 8,8850 (80;0,08),050,706,49,985,969,084,969 (90;0,08) 6,07 6,506 6,578 6,986 6,967 6,06 6,967 (00;0,08),707,806,77,6988,688,7066,688 (0;0,08) 8,67 8,407 8,56 8,60 8,57 8,695 8,57 (0;0,08) 5,999 5,90 5,9 5,96 5,978 5,9 5,978 (80;0,04) 0,500 0,0000 0,9 0,5 0,499 0,5 0,499 (90;0,04),4968 4,046,460,498,496,5000,496 (00;0,04) 8,948 9,086 8,989 8,944 8,957 8,9474 8,959 (0;0,04) 5,99 5,90 5,969 5,9 5,90 5,946 5,90 (0;0,04),8975,88,884,8980,8870,8997,8870 (80;0,00) 0,0000 0,0000 9,9484 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 (90;0,00),6974 0,758,7047,695,70,699,70 (00;0,00) 6,90 6,994 6,909 6,946 6,96 6,946 6,96 (0;0,00) 4,550 4,45 4,897 4,550 4,5 4,57 4,5 (0;0,00),50,4546,550,50,5068,59,5068 RMSRE - 0,05 0,008 0, , , ,00087 O dado deta tabela ão etiado de Ju (998), excepto a últia colua, MLE (4), cujo valoe ão eultate da fóula deduzida ete tabalho. E elação àetate colua te-e: S, o peço do activo ubjacete; δ, a taxa de ditibuição de dividedo cotiua; TRUEvalo de efeêcia; MGJ Buch e Joho (99); HSY6 Huag, Subahaya e Yu (996); LUBA Boadie e Deteple (996); RAN4 Ca (998); EXP Ju (998. Subjacete à cotução deta tabela o valoe do paâeto ão o eguite:, a taxa de juo e ico é 0,08;, o peço de execício é 00;, o tepo paa a atuidade é ao; σ, a volatilidade do peço do activo ubjacete é 0,0.

21 Tabela Copaação de Valoe Relativo a ua Put Aeicaa () δ σ,,,, S () BENCH () BJST (4) IB (5) CEAM (6) MLE(4) (80;,0;0,40;0,06;0,0) (85;,0;0,40;0,06;0,0) (90;,0;0,40;0,06;0,0) (95;,0;0,40;0,06;0,0) (00;,0;0,40;0,06;0,0) (05;,0;0,40;0,06;0,0) (0;,0;0,40;0,06;0,0) (5;,0;0,40;0,06;0,0) (0;,0;0,40;0,06;0,0) 9,6 6,9 4,80,88, 9,54 8,08 6,76 5,54 9,0 6,77 4,65,7 0,98 9,40 7,95 6,6 5,4 9,0 6,77 4,65,7 0,98 9,9 7,94 6,6 5,40 9, 6,94 4,8,89, 9,49 8,0 6,7 5,50 9,4 6,90 4,77,85,0 9,50 8,05 6,7 5,5 (00;,0;0,40;0,0;0,0) (00;,0;0,40;0,04;0,0) (00;,0;0,40;0,06;0,0) (00;,0;0,40;0,08;0,0) (00;,0;0,40;0,0;0,0) 5,89,0, 9,7 7,66 5,78,7 0,98 9, 7,54 5,8,7 0,99 9,4 7,55 5,89,0, 9,5 7,6 5,86,6,0 9,5 7,65 (00;,0;0,0;0,06;0,0) (00;,0;0,5;0,06;0,0) (00;,0;0,40;0,06;0,0) (00;,0;0,45;0,06;0,0) (00;,0;0,50;0,06;0,0) 5,7 8,6, 4,07 6,98 5,04 8,0 0,98,9 6,80 5,06 8,0 0,99,9 6,8 5,9 8,9, 4,06 7,0 5,5 8,,0 4,0 6,9 (00;0,5;0,40;0,06;0,0) (00;,0;0,40;0,06;0,0) (00;,5;0,40;0,06;0,0) (00;,0;0,40;0,06;0,0) (00;,5;0,40;0,06;0,0) (00;,0;0,40;0,06;0,0) (00;,5;0,40;0,06;0,0) (00;4,0;0,40;0,06;0,0) (00;4,5;0,40;0,06;0,0) (00;5,0;0,40;0,06;0,0) (00;5,5;0,40;0,06;0,0) 0,7,88 6,7 8,8 9,8,,4,9 4,0 4,76 5,4 0,,78 6,5 8,5 9,69 0,98,08,0,87 4,6 5,6 0,,80 6,6 8,6 9,70 0,99,08,04,87 4,6 5,6 0,6,8 6,5 8,6 9,8,,, 4,06 4,85 5,50 0,6,85 6,4 8,5 9,80,0,0,6,99 4,7 5,9

