José Luís Saragoça. principais normas que, pelas razões que adiante. maiores reservas

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1 ANÁLISE DO DESIGNADO PACOTE SES + 2 PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES JURÍDICAS. José Luís Srgoç ( ) 1- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 1, 2. A nális jurídic do dsigndo Pcot SES2+, pl complxidd técnic qu ncrr, impõ qu grl, ond s nuncirão lgisltivos sob prcr nfoqu. l sj s s jurídic dsnvolvid, m primiro lugr, num prspctiv grnds linhs mstrs dos projctos d ctos crincs qu os msmos nos mrcm nss óptic d Efctudo o comntário do Pcot SES2+ n gnrlidd, srão m sgundo lugr, nlisds n spcilidd s xporão, mrcm qu rprsntm pr s os s miors rsrvs principis norms qu, pls rzõs qu dint objcçõs plos mnifstos prjuízos intrsss do Estdo Português, m grl, intrss público d nvgço ér, m prticulr. pr o II- NA GENERALIDADE 3. N gnrlidd, dir-s-á, m primiro lugr, qu SES2+ é Conslho ) o dsigndo Pcot lgisltivo intgrdo por dus proposts d Rgulmnto, mbs prsntds o o Prlmnto Europu Altrr profundmnt o Rgulmnto pssrá qu, rspctivmnt, vism: n 216/ 2008, confrindo dsignr-s por Europn Union Agncv for Avidon à EASA (qu EAA) Comissão (trvés d um dlgção d podrs dos Estdos confrid plo Rgulmnto proposto cfr rt 65 b), vstos podrs, dsigndmnt, qu qui intrss, m mtéri d Gstão d Tráfgo Aéro Nvgção Aér ATM/ANS à no d Srviços d dos rquisitos d ctividd d Controldor (1) i)rctor do (jbint d Àssuntos Jurídicos d NrV Portugl, JP.E.. dvogdo Protssor d Fculdd d l)iritc) d Fmvrsidd d lisbo m Cursos Pós (rdudos dc I)irito d I)irito dos Irnsporrs éro 1

2 rltivo rltivo d Tráfgo Aéro CTA s) procdndo à rstruturção d orgânic d própri Agênci; b) Fundir num único Rgulmnto ltrr profundmnt os ctuis Rgulmntos primários ou constitutivos (1 Pcot. SES1 1 do Céu lznico Europu ou Singl Europn 5kv (SES), ou si os Rgulmntos n 549/2004 Rgulmnto Qudro, n 550/2004 o spço éro, n 551/2004 rltivo à prstção d srviços Rgulmnto n 552/2004 à introprbilidd, todos ls d 10 d Mrço objcto d ltrção plo Rgulmnto (CE) n. o 1070/2009 do Prlmnto Europu do Conslho, d 21 d Outubro d 2009 (2 Pcot, SES2 ), novo rgulmnto st qu. no qu rspit os Srvicos ATM/ANS. como s dirá dint viol os princípios comunitrios d subsidiridd d proporcionlidd, dsigndmnt por rvir m mtéris qu rlvm d sobrni complt xclusiv do Estdo Português sobr o su spço éro; c) Acrsc qu tmbém, qunto st propost d Rgulmnto. s prvê. m váris disposicõs. dlgcão d podrs n Comissão pr lgislr dcidir ns mtéris dlgds contrrimnt o qu s prvê nos Pcots SESI SESII. 4-O PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE A Comissão d Economi d Obrs Públics d Assmbli d Rpúblic, á s pronunciou ngtivmnt por unnimidd qunto o rfrido Pcot Lgisltivo SESII+, opondo-s à su provção plo Conslho plo Prlmnto Europu por violr o princípio comunitário d subsidiridd Com fito, o rfrido Prcr conclui nos sguints trmos: 3.Bs Jurídic bsjurídic d propost é constituíd plos rtz,gos 53.. n. 1, 62. sobr o Eimcionmnto d União Europi (TFUE) do Trtdo Princioio d Subsidiridd 2

3 Is dfiiufs grli di comi/i. 2 Protocolo 3 do n. rtigo do do d iuhsidiridd d propomonlidd mmtrm Trtdo qu inititui (.ornunubid Europi (1 httio (E). O Trtdo p/itcào dits dispnncipios. fbrnc s nos indiccõs mi pomin0t7ds ri!irmnt à 4 subsidiridd constitui um princípio dirtor pr dfinição d frontir ntr i riponsbilidds dos Estdos-Mmbros d UE. 0/1 57l. qui di gir? S Comunidd livr comptênci iiusiiz n ár m cus. não xistm dúvids n qum dv (omunidd gir di ds ntrtiçyícão. subiidiridd não os Estdi A lmbrs, 1 o s Chmunidd só plic. No cso d prtilh d d comptcácii ntr princípio stblc clrmnt um prsunção jávor dv i,itrpir s os obfitii os d ção prvist não pudrm sr suficintmnt ríidos pl ção dos Estdos-Mmbros ncssidd,) s Comunidd (conditão pudrm sr mis dqudmnt rlizdos por mio do vlor crscntd ou d flcáci comprd). d (condic ão d um ção d Or, o qu stá m cuus n discussão sobr o Céu Unitv Europu tm vr com uni comptênci não xclusiv por prt d União Europi. Com éfãcilmnt vrificávl, ns Prps/s d rgulmnto, stmos mxr ci comptêncis dos EstdoiMmbroi. A ivgulçào ér uropi ti funciond ripi/r sfiirisdiçõs d cud um. com rcurso plnos d cooprção, por /brm Tnd m considrção qu qum mlhorpodf2ir gstão Estdo- fmbro do su jpço éro ncionl não União Europi, ntnds hrr um violção d é o subsidi,idd. (sublinhdo nosso). PAR TE IV- CONCLUSÕES 4 ([niã Europi prtnd ncontrr um mcnismo uropu. d gstão comum d ipço ér Pr gstão ss (2009,). (dos /èito fõrm lnçdos plnos ipcos éros ncionii, crindo-s ssim d cooprção ntr s difèrnts ntidds uropis os pro/itos: SES 1 (2004) d SES II Ests plnos pirnitirm gnhos o nívl d ficiênci. motivo qu originou uni jbrt rduçào ds trsos médios por roo. Aind ssim s últims prztisãs indicm qu, m 2035, voos n Europ, 50 0 mis do qu m O crscimnto s vão rlizr 14.4 milhõs do d ti4/igo ér vi xrcr 3

