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- Maria das Neves Festas Fragoso
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1 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 2016,DE Altera s arts. 24, 49, 72, 75 e 163 da Cnstitiçã Federal; e acrescenta art. 73-A à Cnstitiçã Federal e art. 101 a At das Dispsições Cnstitcinais Transitórias, para estabelecer padrã nacinal d prcess de ntrle extern ds Tribnais de Cntas da Uniã, ds Estads, d Distrit Federal e ds Mnicípis...., ~ ="r - ~v -"- - ="! ~ iiiu:... (/) As Mesas da Câmara ds Deptads e d Senad Federal, ns terms d 3 d art. 60 da Cnstitiçã Federal, prmlgam a seginte Emenda a text nstitcinal: Art. r Os arts. 24, 49, 72, 75 e 163 da Cnstitiçã Federal passam a vigrar m as segintes alterações, renmeand-se parágraf úni d art. 75 m 1 : "Art XVII- prcess de ntrle extern n âmbit ds Tribnais de Cntas.... "(NR) "Art IX -jlgar analmente as ntas prestadas pel Presidente da República, n praz de sessenta dias após recebiment d parecer referid n art. 71, I, e apreciar s relatóris sbre a execçã ds plans de gvern;. ccs ~... O). "<!" ccs (]) 1'.. "
2 2 Parágraf úni. Esgtad sem deliberaçã praz previst n incis IX, a matéria entrará em regime de rgência, ficand sbrestadas, até qe se ltime a vtaçã, as demais deliberações a carg d Cngress NacinaL" (NR) "Art = -"<!" = =v ;;;;f!; ="! iiiii[ """"w 3 O Tribnal encaminhará à Cmissã, ns prazs prevists na lei de diretrizes rçamentárias, relatóri de avaliaçã de fats e indícis de irreglaridade qe pssam mprmeter as finanças públicas e, em especial, cmpriment das metas fiscais. 4 O relatóri de qe trata 3 será registrad em sistema eletrôni específi, a qal será dad acess à Cmissã, às Cnsltrias Institcinais das Casas Legislativas d Cngress Nacinal e a Ministéri Públi." (NR) "Art. 75. As nrmas estabelecidas nesta seçã aplicam-se, n qe ber, à rganizaçã, mpsiçã e fiscalizaçã ds Tribnais de Cntas ds Estads e d Distrit Federal, bem m ds Tribnais e Cnselhs de Cntas ds Mnicípis, ns terms de lei mplementar. 2 É vedada a criaçã de mais de m Tribnal de Cntas n âmbit ds Estads." (NR) "Art Parágraf Úni. As prpsições de qe trata art. 59, capt, qand acarretarem ament de despesa brigatória renúncia de receita, serã instrídas m a estimativa d impact rçamentári e m exame de sa mpatibilidade m a plítica fiscal, nfrme as nrmas previstas na lei mplementar de qe trata este artig." L 00 ctl C\i L L L O) 00 ""'" ctl Ol,...,...
3 3 73-A: Art. za Cnstitiçã Federal passa a vigrar acrescida d art. "Art. 73-A. Lei mplementar de iniciativa d Tribnal de Cntas da Uniã disprá, n mínim, sbre: I-s critéris para mprvaçã bjetiva d cmpriment ds reqisits prevists n art. 73, 1 e 2 ; n - as atribições ds Ministrs, titlares e sbstitts, ds aditres de ntrle extern e, n qe ber, ds membrs d Ministéri Públi jnt a Tribnal; III - a aditria de ntrle extern, órgã de instrçã d Tribnal de caráter permanente, nstitíd exclsivamente pr aditres de ntrle extern de carreira e, se hver, pr servidres cpantes de carg efetiv ncrsads para exercíci de atividades axiliares de ntrle extern; IV- s critéris de eslha pel Presidente d Tribnal d dirigente máxim da aditria de ntrle extern, dentre s aditres de ntrle extern ncrsads para exercer a titlaridade das atividades indissciáveis de planejament, rdenaçã e execçã de aditrias, inspeções, instrções prcessais e demais prcediments típis de ntrle extern de qe trata art. 71; V - independência e demais prerrgativas institcinais ds agentes investids ns cargs mencinads n incis II deste artig, assim m hipóteses de sspeiçã, impediment e vedações a ndtas qe pssam gerar nflit de interesses m exercíci da fnçã de ntrle extern. 