O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

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1 Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembr de 1977, e nº 8.859, de 23 de març de 1994, parágraf únic d art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996, e art. 6º da Medida Prvisória nº , de 24 de agst de 2001; e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faç saber que Cngress Nacinal decreta e eu sancin a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO Art. 1 Estági é at educativ esclar supervisinad, desenvlvid n ambiente de trabalh, que visa à preparaçã para trabalh prdutiv de educands que estejam freqüentand ensin regular em instituições de educaçã superir, de educaçã prfissinal, de ensin médi, da educaçã especial e ds ans finais d ensin fundamental, na mdalidade prfissinal da educaçã de jvens e adults. 1 O estági faz parte d prjet pedagógic d curs, além de integrar itinerári frmativ d educand. 2 O estági visa a aprendizad de cmpetências próprias da atividade prfissinal e à cntextualizaçã curricular, bjetivand desenvlviment d educand para a vida cidadã e para trabalh. Art. 2 O estági pderá ser brigatóri u nã-brigatóri, cnfrme determinaçã das diretrizes curriculares da etapa, mdalidade e área de ensin e d prjet pedagógic d 1 / 12

2 curs. 1 Estági brigatóri é aquele definid cm tal n prjet d curs, cuja carga hrária é requisit para aprvaçã e btençã de diplma. 2 Estági nã-brigatóri é aquele desenvlvid cm atividade pcinal, acrescida à carga hrária regular e brigatória. 3 As atividades de extensã, de mnitrias e de iniciaçã científica na educaçã superir, desenvlvidas pel estudante, smente pderã ser equiparadas a estági em cas de previsã n prjet pedagógic d curs. Art. 3 O estági, tant na hipótese d 1 d art. 2 desta Lei quant na prevista n 2 d mesm dispsitiv, nã cria víncul empregatíci de qualquer natureza, bservads s seguintes requisits: I matrícula e freqüência regular d educand em curs de educaçã superir, de educaçã prfissinal, de ensin médi, da educaçã especial e ns ans finais d ensin fundamental, na mdalidade prfissinal da educaçã de jvens e adults e atestads pela instituiçã de ensin; II celebraçã de term de cmprmiss entre educand, a parte cncedente d estági e a instituiçã de ensin; III cmpatibilidade entre as atividades desenvlvidas n estági e aquelas previstas n term de cmprmiss. 1 O estági, cm at educativ esclar supervisinad, deverá ter acmpanhament efetiv pel prfessr rientadr da instituiçã de ensin e pr supervisr da parte cncedente, cmprvad pr vists ns relatóris referids n incis IV d caput d art. 7 desta Lei e 2 / 12

3 pr mençã de aprvaçã final. 2 O descumpriment de qualquer ds inciss deste artig u de qualquer brigaçã cntida n term de cmprmiss caracteriza víncul de empreg d educand cm a parte cncedente d estági para tds s fins da legislaçã trabalhista e previdenciária. Art. 4 A realizaçã de estágis, ns terms desta Lei, aplica-se as estudantes estrangeirs regularmente matriculads em curss superires n País, autrizads u recnhecids, bservad praz d vist temprári de estudante, na frma da legislaçã aplicável. Art. 5 As instituições de ensin e as partes cedentes de estági pdem, a seu critéri, recrrer a serviçs de agentes de integraçã públics e privads, mediante cndições acrdadas em instrument jurídic aprpriad, devend ser bservada, n cas de cntrataçã cm recurss públics, a legislaçã que estabelece as nrmas gerais de licitaçã. 1 Cabe as agentes de integraçã, cm auxiliares n prcess de aperfeiçament d institut d estági: I identificar prtunidades de estági; II ajustar suas cndições de realizaçã; III fazer acmpanhament administrativ; IV encaminhar negciaçã de segurs cntra acidentes pessais; V cadastrar s estudantes. 3 / 12

4 2 É vedada a cbrança de qualquer valr ds estudantes, a títul de remuneraçã pels serviçs referids ns inciss deste artig. 3 Os agentes de integraçã serã respnsabilizads civilmente se indicarem estagiáris para a realizaçã de atividades nã cmpatíveis cm a prgramaçã curricular estabelecida para cada curs, assim cm estagiáris matriculads em curss u instituições para as quais nã há previsã de estági curricular. Art. 6 O lcal de estági pde ser selecinad a partir de cadastr de partes cedentes, rganizad pelas instituições de ensin u pels agentes de integraçã. CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Art. 7 Sã brigações das instituições de ensin, em relaçã as estágis de seus educands: I celebrar term de cmprmiss cm educand u cm seu representante u assistente legal, quand ele fr absluta u relativamente incapaz, e cm a parte cncedente, indicand as cndições de adequaçã d estági à prpsta pedagógica d curs, à etapa e mdalidade da frmaçã esclar d estudante e a hrári e calendári esclar; II avaliar as instalações da parte cncedente d estági e sua adequaçã à frmaçã cultural e prfissinal d educand; III indicar prfessr rientadr, da área a ser desenvlvida n estági, cm respnsável pel acmpanhament e avaliaçã das atividades d estagiári; IV exigir d educand a apresentaçã periódica, em praz nã superir a 6 (seis) meses, de 4 / 12