4 prssão sobr cpcidd d gstão do tráfrgo éro grvr o fosso ntr cpcidd d gstão do tráfgo éro o trjègo roportuáiio com qus dois milhõs d voos, A União Europi, o nívl d gstão ér pondrndo sts ddos, prtnd profundr su intri,içào. Sgundo o txto d propost: 1 situção torn-s ind mdci vidnt qundo comprd com dos Estdos Unidos, cifi pco éro tm dimnsõs sm/huts. os Estdos Unidos, o ipço éro d rot é controldo por um únic /rstdor srviços, por oposição os 38 prsldors d srvicos d rot vistnts nívl uropu. Entnd-s ssim sr mrgnt um intrvnção qu poss pimitir um gstão dijèrnt. dqul qu xcit hoj. cpz d grir d Jiwm cntrl os rros qu nvol, ni gstão ér no u todo. Aprsnt-s, por tudo isto, um rgulmnto qu vis lcnçr: um prstção d srviços d nvgção ér sçjii trniprnt, bsd m princípios d mrcdo no, lorpr o clint; mlhorr comptitividd do sistm d trnpo7is éros uropu ci rlção outrs rgiõs comprávis, m spcil, ir mis lém n inicitiv Céu Único Europu; mlhorr o nívl d dsmpnho dos srviços d lrágo éro m trmos d çficiènd; mlhorr utilição d zi/cidd d gstão do /ráfgo éro; rçforcr o ppl ds utoridds supruisors ncionis; consolidr o procsso d/hição d o/gjtivos d plição do sftm d dsmpnho (incluindo o rtõrço do óigão d nális do dsmpnho! unidd d nális do dsmpnho (PRB/PRU); procdr um rorintção strtípi dos blocos /iíncionis d ico éro; r/brcr govrnção o ppl do gstor d rd m tr/rios oprcionis. Assim, Comissão propõ sprção intgrl do plno oignicçcion/ orimntl. ntr oignigçõs d controlo do trájègo éro s utoridds suprztisoiis ncionis qu s Jcicliçm. As compnhis érs psiirão tr um plrr dizr nos plnos d invstimnto ds o,gniçõs d controlo do trjègo éro, fim d ssçgurr um mlhor orintção dssspinos pr s ncssidds dos utnts. Tl como o título d inicitiv dmonstr (Céu Único Europu) o objtivo é o d lázr dpndr s difèrntslurisdicõs ncionis d um único órvão, dndo-s ssim lugr um gstão únic do s/ço éro d Europ. As prsnts inicitivs violm. tor isto msmo, o 5rincípio d subsidiridd (sublinhdos nossos). 4 Comissão d Economi Obrs Públics dá por concluído o scrutímo ds prsnts imciíij s, dtndo o prsnt prcr, nos trmos d Li n. 043/2006, d 25 d gosto, sr rmtido à Comissão d Assuntos Europus pr os dvidos ty èitos. 4

5 O princípio d subsidiridd ncontr-s consgrdo no rtigo 5 do 1 rtdo d f mão Europi vis dtrminr o nívl d mtrvnçào mis prtinnt nos domínios d comptêncis prtilhds utr EL os Ldos-Mmbr impondo qu EL só poss intrvir s stivr m condiçõs d gir d form mis ficz do qu os Estdos-Mmbros. Nos trmos do n 2, do rtigo 5. do Trtdo d EL trão d str prnchids três condiçõs pr qu Comunidd intrvnh, m plicção do princípio d subsidiridd vg. \córdáo d 12 st rspito, Cso roporto Luxmbourg-Findl, Mio d 2011, do Tribunl d Justiç d Lnião Europi, 3 Scçào, Procsso C- 176/2009): ) não dv str m cus um domínio qu sj d comptênci xclusiv d Comunidd (condição d prtilh d comptêncis); b) os objctivos d cção ncrd não possm sr suficintmnt rlizdos plos Estdos-Mmbros (condição d ncssidd); c) por consguint, dvido à dimnsão ou os fitos d cção prvist, st poss sr mlhor rlizd trvés d um intrvnção d EL (condição d mis vli d intrvnção) Pr nális jurídic qu s sguirá, é muito rlvnt sublinhr qu Propost d Rgulmnto pr implmntção do Céu Único Europu mvoc como norm hbilitnt (ou d tribuição d comptêncis) o n 2, do rt 100 do Trtdo sobr o Funcionmnto d Lnião Europi, norm qu tribui comptêncis o Conslho trnsport éro. o Prlmnto Europu pr lgislr sobr o E é rlvnt porqu, como s procurrá dmonstrr, o qu stá qui m cus não é um simpls mtéri d polític d trnsports ms, outrossim, um cção qu colid frontlmnt com sobrni do Estdo Português sobr o spço éro qu não s ncontr tribuíd à União nos sus Trtdos constitutivos qu, plo contrário, rsid, no plno jurídico ncionl, n Constituição d Rpúblic Portugus (CRP), no plno intrncionl, n Convnção sobr Avição Civil Intrncionl d qu Portugl é signtário Estdo Mmbro. 5

6 Com fjto, o princípio d subsidiridd só pod plicr-s s dissr rspito urn cção ds instituiçõs d UE (no cso o Conslho o PE) pr qul EL disponh, nos trmos dos Trtdos, d comptêncis prtilhds com os Estdos Mmbros, o qu, nosso vr, não s vtific qunto st Pcot SES1I± qu, no su conjunto, muito pr lém d um mdid d polític d trnsports, invd o núclo ssncil dos podrs d sobrni d Portugl sobr o su spço éro, rduzindo-o um porção d spço éro uropu, lgisldo dministrdo cntrlmnt pl Comissão ou por ntidds (EUROCONTROI ) ou prcris indusifiis dlgds. Em vrdd, s comptêncis qu sáo prtilhds ntr EU os Estdos Mmbros ncontrm-s dftnids no rt 2 do Trtdo sobr o Funcionmnto d EU comprndm, pr o qu qui intrss, o domínio dos trnsports (vg. lín g), do n 2), no âmbito d um polític comum d trnsports (vg. Art 90 do msmo Trtdo). Todvi, o Pcot SES2+, m prço, vi muito lém d um cção insrid num mr politic d trnsports éros contém grvíssims violçõs do núclo ssncil d diritos d sobrni do Estdo Português sobr o su spço éro, os quis, não tndo sido trnsfridos pr UE, nm plos Trtdos nm por qulqur cto d dirito drivdo, rsidm complt xclusivmnt no nosso Estdo, não sndo objcto d qulqur prtilh com União não sndo, muito plo contrário, d comptênci dst qu não é um Estdo Fdrdo, como o são os EUA. 4.5 Efitos d oposição dos Prlmntos Ncionis um Projcto d cto lgisltivo d inicitiv d Comissão. O Protocolo n 2 o Trtdo d União Europi, sobr plicção dos princípios d subsidiridd d proporcionlidd, rgul st mtéri no su rt 7. Assim no qu rspit o projcto d cto lgisltivo consubstncido no Pcot SES+2 di-s-á o sguint: ) S o Pcot lgisltivo m qustão mrcr oposição, trvés d Prcrs ngtivos, d plo mnos um trço dos votos totis dos Prlmntos Ncionis 6