1 A Uniã institirá e manterá prtal nacinal de transparência e visibilidade ds Tribnais de Cntas e ds Ministéris Públis de Cntas para registr de: I - relatóris, instrções prcessais, pareceres e deliberações referentes a prcesss de ntrle extern; II-reclamações jnt à Crregedria e prcesss disciplinares ntra membrs ds Tribnais; IH infrmações prmenrizadas sbre a gestã administrativa e financeira ds Tribnais e ds Ministéris Públis de Cntas, sem prejíz d cmpriment das nrmas gerais de finanças públicas e de transparência. 2 O fncinament d sistema eletrôni centralizad será definid em lei federal."... ~ -'<!" = ~'<!" -r- - - =~ ~... iiiu: (/) 11) Cll 'N 11) 11) 11) O) N N '<:!" <g Q) r r
4 4 Art. 3 O At das Dispsições Cnstitcinais Transitórias passa a vigrar acrescid d seginte art. 1 O 1: "Art O Tribnal de Cntas da Uniã, n praz de cent e itenta dias, encaminhará a Cngress Nacinal prjet de lei mplementar dispnd sbre as matérias previstas n art. 73-A, assim m prjet de lei relativ a prcess de ntrle extern referid n art. 24, XVII, da Cnstitiçã FederaL" (NR) Art. 4 É nsiderad aditr de ntrle extern agente públi qe tiver ingressad n qadr permanente de pessal d Tribnal de Cntas, até a prmlgaçã desta Emenda Cnstitcinal, mediante ncrs públi específi para exercíci de atribições de natreza finalística, de mplexidade e respnsabilidade de nível sperir, relativas à titlaridade das atividades indissciáveis e privativas de planejament, rdenaçã e execçã de aditrias, inspeções, instrções prcessais e demais prcediments de fiscalizaçã da mpetência d Tribnal Parágraf úni. É assegrada, n qe ber, a nrma prevista neste artig as inativs e pensinistas d respectiv Tribnal de Cntas qe cmprirem s mesms reqisits "\ Art. 5 Esta Emenda Cnstitcinal entra em vigr na data de sa pblicaçã. JUSTIFICAÇÃO Os Tribnais de Cntas sã órgãs nstitcinais de ntrle extern, indispensáveis para a nslidaçã e aperfeiçament d Estad Demcráti de Direit. Cntd, as Crtes de Cntas carecem de ma lei mplementar nacinal qe dispnha sbre a rganizaçã d Tribnal de Cntas da Uniã (TCU) e estabeleça nrmas gerais para s demais Tribnais de Cntas, de md a nifrmizar a bservância de garantias prcessais às partes sjeitas a ntrle extern em tda Federaçã, nfrme assegra artig 73 c/c artig 96, incis I da Cnstitiçã da República. Cll (':j '6 (J) ~ Cll Ol t- r-
5 5 Cm bjetiv de sprir essa lacna e garantir m ntrle mais efetiv sbre as plíticas públicas e sbre a ndçã da plítica fiscal, apresentams esta prpsta de emenda à Cnstitiçã, para prever qe essas institições de fiscalizaçã na esfera de ntrle extern devem se rganizar de frma simétrica em td País, m a devida netralidade plítipartidária e independência em relaçã àqeles qe serã fiscalizads. - Para alcance ds bjetivs pretendids, a prpsta também avança n sentid de criar as ndições para Cngress N acinai dispr sbre a simetria prevista n art. 75 da Cnstitiçã da República, visand estabelecer diretrizes fndamentais para s Tribnais de Cntas d Brasil e assegrar as garantias prcessais às partes sjeitas a jlgament de ntas. A previsã de lei mplementar visa preencher lacna qe faz m qe Sprem Tribnal Federal seja rerrentemente chamad para dispr sbre a simetria nstitcinal a ser bservada pels Tribnais de Cntas. Segnd Odiln Cavallari de Oliveira (In Diante d principi federativ, seria nstitcinal ma lei nacinal de prcess ds tribnais de ntas? Revista d TCU, An 40, Númer 113, Set/Dez 2008), embra se stme referir as prcesss ds tribnais de ntas m prcesss administrativs, Carls