5 relatóri das atividades; V zelar pel cumpriment d term de cmprmiss, rerientand estagiári para utr lcal em cas de descumpriment de suas nrmas; VI elabrar nrmas cmplementares e instruments de avaliaçã ds estágis de seus educands; VII cmunicar à parte cncedente d estági, n iníci d períd letiv, as datas de realizaçã de avaliações esclares u acadêmicas. Parágraf únic. O plan de atividades d estagiári, elabrad em acrd das 3 (três) partes a que se refere incis II d caput d art. 3 desta Lei, será incrprad a term de cmprmiss pr mei de aditivs à medida que fr avaliad, prgressivamente, desempenh d estudante. Art. 8 É facultad às instituições de ensin celebrar cm entes públics e privads cnvêni de cncessã de estági, ns quais se explicitem prcess educativ cmpreendid nas atividades prgramadas para seus educands e as cndições de que tratam s arts desta Lei. a Parágraf únic. A celebraçã de cnvêni de cncessã de estági entre a instituiçã de ensin e a parte cncedente nã dispensa a celebraçã d term de cmprmiss de que trata incis II d caput d art. 3 desta Lei. CAPÍTULO III DA PARTE CONCEDENTE Art. 9 As pessas jurídicas de direit privad e s órgãs da administraçã pública direta, autárquica e fundacinal de qualquer ds Pderes da Uniã, ds Estads, d Distrit Federal e 5 / 12

6 ds Municípis, bem cm prfissinais liberais de nível superir devidamente registrads em seus respectivs cnselhs de fiscalizaçã prfissinal, pdem ferecer estági, bservadas as seguintes brigações: I celebrar term de cmprmiss cm a instituiçã de ensin e educand, zeland pr seu cumpriment; II fertar instalações que tenham cndições de prprcinar a educand atividades de aprendizagem scial, prfissinal e cultural; III indicar funcinári de seu quadr de pessal, cm frmaçã u experiência prfissinal na área de cnheciment desenvlvida n curs d estagiári, para rientar e supervisinar até 10 (dez) estagiáris simultaneamente; IV cntratar em favr d estagiári segur cntra acidentes pessais, cuja apólice seja cmpatível cm valres de mercad, cnfrme fique estabelecid n term de cmprmiss; V pr casiã d desligament d estagiári, entregar term de realizaçã d estági cm indicaçã resumida das atividades desenvlvidas, ds períds e da avaliaçã de desempenh; VI manter à dispsiçã da fiscalizaçã dcuments que cmprvem a relaçã de estági; VII enviar à instituiçã de ensin, cm peridicidade mínima de 6 (seis) meses, relatóri de atividades, cm vista brigatória a estagiári. Parágraf únic. N cas de estági brigatóri, a respnsabilidade pela cntrataçã d segur de que trata incis IV d caput deste artig pderá, alternativamente, ser assumida pela instituiçã de ensin. 6 / 12

7 CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO Art. 10. A jrnada de atividade em estági será definida de cmum acrd entre a instituiçã de ensin, a parte cncedente e alun estagiári u seu representante legal, devend cnstar d term de cmprmiss ser cmpatível cm as atividades esclares e nã ultrapassar: I 4 (quatr) hras diárias e 20 (vinte) hras semanais, n cas de estudantes de educaçã especial e ds ans finais d ensin fundamental, na mdalidade prfissinal de educaçã de jvens e adults; II 6 (seis) hras diárias e 30 (trinta) hras semanais, n cas de estudantes d ensin superir, da educaçã prfissinal de nível médi e d ensin médi regular. 1 O estági relativ a curss que alternam teria e prática, ns períds em que nã estã prgramadas aulas presenciais, pderá ter jrnada de até 40 (quarenta) hras semanais, desde que iss esteja previst n prjet pedagógic d curs e da instituiçã de ensin. 2 Se a instituiçã de ensin adtar verificações de aprendizagem periódicas u finais, ns períds de avaliaçã, a carga hrária d estági será reduzida pel mens à metade, segund estipulad n term de cmprmiss, para garantir bm desempenh d estudante. Art. 11. A duraçã d estági, na mesma parte cncedente, nã pderá exceder 2 (dis) ans, excet quand se tratar de estagiári prtadr de deficiência. Art. 12. O estagiári pderá receber blsa u utra frma de cntraprestaçã que venha a ser acrdada, send cmpulsória a sua cncessã, bem cm a d auxíli-transprte, na hipótese de estági nã brigatóri. 7 / 12