22 () () () (4) (5) (6) ( S,, σ,, δ) BENCH BJST IB CEAM MLE(4) (00;,0;0,40;0,06;0,00) 9,85 9,69 9,7 9,85 9,8 (00;,0;0,40;0,06;0,0), 0,98 0,99,,0 (00;,0;0,40;0,06;0,04),49,6,6,47,45 RMSRE - 0,0069 0,0064 0,009 0,005 O dado deta tabela ão etiado de Lee e Paxo(00), excepto a últia colua, MLE(4), cujo valoe ão eultate da fóula deduzida ete tabalho. E elação àetate colua te-e: S, o peço do activo ubjacete;, o tepo paa a atuidade e ao; σ, a volatilidade do peço do activo ubjacete;, a taxa de juo e ico; δ, a taxa de ditibuição de dividedo cotiua; BENCH AitSahlia e Ca (997); BJST Bjekud e Stelad (99); IB Igeoll (998); CEAM Lee e Paxo (00). Subjacete à cotução deta tabela, o valo do peço de execício,, é 00. Na Tabela ão calculado o valoe de ua put Aeicaa paa difeete ívei de peço do activo ubjacete e paa difeete taxa de ditibuição de dividedo. Na Tabela ão calculado o valoe de dua put Aeicaa paa difeete ívei de peço do activo ubjacete, difeete pazo, difeete ívei de volatilidade do peço do activo ubjacete, difeete taxa de juo e difeete taxa de ditibuição de dividedo. De efei que o eultado MLE (4) ão valoe obtido de acodo co o odelo deevolvido ete tabalho, utilizado a extapolação de Richado co 4 itevalo tepoai. Da aálie da tabela cotata-e que a apoxiação deevolvida ete tabalho apeeta ua boa etiativa, copaativaete co o valoe alcaçado po outo tabalho efeeciado a tabela. Atavé da aálie da tabela veifica-e que o valoe alcaçado co o odelo aqui popoto ão idêtico ao obtido co o tabalho de Ca (998), dede que eja coideado o eo úeo de itevalo de tepo. E elação à tabela cotata-e que a apoxiação deevolvida ete tabalho é a que apeeta u eo devio e elação ao valoe de efeêcia. Ete facto aida é ai otóio paa opçõe de pazo ai logo. A Figua apeeta, e tê dieõe, a evolução do valo da opção de veda Aeicaa, o cao de dividedo cotate, quado o peço do activo ubjacete e o tepo paa a atuidade vaia. A upefície co icliação ecta, elativa a valoe ai baixo do activo ubjacete, epeeta a zoa de execício iediato da opção. Po ua vez, a upefície iteédia, covexa e co aio icliação, efee-e à zoa e que o activo ubjacete é ifeio ao peço de execício a upeio ao peço cítico.

23 Outo apecto a efei pede-e co o copotaeto do peço da opção quado o tepo paa a atuidade vaia. Veifica-e ua ligeia tedêcia de aueto do valo da opção à edida que a atuidade aueta. Quado o peço do activo ubjacete e apoxia do valo cítico, o valo da opção é ai eível a vaiaçõe a atuidade. Figua. Valo de ua opção de veda de tipo Aeicao coo fução de S e. Subjacete à cotução deta figua o valoe do paâeto ão o eguite:, o úeo de itevalo de tepo é ;, a taxa de juo e ico é 0,06; σ, a volatilidade do peço da acção é 0,4;, o peço de execício é 00; e, o ível de dividedo cotate é,6. A Figua apeeta o valo da opção, o cao de dividedo cotate, coo ua fução do peço do activo ubjacete e da volatilidade dete peço. Tal coo a Figua, o copotaeto do valo da opção, etá dividido e tê zoa ditita apeetado ua evolução eelhate à efeida ateioete, o que cocee à elação ete o activo ubjacete e o valo da opção. Po outo lado, veifica-e que quato aio fo a volatilidade do peço do activo ubjacete aio é o peço da opção. Eta ituação é ai expeiva quado e etá póxio do valo cítico. Outo apecto que ealta da aálie da figua é que o peço cítico tede a diiui igificativaete à edida que a volatilidade do activo ubjacete aueta. Po outo lado, veifica-e paa o doi gáfico que vaiaçõe poitiva o peço do activo ubjacete povoca ua diiuição o valo da opção.

24 Figua. Valo de ua opção de veda de tipo Aeicao coo fução de S e σ. Subjacete à cotução deta figua o valoe do paâeto ão o eguite:, o úeo de itevalo de tepo é ;, a taxa de juo e ico é 0,06;, a volatilidade do peço da acção é ;, o peço de execício é 00; e, o ível de dividedo cotate é,6. A Figua e 4 apeeta, e dua dieõe, a evolução do peço da put Aeicaa, coo fução do valo do activo ubjacete. Paa a epeetação dete gáfico coideou-e a exitêcia de dividedo popocioai ao valo do activo ubjacete e o tepo dividido e 4 itevalo. Veifica-e que paa valoe do activo ubjacete ifeioe ao peço cítico o valo da opção é epeetado po ua ecta co icliação egativa e, paa valoe upeioe ao valo cítico, a cofiguação do gáfico é ua cuva covexa. Po outo lado, veifica-e que à edida que o peço do activo ubjacete aueta o valo da opção e apoxia de zeo. Da copaação do doi gáfico cotata-e que, quado a taxa de dividedo aueta atedo todo o outo paâeto ialteado, o valo da opção aueta e o peço cítico diiui.

