DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

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1 DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã das famílias e da cmunidade, mediante prgramas e ações de assistência técnica e financeira, visand a mbilizaçã scial pela melhria da qualidade da educaçã básica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe cnfere art. 84, inciss IV e VI, alínea a, da Cnstituiçã, e tend em vista dispst ns arts. 23, incis V, 205 e 211, 1, da Cnstituiçã, e ns arts. 8 a 15 da Lei n 9.394, de 20 de dezembr de 1996, DECRETA: CAPÍTULO I DO PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO Art. 1 O Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã (Cmprmiss) é a cnjugaçã ds esfrçs da Uniã, Estads, Distrit Federal e Municípis, atuand em regime de clabraçã, das famílias e da cmunidade, em prveit da melhria da qualidade da educaçã básica. Art. 2 A participaçã da Uniã n Cmprmiss será pautada pela realizaçã direta, quand cuber, u, ns demais cass, pel incentiv e api à implementaçã, pr Municípis, Distrit Federal, Estads e respectivs sistemas de ensin, das seguintes diretrizes: I - estabelecer cm fc a aprendizagem, apntand resultads cncrets a atingir; II - alfabetizar as crianças até, n máxim, s it ans de idade, aferind s resultads pr exame periódic específic; III - acmpanhar cada alun da rede individualmente, mediante registr da sua freqüência e d seu desempenh em avaliações, que devem ser realizadas peridicamente; IV - cmbater a repetência, dadas as especificidades de cada rede, pela adçã de práticas cm aulas de refrç n cntra-turn, estuds de recuperaçã e prgressã parcial; V - cmbater a evasã pel acmpanhament individual das razões da nã-freqüência d educand e sua superaçã; VI - matricular alun na escla mais próxima da sua residência; VII - ampliar as pssibilidades de permanência d educand sb respnsabilidade da escla para além da jrnada regular;

2 VIII - valrizar a frmaçã ética, artística e a educaçã física; IX - garantir acess e permanência das pessas cm necessidades educacinais especiais nas classes cmuns d ensin regular, frtalecend a inclusã educacinal nas esclas públicas; X - prmver a educaçã infantil; XI - manter prgrama de alfabetizaçã de jvens e adults; XII - instituir prgrama própri u em regime de clabraçã para frmaçã inicial e cntinuada de prfissinais da educaçã; XIII - implantar plan de carreira, cargs e saláris para s prfissinais da educaçã, privilegiand mérit, a frmaçã e a avaliaçã d desempenh; XIV - valrizar mérit d trabalhadr da educaçã, representad pel desempenh eficiente n trabalh, dedicaçã, assiduidade, pntualidade, respnsabilidade, realizaçã de prjets e trabalhs especializads, curss de atualizaçã e desenvlviment prfissinal; XV - dar cnseqüência a períd prbatóri, trnand prfessr efetiv estável após avaliaçã, de preferência externa a sistema educacinal lcal; XVI - envlver tds s prfessres na discussã e elabraçã d prjet plític pedagógic, respeitadas as especificidades de cada escla; XVII - incrprar a núcle gestr da escla crdenadres pedagógics que acmpanhem as dificuldades enfrentadas pel prfessr; XVIII - fixar regras claras, cnsiderads mérit e desempenh, para nmeaçã e exneraçã de diretr de escla; XIX - divulgar na escla e na cmunidade s dads relativs à área da educaçã, cm ênfase n Índice de Desenvlviment da Educaçã Básica - IDEB, referid n art. 3 ; XX - acmpanhar e avaliar, cm participaçã da cmunidade e d Cnselh de Educaçã, as plíticas públicas na área de educaçã e garantir cndições, sbretud institucinais, de cntinuidade das ações efetivas, preservand a memória daquelas realizadas; XXI - zelar pela transparência da gestã pública na área da educaçã, garantind funcinament efetiv, autônm e articulad ds cnselhs de cntrle scial; XXII - prmver a gestã participativa na rede de ensin; XXIII - elabrar plan de educaçã e instalar Cnselh de Educaçã, quand inexistentes; XXIV - integrar s prgramas da área da educaçã cm s de utras áreas cm saúde, esprte, assistência scial, cultura, dentre utras, cm vista a frtaleciment da identidade d educand cm sua escla; XXV - fmentar e apiar s cnselhs esclares, envlvend as famílias ds educands, cm as atribuições, dentre utras, de zelar pela manutençã da escla e pel mnitrament das ações e cnsecuçã das metas d cmprmiss;

