na formação escolar de moças e rapazes na Província de São Paulo no século XIX; Protestantismo e questão feminina em Portugal em finais do século XIX

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1 Editoril Muitos vnços form feitos, ns últims décds, no sentido de promover iguldde n diferenç entre homens e mulheres, porém, ind há muito ser feito. Discriminções e desqulificções, como conseqüêncis de séculos de dominção dos homens, continum sendo vivencids, sutil ou brutlmente, no cotidino de mulheres que btlhm pr construir vid com vigor, determinção e sensibilidde. É mister que no cmpo d educção, espço de reprodução e crític ds ideologis dominntes, sejm relizdos estudos rigorosos no sentido de identificr s rmdilhs desumnizntes escondids ns regrs de gênero e vivencids n educção forml e não-forml. Jne Sores de Almeid, pesquisdor e docente do Mestrdo em Educção d Universidde Metodist de São Pulo, brind-nos, neste número d Revist Educção & Lingugem, com rico dossiê sobre educção e gênero, intituldo Diálogo sobre gênero em educção, letrs e religião, reunindo contribuições de pesquisdors e pesquisdores de diferentes universiddes e regiões do Brsil e tmbém de Portugl. Os rtigos que constituem o dossiê são os seguintes: Educção Feminin Ctólic e Educção Msculin Protestnte no Brsil do Século XIX: frgmentos de um históri institucionl e culturl, de Mrcus Levy Albino Bencostt (UFPR) e Mri Iz Gerth d Cunh (UFPR), nlis prticipção do Colégio Interncionl, de mtriz protestnte, e do Colégio Noss Senhor do Ptrocínio, de mtriz ctólic, 9

2 n formção escolr de moçs e rpzes n Provínci de São Pulo no século XIX; Protestntismo e questão feminin em Portugl em finis do século XIX e inícios do século XX, de José António Afonso, d Universidde do Minho (Portugl), promove um reflexão em torno d prticipção feminin, no âmbito do protestntismo português, n imprens e ns inicitivs ssocitivs no período que brnge o finl do século XIX e o início do século XX; Professors Sergipns e o modelo presbiterino de educção feminin no Brsil Tropicl, de Ester Frg Vils- Bôs Crvlho do Nscimento, d Universidde Tirdentes, nlis o processo de formção de professors sergipns no Instituto Ponte Nov, no período de , n perspectiv d Nov Históri Culturl e d Históri d Educção, utilizndo documentos do Instituto Ponte Nov, depoimentos e livros utobiográficos escritos por ex-lunos; Escritors Oitocentists: Isbel Gondim e Ann Ribeiro, de Mri Arisnete Câmr de Moris, d UFRN, no qul são nlisds obrs, escrits pr mulheres, d norte-riogrndense Isbel Gondim e d bin Ann Ribeiro ns quis imprimirm sus convicções sobre educção e litertur oitocentist com preocupções pel preservção d morl ctólic; Poesi, Teologi e Gênero: Adéli Prdo e Mrcel Althus-Reid em diálogo, de Genilm Boehler, do Centro Universitário Metodist Izbel Hendrix (Belo Horizonte, MG), nlis construção d poesi de Adéli Prdo, n perspectiv teológic, em diálogo com teólog Mrcel Althus-Reid, cminho que pont pr novos prdigms pr compreensão de Deus, do corpo e d sexulidde n vid concret ds mulheres; Mulheres professors mrnhenses: memóri de um silêncio, de Diomr ds Grçs Mott, d UFMA, tem por 10

