Ao ler as mensagens de vocês me bateu uma tremenda nostalgia moderna.
|
|
- Marisa Fonseca Canedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - Vou dividir st mnsg qutro prts: Histórico, mol, homognizção fixs dic snho. El srá nvid três -mils. Histórico Ao lr s mnsgns vocês m btu trnd ntlgi morn. Isto já stv n TQS qundo surgiu o Editor Esforç, stbro 1994,, lá pr cá, vo tr tlhdo mis 3000 pvimnt o ditor utilizndo mol grlh. Confsso váris b lbrnçs prcorrrm minh mnt nsts dis. Voltndo 1994, vl lbrr pouc scritóri tinhm domínio sobr técnics sofisticds nális pvimnt, utilizndo discrtizção ds ljs o mlhs plcs, nt nominds Elnt Finit ou brrs, nt nominds o grlhs plns. Vigs grlmnt rm discrtizds o brrs. Nunc vou m scr d primir lj tlhi utilizndo mol grlh, sndo n époc ind tínhm grção utomátic d mlh brrs pr s ljs. Est grlh corrspon o pvimnto do tipo do Ed. Clont Frrnt, fic prto do Shopping Morbi, qui SP, mu cminho diário cs. N époc, Encol tinh dotdo sist struturl nominvm NOVATEC, on pvimnt rm formd ljs nrvurds vigs bord. Estimuld ngnhir projtvm pr Encol, Nlson Abrm dircionrm o snvolvimnto pr crição frrmnts fs, o msmo tpo, morns prátics pr uxilir ngnhir no tlhmnto ljs. Surgiu ntão primir frrmnt pr molg grlhs ljs nrvurds, logo sguid, o Editor Esforç. No início 1995, surgiu grção mol pr ljs mciçs o tpo mol grlh vnçrm bstnt, spr n busc d obtnção formçõs mis 1/8
2 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - rlists. Vjm lguns vnç: - Simulção plstificçõs - Apoi lástic inpnnts pr vigs pois pr ljs - Dpição torção fltors (Wood&Armr) - Rfind discrtizção cpitéis - Engsts prciis - Convrsão mol grlh pr plcs rsolução - Sprção crrgmnt - Combinçõs pr vrificção ELU ELS - Ljs Trliçds - Ljs sobr bs lástic - Ljs protnsão - Intgrção do molo grlh o pórtico spcil - Grlh -linr - Sofisticds náliss formçõs fissurção - Editor pr tls soldds intgrdo grlh Form inúmrs implntçõs introduzids mol grlh tmbém o ditor rmdurs ljs. Pr o Editor Esforç v stcr: - Psibilid s rmr ljs plxs mciçs, pré-moldds, trliçds nrvurds - Vrificção punção cislhmnto sgundo NBR 6118: Pr o tlhmnto, t divrs rfinmnt, ntr ls pom citr: - fixs bs plntrs - rzão ntr rmdurs concntrds ns nrvurs n cp - homognizção fixs - fixs trnsfrids rsultd procss simplificd Além ds implntçõs introduzids no Editor Esforç, o CAD/Ljs rcbu vnç tmbém n procss simplificd, principlmnt n intrfc utomátic o CAD/Forms o Editor Esforç (...nst instnt, qui n minh ms, pri digitr lguns instnts, coloco s mã pr sgurr o ixo, pois ind crdito pnhi isto tudo...h! ntlgi morn...) 2/8
3 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - Qundo ntri n TQS, fui logo rndo mlhoris no CAD/Ljs. Adorv o procsso ruptur u ri fs introduzids implntçõs pr st procsso no progrm. N époc, minh mnt ind stv ligd procss simplificd. Ms logo scobri mol grlh, pixonim logo vi primir formd molo grdo mim; foi momnto imtnt pr mim, cr do intrior fic bismdo qundo ind n n 80, i às firs informátic vi mol néric prsntd ns tls ds grns Worksttions d grns fbricnts putdors. Os mis vlh vão s lbrr d ControlDt. Com o tpo, mol grlh pórtico m judrm ntnr mlhor o funcionmnto ds struturs, dus plvrs pssrm dominr mu nfo struturl: rigiz formçõs. Um