7 (56, ou sj 2 por cd Prlmnto, num totl d 28 Estdos Mmbros, sndo um trco igul, por rrdondmnto pr cim, 19 votos), Comissão srá obrigd rnlisr o Projcto d cto lgisltivo, podndo, contudo, tomr dcisão, smpr fundmntd, d o mntr, d o ltrr ou d o rtirr b) No cso d o Projcto mrcr os prcrs ngtivos d miori simpls dos votos dos Prlrnntos Ncionis (29), trtndo-s d um procsso lgisltivo ordmrio, como é o cso (cfr n 2, do rt 100 do Trtdo sobr o Funcionmnto d EU), o Projcto dv sr rnlisdo pl Comissão, s st o dcidir mntr, com dqud fundmntção, o Projcto srá nlisdo plo lgisldor (Conslho Prlmnto Europu) qu pondrrá su comptibilidd com o princípio d subsidiridd, dvndo sr bndondo s o Conslho (por mion d 55% dos votos o Prlmnto Europu (por miori simpls) s pronuncirm pl rfrid incomptibilidd. 4.6 Como comntário grl o Pcot Lgisltivo m prço, o qul putrá nális sobr violção do princípio d sobrni do Estdo Português sobr o Espço Aéro sobrjcnt o su trritório às águs trritoriis, cb-nos firmr o sguint: ) A inicitiv lgisltiv d Comissão tm como prssuposto o rconhcimnto do flhnço dos Pcots 1 II do SES (Singl Europn Sky) qunto os sus propósitos (cmufldos) d rdução d Cntros d Controlo n Europ d númro d CTA s mprgdos dos ;NSP trvés d crição dos PAB (Funcionl Airspc Blocks), imputndo ss insucsso dus cuss inficiênci d prstção d srviços plos ANSP s frgmntção d gstão do tráfgo éro; b) Pr clrr o Projcto do SES, Comissão prtnd qu UE intrvnh m divrsos domínios, dos quis s dstcm, ssncilmnt, s sguints qutro árs: 1 N cntrlizção, nívl uropu, dos podrs rgultórios, dc fisclizção d suprvisão n EASA, ltrndo o Rgulmnto n 216/2008 qu criou confrindo-lh, bm ssim, à própri Comissão, vsríssimos podrs, m spcil sobr os srviços ATM/NSA, svzindo d 7

8 - sr - sr - os situção podrs d rgulçào os AN SP ncionis, dsigndmnt m Portugl, o INAC; 2 No fstmnto dos gor dsigndos Srviços d Suport d ár d controlo público do Estdo, os quis são dfmidos, por xclusão d prts. como todos OS srviços d nvgção ér qu não sjm os Srviços d Tráfgo Aéro (ou sj os srviços d CTA, d Informção o Voo d Alrt), xcluindo, por consguint, d sobrni dos Estdos os dmis Srviços d Nvgção Aér ATM, ATFM, ASM, AIS, CNS, MET S&R) outros srviços ctividds (não dscrimtidos!) os quis. té 1 d Jniro d 2020 dvrão: sprdos, orgânic funcionlmnt, dos Srviços d Tráfgo Aéro; xplordos por ntidds ou grupmntos, incluindo os d nturz privd o EUROCONTROL, stblcidos n EU slcciondos trvés d procdimntos d contrtção públic, dsigndmnt por concurso; srviços d suport não podm sr finncidos pls txs d nvgção ér, proibindo-s subsidição cuzd d tis srviços por quls txs - cfr m spcil, os rtigos d Propost d Rgulmnto rfrido n lín b) do ntrior n 3 qu põ m cus médio przo vibilidd conómic finncir, qur d NAV,EPE, qur do INAC, ou té msmo do IMA (Instituto do Mr d Atmosfr) ou dos srviços prstdos n ár d busc slvmnto pl Forç Aér Mrinh Portuguss, pssndo sts srviços funcionr custs do OGE não ds txs d nvgção ér cobrds à vição civil, como contc ctulmnt. 3. N rdfinição dos FAB num prspctiv totlmnt contrári à qu vinh sndo sguid, ssnt no cordo dos ANSP dos Estdos, só no fim do procdimnto, no rconhcimnto d UE (Bottom [o iíp) qu consistirá n tribuição d podrs d imposição d mdids dlgdos n Comissão «[ t> [o hottom ), m spcil o su rtigo N prstção cntrlizd d srviços d nvgção ér qu podrão brngr prstção d srviços ATM/ANS, o EUROCONTROL nqunto Gstor d Rd Europi d Srviços d Nvgção Aér cfr. Propost d Rgulmnto qu fund os Rgulmntos do SUS 1 SES II 8

9 (Rg 549, , todos d 2004, ltrdos plo Rgulmnto n 1070/ Pcot SES II), m spçcil o su rtigo 17 ; B - A SOBERANIA SOBRE O ESPAÇO AÉREO. 4.7 Pr s comprndr fundmntção jurídic qunto à inplicbilidd o Pcot SES2+ do princípio d subsidiridd d proporcionlidd, forços s torn um incursão no tm d Sobrni do Estdo Português sobr o su Espço Aéro. Em primiro lugr m brvs plvrs, sobrni d um Estdo sobr o su spço éro (já vrmos qul su dlitção) consist no conjunto d podrs d utoridd d nturz dministrtiv, lgisltiv jurisdicionl sobr ss msmo spço éro. Todvi géns do SES provm d um pcdo originl, qul sj d qu o Projcto iniciou-s foi limntdo por studos conómicos qu tomrm como modlo os EUA, squcndo qu os msmos são um único Estdo, d nturz fdrl, nqunto qu n EE xistm gor 28 Estdos Mmbros cd qul com s sus frontirs érs o su spço éro sobr o qul são xrcidos os rspctivos podrs d sobrni, o qu não prmit comprr rlidds qu não são comprávis Trt-s d um ficção prigos vlir plos sus rsultdos concrtos. Todvi, os mntors d tl comprção já não invocm o xmplo dos EDA qundo st não lhs convém, por xmplo qunto à concntrção d podrs d rgulção sobr vição civil d FAA mricn qu, simultnmnr, é tmbém o prstdor d srviços, um vz qu o Rgulmnto n 549/2004 Rgulmnto-Qudro, o Rgulmnto n 551/2004, rltivo à prstção d srviços proíbm, nos Estdos Mmbros, concntrção d funçõs d rguldor prstdor d srviços num só ntidd. D ntr os podrs d sobrni dos Estdos sobr o su spço éro, rlvm pr prsnt nális, os d nturz dministrtiv rgulmntr (ou xcutiv) quis sjm os d crir orgnizr ntidd prstdor d srviços d nvgção ér (m inglês ANSP \ir Nvigtion Srvics Providr, os d fctiv prstção d srviços d nvgção ér, 9