3 objetivo resgtr memóri d exclusão/inclusão d mulher professor no espço universitário do estdo do Mrnhão, memóri que tem sido ocultd no debte cdêmico; A destinção ds mulheres pr educr meninos e menins: como são construídos os prdoxos históricos, de Jne Sores de Almeid, do PPG em Educção d Universidde Metodist de São Pulo e orgnizdor deste dossiê, estud feminizção do mgistério no Brsil procurndo compreender como tl processo judou instlr lguns prdoxos históricos, como por exemplo, desvlorizção profissionl ds educdors; Gênero e Infânci: noção de lteridde ns representções sociis de meninos e menins, de Fbin Cristin de Souz, d Fculdde de Educção São Luís (Jboticbl, SP), estud como s concepções de gênero são expresss no processo de socilizção de crinçs ds primeirs séries do ensino fundmentl; Educção, trblho e socilizção de gênero: qundo ser mulher pes mis n blnç d desiguldde socil, de Sndr Durte de Souz, do PPG em Ciêncis d Religião d Universidde Metodist de São Pulo, dilog, num perspectiv de gênero, com lguns ddos sobre o crescimento d presenç feminin n educção forml e no mercdo de trblho brsileiro. Mujer y economí: inequidd y discriminción, de Tni Grcí Lorenzo, do Instituto Cubno de Investigción Culturl Jun Mrinello, mostr necessidde de rticulção de polítics públics que considerem discriminção sofrid pel mulher ltino-mericn e cribenh e, pr fundmentr tl firmção, mostr s conseqüêncis que tl discriminção impôs sobre est grnde mss de mulheres no seio do cpitlismo dependente. A segund prte d revist, bert outrs questões d educção não ligds à temátic do dossiê, trz s seguintes contribuições: 11

4 Educção Físic: retóric do resgte/remédio, de Gine Moreir dos Sntos Pereir (d Universidde Estácio de Sá, Rio de Jneiro) e Trso Bonilh Mzzotti (d Universidde Estácio de Sá, Rio de Jneiro), identific s representções sociis de Educção Físic de professores e estudntes d rede de ensino dos municípios de Belford Roxo e do Rio de Jneiro, no período noturno, e nlis-s por meio de dus metáfors: remédio, n fl dos lunos; resgte, no discurso dos professores; Clsses multisserids: desfios e possibiliddes, de An Cristin Silv Ros (d Universidde Ibirpuer e Centro Universitário Fundção Snto André - SP), reflete sobre form de orgnizção didático-pedgógic de docentes que tum em clsses multisserids, de modo especil ns clsses de educção de jovens e dultos (EJA) no Brsil; Etnometodologi-multirreferencil: contribuições teórico-metológics pr formção do professor-pesquisdor, de Sílvi Mri Cost Brbos (UERN) e Joquim Gonçlves Brbos (do PPG em Educção d Universidde Metodist de São Pulo), debte sobre importânci d bordgem multirreferencil no contexto d pesquis n educção e d formção do professor-pesquisdor pr oportunizr compreensão d micro-relidde do cotidino, ds crençs, dos comportmentos funddos no senso-comum e dr destque à lingugem dos sujeitos pesquisdos. An Mri Ilgo, d Fculdde Anchiet (SBC/SP) e membro do Grupo de Estudos FormAção (Umesp), fz um resenh, intituld A questão do gênero n escol, do livro de Fbin Cristin de Souz, Meninos e menins n escol: um encontro possível?, publicdo pel editor Zouk em 2006, firmndo que obr trz um grnde contribuição os educdores preocupdos com formção holístic dos educndos, o suscitr reflexões 12

5 importntes com relção o ppel d escol n construção d identidde socil dos lunos, prtir d discussão ds representções e estereótipos relciondos às questões de gênero que estão presentes n sociedde e são reproduzids n escol. Por fim, Mrt Regin Pulo d Silv (d Universidde Metodist de São Pulo), em resenh intituld O protgonismo infntil n obr de Frncesco Tonucci present o livro A solidão d crinç (Editor Autores Associdos, 2008), de Frncesco Tonucci, mostrndo como este defende idéi segundo qul s crinçs não desejm estr sozinhs, ms querem estr com outro(s)/(s) cpzes de reconhecer e dilogr com su lteridde. Desejo todos/s bo leitur e reflexão. Que s idéis, rigorosmente investigds e competentemente defendids nestes trblhos, de modo especil nqueles que dizem respeito à temátic educção e gênero, possm limentr construção de um prátic eductiv onde, de fto, exist iguldde n diferenç e que tl perspectiv jude sustentr construção de outr relidde brsileir, quiçá mis plen, mis just, mis moros e menos excludente. Elydio dos Sntos Neto Editor 13

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