di, chgui à conclusão nunc mis dotri procss simplificd pr tlhr rmdurs ljs, pois ls prt priss totlmnt irrl: contorn informávis. Msmo pvimnt muito simpls, o d xpl bixo, formbilid d poi intrfr dirtmnt n. Pssi ministrr curs pl TQS, divulgr mol grlh pórtico stimulr usuári utilizá-l. Hoj já m sinto rlizdo só sbr utilizção mol grlh pórtico são uns n procdimnt d scritóri. Atulmnt, tod nós pom ntrr no TQS, finir ljs plxs, qulr vão, procssr strutur, obtr, formçõs tlhr qulid, muit qulid,ou sj, bo técnic há 12 n s concntrv lguns pouc scritóri, hoj é prticd milhrs ngnhir. Mol 3/8
4 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - Dvido o tmnho st mnsg, nviri n trcir prt, sprdo, 2 difíci utilizd o xplo nst mnsg: - ED-ESF-2LJ pr vrsõs pln Unipro - ED-ESF-2LJ-EPP pr vrsõs EPP EPP Plus O difício é formdo 3 pvimnt, tod msm gomtri, PORÉM COM CONTORNOS DISTINTOS: No pvimnto TIPO2, mis trivil, t sguint plnt forms: O pvimnto é b simpls, formdo dus ljs 4,5x 6,3 m, crgs distribuíds 0,6 tf/m² no totl (g2 = 0,3 tf/m² q = 0,3 tf/m² ) Rpr n contorn t vigs bo rigiz poi são qus pontuis. 4/8
5 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - Utilizndo o Visulizdor Grlh, po obsrvr s formçõs nst pvimnto prsntm o sguint spcto: N dirção horizontl, digrms máxim pom sr obsrvd plo Editor Esforç: Pom consirr dirção vrticl rlmnt é scundári, prnt prsntd: 5/8
6 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - As fixs horizontis distribuição rmdurs, já homognizds mus critéri, prsntrm o sguint spcto: Fixs pitivs: Fixs ngtivs: N homognizção momnt, projt convncionis, tnho dotdo o mínimo pr médi ponrd (%M1) 90% d vlors 20% svio cim do máximo (%M2). Agor vm pssr o pvimnto TIPO1, tmbém trivil, t sguint plnt forms, on tnho stcr prsnç d pilrs pr cntris: 6/8
7 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - Rpr ind vig gor 20/50. s formçõs nst pvimnto prsntm Utilizndo o Visulizdor o sguint spcto: cntrl Grlh, pot obsrvr N Esforç: dirção horizontl, digrms máxim pom sr obsrvd plo Editor Comprndo ngtiv pr, trch sobr mis vig long cntrl diminuírm momnt do pvimnto ngtiv. surgirm, TIPO2, próximo prcb informávis momnt pilrs critéri, As fixs prsntrm horizontis odistribuição sguint spcto: rmdurs, já homognizds msm Fixs pitivs Fixs ngtivs: Finlmnt rduzid 20/30 chgm lj ofoi pvimnto ltrd TIPO3, pr 16cm: on t pgdinh, vig cntrl foi Utilizndoobsrvr pom o Visulizdor vig Grlh, é bstnt poformávl: obsrvr s formçõs nst pvimnto, on N Esforç: dirção horizontl, digrms máxim pom sr obsrvd plo Editor 7/8
8 TQS - Lj Mciç - Edição Esforç (1/2) Sx, 06 Fvriro :31 - Pom obsrvr t momnt pitiv sobr poio cntrl. Pgdinh contorn curs: sobr trm, grlh procss rsultnts. já fui stiondo simplificd Nunc vou bons vrticl: ngnhir prcbrm l dilogo influnci rim spr d confrontr -rsultd, prndo stou od cálculo pvimnto vigs continus... grlh o stou concordndo citi Qul Aurélio, sção d vig fltors su lj? Prgunti A vig t 20/40 rodndo lj t 25cm -Pox, E o vão d 8rsultd m Então st ésu vig prnt pssou rigiz su lj... No nrijcdor xplo, pr vig? vig s cntrl ljs. tmbém po sr consird poio, sndo pns Rpr próxim poi momnt informávis pitiv cntris stão tmbém miors ntrm. flso momnt ngtiv Agor, dirção