25 > δ Figua. Valo de ua Put Aeicaa coo fução de S paa. Subjacete à cotução deta figua o valoe do paâeto ão o eguite:, o úeo de itevalo de tepo é 4;, o tepo paa a atuidade é ao;, a taxa de juo e ico é 0,08; σ, a volatilidade do peço da acção é 0,0;, o peço de execício é 00; S 4, o peço cítico é 79,66;δ, a taxa de ditibuição de dividedo é 0,0; e,, o valo do dividedo cotate é 0,0. Figua 4 Valo de ua Put Aeicaa coo fução de S paa < δ Subjacete à cotução deta figua o valoe do paâeto ão o eguite:, o úeo de itevalo de tepo é 4;, o tepo paa a atuidade é ao;, a taxa de juo e ico é 0,08; σ, a volatilidade do peço da acção é 0,0;, o peço de execício é 00; S 4, o peço cítico é 48,4;δ, a taxa de ditibuição de dividedo é 0,4; e,, o valo do dividedo cotate é 0,0.

26 A apeetação e copaação do eultado uéico peitia cotata que a olução fechada ou quae fechada, aqui deevolvida, cotitui ua alteativa cedível paa a valoização dete tipo de deivado fiaceio. 4. Cocluão O objectivo cetal dete tabalho coite o deevolvieto de u odelo de avaliação de opçõe de veda de tipo Aeicao, capaz de elhoa o actual etado da ate. O cecieto acetuado dete tipo de cotato, a últia dua década, jutifica o iceeto do efoço acadéico colocado o deevolvieto de odelo adequado à epectiva valoização. A liteatua elativa a eta atéia te, a aioia do cao, apeetado apea oluçõe uéica, paa ete tipo de equadaeto de avaliação. E ode a obte eta ea oluçõe uéica, é eceáio ecoe a coplexa técica de coputação, facto que toa o poceo deaiado ooo e dipedioo. O odelo deevolvido ao logo dete tabalho apeeta dua vaiate. Paa a ituação de dividedo cotate, é obtida ua olução fechada paa o valo da opção e paa o epectivo peço cítico. No cao de dividedo popocioai ao valo da acção, é obtida ua olução quae fechada, ua vez que o peço cítico é deteiado ueicaete. Ete eultado, paa alé de peitie deteia apidaete o valo da opção e do peço cítico, poibilita a epeetação gáfica e dua e tê dieõe do valo da opção coo fução de outa copoete do odelo. Eta aálie uéica e gáfica peitiu coclui que o odelo aqui popoto apeeta eultado que ão coeete co a ealidade fiaceia. Ete tabalho petede da u cotibuto ua áea de ivetigação fiaceia pouco exploada até ao peete: o deevolvieto de oluçõe fechada paa a avaliação de opçõe de veda de tipo Aeicao. Tedo po bae ete tabalho, é poível apota u cojuto de ugetõe paa deevolvieto futuo. A foulação deevolvida ao logo do tabalho coidea o tepo dividido e quato itevalo, aquado da alteação do tepo de cotíuo paa diceto. Seia deejável deevolve ua fóula geal que poa e aplicada a qualque úeo de itevalo de tepo. Outo elhoaeto, ai abicioo, que pode e ugeido coite o

27 deevolvieto de u odelo, paa a dua vaiate do odelo, o qual o valo da opção e do peço cítico eja dado po ua olução aalítica e tepo cotíuo. Nua ituação dete tipo, eia deeceáia a aplicação da extapolação de Richado. Bibliogafia AitSahlia, F. e P.Ca (997) Aeica Optio: A copaio of ueical ethod, i L.C.G. Roge ad D. Talay (ed.), Nueical Method i Fiace, Cabidge: Cabidge Uiveity Pe, Bjekud, P. e G. Stelad (99) Cloed-fo appoxiatio of Aeica optio, Scadiavia Joual of Maageet, 9, Black, F. e M. Schole (97) The picig of optio ad copoate liabilitie, Joual of Political Ecooy, 8,, Boadie, M. e J. Deteple (996) Aeica optio valuatio: ew boud, appoxiatio, ad a copaio of exitig ethod, Review of Fiacial Studie, 9, -50. Buch, D. e H. Joho (99) A Siple ad Nueically Efficiet Valuatio Method fo Aeica Put Uig a Modified Geke-Joho Appoach, Joual of Fiace, 47, Buch, D. e H. Joho (000) The Aeica Put Optio ad It Citical Stock Pice, Joual of Fiace, 55, 5, -56. Ca, P. (998) Radoizatio ad the Aeica Put, The Review of Fiacial Studie,,, Ca, P. e D. Faguet (996) Valuig fiite-lived optio a pepetual, Moga Staley, Wokig Pape. Ca, P., R. Jaow e R. Myei (99) Alteative Chaacteizatio of Aeica Put Optio, Matheatical Fiace,, Geke, R. e H. E. Joho (984) The Aeica Put Valued Aalytically, Joual of Fiace, 9, 5-54.