8 1 A eventual cncessã de benefícis relacinads a transprte, alimentaçã e saúde, entre utrs, nã caracteriza víncul empregatíci. 2 Pderá educand inscrever-se e cntribuir cm segurad facultativ d Regime Geral de Previdência Scial. Art. 13. É assegurad a estagiári, sempre que estági tenha duraçã igual u superir a 1 (um) an, períd de recess de 30 (trinta) dias, a ser gzad preferencialmente durante suas férias esclares. 1 O recess de que trata este artig deverá ser remunerad quand estagiári receber blsa u utra frma de cntraprestaçã. 2 Os dias de recess prevists neste artig serã cncedids de maneira prprcinal, ns cass de estági ter duraçã inferir a 1 (um) an. Art. 14. Aplica-se a estagiári a legislaçã relacinada à saúde e segurança n trabalh, send sua implementaçã de respnsabilidade da parte cncedente d estági. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 15. A manutençã de estagiáris em descnfrmidade cm esta Lei caracteriza víncul de empreg d educand cm a parte cncedente d estági para tds s fins da legislaçã trabalhista e previdenciária. 1 A instituiçã privada u pública que reincidir na irregularidade de que trata este artig ficará impedida de receber estagiáris pr 2 (dis) ans, cntads da data da decisã definitiva 8 / 12

9 d prcess administrativ crrespndente. 2 A penalidade de que trata 1 deste artig limita-se à filial u agência em que fr cmetida a irregularidade. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. O term de cmprmiss deverá ser firmad pel estagiári u cm seu representante u assistente legal e pels representantes legais da parte cncedente e da instituiçã de ensin, vedada a atuaçã ds agentes de integraçã a que se refere art. 5 desta Lei cm representante de qualquer das partes. Art. 17. O númer máxim de estagiáris em relaçã a quadr de pessal das entidades cncedentes de estági deverá atender às seguintes prprções: I de 1 (um) a 5 (cinc) empregads: 1 (um) estagiári; II de 6 (seis) a 10 (dez) empregads: até 2 (dis) estagiáris; III de 11 (nze) a 25 (vinte e cinc) empregads: até 5 (cinc) estagiáris; IV acima de 25 (vinte e cinc) empregads: até 20% (vinte pr cent) de estagiáris. 1 Para efeit desta Lei, cnsidera-se quadr de pessal cnjunt de trabalhadres empregads existentes n estabeleciment d estági. 9 / 12

10 2 Na hipótese de a parte cncedente cntar cm várias filiais u estabeleciments, s quantitativs prevists ns inciss deste artig serã aplicads a cada um deles. 3 Quand cálcul d percentual dispst n incis IV d caput deste artig resultar em fraçã, pderá ser arredndad para númer inteir imediatamente superir. 4 Nã se aplica dispst n caput deste artig as estágis de nível superir e de nível médi prfissinal. 5 Fica assegurad às pessas prtadras de deficiência percentual de 10% (dez pr cent) das vagas ferecidas pela parte cncedente d estági. Art. 18. A prrrgaçã ds estágis cntratads antes d iníci da vigência desta Lei apenas pderá crrer se ajustada às suas dispsições. Art. 19. O art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei n 5.452, de 1 de mai de 1943, passa a vigrar cm as seguintes alterações: Art A validade d cntrat de aprendizagem pressupõe antaçã na Carteira de Trabalh e Previdência Scial, matrícula e freqüência d aprendiz na escla, cas nã haja cncluíd ensin médi, e inscriçã em prgrama de aprendizagem desenvlvid sb rientaçã de entidade qualificada em frmaçã técnic-prfissinal metódica. 10 / 12

11 ... 3 O cntrat de aprendizagem nã pderá ser estipulad pr mais de 2 (dis) ans, excet quand se tratar de aprendiz prtadr de deficiência Nas lcalidades nde nã huver ferta de ensin médi para cumpriment d dispst n 1 deste artig, a cntrataçã d aprendiz pderá crrer sem a freqüência à escla, desde que ele já tenha cncluíd ensin fundamental. (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembr de 1996, passa a vigrar cm a seguinte redaçã: Art. 82. Os sistemas de ensin estabelecerã as nrmas de realizaçã de estági em sua jurisdiçã, bservada a lei federal sbre a matéria. Parágraf únic. (Revgad). (NR) Art. 21. Esta Lei entra em vigr na data de sua publicaçã. Art. 22. Revgam-se as Leis n s 6.494, de 7 de dezembr de 1977, e 8.859, de 23 de març de 1994, p arágraf únic d art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembr de 1996, e art / 12

12 da Medida Prvisória n , de 24 de agst de Brasília, 25 de setembr de 2008; 187 da Independência e 120 da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernand Haddad André Peixt Figueired Lima Este text nã substitui publicad n DOU de / 12

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