principl sts ljs d sr scr As fixs prsntrm horizontis o sguint distribuição spcto: rmdurs, já homognizds mus critéri, Fixs pitivs Fixs ngtivs: Com rgrs pórtico gnérics. são xpl ljs, grd vigs O cim crto pilrs pom xtr éprocdimnt obsrvrm mol qulid. concluir mis rsultd rfind, pom obtid, sndo trtr principlmnt ns mol pvimnt s formçõs grlh Os simplificd pouc pom mis ousr ngnhir sudists nunc ljs ousvm pom tivrm té probls, tlhr dizr xtnsão. ljs d clculrm dí nrvurds u volto durnt o plns histórico décds pr 6hoj m lbrr procss vão hoj tod Dv pssdo r tmbém pouco slintr obsrvd. grn imtânci vrificção formçõs, cois no Qundo fundmntl. pnsm Outr cois rfinmnto, spr o digo Editor n curs: Esforç prmnnt. Armdurs Ljs pss sr t dus coiss ind são difrnciis n projt: Concpção struturl - rmr Dtlhmnto ljs pilrs Hoj, no pl CAD/TQS procss t mis rfind. pr tlhr vigs pl nvoltóri 1994 Dois CAD/TQS, ngnhir vão obtr difrnts rmdurs trblhndo vigs sobr pilrs muito msmo próxims. molo struturl lnçdo no Porém, buscndo, ns ljs ind utilizndo pom o ditor n difrncir, grçs pssg rmdurs o gru ljs. rfinmnto stm Rcntnt, Eu bom rmdurs miniro, o Rodrigo, o rcbu xplorr grn stv omis tlhmnto ngnhiro fzndo utilizção stágio igo ind rmdurs conco mu, consguiu pdiu n TQS pr bs tlhm u plntrs. tlhr conomi lj. dicionl lj O ngnhiro, É punção imtnt ou formçõs tmbém citr n prfito, confibilid. pvimnt Nunc projti. tiv probls fissurs flxão Em hidráulic principlmnt smo cs, obsrvi motivd obsrvi obrs plo fissurs sm vrificm pont scormnto rr vido procss tubulçõs létric O vío-gm ditor prdilto. é ms é frrmnt mrvilh xcutiv, projto, nrvurd. é o mu Cto dizr pr sr bom usuário do CAD/TQS v-s dominr: Visulizdor rsultd grlh pórtico do rmdurs Editor rmção CAD/AGC --lguns Plotg té issão plt plnts (PLT obtr DXF) plo CAD/TQS Luiz Aurélio Forts d Silv TQS Informátic Ltd. São Pulo 8/8
Escrito por Eng. Luiz Aurélio Fortes da Silva Qua, 04 de Fevereiro de :35 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009
s e fck diferenci no TQS Escrito Eng. Luiz Aurélio Fortes d Silv Qu, 04 Fevereiro 2009 16:35 - &Ucute;ltim revis&til;o Qu, 04 Fevereiro 2009 Cros Amigos d Comunid TQS A dic hoje é voltd à consirção vrições
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisPROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo
téchne educção PROVA COMENTADA Q1) RESPOSTA Dimensionmento ds rmdurs de flexão no vão e no poio d vig contínu. Vão - M 39,4 kn. m - momento fletor crcterístico k - M M 1,4 39,4 55,16 kn. m - momento fletor
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia mais3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração
3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno
Leia mais1. Editor de estacas circulares e quadradas
TQS - SISEs - Prt 4 - Editr Estcs circulrs qudrs Escrit pr Eng. Lidin Fcci Fvri Sx, 13 Stbr 2013 05:32 - &Ucut;ltim rvis&til; Sx, 13 Stbr 2013 Plvrs-chv: SISEs, ditrs funçã, circulrs qudrs. 1. Editr circulrs
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisINFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO
2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou
Leia maisAxel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho?