28 Ho, T. S., R.C. Stapleto e M.G. Subahaya (994) A Siple Techique fo the Valuatio ad Hedgig of Aeica Optio, Joual of Deivative,, Huag, J., M. Subahaya e G. Yu (996) Picig ad Hedgig Aeica Optio: A Recuive Itegatio Method, The Review of Fiacial Studie, 9,, Igeoll, J.E. J. (998) Appoxiatig Aeica optio ad othe fiacial cotact uig baie deivative, Joual of Coputatioal Fiace,, 85-. Jacka, S. D. (99) Optial Stoppig ad the Aeica Put, Matheatical Fiace,, -4. Ju, N. (998) Picig a Aeica Optio by Appoxiatig it ealy execie bouday a a ultipiece expoetial fuctio, Review of Fiacial Studie,, i, I.J. (990) The Aalytic Valuatio of Aeica Put, Review of Fiacial Studie,, 4, Lee, J. e D.A. Paxo (00) Cofied expoetial appoxiatio fo the valuatio of Aeica optio, The Euopea Joual of Fiace, 9, -6. Meye, G.H. e J. va de Hoek (997) The Valuatio of Aeica Optio with the Method of Lie, Advace i Futue ad Optio Reeach, 9, Roll (977) Viega, C. e J. Azevedo-Peeia (00) Motgage Valuatio - A Quai-Cloed Fo Solutio, Quatitative Fiace, DOI:0.080/ Zhao, J. e H.Y. Wog (00) A cloed-fo olutio to Aeica optio ude geeal diffuio pocee, Quatitative Fiace, DOI:0.080/ Zhu, og-pig (006) A Exact ad Explicit Solutio fo the Valuatio of Aeica Put Optio, Quatitative Fiace, 6,, 9-4.

Soluções Composição qualitativa

Soluções Composição qualitativa Soluções oposição qualitativa As soluções são istuas de difeetes substâcias. Ua solução te dois tipos de copoetes: o solvete a substâcia ode se dissolve o soluto e os solutos as substâcias que se dissolve.

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m onde x = (x,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

3 Modelagem do fluido interno

3 Modelagem do fluido interno 3 Modelage do fluido iteo Obseva-se que e uitas aplicações de cascas cilídicas há o cotato, total ou pacial, co u eio fluido. peseça do fluido ifluecia o copotaeto diâico da casca. pessão eecida pelo fluido

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x) Cuo: Engenhaia de Podução. a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

3. Análise estatística do sinal

3. Análise estatística do sinal 3. Análise estatística do sinal A análise da intensidade do sinal ecebido é u pocesso que abange dois estágios, sendo eles: i) a estiativa do sinal ediano ecebido e ua áea elativaente pequena, e ii) a

Leia mais

Aula-10 Indução e Indutância

Aula-10 Indução e Indutância Aula-1 Idução e Idutâcia Idução Apedeos que: Ua espia codutoa pecoida po ua coete i a peseça de u capo agético sofe ação de u toque: espia de coete + capo agético toque as... Se ua espia, co a coete desligada,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo

Leia mais

F E E S T UDOS II. Cidadania, Instituições e Património. Economia e Desenvolvimento Regional. Finanças e Contabilidade. Gestão e Apoio à Decisão

F E E S T UDOS II. Cidadania, Instituições e Património. Economia e Desenvolvimento Regional. Finanças e Contabilidade. Gestão e Apoio à Decisão E T UDO II Cidadaia, Istituições e atrimóio Ecoomia e Desevolvimeto Regioal Fiaças e Cotabilidade Gestão e Apoio à Decisão Modelos Aplicados à Ecoomia e à Gestão F E Faculdade de Ecoomia da Uiversidade

Leia mais

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha

Leia mais

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy 1 - CORRELAÇÃO LINEAR IMPLE Em pesquisas, feqüetemete, pocua-se veifica se existe elação ete duas ou mais vaiáveis, isto é, sabe se as alteações sofidas po uma das vaiáveis são acompahadas po alteações

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdáia D. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dação: 90 itos Maço/ 06 Noe N.º T: Classificação Pof. (Lís Abe).ª PARTE Paa cada a das segites qestões de escolha últipla, selecioe