Ayres Britt sstenta qe, na realidade, sã prcesss de ntas. Nã sã, prtant, prcesss parlamentares, nem jdiciais, nem administrativs, pis as Crtes de Cntas prferem jlgaments sbre as atividades de trs órgãs, agentes públis e pessas, e nã sbre as sas próprias atividades. Além diss, sa ataçã nã é riginária, mas sim nseqente a ma ataçã administrativa, e se perar institcinal nã é prpriamente m tirar mpetências da lei para agir, mas ver se qem tir mpetências da lei para agir estava atrizad a fazê-l e em qe medida. As bservações d atr têm a virtde de lcar em evidência s prcesss de ntrle extern m instrments necessáris e ndicinantes da ba má fiscalizaçã das finanças públicas, a reqererem especial atençã d Cngress Nacinal para as sas pecliaridades, qe, se bem disciplinadas pr nrma infranstitcinal, ntribirã para a maximizar a efetividade d Text Cnstitcinal,!ativamente à ataçã ds Tribnais de Cntas. 1.!) r '3 1.!) 1.!) 1.!) Ol """ r Q) t- r
6 6 A existência de ma nrma geral de prcess para s Tribnais de Cntas qe regle s aspects principilógis ntribirá significativamente para ma mair aprximaçã ds métds de fiscalizaçã financeira atalmente em prática, qe prprcinará ganhs de eficiência para Pder Públi e mair segrança jrídica para s administrads, especialmente àqeles qe, pelas mais variadas circnstâncias, devem prestar ntas a mais de m Tribnal. Ainda de ard m OLIVEIRA, ma lei nacinal de prcess ds Tribnais de Cntas é medida nsentânea m a bsca de criaçã de ma eficiente rede de ntrle da Administraçã Pública, qe demanda, n cas ds Tribnais de Cntas, a nifrmizaçã de ses prcesss e prcediments, respeitadas as pecliaridades de cada nidade da Federaçã. Ressalte-se qe, segnd entendiment d Sprem Tribnal Federal, as cláslas pétreas nã sã absltamente intangíveis, pis nteúd a ser preservad é se núcle essencial (Açã Direta de Innstitcinalidade n 224 ). Otra iniciativa de relev é a definiçã, padrnizada, das atribições ds agentes qe ndzem a instrçã e jlgament d prcess de ntrle extern a carg d TCU e demais Tribnais de Cntas. Trata-se de medidas essenciais para assegrar respeit à regra nstitcinal d ncrs públi específi, fndamental para inibir desvis de fnçã qe mprmetem a credibilidade das decisões das Crtes de Cntas. Também é essencial a padrnizaçã da aditria de ntrle extern, órgã de instrçã de caráter permanente qe integra a estrtra institcinal das Crtes de Cntas, a qal incmbe a fnçã de exectar as aditrias, inspeções de demais prcediments fiscalizatóris da mpetência d Tribnal referida n art. 71 da Cnstitiçã de A padrnizaçã da nmenclatra d carg qe ngrega atribições para exercer s prcediments própris da fnçã de instrçã n âmbit d ntrle extern também nstiti avanç imprtante, ma vez qe tradz para s gestres e para tda sciedade qe s Aditres de ntrle Extern sã agentes de Estad dtads de prerrgativas r '2 -c -c (J) -c '<t r ID r- r
7 7 institcinais necessanas para aditar, inspecinar e realizar trs prcediments de fiscalizaçã sbre s jrisdicinads ds Tribnais de Cntas. Iss nã só amenta a transparência da gestã d qadr de pessal ds Tribnais - inibind desvis de fnçã qe mprmetem a legitimidade das decisões -, rn também se revela essencial para assegrar as garantias prcessais às partes, de terem sas ntas aditadas e inspecinadas pr agentes legalmente mpetentes, rna vez qe dessas ações pde resltar restrições a direits sbjetiv ds gestres. -= ="r - ="<;f _r =C'! ~ iiiu: -(f) A prpsta prevê, ainda, mecanisms qe ampliam a integraçã entre Tribnal de Cntas e Pder Legislativ, m mpartilhament d resltad da avaliaçã periódica de variáveis enômicas qe pdem