Hmburgo, domingo, 24 d mio d 1863... O profssor Lidnbrock s dirig prssdo à su pqun cs, situd no númro 19 d Königstrss. Já voltou, snhor Lidnbrock?!! Sim, Mrth, ms o jntr não prcis str pronto. não são nm
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,
Leia maisBALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.
PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph
Rsolução d fich d Trblho Cálculos d ph PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE EQUILÍBRIO DE ÁCIDO-BASE - CÁLCULOS DE ph 1. 1.1. Signific qu ist 97 g d H SO 4 m 0 g d solução. 1.. H O(l)? m m % m Ac sol. 1,84
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisProjeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires
Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô
Leia maisCap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos
Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não
Leia maisExame de Proficiência de Pré-Cálculo
+//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisUTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa
UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisEscrito por Eng. Lidiane Faccio de Faveri Sex, 27 de Setembro de :27 - Última revisão Sex, 27 de Setembro de 2013
TQS - SISEs - Prt 6 - Editr Rdir Escrit pr Eng. Lidin Fcci Fvri Sx, 27 Stbr 2013 08:27 - &Ucut;ltim rvis&til; Sx, 27 Stbr 2013 Plvr-chv: SISEs, ditrs funçã, rdir. 1. Editr Rdir s ditrs s sci rdir sã idêntic
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls
Leia maisu t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho
1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t
Leia maisMAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL
MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia mais"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"
COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL
LL LTVIST PRÂMTRO IMGM SÍNTS UNIONL NTORNO IDNTIIR RLÇÃO DO DIÍIO OM OS LMNTOS D NTORNO, ONSIDRNDO OS TRIUTOS DO LUGR - MSSS DIIDS, RLÇÕS D PROXIMIDD, DIÁLOGO, INTGRÇÃO OU UTONOMI LL DIGO RIVR LL LRO LL
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisO E stado o d o o Solo
O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisDENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT
DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11
Leia maisRoteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE
Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt
Leia maisFoi em Janeiro de 1990 que um grupo de antigos alunos,
Encontro Ncionl Cmpináci CAIC, 9 11 Abril 2010 Os Cmpináci cumprirm 20 n existênci! Vinte n orgnizn Cmp Féris e muits outrs ctivids, pr lun 3 Colégi d Compnhi Jesus em Portugl. Form muit lun prticiprm
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisPROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE
. Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução
Leia maisAULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Leia maisAnálise de secções transversais de vigas mistas
Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisFLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.
LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio
Leia maisOitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP
Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisProtocolo Experiência de Thomson (antiga)
EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisConteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.
PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,
Leia maisIFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação
IFPR - Clndário Acdêmico 28 Cmpus Tlêmco Borb Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia mais1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:
NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisCalendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga
Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Astorg Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6* 7* 8* 9* 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 11 12 13 14
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins
Leia maisCalendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação
Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Brrcão Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17
Leia maislog5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln
Leia mais2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço
2º. Teste de Introdução à Mecânic dos Sólidos Engenhri Mecânic 25/09/2008 25 Pontos 1ª. Questão: eterminr os digrms de esforços solicitntes d Vig i-poid com blnço bixo. 40kN 30 0 150 kn 60 kn/m 3 m 2 m
Leia maisRazão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente
1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção
Leia maisVocê sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua?
C i n Ê S i C Você sbi que...... no di 20 de julho de 1969 dois stronuts pisrm pel primeir vez n Lu? 130 130 As fses d Lu À noite, qundo tem lur, fico olhndo Lu d jnel. Um luz suve invde meu qurto. Um
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisse vai Devagar Devagar se vai longe longe...
Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the
Leia maisSolução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1
Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur
Leia maisVERGALHÃO GERDAU GG 50
CONSTRUÇÃO CIVIL Segurnç OCP 000 Compulsório VERGALHÃO GERDAU GG 0 Pr o seu projeto sir do ppel com segurnç e qulidde, use o Verglhão Gerdu GG 0. Produzido rigorosmente de cordo com s especificções d norm
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S FILOSOFIA 2 1 - Este Cderno de Prov contém questões, que ocupm um totl de págins, numerds de 3 6.. Cso hj lgum problem, solicite deste Cderno.
Leia mais