Leia mais

Intervalos de confiança

Intervalos de confiança 0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a

Leia mais

OBTENÇÃO DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MOTOR PARA UM POSSÍVEL LEVANTAMENTO DE SUAS CURVAS CARACTERÍSTICAS

OBTENÇÃO DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MOTOR PARA UM POSSÍVEL LEVANTAMENTO DE SUAS CURVAS CARACTERÍSTICAS OBTENÇÃO DO CCTO EQVALENTE DO MOTO AA M OSSÍVEL LEVANTAMENTO DE SAS CVAS CAACTEÍSTCAS aulo Heique Oliveia ezede, Décio Bipo iveidade Fedeal de belâdia, Faculdade de Eehaia Elética, belâdia-mg, pauloheique16@ail.co,

Leia mais

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2 3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse

Leia mais

Aula 8 Teorema de Tales

Aula 8 Teorema de Tales MÓULO 1 - UL 8 ula 8 Teoea de Tale Objetivo peeta o Teoea de Tale. epaa o etudo de eelhaça de tiâgulo. Itodução O objetivo cetal deta ula 8 é pova o Teoea de Tale. ela pieia vez ete cuo apaece ua idéia

Leia mais

CONTROLO. 3º ano 2º semestre 2005/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Maria Isabel Ribeiro António Pascoal

CONTROLO. 3º ano 2º semestre 2005/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Maria Isabel Ribeiro António Pascoal Liceciatua em Egehaia Electotécica e e Computaoe LEEC Depatameto e Egehaia Electotécica e e Computaoe DEEC CONTROLO 3º ao º emete 5/5 Tapaêcia e apoio à aula teóica Capítulo Pate B - Pojecto po Molagem

Leia mais

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona

CARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona ARATERÍSTIA ONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNRONA Joé Robeto adoo icuito equivalente da Máquina Aíncona omo apeentado anteiomente, o cicuito equivalente modificado da máquina aíncona é dado po: A potência

Leia mais

Transformada de z Sistemas Discretos

Transformada de z Sistemas Discretos Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial

Leia mais

n Obtido através desvio padrão da população (σ)

n Obtido através desvio padrão da população (σ) 3/5/ Etatítica Geral Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 3. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Curo: Saúde/CUA/UFMT Profº: Glauco

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,

Leia mais

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão Estudo de um modelo do úcleo do deuteão Goçalo Oliveia º 5789 Pedo Ricate º 578 Física Quâtica da Matéia Istituto Sueio Técico Maio, 8 Resumo Cosidea-se um modelo simles aa o úcleo do deuteão, ode a iteacção

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc Diâica Estocástica Aula 11 Setebro de 2015 âia - Di Estoc - 2015 1 1 rocesso arkoviao e atriz estocástica 2 âia - Di Estoc - 2015 2 rocesso Markoviao 1 1 obtida a últia aula 1 robabilidade do estado o

Leia mais

Denomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n

Denomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n 9/0/0 Etatítica Eperimetal Tete F Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 003. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Profº: Glauco Vieira

Leia mais

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos . - Desevovieto do otecia avitacioa e Séie de Haôicos Esféicos O potecia gavitacioa de u copo que te distibuição de assa hoogêea e foa geoética sipes, e gea, aite ua epesetação ateática eata. Mas o potecia

Leia mais

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.

Leia mais

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório CIV 55 Mét. um. ob. de luo e aote em Meo ooo Método do Elemeto to luo D em egme taete em eevatóo Codçõe ca e aâmeto etete: eão cal: Ma emeabldade tíeca: -5 md m md ml-dac Vcodade dâmca: - µ Ma oe Comebldade

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o Semeste de 14 Física Modea 1 Todos os tipos de ligação molecula se devem ao fato de a eegia total da molécula

Leia mais

EXERCÍCIO: FILAS E ATRASOS - COMPONENTES

EXERCÍCIO: FILAS E ATRASOS - COMPONENTES Egehaia de Táfego EXERCÍCIO: FILAS E ATRASOS - COMPOETES Coideado apea a paela oepodete à opeação do táfego om hegada egulae, om um pefil uifome ao logo do tempo, mote que a fómula uuai de fila teóia (média

Leia mais

DE DISTÂNCIA DE FONTES SONORAS NO MAR COM TÉCNICAS ACÚSTICAS. Ana Valéria Greeo de Sousa

DE DISTÂNCIA DE FONTES SONORAS NO MAR COM TÉCNICAS ACÚSTICAS. Ana Valéria Greeo de Sousa ESTIMAÇÃO DE DISTÂNCIA DE FONTES SONORAS NO MAR COM TÉCNICAS ACÚSTICAS PASSIV AS Aa Valéia Geeo de Soua TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida. 8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA BIDIMENSIONAL NÃO-LINEAR FÍSICA E GEOMÉTRICA DE TRELIÇAS DE AÇO E PÓRTICOS DE CONCRETO ARMADO