mprmeter resltad fiscal. A iniciativa é essencial para evitar as práticas qe ficaram nhecidas m 'pedaladas fiscais'. O ntrle preventiv da geraçã de despesas também nstiti imprtante avanç, m regras para ntrle específi da mpatibilidade das prpsições legislativas m a plítica fiscal, qand acarretarem ament de despesa brigatória renúncia de receita. Além diss, prpms a fixaçã d praz de sessenta dias para Cngress N acinai jlgar as ntas d Presidente da República, de frma a entregar à sciedade prdt de ma das principais fnções d Pder Legislativ, qe é jlgar as ntas anais d gvernante eleit. Otr benefíci fiscal da prpsta é a vedaçã à criaçã de mais de m Tribnal de Cntas n âmbit de cada Estad-Membr. Iniciativas nesse sentid se prliferam pela Federaçã, qe pde acarretar impact fiscal desastrs n camp das finanças públicas, m prejíz à prestaçã de serviçs essenciais as cidadãs. Iss prqe, pel artig 20, 4 da Lei de Respnsabilidade Fiscal, a criaçã de mais de m Tribnal de Cntas n âmbit d Estad impõe a redçã de 0,4 pnts percentais d limite da despesa m pessal d Pder Exectiv, qe em váris Estads enfrenta dificldade. Cm efeit, em-se redzida a capacidade de prestaçã de serviçs públis essenciais ta m edcaçã, saúde, saneament bási e segrança pública, cja L[) r 'é\i (..) (..) L[) L[) L[) (..) (j) "<j- <g Q) r r
8 8 implementaçã das plíticas públicas passa pela mantençã de m qadr de pessal qe absrve ba parte d limite de pessal d Pder Exectiv. A prpsta também tem m element essencial a participaçã scial. Para tant, prevê a institiçã de Prtal Nacinal de Transparência e Visibilidade ds Tribnais de Cntas e Ministéris Públis de Cntas, a ser reglamentad pr lei federal. O prtal deverá nter, dentre tras, infrmações pertinentes a relatóris e pareceres das Aditrias de Cntrle Extern, d Ministéri Públi e as decisões das Crtes de Cntas. -~ - <t = ~ <t -"- - - =~ - """' ~....,... iiiu: """'({) Finalmente, registrams qe esta prpsta fi frmlada a partir das ntribições apresentadas pela Assciaçã Nacinal ds Aditres de Cntrle Extern ds Tribnais de Cntas d Brasil (ANTC), assciaçã de classe afiliada à Cnfederaçã Nacinal ds Servidres Públis (CNSP), da Assciaçã da Aditria de Cntrle Extern d Tribnal de Cntas da Uniã (AUD-TCU), assim m da Assciaçã CONTAS ABERTAS qe realiza imprtante ntrle scial das plíticas públicas e d fncinament ds Tribnais de Cntas d Brasil. Diante da relevância da matéria para a reglar aplicaçã ds recrss públis, estams certs de qe aprese te prpsta atende as mais legítims anseis da pp -, razã pela q 1 ntams m api ds nbres pares n sentid de sa ap Senadr ld r '3 L L L O'l ""'" r Ql 1'!'
9 9 IEmenta: Altera s arts. 24, 72, 75, 166 e 169 da Cnstitiçã Federal; acrescenta art. 73-A à Cnstitiçã Federal e art. 101 a At das Dispsições Cnstitcinais Transitórias, para estabelecer padrã nacinal d prcess de ntrle extern ds Tribnais de Cntas da Uniã, ds Estads, d Distrit Federal e ds Mnicípis e dá tras prvidências. """' =N ="'f ~ = "<!" =~ ="! - - "'""'N - _, ~ iiiu:: -(f) L{) IX) cts C\i " L{) L{) " L{) O) IX) " <:i" c.g Ol r- r-
10 10 Ementa: Altera s arts. 24, 72, 75, 166 e 169 da Cnstitiçã Federal; acrescenta art. 73-A à Cnstitiçã Federa~ e art. 101 a At das Dispsições Cnstitcinais Transitórias, para estabelecer padrã nacinal d prcess de ntrle extern ds Tribnais de Cntas da Uniã, ds Estads, d Distrit Federal e ds Mnicípis e dá tras prvidências """' =N ="'r - ="<:!" -"' - - =C'! - """'N - iiiii1: """"(/) Senadr Assinatra L!) C'J ctl C\i L!) L!) L!) C'J Q') '<;~" ctl (]) C'J 1'- 1'- C'J
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