3 XXVI - transfrmar a escla num espaç cmunitári e manter u recuperar aqueles espaçs e equipaments públics da cidade que pssam ser utilizads pela cmunidade esclar; XXVII - firmar parcerias externas à cmunidade esclar, visand a melhria da infraestrutura da escla u a prmçã de prjets sciculturais e ações educativas; XXVIII - rganizar um cmitê lcal d Cmprmiss, cm representantes das assciações de empresáris, trabalhadres, sciedade civil, Ministéri Públic, Cnselh Tutelar e dirigentes d sistema educacinal públic, encarregad da mbilizaçã da sciedade e d acmpanhament das metas de evluçã d IDEB. CAPÍTULO II DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Art. 3 A qualidade da educaçã básica será aferida, bjetivamente, cm base n IDEB, calculad e divulgad peridicamente pel INEP, a partir ds dads sbre rendiment esclar, cmbinads cm desempenh ds aluns, cnstantes d cens esclar e d Sistema de Avaliaçã da Educaçã Básica - SAEB, cmpst pela Avaliaçã Nacinal da Educaçã Básica - ANEB e a Avaliaçã Nacinal d Rendiment Esclar (Prva Brasil). Parágraf únic. O IDEB será indicadr bjetiv para a verificaçã d cumpriment de metas fixadas n term de adesã a Cmprmiss. CAPÍTULO III DA ADESÃO AO COMPROMISSO Art. 4 A vinculaçã d Municípi, Estad u Distrit Federal a Cmprmiss far-se-á pr mei de term de adesã vluntária, na frma deste Decret. Art. 5 A adesã vluntária de cada ente federativ a Cmprmiss implica a assunçã da respnsabilidade de prmver a melhria da qualidade da educaçã básica em sua esfera de cmpetência, expressa pel cumpriment de meta de evluçã d IDEB, bservand-se as diretrizes relacinadas n art O Ministéri da Educaçã enviará as Municípis, Distrit Federal e Estads, cm subsídi à decisã de adesã a Cmprmiss, a respectiva Base de Dads Educacinais, acmpanhada de infrme elabrad pel INEP, cm indicaçã de meta a atingir e respectiva evluçã n temp. 2 O cumpriment das metas cnstantes d term de adesã será atestad pel Ministéri da Educaçã. 3 O Municípi que nã preencher as cndições técnicas para realizaçã da Prva Brasil será bjet de prgrama especial de estabeleciment e mnitrament das metas. Art. 6 Será instituíd Cmitê Nacinal d Cmprmiss Tds pela Educaçã, incumbid de clabrar cm a frmulaçã de estratégias de mbilizaçã scial pela melhria da qualidade da educaçã básica, que subsidiarã a atuaçã ds agentes públics e privads. 1 O Cmitê Nacinal será instituíd em at d Ministr de Estad da Educaçã, que presidirá.