ANÁLISE DINÂMICA BIDIMENSIONAL NÃO-LINEAR FÍSICA E GEOMÉTRICA DE TRELIÇAS DE AÇO E PÓRTICOS DE CONCRETO ARMADO ANÁISE DINÂMICA BIDIMENSIONA NÃO-INEAR FÍSICA E GEOMÉTRICA DE TREIÇAS DE AÇO E PÓRTICOS DE CONCRETO ARMADO Rogéio de Oliveia Rodigues & Wilso Segio Vetuii Resuo Este tabalho tata da aálise diâica bidiesioal

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Geometia no Epaço NOME: Nº TURMA: Geometia é o amo da Matemática que etuda a popiedade e a elaçõe ente ponto, ecta,

Leia mais

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 4 Vaiáveis Aleatóias Discetas Pof. Fabício Maciel Gomes Picipais Distibuições de Pobabilidade Discetas Equipovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hipegeomética Distibuição Equipovável

Leia mais

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso

Leia mais

ESCOAMENTOS EM DESENVOLVIMENTO TÉRMICO

ESCOAMENTOS EM DESENVOLVIMENTO TÉRMICO ESCOAMENOS EM DESENVOLVIMENO ÉRMICO Hipóteses:. Flio Newtoiao γ. Popieaes costates:,, k e c p costates 3. Regie peaete: / t = 4. Hioiâicaete esevolvio: / = 5. Bi-iesioal, sietia agla: =, / = 6. Escoaeto

Leia mais

Teste de hipótese. a) Uma população b) Duas populações c) Três ou mais populações

Teste de hipótese. a) Uma população b) Duas populações c) Três ou mais populações Tete de hipótee a Ua população b ua populaçõe c Trê ou ai populaçõe 6 Tete para coparação de dua édia de populaçõe orai Tete bilateral H 0 : = H : H 0 : = 0 H : 0 t Tete uilateral à direita H 0 : = H :

Leia mais

Física - I. Aula 11 Gravitação

Física - I. Aula 11 Gravitação Física - I º Seeste de 04 Instituto de Física- Univesidade de São Paulo Aula Gavitação Pofesso: Valdi Guiaães E-ail: valdig@if.usp.b Fone: 09.704 Suponha que a ea não tivesse atosfea e ua bola fosse atiada

Leia mais

Capítulo I - Análise das Tensões 1

Capítulo I - Análise das Tensões 1 Capítuo I - Aáise das esões CAPÍULO I ANÁLISE DAS ENSÕES.. ESUMO DA EOIA... Itodução. O Coceito de esão ª AULA Há, fudaetaete, dois tipos distitos de foças eteioes que pode se cosideados: i- foças de supefície

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Taefa º 7 do plao de tabalho º. Comece po esolve o execício 3 da págia 0.. Muitas das geealizações feitas as divesas ciêcias,

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 5. Campo Gavítico ómalo elação ete o potecial gavítico e o potecial omal é dada po: W ( x, y, z = U( x, y,z + ( x, y,z O campo gavítico aómalo ou petubado é etão defiido pela difeeça do campo gavítico

Leia mais

Modelagem e Simulação de um Reator Tubular de Alta Pressão para Produção de PEBD

Modelagem e Simulação de um Reator Tubular de Alta Pressão para Produção de PEBD UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEARTAENTO DE ENGENHARIA QUÍICA ROGRAA DE ÓS-GRADUAÇÃO E ENGENHARIA QUÍICA odelage e Siulação de u Reato Tubula de Alta eão paa odução de

Leia mais

Síntese Controlada por Nitróxidos de Copolímeros Estireno/Divinilbenzeno

Síntese Controlada por Nitróxidos de Copolímeros Estireno/Divinilbenzeno Sítee Cotolada po Nitóxido de Copolíeo Etieo/Diviilbezeo iguel Âgelo Diz Goçalve Dietação apeetada à Ecola Supeio de Tecologia e de Getão de Bagaça paa obteção do Gau de ete e Egehaia Quíica. Oietado po:

Leia mais

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses

Leia mais

Aplicação do Torque Residual para Satélites Artificiais Estabilizados por Rotação em Órbita Elíptica

Aplicação do Torque Residual para Satélites Artificiais Estabilizados por Rotação em Órbita Elíptica Aplicação do oque Residual paa Satélites Atificiais Estabilizados po Rotação e Óbita Elíptica Maia Cecília Zaadi, Robeta Veloso Gacia GRUPO DE DIÂMICA ORIAL E PLAEOLOGIA FEG Faculdade de Egehaia de Guaatiguetá

Leia mais

Curso: SUPERCONDUTIVIDADE: uma introdução

Curso: SUPERCONDUTIVIDADE: uma introdução IX a. ESCOA DO CBPF 16 7 de Julho de 1 Cuo: SUPERCONDUTIVIDADE: ua intodução Pof.: Paulo Pueu Texto coepondente à a. Aula (17/7/1) 1 Capítulo. EETRODINÂMICA DE ONDON.1. A TEORIA DE ONDON.1.1. A Equaçõe

