Gestão escolar: lugar onde o administrativo e o pedagógico se comunicam

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1 Resenh Gestão escolr: lugr onde o dministrtivo e o pedgógico se comunicm MEDEIROS, Arilene Mri Sores de. Administrção educcionl e rcionlidde; o desfio pedgógico. Ijuí: Unijuí, p. (Coleção Fronteirs d Educção.) O trblho de pesquis relizdo por Arilene Medeiros present-se como contribuição importnte os pixondos pel educção, pel escol públic e, de modo prticulr, pel áre d dministrção escolr. Trt-se de um reflexão centrd n problemátic do diretor escolr e n necessidde de se rever s contribuições historicmente produzids no cmpo d dministrção escolr no Brsil pr, prtir dels e do referencil dotdo, propor um conceitução centrd no pedgógico. O texto flui com firmez, rticuldo e preciso nos desdobrmentos que fz do pensmento de Hberms, dotdo como referencil mior pr su proposição de um dministrção pedgógic que se quer destreld d mtriz originl voltd o gerencimento ds empress. A utor entende que rcionlidde dministrtiv propost som-se àquels que buscm um ruptur com s teoris dministrtivs empresriis n educção. Trt-se de um olhr voltdo pr s questões epistemológics referentes à dministrção educcionl, prticulrmente, pr su rcionlidde. Está presente um insistênci em definir e propor um rcionlidde dministrtiv democrátic e emnciptóri no corpus d teori d dministrção educcionl democrátic. O esforço d utor consiste em evidencir os pressupostos que trnsverslizm teori d dministrção educcionl, tentndo preender seus limites e vnços no sentido d definição E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº 16 JUL.-DEZ

2 de um rcionlidde não pens instrumentl. Pr tnto, debte como foi-se configurndo teori d dministrção educcionl no Brsil e, nesse contexto, própri noção de rcionlidde. Anlis s possibiliddes d dministrção educcionl n perspectiv de compreendê-l em seus spectos mcro e microssociológicos, indicndo que s opções teórics e metodológics nortedors deste trblho estão no entremeio ds tensões externs e interns; ds polítics e ds prátics cotidins. No trblho presentdo por Medeiros podemos crcterizr su contribuição prtir de três eixos. O primeiro deles é o referencil teórico dotdo: o pensmento de Hberms, tão oportuno e possibilitdor de problemtizções e interpretções em um cmpo historicmente reconhecido pel pesquis científic e que vem, não de hoje, se definindo e consolidndo em um cmpo de sber com identidde própri, diferencid e destreld d perspectiv presentd pel teori científic d dministrção plicd às orgnizções. Não que sej este o primeiro ou o único trblho ncionl voltdo pr o cmpo d dministrção educcionl fzer uso do pensmento de Hberms. Pr tnto bst conferir bibliogrfi presentd pel utor no finl de su obr. No texto em questão proprição do pensmento de Hberms ocorre no sentido de problemtizr e procurr responder o desfio presente n prátic d dministrção escolr, qul sej, su compreensão prtir de dus fces que se desencontrm: dministrtiv e pedgógic. A utor investig ctegori d rcionlidde em Hberms d reconstrução epistemológic do pensmento moderno à construção d teori d ção comunictiv. Propõe um incursão pelo pensmento do utor fim de demonstrr seu trjeto, que vi d crític às ciêncis objetivs, que negm subjetividde n construção do conhecimento, à reconstrução d modernidde vi construção d teori d ção comunictiv. Explicit os pressupostos dess teori (consenso, diálogo, discurso, rgumentção e situção idel de fl) pr, posteriormente, estreitr relção com dministrção e ção pedgógic n escol. O segundo eixo ser ressltdo refere-se o cminho dotdo pel utor o propor um revisão de trblhos signific- 212 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº 16 JUL.-DEZ. 2007

3 tivos com contribuições decisivs, se considerrmos o percurso histórico prtir d décd de 1980, referente o esforço de construção de um teori de dministrção educcionl ssentd no eixo d educção no contrponto o eixo orgnizcionl. Podemos definir como clássics lgums dests interpretções n áre devido à ruptur que significrm o pensmento d dministrção gerl n époc em que form publicds e, outrs, mis recentes, tmbém trouxerm contribuições importntes se olhrmos n perspectiv d construção de um teori definitivmente educcionl. Esforç-se por concretizr um diálogo interprdigmático com Mri de Fátim Cost Félix, Vitor Henrique Pro, Mri Cecíli Snchez Teixeir, José Mrcelino Resende Pinto e Mri Lúci de Abrntes Fortun e, prtir de um pnhdo crítico dests contribuições histórics, sejm de mtrizes mrxists, psicnlítics ou ntropológics, present su contribuição, ssumindo como bse o pensmento de Hberms e considerndo dicotomi por el problemtizd dministrtivo versus pedgógico. Su conclusão é que este oferece sentido àquele no cmpo d educção. Há que se ressltr, portnto, relevânci do tem neste momento de efervescênci e busc de lterntivs político-dministrtivs n direção de um educção voltd à emncipção, tão necessitd de interpretções novs que blncem o já conquistdo e possibilitem proposições que uxiliem, n prátic, superção d perspectiv purmente instrumentl presente n dministrção educcionl. A propost de Medeiros vibiliz tl releitur tnto n perspectiv mcro, do ponto de vist do sistem e ds polítics n áre, qunto n perspectiv micro, qundo se olh pr s relções interns presentes n instituição escolr e nos grupos de prendizgens. O terceiro eixo diz respeito à proposição de um dministrção democrátic que contece pedgogicmente, porque conduzid comunictivmente. A dministrção é concebid como processo coletivo e consensul de tomd de decisão e su devid implementção, fundmentndo-se nos pressupostos d teori d ção comunictiv. É um concepção em que s ctegoris interção e trblho prticipm do debte pr expressr um noção mpl de rcionlidde dministrtiv. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº 16 JUL.-DEZ