4 2 O Cmitê Nacinal pderá cnvidar a participar de suas reuniões e atividades representantes de utrs pderes e de rganisms internacinais. Art. 7 Pdem clabrar cm Cmprmiss, em caráter vluntári, utrs entes, públics e privads, tais cm rganizações sindicais e da sciedade civil, fundações, entidades de classe empresariais, igrejas e entidades cnfessinais, famílias, pessas físicas e jurídicas que se mbilizem para a melhria da qualidade da educaçã básica. CAPÍTULO IV DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E FINANCEIRA DA UNIÃO Seçã I Das Dispsições Gerais Art. 8 As adesões a Cmprmiss nrtearã api suplementar e vluntári da Uniã às redes públicas de educaçã básica ds Municípis, Distrit Federal e Estads. 1 O api dar-se-á mediante ações de assistência técnica u financeira, que privilegiarã a implementaçã das diretrizes cnstantes d art. 2, bservads s limites rçamentáris e peracinais da Uniã. 2 Dentre s critéris de priridade de atendiment da Uniã, serã bservads IDEB, as pssibilidades de increment desse índice e a capacidade financeira e técnica d ente apiad, na frma de nrmas expedidas pel Fund Nacinal de Desenvlviment da Educaçã - FNDE. 3 O api d Ministéri da Educaçã será rientad a partir ds seguintes eixs de açã expresss ns prgramas educacinais d plan plurianual da Uniã: I - gestã educacinal; II - frmaçã de prfessres e prfissinais de serviçs e api esclar; III - recurss pedagógics; IV - infra-estrutura física. 4 O Ministéri da Educaçã prmverá, adicinalmente, a pré-qualificaçã de materiais e tecnlgias educacinais que prmvam a qualidade da educaçã básica, s quais serã psterirmente certificads, cas, após avaliaçã, verifique-se impact psitiv na evluçã d IDEB, nde adtads. 5 O api da Uniã dar-se-á, quand cuber, mediante a elabraçã de um Plan de Ações Articuladas - PAR, na frma da Seçã II. Seçã II D Plan de Ações Articuladas Art. 9 O PAR é cnjunt articulad de ações, apiad técnica u financeiramente pel Ministéri da Educaçã, que visa cumpriment das metas d Cmprmiss e a bservância das suas diretrizes.

5 1 O Ministéri da Educaçã enviará a ente selecinad na frma d art. 8, 2, bservad art. 10, 1, equipe técnica que prestará assistência na elabraçã d diagnóstic da educaçã básica d sistema lcal. 2 A partir d diagnóstic, ente elabrará PAR, cm auxíli da equipe técnica, que identificará as medidas mais aprpriadas para a gestã d sistema, cm vista à melhria da qualidade da educaçã básica, bservad dispst n art. 8, 3 e 4. Art. 10. O PAR será base para term de cnvêni u de cperaçã, firmad entre Ministéri da Educaçã e ente apiad. 1 Sã requisits para a celebraçã d cnvêni u term de cperaçã a frmalizaçã de term de adesã, ns mldes d art. 5, e cmprmiss de realizaçã da Prva Brasil. 2 Os Estads pderã clabrar, cm assistência técnica u financeira adicinais, para a execuçã e mnitrament ds instruments firmads cm s Municípis. 3 A participaçã ds Estads ns instruments firmads entre a Uniã e Municípi, ns terms d 2, será frmalizada na cndiçã de partícipe u interveniente. Art. 11. O mnitrament da execuçã d cnvêni u term de cperaçã e d cumpriment das brigações educacinais fixadas n PAR será feit cm base em relatóris u, quand necessári, visitas da equipe técnica. 1 O Ministéri da Educaçã fará acmpanhament geral ds plans, cmpetind a cada cnvenente a divulgaçã da evluçã ds dads educacinais n âmbit lcal. 2 O Ministéri da Educaçã realizará ficinas de capacitaçã para gestã de resultads, visand instituir metdlgia de acmpanhament adequada as bjetivs instituíds neste Decret. 3 O descumpriment das brigações cnstantes d cnvêni implicará a adçã das medidas prescritas na legislaçã e n term de cperaçã. Art. 12. As despesas decrrentes deste Decret crrerã à cnta das dtações rçamentárias anualmente cnsignadas a Ministéri da Educaçã. Art. 13. Este Decret entra em vigr na data de sua publicaçã. Brasília, 24 de abril de 2007; 186 da Independência e 119 da República. LUIZ Fernand Haddad INÁCIO LULA Este text nã substitui publicad n DOU de DA SILVA

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