10 dirctmnt plo Estdo ou por um ntidd qum tis podrs sjm dlgdos, os d rrcdr s rspctivs rcits, os d gstão do spço éro, os d dfinir, dquirir, xplorr, dsnvolvr mntr s infr-struturs, sistms, quipmntos srviços ncssários à ficint sgur prstção dquls srviços. Em rgr sss srviços, qur no sntido orgânico qur funcionl, são prstdos m rgim d srviço público (é o cso d NAV, crid plo Dcrto-Li n 404/98, d 18 d Dzmbro) um vz qu s dstinm stisfzr um ncssidd colctiv ou um intrss conómico grl, no cso o d poir circulção d ronvs no spço éro. Como s vrá, no qu rspit os podrs do Estdo Português d lgislr sobr o spço éro, um vstíssimo conjunto d podrs rgulmntrs form trnsfridos, pl Convnção d Chicgo d 1944 rltiv à Avição Civil Intrncionl, pr ICAO, Orgnizção d qu Portugl é Estdo Mmbro qu procd, nomdmnt trvés dos Anxos Técnicos à Convnção dos Documntos d Orgnizção (m prticulr d Mnuis, d PANS, Procdurs for Air Nvigtion Srvics d SUPP s, Suplmntry Procdurs), à lborção d rgulmntção intrncionl prtinnt, pr o qu qui intrss, à nvgção ér. Tmbém no qu rspit à polític do trnsport éro, Portugl trnsfriu comptêncis lgisltivs rgulmntrs pr os órgãos com podr lgisltivo d EU (Comissão, Conslho Prlmnto Europu). Todvi, Portugl não trnsfriu pr UE, o núclo ssncil dos podrs d sobrni sobr o spço éro, dsigndmnt os rltivos à prstção d srviços d nvgção ér sobr o su trritório ns Rgiõs d Informção d Voo (RIV) sobr s quis ICAO lh concdu um mpl jurisdição técnic no qu rspit à prstção d tis srviços. Acrsc qu s funçõs d dfs ér os srviços d busc slvmnto éro são tmbém mnifstmnt violds já qu Forç Aér Portugus m muito bnfici o utilizr infr-strutur d nvgção ér civil, dsigndmnt o Cntro d Controlo d Tráfgo Aéro d Lisbo numrosos sistms quipmntos d utilizção civil-militr. A coordnção civil-militr ficrá tmbém grvmnt lo

11 compromtid já qu s não lcnç, como ns situçõs do di-di, Forç Aér Portugus, s podrá coordnr com órgãos ATM cntrlizdos num outro Estdo Mmbro ou no EASA/EAA). Eurocontrol/ E qundo Portugl, m mtéri d cobrnç d txs d rot, dlgou comptêncis no srviço cntrlizdo do EUROCONTROL, fê-lo, d modo voluntário não cogido, trvés d dsão o Acordo Multiltrl d Txs d Rot, provdo pr rtificção plo Dcrto do Govrno n 30/83, d 2 d Mio (cfr o su rt 8 ). Não é dmis sublinhr qui qu, no conjunto ds dus RIV, d Lisbo d Snt Mri, Portugl é rsponsávl pl prstção d srviços d nvgção ér num ds miors porçõs d spço éro do mundo qu totliz, no su conjunto, Km2 (suprfíci suprior à d todo o spço trritoril d UE). Est é um qustão ssncil qu prjudic, por violção do princípio comunitário d tribuição, o PACOTE SE.S2+ qu, nst âmbito, consubstnci um violntissimo tqu os diritos constitucionis d sobrni, complt xclusiv, d Portugl sobr o su spço éro, os quis não so prtilhdos com EL qu stão xprssmnt consgrdos n Constituição d Rpúblic Portugus n Convnção sobr Avição Civil Intrncionl. 4.8 O princípio d sobrni sobr o spço éro n Constituição d Rpúblic Portugus. O princípio d sobrni sobr o spço éro s bm qu não tnh um consgrção xprss n CRP, dcorr d divrss norms constitucionis, dsd logo do n 3 do rt 5 do n 1 4?1rgo 5. (Ti7itório) do rt 7 qu prvêm o sguint: 1 Po7Iigl brng o trritório historicmnt dfinido no continnt mvpu os rqmp lgos dos Açors d Mdir. 2 A li dfin xtnsão o limit ds águs tr itoriáii zon conómic xclusiv os diritos d Portugl osfru/os mrlizhos contíguos. 11

12 3. O Estdo dlin n! ur r tódo ortu ués ou dos diritos d sobrni sobr l xrc, sm prjuízo d rctifito d frontirs. 1ifro 7 (Ricbs intnicionis) 1. Portugl rg-s ns rliõs intrncionis plos princípios ti indpndémi ntion4 do ripi/o dos diritos do homm, dos diri/os dos povos, d iguldd ntr os Estdos, d solução pcific dos con/litos int,iicionzs, d não ingrênci nos ssuntos zntrnos dos ou/ivs Estdos d cooprção com todos os outros povos pr mnição o prqgrsso d humnidd. Por su vz, lín b), do n 1, do rtigo 84 d CRP prvê qu prtncm o domínio público 4s cmds érs sutóors o trritório cim do limit rconhcido o pivpntáno ou s;tliciário do qu rsult, sm mrgm pr qulqur dúvid, qu o spço éro sobrjcnt o trritório português, é spço sobrno d Portugl. 4.9 O princípio d sobrni sobr o spço éro obrigção dc prstção d srviços d nvgção ér n Convnção sobr Avição Civil Intrncionl. A Convnção d Chicgo d 1944 stblc, logo, no su rtigo 1, qu Os Estdos contrtnts rconhcm qu cd Estdo tm sobrni complt xclusiv sobr o spço éro qu cobr o su trritório, prvndo no rt 2 qu o trritório é constituído pls rgiõs trrstrs pls águs trritoriïs cficnts. ou sj, nst últim situção, pls águs trritoriis té o limit d 12 milhs. Como corolário lógico do rconhcimnto d sobrni complt xclusiv dos Estdos sobr o rspctivo spço éro, o rtigo 28 d Convnção rfrid criou obrigção ( o dirito) dos Estdos d stblcr s inft-struturs os srviços (n vrsão portugus d 12