4 O texto present um utor pixond pelos ideis de um escol públic democrátic e pedgógic, objetivd em concretizr um escol formdor de homens livres e utônomos, cpzes de se ssumir como indivíduos históricos que pensm, crim, reinventm, inserem-se, mesmo ssumindo que escol públic no Brsil tenh se reveldo um espço prdoxl em que s polítics e s prátics não conseguem estbelecer um sintoni que fvoreç concretizção dos objetivos educcionis voltdos pr qulidde do ensino e pr o exercício democrático e prticiptivo ds relções entre os sujeitos. Com bse no pensmento de Hberms, utor prte d firmção de que mior ptologi d sociedde tul é colonizção do mundo vivido e constt o qunto s prátics escolres, dministrtivs ou docentes sedimentm-se no gir estrtégico. Assim, pr el, há que se ter presente que o gir pedgógico n escol constitui-se o specto fulcrl d dministrção. O pedgógico é visto como lugr de vid, d finlidde eductiv proprimente dit, do sentido, enfim, do sujeito que signific e negoci sentido. A dministrção educcionl tem se mntido à mrgem deste pedgógico. Trt-se de um dicotomi que tem se firmdo historicmente prtir de um prátic instrumentlizd pelo Estdo com interesse explícito de controle e dominção; ms tmbém poderímos, tlvez, ssumir que se trt de um tipo de entendimento e teorizção que, pesr de tnts contribuições e vnços, deixou em segundo plno e não suficientemente problemtizd tl seprção entre pedgógico e dministrtivo. Qundo firm que crise pel qul pss teori d dministrção escolr não é periféric, penso interpretr corretmente utor dizendo que se trt de um reordenção de fundo, de um concepção outr que possibilite descolonizr tnto teori qunto prátic. Está em questão um descolonizção que pss necessrimente por esses dois cnis que se entrecruzm. A utor mencion um dministrtivo interessdo pelo pedgógico e de um pedgógico que precis ser dministrdo pr se referir est interconexão entre um e outro no que se refere tnto à teori qunto à prátic, ssumindo busc de consenso rcionlmente motivdo e lcnçdo entre 214 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº 16 JUL.-DEZ. 2007

5 os sujeitos d escol ; consenso nos termos propostos por Hberms e presentdo por el no decorrer de su obr. No entendimento de Medeiros é possível dmitir que o diretor escolr, o se tornr um flnte-ouvinte que sugere, critic, rgument s sus concepções de educção, de trblho coletivo, de conhecimento, exercit su condição de um profissionl que não detém o poder bsoluto de fl e de decisão. É dess form que o diretor escolr lid com o gir pedgógico sem ter que negr su condição de dirigente. Seu esforço concentr-se em demonstrr que dministrção escolr pode ser considerd um fim e não pens um meio pr se lcnçr determindo fim, o eductivo ou pedgógico, pois é possível compreendê-l como ção e relção interessd no pedgógico. Pr el, um prátic dministrtiv fortlecid (eu diri imbricd) pel ção comunictiv é fim e meio. Fim, no sentido de que ocorre intersubjetivmente, propicindo prticipção, problemtizção ds pretensões de vlidez, rgumentção e contr-rgumentço. Meio, no sentido de que dministrção precis ser vibilizdor d polític escolr em tod su plenitude. A utor conclui seu trblho ssumindo necessidde de que dministrção sej descolonizd ds mrrs esttis, pr se tornr utêntic do ponto de vist eductivo-pedgógico e que tl descolonizção, teóric e prátic, depende do tipo de ção e de relção que são engendrds no interior d escol. Pr tnto, é preciso reconceitur dministrção escolr pssndo entendê-l como processo coletivo e consensul de retomd de decisão cerc do pedgógico e su devid implementção. Por fim, é n teori d ção comunictiv que Medeiros encontrrá um possibilidde concret pr propor nov conceitução pr dministrção educcionl, com o objetivo de estbelecer um redimensionmento epistemológico no âmbito d teori d dministrção educcionl democrátic, principlmente E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº 16 JUL.-DEZ

6 no tocnte à ctegori d rcionlidde dministrtiv. A prtir ds reflexões presentds pel utor é possível firmr que se inugur um nov perspectiv pr gestão escolr, em que o gir dministrtivo e o gir pedgógico se comunicm e cbm por possibilitr um outr práxis que vle pen ser considerd por todos queles preocupdos com qulidde d educção públic brsileir. Joquim Gonçlves Brbos Professor do Mestrdo em Educção d Universidde Metodist de São Pulo Endereço pr correspondênci: Universidde Metodist de São Pulo Av. Sendor Vergueiro, 1301 São Bernrdo do Cmpo (11) E-mil: nphey@uol.com.br. Recebido: 1/7/2007 Aceito: 2/10/ E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº 16 JUL.-DEZ. 2007

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