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Ifomática paa o Esio de Física CONTEUDISTA: Calos Eduado Aguia AULA 4 TÍTULO:

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LIENIATURA EM EONOMIA (009-0) E07 - MAROEONOMIA II ap. 3 onsumo e oupança Execício 3. Numa deteminada economia, a família epesentativa tem um hoizonte de vida de peíodos (pesente e futuo) e pefeências

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA Exame de Recurso 27 de janeiro de 2018

ELECTROTECNIA TEÓRICA Exame de Recurso 27 de janeiro de 2018 CTOTCNIA TÓICA xae de ecuso 7 de janeio de 8 3 N N i i u S + - S (a) u a S Fig. Pate A. A Fig.-(a) epesenta u tansfoado coposto pelo enolaento (piáio) co N espias pecoido pela coente i e pelo enolaento

Leia mais

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ

Principais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ Picipais fómulas De Esaísica aplicada, 4 a edição, de Laso e Fabe, 00 Peice Hall Capíulo Ampliude dos dados Lagua da classe úmeo de classes (Aedode paa cima paa o póimo úmeo coveiee Poo médio (Limie ifeio

Leia mais

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas Geometia de Poição Continuação Pof. Jaba POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS NO ESPAÇO O que ão eta coplanae? São eta contida num memo plano. O que ão eta evea? São eta que não etão contida num memo plano.

Leia mais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,

Leia mais

INTERVALO DE CONFIANÇA

INTERVALO DE CONFIANÇA INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

CAPÍTULO. EXTREMANTES CONDICIONADOS EM R n

CAPÍTULO. EXTREMANTES CONDICIONADOS EM R n CPÍUL X EXREMNES CNDICINDS EM R 1. Itrodução Sea f(x 1 x x ) ua fução co doíio e certo aberto R e toado valore e R e coidere-e o problea da deteriação do extreate relativo da retrição dea fução ao couto

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Análise de uma Fila Única

Análise de uma Fila Única Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode

Leia mais

Técnicas de codificação diferencial

Técnicas de codificação diferencial Técica de codificação diferecial Em certo iai, e.g. o ial de voz e o ial de vídeo, o valor do ial varia pouco de amotra para amotra: ito permite prever com alguma cofiaça o valor de uma amotra a partir

Leia mais

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal . Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é

Leia mais

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle (cont.)

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle (cont.) EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Egehaia Témica e Fluidos Foma Itegal das Equações Básicas paa Volume de Cotole (cot.) Teoema do Taspote de Reyolds: elação geal ete a taxa de vaiação de qq. popiedade

Leia mais

Método do Lugar das Raízes

Método do Lugar das Raízes étodo do Lugar da Raíze Coceito de Lugar da Raíze; O Procedimeto do Lugar da Raíze; Proeto de Parâmetro pelo étodo do Lugar da Raíze; Seibilidade e Lugar da Raíze; Cotrolador de Trê Termo (PID); Exemplo

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Matemática. 8 o ano. Caderno 1

Matemática. 8 o ano. Caderno 1 Matemática 8 o ano adeno 1 Módulo 1 1 Em elação ao infogáfico apeentado a egui, eponda ao que e pede. Fonte: Folha de S.Paulo, 6, 9 ma. 2014. a) Qual é a fonte da pequia? b) Qual é o aunto cental dee infogáfico?

Leia mais

Então, é assim que eles constroem as CCBs!

Então, é assim que eles constroem as CCBs! O esente estudo visa coaa o cootaento de duas bobas geoeticaente seelhantes, desde que seja conhecidas as condições de funcionaento de ua delas, adotada coo boba odelo. Paa as CCs fonecidas elo fabicante,

Leia mais

2 O simulador tradicional 2.1 Introdução

2 O simulador tradicional 2.1 Introdução O imulado tadicional. Intodução Um do mai tadicionai e amplamente utilizado imuladoe de tanitóio em itema de potência é o EMTP [3]. Ele pemite modelagem elativamente complexa do elemento e pode imula detalhadamente

Leia mais

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2 Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA 5 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DE CENTRAGEM E PONTARIA Jai Medes Maques Uivesidade Tuiuti do Paaá R. Macelio Champagat, 55 CEP 87-5 e-mail: jaimm@utp.b RESUMO O objetivo deste tabalho cosiste o desevolvimeto

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

6.15 EXERCÍCIOS pg. 290

6.15 EXERCÍCIOS pg. 290 56 6.5 EXERCÍCOS pg. 9. Da um mplo d uma fução cotíua po pat dfiida o itvalo ] [. Muito mplo podm ciado. Sgu um dl: ) ( - - f - - - - - - 6 8 y. Calcula a itgal da guit fuçõ cotíua po pat dfiida o itvalo