13 Convnção I i/ tl J pvgçãq ér trduziu s qundo ttduc io rrdmnt c fim d fcilitr ii ri infi xprssão ingls ytfir/s por r ti utt ls c sc nvgção ér intrncionl ri icos) p&.ã Est norm d dirito intrncionl público, d nturz convncionl tribui, os Estdos, no plno do dirito intrncionl, no xrcício dos sus podrs d sobrni sobr o spço éro, obrigção d prstrm os srviços d nvgção ér nos trmos do rtigo 15 txs d nvgção ér. o corrspondnt dirito d, d Convnção, cobrrm, como contrprtid, Pls rzõs supr xposts, o Pcot SES+2 prtnd ltrr, à rvli d ICAO dos sus Estdos Mmbros qu tmbém são Estdos Mmbros d EU, um Convnção intrncionl, pr o qu, slvo mlhor opinião, o Prlmnto Europu o Conslho não dispõm d comptêncis prtilhds, violndo, dst form, o princípio d tribuição vrtido no rt 5 do Trtdo d UE, sgundo o qul, UE só pod ctur m mtéris pr s quis disponh d comptêncis. E tnto ssim é, qu o ctul Govrno Português, no Acordo ntr Portugl Espnh pr crição do Southwst FAB), dcidiu rtirr do Céu Único Rgião d Informção d Voo (RIV) d Snt Mri (tl como contc com RIV d Shnwick, Rino Unido) situçõs qu UE s viu forçd citr por flt d rgumntos lgis. Contudo, invrsmnt o qu sucd nos pcots SES+1 SES+2 qu s xcluim do su âmbito d plicção, m virtud d s trtrm d spços éros sobr o lto mr, o Pcot SES 2+ vis consgrr su plicção às Rgiõs IAO/ NAT North Atlntic, ond s insr RIV d Snt Mri, rgiõs d nvgção ér sts qu, pl su própri nturz, stão sujits condicionlismos próprios spcíficos, rconhcidos pl ICAO, consquntmnt norms procdimntos spciis rltivos à gstão do tráfgo éro os srviços d nvgção ér prstdos nsss rgiõs. 13

14 C- OS PRINCIPAIS ARGUMENTOS DO ESTADO PORTUGUÊS E DA NAV CONTRA A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIDADE E DA PROPORCIONALIDADE NO CASO DO PACOTE SES2+. 4J0. Nst contxto, os principis rgumntos do Estdo Português contr provção do Pcot SES2+ são os sguints: ) O Pcot lgisltivo m prço viol d um form flgrnt o dirito d sobrni do Estdo Português sobr o su spço éro, n mdid m qu intrfr com podrs d utoridd sobrnos qunto à crição orgnizção do prstdor d srviços, impondo sprção orgánic funcionl, té 1 d jniro d 2020, dos srviços d tráfgo éro dos rstnts srviços d nvgção ér OS quis podrão sir do prímtro público, prvndo, no msmo przo, cntrlizção d prstção d srviços d nvgção ér num Gstor d Rd qu srá, vntulmnt, o EUROCONTROL prtir d 1 d Jniro d 2020 um prcri industril, rtirndo do finncimnto, pls txs d rot d trminl, todos os srviços qu no sjm os d tráfgo éro, prmitindo qu Comissão intrr, d modo incitávl, n formção funcionmnto dos FAB s, dsigndmnt qunto à dsignção do(s) prstdor(s) d srviços no FAB, mtéris qu constm d Propost d Rgulmnto sobr o Céu Único Europu m grl, m prticulr, dos sus rtigos 10, 110, 12 14, ; b) Admis, o rt 26 d Propost (COM/2013/410), prvê qu Comissão pss tr podrs dlgdos sobr lgums mtéris do Céu único Europu, por tmpo indtrmindo, o qu contrri o rtigo 290 do Trtdo sobr o Funcionmnto d União Europi fst o procdimnto d comitologi prvisto no SESI no SESII; c) Além dos podrs d sobrni sobr o spço éro qu srão usurpdos plo Rgulmnto sobr o Céu Unico Europu, tmbém Propost rltiv à ltrção do Rgulmnto n 216/2008, m mtéri d roportos, d gstão do tráfgo éro dos srviços d nvgção ér, qunto os Air Nvigtion Srvics ANS/ Air Trflcc Mngmnt (ATM) prvê (rt 8 b) qu Comissão pss tr comptêncis pr prátic d ctos dlgdos, não limitds no tmpo qu, por tl motivo, são, igulmnt, contráris o rtigo 290 do Trtdo sobr o 14

15 Funcionmnto d União Europi, concntrndo, ssim, n Comissão podrs qu são sobrnos do Estdo Português m mtéri d rgulção d prstção d srviços d nvgção ér; d) O Pcot SES2± viol ssim CRP, m prticulr o n 3 do rt 5, o n 1 do rt 7 lín b) do n 1 do rt 84, bm ssim, o rtigo 1 o rtigo 28 d Convnção sobr Avição Civil Intrncionl; ) Como s rfriu, os podrs sobrnos do Estdo sobr o su spco éro qu o Pcot SES+2 prtnd usur são únicos xclusivos plo. m bom rigor os projctos d ctos lgisltivos não podm sr provdos com bs no princípio d subsidindd qu tm como fundmnto o xrcício d comptêncis prtilhds ntr os Estdos Mmbros UE (n 3 do rt 5 do Trtdo d EU); Nst conformidd, o Pcot SES2+ tmbém viol o princípio d tribuição (n s 1 dos rt 4 50 do Trtdo d EU), sgundo o qul EU só pod ctur s tivr comptêncis pr o fito. g) No ntnto, s s ntndr qu s mtéris do Pcot m nális rlvm d comptêncis prtilhds d União, por mr cutl, smpr s duzirão lguns rgumntos no sntido d violção, nst cso, do princípio d subsidirirdd. Assim, h) Qunto à lgd inficiênci dos prstdors d srviços d nvgção ér qu é um dos fundmntos do Pcot SES2+, polític d contnção d custos d NAV qu s tm rflctido n diminuição ds txs d rot nos últimos nos podrá srvir d rgumnto pr contrrir st ssrção ngtiv, bm ssim, inxistênci d trsos significtivos por movimnto, sndo qu os xistnts s ncontrm nívis muito infriors os d outros ANSP s rlvnts. Nst prticulr, import sublinhr qu s prformncs d nvgção ér são nlisds, com norm rigor, o sgundo nqunto, qu s dos roportos (prtids/chgds) são mdids m minutos! i) Qunto à lgd frgmntção d gstão do spço éro, NAV o implmntr dsd há já lguns nos o concito d fr rout n nvgção ér n R1V d Lisbo qu prmit os oprdors d trnsport éro circulrm m linh rct d um ponto d ntrd n RIV 15

16 té o ponto d síd, é um xclnt xmplo d como o Estdo português já dsfrgmntou grnd prt d gstão do tráfgo éro sob su jurisdição, prmitindo, ssim, ssinlávis rduçõs, qur ds missõs d C02, mlhorndo significtivmnt ficiênci mbin tl do trnsport éro, qur dos custos d combustívl, com importnts poupnçs pr s trnsporrdors érs. j) Anot-s qu n RIV d Snt Mri, s bm qu não stj ind ïmplmntdo o concito d fr rout o qu s prvê qu vnh sucdr num horizont tmporl muito próximo, dsfrgmntção d gsto do tráfgo éro sobr o lto mr m rdor d Snt Mri já tv início com implmntção do concito d rndom rout trvés do qul s ronvs podm circulr, não ind m rots dircts, ms pns tndo como obrigção pssgm m muito poucos pontos, obtidos trvés d coordnds gográfics; k) A produtividd dos CTA d NAV qu é bstnt lt podri tmbém srvir pr construir um rgumnto no sntido d dfs d ficiênci do prstdor d srviços d nvgção ér português; Qunto o princípio d proporcionlidd, ínsito no n 4 do rt 5 do Trtdo d UE, sgundo o qul o contúdo /rm d cçào [ nião náo dvm odr o ncssário pni lcncr os objctivos dos Trtdos sustntmos qu o Pcot lgisltivo m prço tmbém o viol d modo vidnt; m) Com fito, n fundmntçào constnt d Comunicção d Comissão o PE, o Conslho o Comité ds Rgiõs cfr ponto 1.2, 2 prágrfo, do do. n COM (2013) 408), invoc-s como fundmnto d lgd inficáci dos ANSP s qu s txs d nvgção ér rprsntm 20% do totl d custos oprcionis ds mis ficints compnhis érs sm spcificr quis s rzõs pls quis não s rcorru um médi d custos num mostr sttístic lrgd suficint. n) Sndo ssim, prmitimo-nos duvidr d tl númro qu não rfr font, é contrditório com o d 6,2% constnt d págin 12 do IA prsntdo pl Comissão (do. n SWD (2013) 206 finl) não prc crdívl fc às prcntgns conhcids do custo/txs d nvgçào ér m rlção os custos totis qu vrirão m torno d prcntgns muito mis bixs (ntr 4 7%). sndo qu, pls msms rzõs, s põ m cus 16

17 firmção d qu o custo ds txs dst nturz sri o trciro itm nos custos totis, sguir o combustívl às txs roportuáris; o) Cb tmbém rlçr qu n Comunicção d Comissão o PE, o Conslho o Comité ds Rgiõs cfr ponto 1.2, 30 prágrfo, do doc. n COM ( ) s prsnt o númro totl d Controldors d Tráfgo Aéro n LE (14500) como sndo xcssivo, qundo o msmo é infrior o númro d CTA s nos LSA qu são prsntdos como o modlo comprtivmnt prfrívl (cfr Qudro 2-5, pg 14 do do IA prsntdo pl Comissão (doc. n SWD (2013) 206 finl). p) Por outro ldo, os IA (ImpctAssssmnt qu compnhm o Pcot são insuficints pr justificr obsrvânci do princípio d proporcionlidd, msmo nlguns csos, subjctivos tndnciosos fvor d indústri do trnsport éro. q) Com fito, como d rsto vm ssinldo no documnto DG MOVE do Impct Asssssmnt Bord, os cnários colocdos pl Comissão não têm qulqur justificção qunto à su slcção, sndo crto qu, m todos ls, form scolhidos quls qu mis intrssm às compnhis érs rvlndo ssim qu s opçõs tomds não pondrrm os intrsss dos Estdos dos ANSP, sndo, por consguint subjctivs tndncioss r n su justificção; Acrsc qu os IA não tivrm m considrção qulqur studo (indicindo srimnt su inxistênci) qunto o impcto conómico socil do Pcot SES2+ pr os Estdos Mmbros rspctivos ANSP s; s) Nos IA, não são minimmnt pondrdos os prjuízos conómicos sociis pr os Estdos ANSP s rsultnts d implmntção do Pcot lgisltivo m qustão, d qu rsultrão milhrs d dspdimntos (nm squr s stim quntos, ms rprsntrão sgurmnt mis d mtd dos fctivos dos ANSP s), um lvdíssim prd d rcits (d txs d nvgção ér fiscis) pr os Estdos pr os ANSP, m custos ncssários o rrnqu d mprss prstdors d srviços d suport, m lvdíssims contribuiçõs pr EASA (futur EAA) tc, tc; t Tmbém por tods sts rzõs, por mr cutl pns no cso d prsnt inicitiv lgisltiv sr considrd como tndo por fundmnto o xrcício d comptêncis prtilhds, ntnd-s qu o Pcot SES2+ 17

18 viol o princípio d proporcionlidd vrtido no rt 5 do Trtdo d UE. FACTOS QUE DEMOSTRAM, A NÍVEL EUROPEU, A EFICIÊNCIA DE PORTUGAL QUANTO AOS SEUS SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA E A DESFRAGMENTAÇÃO JÁ INTRODUZIDA POR PORTUGAL NOS SERVIÇOS DE GESTÃO DE TRÁFEGO AÉREO (ATM) Qunto à lgd inficiênci d prstção d Srviços d Gstão do Tráfgo Aéro Os qudros qu bixo s inclum (Font: Rltório Conts d NAV d EUROCONTROL) prmitm concluir qu s txs d rot, no no d 2011, form infriors à médi dos Estdos Mmbros d UE, tndo ind diminuído m rlção ss médi m Com fito, mis rlvnt do qu informção constnt dos qudros doc. SWD2013)206, n pág. 16, rltiv os Custos rltivos 2011 por Controldor d Tráfgo Aéro/Di útil trblhdo, é informção rltiv às txs pgs plos utilizdors ds RIV (Rgiõs d Informção d Voo) sob jurisdição do Estdo Português. Sndo ssim, sgundo o EUROCONTROL, o nívl d txs rot qu, m , foi minto infrior à médi uropi é clrmnt vidncido) plos sguints Qudros: Txs d Rot 2011 FsdCusts Txs Utns / 18