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO PROPAGAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS NM GIA CILÍNDRICO po Calos Vaadas e Maia mília Maso IST, Maio de 5 t j e. Itodução Vamos estuda a popagação de odas electomagéticas um guia cilídico de aio a. Podeiamos

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

Problema de transporte

Problema de transporte Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo

MATEMÁTICA - 3o ciclo MATEMÁTICA - o ciclo Função afim e equação da eta ( o ano) Eecício de pova nacionai e tete intemédio. No efeencial otogonal e monomético, de oigem no ponto, da figua ao lado, etão epeentada a eta e. A

Leia mais

02/02/2017. Intervalo de Confiança. Bioestatística. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Curso de Nutrição

02/02/2017. Intervalo de Confiança. Bioestatística. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Curso de Nutrição Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Curo de Nutrição Bioetatítica Profeora Aqui começamo o etudo da etatítica iferecial, que é o egudo maior ramo da etatítica. M.Roebel Tridade Cuha Prate Coite

Leia mais

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que

Leia mais

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1)

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1) EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Engenhaia Témica e Fluido A pimeia lei da Temodinâmica paa um olume de Contole Inecial Relembando! A pimeia Lei paa um itema: Q W onde E é a de dt () E itema

Leia mais

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade Faculdade de Ecooia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotaetos Cálculo II Lista 7.3 Optiização co Restrições de Igualdade. Problea de optiização de ua ução escalar, de variáveis reais, co restrições de igualdade:

Leia mais

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo CAPÍTULO 4 Aálise de Sisteas o Doíio do Tepo 4. Itrodução A resposta o tepo de u sistea de cotrolo é iportate dado que é este doíio que os sisteas opera. O étodo clássico da aálise da resposta o tepo ivestiga

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 11o Ano Geometria - Declive e inclinação Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 11o Ano Geometria - Declive e inclinação Propostas de resolução MTEMÁTI - o no Geometia - Declive e inclinação Popota de eolução Eecício de eame e tete intemédio. omo a tangente é pependicula ao aio, a eta é pependicula à eta, ou eja, declive da eta é o imético do

Leia mais

PCM uniforme na presença de ruído

PCM uniforme na presença de ruído PCM uiforme a preeça de ruído Fote: Ruído o caal provoca erro a palavra biária o decodificador, ruído de decodificação. A potêcia dete ruído pode er adicioada ao ruído de uatificação (fote idepedete, logo

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

GEOMETRIA. Noções básicas de Geometria que deves reter:

GEOMETRIA. Noções básicas de Geometria que deves reter: Noçõe báica de Geometia que deve ete: nte de iniciae qualque tabalho geomético, deve conhece o conjunto de intumento que deveá te empe: lgun cuidado a te: 1 Mante égua e equado limpo. 2 Não ua x-acto ou

Leia mais

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão

Leia mais

EXAME DE FÍSICA I B 1ª Chamada 18 de Junho de ª Parte Escolha Múltipla

EXAME DE FÍSICA I B 1ª Chamada 18 de Junho de ª Parte Escolha Múltipla EXAE DE FÍSICA I B ª Chaada 8 de Junho de 3 ª Pate Ecolha últipla Licenciatua e Ciência da Natueza, Engª Geológica, Engª Infoática, Engª Quíica, Engª Podução Indutial, Engª Getão Indutial, Engª ateiai

Leia mais

TRANSFORMADA Z DEFINIÇÃO DE TRANSFORMADA Z

TRANSFORMADA Z DEFINIÇÃO DE TRANSFORMADA Z DEFINIÇÃO DE Para iai amotrado, odemo decrever uma fução como uma eqüêcia de imulo: Ode: Sedo: ( ) ( 0) δ( 0) ( ) δ( ) ( ) δ( ) ( ) δ( ) f t f f T T f T T f T T f ( T ) ( ) - valor da fução o itate - imulo

Leia mais

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS - RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS Seja R( F( E( a repota de u tea lear, cocetrado e varate. Se F ( e E () ão fuçõe rea racoa, etão R ( é real racoal e pode er exprea coo: N() R( a / b

Leia mais

Cap. 7 - Parte I Root Locus

Cap. 7 - Parte I Root Locus CONTROLO º emetre 0/03 Traparêcia de apoio à aula teórica Cap. 7 - Parte I Root Locu Maria Iabel Ribeiro Atóio Pacoal Todo o direito reervado Eta ota ão podem er uada para fi ditito daquele para que foram

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

Cap. 7 - Parte I Root Locus

Cap. 7 - Parte I Root Locus CONTROLO º emetre 007/008 Traparêcia de apoio à aula teórica Cap. 7 - Parte I Root Locu Maria Iabel Ribeiro Atóio Pacoal Maio de 008 Todo o direito reervado Eta ota ão podem er uada para fi ditito daquele

Leia mais