19 j 1 1 Ji Ji j *, Julg-s qu, m trmos uropus, st podrá sr um fort rgumnto pr dfndr ficiênci dos Srviços d Nvgção Aér prstdos por Portugl m trmos uropus Qunto à lgd frgmntção n prstção d Srviços d Gstão do Tráfgo Aéro. A rfrênci os sforços n dsfrgmntção d gstão do spço éro uropu, trvés d introdução, dsd 2009, do concito oprcionl d Fr Rout n RIV d Lisbo tmbém nos prc sr muito importnt pr dfs do Estdo Português, no contxto uropu. O concito oprcionl d Fr Rout plicávl n RIV d Lisbo, prmit qu urn ronv pntr n FIR d lisbo por um ponto pré-dtrmindo dl si por outro ponto pré-dtrmindo, podndo o oprdor éro vor m linh rct ntr sss dois pontos, sm sujição qulqur Rot ncionl AIS com vidnts vntgns m trmos d rpidz, poupnç d combusfivl d missão dc C02. 19

20 Acrsc qu dcorrm studos n NAV pr stndr, num futuro próximo, st concito d Fr Rout à RIV d Snt Mri, o qu significrá qu, curto przo, s ronvs podrão sobrvor s dus FIR, num ár totl d milhõs d Km2 (spço suprior tod ár trrstr d EU), m linh rct sm sujição às trdicionis rots ncionis ATS, d Portugl os EUA/Cndá, sobrvondo sm constrngimntos d rot, crc d dois trços do Atlântico Nort. Ests são fctos qu, m trmos uropus, confrm Portugl um posição ímpr qunto à dsfrgmntção d gstão do spço éro, dmonstrndo não sr vrddiro st prssuposto do Pcot SES2+. II- NA ESPECIALIDADE 4.13 Um vz qu já s tomou, m sd d comntário n gnrlidd, um posição jurídic qunto os divrsos vícios jurídicos qu fctm vlidd do Pcot m prço, o prsnt comntário n spcilidd srvirá pns pr s criticrm s soluçõs normtivs ds principis disposiçõs d Propost d Rgulmnto sobr o Céu Único Europu, ditndo dtlhs qu podrão sr útis pr licrçr os rgumntos trvés dos quis s sustntou qul posição jurídic. Assim, 414 o 2 - Dfiniçõs 37 -Srviços d suport (Not: Importnt pr comprnsão dos rt s 10 Srviços d Suport, Princípios do Esqum d Trifção 17.3 Gstão d Rd Dsnho) Os srviços d suport (noção qu s não ncontr nos Anxos Técnicos d Convnção d Chicgo d 1944), pssm comprndr: os trdicionis srviços d suport os Srviços d Tráfgo Aéro (sts dfinidos no n 11, pns como os d Informção o Voo (n 22), Srviços Consultivos d Tráfgo Aéro d Alrt (n 23)), ou sj os d Informção Aronáutic (AIS, n 3), d Comunicçõs (COM, n 18), Nvgção (NAV, n 28) Vigilânci (Survilinc, n 32), d Mtorologi pr uso ronáutico (MET, n 27) os d Busc Vigilânci (Srch nd Rscu); 20

21 b) Outros srviços, tmbém gor dsigndos d suport. ou sj os dc Gstão do Espço Aéro ASM, n 7) d Gstão do Fluxo d Tráfgo Aéro (ATFM, n 9) qu, conjuntmnt com os Srviços d Tráfgo Aéro constitum os Srviços d Gstão do Tráfgo Aéro ATM, n 10) c) Outros srviços ctividds (não dscrimindos) ligdos os Srviços d Nvgção Aér (por x: Formção) qu lhs sirvm d suport. 38- Objctivos d dsmpnho locl (Not: Importnt pr comprnsão do rtigo ii, n s L), 4, 6, 7, d) iii, g: São objctivos d dsmpnho dfinidos plos Estdos Mmbros nívl locl, nomdmnt Blocos Funcionis d Espço Aéro (FAB s), nívl ncionl, nívl d zon d trifção nívl d roportos (por x: txs d trminl). o 1O- Srviços d suport: Prvê-s qui, m linhs gris, qu os srviços d suport dixm, té 1 d Jniro d 2020, d sr prstdos plos \NSP s, pssndo sr prstdos por ntidds públics privds ou plo EUROCONTROL, crtificds pr o fito slccionds, trvés d procdimntos concorrnciis d contrtção públic. A prstção d Srviços d Suport podrá sr cntrlizd, pl Comissão, no Gstor d Rd. Os ANSP s dvrão, té qul dt, procdr à sprção orgânic funcionl d tis srviços m rlção os Srviços d Tráfgo Aéro o qu, podrá rsultr n cssção d prstção d tis srviços d suport plo Estdo ou n criçào d mprss qu os prstrão d form concorrncil for do âmbito d um srviço público. Os Srviços d Suport, como s rfrirá no comntário o rt 130 sobr o Esqum d Trifção, dixrão d sr finncidos trvés ds txs d nvgção ér. Ests srviços d suport, ond s inclum (vg An 2 Dfinição 37) não só os trdicionis como tmbém os d Gstão do Tráfgo Aéro (ATM), d Gstão do Espço Aéro d Gstão do Fluxos d 21

22 qu Tráfgo Aéro (ATFM), sgundo Propost d Rgulmnto COM/410, dixrão d str comtidos o Estdo (vg rtigo 28, ) d Convnção d Chicgo d 1944), sindo d órbit públic do controlo stdul. Por st rzão s diss qu o Pcot, o rtiráaos do núclo ssncil d sobrni do Estdo sobr o spço éro, mis do qu violr o princípio d subsidiridd (qu prssupõ um prtilh d comptêncis ntr os EM UE, contnd com o princípio d tribuição (rt 5 do Trtdo d UE), o qul prvê qu EU só pod ctur qundo dtnh comptêncis pr o fito, o qu, m nosso ntndr não é o cso.. D rsto, mdid rprsnt igulmnt, m conjugção com o novo squm d trifçào, (vg rt 1 3.7), um suprssão do finncimnto dos custos dos srviços d suport pls txs d rot d trminl), pondo m cus, médio przo, norml prstção do srviço público d poio à nvgção ér os ANSP s. Com fito, União prtnd lgislr, muito pr lém d um mr mdid d politic d trnsports, num ár Portugl sobr o su spço éro sobrni d s não ncontr trnsfrid pr UE rspctivs comptêncis qu, plo contrário, prtnc xclusivmnt Portugl, tnto no plno intrno d CRP, como no intrncionl (rt 28 d Convnção d Chicgo qu impõ os Estdos obrigção rsponsbilidd plo stblcimnto d infr struturs prstção d srviços d nvgção ér fcilitis n vrsão ingls). Art 11 - Esqum d Dsmpnho A Comissão pss dtr vstos podrs m mtéri do Esqum d Dsmpnho (m spcil n s 4, 6 d) iii) 7, último prágrfo, dsigndmnt os d stblcr mdids dstinds complir os Estdos Mmbros cumprir os indicdors d União os indicdors locis, bm ssim, d sncionr os Estdos Mmbros incumpridors. 22

23 - n Signific isto qu Comissão pss dfinição d indicdors locis obrigtórios d zon d trifção tr podrs pr intrvir n nívl ncionl, nívl nívl d roportos ou sj n dfinição do vlor ds txs d trminl qu são rcits d NAV. Ests crscidos podrs tmbém colidm com os podrs sobrnos do Estdo Português m mtéri d fixção d txs d nvgção ér d trminl (dvids pl rlizção d oprçõs d controlo d tráfgo éro d proximção Dcrto-Li n d ródromo, 254/2012, d I)L n. 254/2012, d 2, 28 do rt 31 do d Novmbro), fixção qu não dpnd, ctulmnt, d quisqur limits ou indicdors fixdos nívl comunitário. Art s Esqum d trifção. O squm d trifção pss Comum d Fixção EUROCONTROL plo qu dixr dc s rgr plo ctul Sistm Cobrnç d Txs d Txs dc Rot do Convnção EUROCONTROL trá qu sr ncssrimnt rvist o qu dpnd d vontd dos sus Estdos Contrtnts. Apns os custos rltivos os Srviços d Tráfgo Aéro srão finncidos pls txs d nvgção ér (n 7), não s dfinindo squm d finncimnto dos srviços d suport os quis são ssnciis pr prstção dos Srviços d Tráfgo Aéro. Ests srão finncidos por qum? Plo Orçmnto Comunitário? Plos Orçmntos Ncionis? Os o ANSP s, confindos rcits d txs qu pns cobrm dos Srviços d Tráfgo Aéro, dixrão d os podr finncir. os custos Os custos d funcionmnto d EAA (futur dsição d ctul EASA) srào incluídos n bs d custos qu srvirá d bs o cálculo ds txs d nvgcão ér. A Comissão pss dtr vsts comptêncis nst ár, dsigndmnt pr lgislr, rgulmntr qunto o rgim do Esqum Trifário Tmbém qui s qunto sobrnos dos Estdos qu à fisclizção dos custos prsntdos. constt urn clr invsào d sfr d podrs s vrão privdos d txs/rcits qu 23

24 ctulmnt, nos trmos do rtigo 15 d Convnção d Chicgo do Rgulmnto n 1794/2006, d Comissão, lhs prtncm (ind qu tribuids, os ANSP s qu, por dlgção lgl, prstm os Srviços d Nvgção Aér) Blocos Funcionis d Espço Aéro (FAB s) Os FAB s pssm sr configurdos (n 1) n bs dc fí stão jrn rd d s,vicos, o invés do qu sucd no Rgulmnto n 551/2004, rltivo à prstção d srviços qu n vrsào do 2 Pcot (Rgulmnto n 1070/2009) são stblcidos como urn form d cvol)rcão trtomzd ntr ANSP s ( nhncd cooprtion 9, o qu, pr d outrs mdids prmitirá à Comissão dtrminr, dirct ou indirctmnt, o ncrrmnto d Cntros d Controlo d Ár ACC s). Acrsc qu os FAB s, n Propost m nális, dvm sr constituídos num lógic d prcris industriis (n 2) ou sj num lógic mrmnt comrcil, podndo ddicr-s à prstção d Srviços d Suport djudicr por procdimntos concorrnciis. A Comissão pss dispor d vstos podrs d intrvnçào qunto à sclcçào przo d dsignção do prstdor ou prstdors d srviços do FAB, cordos d suprvisão rsponsbilidds o qu podrá conduzir, m últim nális, à xtinção d ANSP s ou à rdução dsts nívis incitávis ou ind o xrcício d ctividd m condiçõs muito dsfvorávis. Altr-s ssim totlmnt, prspctiv bo/tom lo up d crição funcionmnto dos FAB s, ssnt n cooprção dos ANSP s Estdos Mmbros, pssndo o funcionmnto dos FAB s sr stblcido i lo bottom. Tudo isto, suprimindo diritos d sobrni dos Estdos Mmbros qunto à gstão sobrn dos sus spços éros o xrcício d podrs sobrnos m mtéri d cooprção pr nvgção ér com outros Estdos qul tm sido o fundmnto pr o dsnvolvimnto d nvgção ér dsd 1944 té o prsnt. Art 17 - Gstão Concpção d Rd. 24

25 Nst disposição n s 2 3) prvê-s cntrlizção progrssiv dos srviços d suport no Gstor d Rd o qul podrá sr o EUROCONTROL ou outr ntidd té 1 d Jniro d 2020 dvrá sr um prstdor d srviço indpndnt dsigndo pl Comissão. Sublinh-s qu os srviços d suport são todos os qu não sjm d Tráfgo Aéro (ATS), ou sj, inclum os trdicionis (AIS, C/N/S, MET Busc Slvmnto) ind os d Gstão do Tráfgo Aéro/ATM, os d Gstão do Espço Aéro/ASM os d Gstão dos Fluxos d Tráfgo Aéro/ATFM. A Comissão (n 3) pss dispor d podrs dlgdos pr ditr oq cão incitávl n d sobrni do Estdo sobr o su spço éro. A mplidão d ltr do rtigo prmit por xmplo qu, d cordo com o Mstr Pln do SESAR, sj cntrlizd prstção d srviços d Gstão d Tráfgo Aéro d rot, pssndo os ANSP s prstr tão somnt os Srviços d Controlo d Tráfgo Aéro d Aródromo, vntulmnt, lguns srviços d CTA d Aproximção. Com plicção dst rtigo, m conjugção como rtigo 11, os podrs d sobrni do Estdo Português (não trnsfridos pr UE) dos rstnts Estdos Mmbros qunto à dfinição dos srviços d nvgção ér d suport o modo como são prstdos, os sistms quipmntos (infr-strutur) dquirir utilizr (Srviços C/N/S) pr o fito, são grvmnt rduzidos o qu é incitávl do ponto d vist constitucionl do dirito intrncionl, dsigndmnt do rtigo 28 d Convnção d Chicgo d A st rspito, convém rlmbrr qu Comissão bsi ncssidd d provção do PACOTE 5E52+, m dois prssupostos: Inficiênci dos Srviços d Nvgção Aér Frgmntção dos Srviços d Gstão d Tráfgo Aéro ATM). Lisbo, 9 d Agosto d

26 José Luis Srgoç 26

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

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