~ -tc:c.. ~ Y~~A. ~~626/~li ~~ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N S 2 DE 2019
|
|
- Raphael Yan Tomé
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 a_,4 / // -tc:c.. YA. 626/li PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N S 2 DE i Ahera a redaçã d art. 228 da Cnstitiçã Federal, a fim de redzir a mairidade penal para dezesseis ans. As Mesas da Câmara ds Deptads e d Senad Federa ns terms d 3 d art. 60 da Cnstitiçã Federa prmlgam a seginte Emenda a text cnstitcinal: Art. 1 O art. 228 da Cnstitiçã Federal passa a vigrar cm a seginte redaçã: "Art Sã penalmente inimptáveis s menres de 16 (dezesseis) ans, sjeits às nrmas da legislaçã especial aplicável. pblicaçã. 1 A idade de qe trata capt será de 14 (qatrze) ans em cass de crimes definids cm hedinds, trtra, tráfic ilícit de entrpecentes e drgas afins, terrrism, rganizaçã criminsa, assciaçã criminsa e trs definids em lei." Art. 2 Esta Emenda Cnstitcinal entra em vigr na data de sa JUSTIFICAÇÃO A priri, em qe pese ser de cnheciment desta Casa Legislativa a existência de tras das prpstas de emendas à Cnstitiçã, qais sejam: n 115/2015 e n 04/2019, qe versam sbre tema redçã da mairidade pena mister evidenciar qe ses bjets nã retratam integral verssimilhança cm a prpsiçã ra apresentada. ii5 g C'il f2 c 1".D.D "i1i lê Matricla SLSF/SGM
2 Aliad à tal circnstância, nã há cm lvidar qe a mair renvaçã da história d Senad Federal cnclama as nvs parlamentares a prtnidade de analisarem a necessidade de mdanças significativas jnt à sciedade, mrmente em razã d inqestinável reflex btid nas rnas qe clmin na vntade sberana d pv pr cngressistas alinhads a patas de cnh cnservadr. Cnseqentemente, as pleits inegavelmente de interesse da pplaçã - cm n cas vertente - deve-se privilegiar debate, tmand pssível cnferir respsta eficaz e legítima as anseis ds eleitres. A apresentaçã desta prpsiçã tem pr escp a relevância qe tema instiga jnt à sciedade, gerand cmçã ns cidadãs brasileirs pel fat da percepçã da certeza da impnidade inexistência de nrmas qe bsqem endreciment às ações criminsas perpetradas pr ses atres menres de idade. Neste diapasã, cnstiti pleit mais d qe rgente qe s representantes eleits pel pv se inclinem a cnclamar e bscar jnt a Parlament a apresentaçã de matéria qe cnvirja as interesses ds ses eleitres. É cediç qe este Parlamentar, em tda sa trajetória plítica, tem pr primazia a bsca pr meis qe prpiciem a eficácia e garantia da segrança pública e da rdem, ainda qe tais medidas clminem em aparente enrijeciment d rdenament jrídic. Ademais, nã há cm ignrar a circnstância n sentid de qe existe clamr públic para adçã de medidas qe resltem eficazmente na diminiçã ds índices de criminalidade. Tdavia, antes de trazerms argments cntra e a favr da redçã da mairidade penal é de sma imprtância analisar as diferenças existentes sbre s significads desse institt cm a respnsabilidade derivada a ela. A mairidade penal e a respnsabilidade penal pssem sentids bem distints, s qais precisam ser cmpreendids antes de se cmeçar qalqer discssã acerca d tema. Mairidade penal é a idade em qe indivíd irá respnder criminalmente cm adlt, seja, cm aqele infratr das nrmas emanadas da legislaçã penal vigente irá respnder. Já a respnsabilidade penal trata sbre dever de respnder acerca qalqer delit qe preveja as sanções aplicáveis a cada cas em cncret. E essa respnsabilidade pde recair sbre algém cm idade inferir à da mairidade penal mesm qe sfra ma pena diferenciada. N Brasil, a cnfsã entre s terms deriva-se prqe a Cnstitiçã Federal de 1988 nã diferencia respnsabilidade penal de mairidade penal. De acrd cm ela, menres de 18 (dezit) ans sã inimptáveis (nã sã respnsáveis penalmente pels ats praticads). - i ":'l: l!l Lõ 'l3 O) c O) a;. Qi (O l!l.. l!l. c [!]!Ir. _..
3 l Cntd, essa inimptabilidade existe apenas d pnt de vista d Códig Penal. Iss prqe, a partir ds 12 (dze) ans de idade, m adlescente qe cmeter ma infraçã será respnsabilizad pr ses ats. Prém, sa pniçã será mais leve e de tra natreza d qe a pniçã de m adlt. Indbitavelmente, nas últimas décadas, s avançs sciais e tecnlógics prpiciaram estíml da glbalizaçã e d desenvlviment precce das crianças e adlescentes. Os mtivs qe jstificavam estabeleciment da mairidade penal as 18 ans - à épca da pblicaçã d Decret-Lei 2.848/ nã sã parâmetrs, nem se prestam a balisar jstificar esse limite ns dias atais. Asseverar de frma generalizada qe adlescentes nã pssem discerniment sbre ses ats, sbretd aqeles emanads cm extrema vilência e creldade, nã passa de discrs irrespnsáve hipócrita e cm viés idelógic. A redçã da mairidade é tendência a ser adtada, principalmente, em países desenvlvids. A respnsabilizaçã penal a partir de 14 (qatrze) ans de idade para delits de extrema gravidade cm crimes definids cm hedinds e assemelhads, rganizaçã criminsa e assciaçã para crime, pr exempl nã se mstra exagerada impiedsa, pst qe a anir para prática de fats tã graves nã há cm negar qe hve a cnjnçã de cnsciência e vntade para patar sa cndta. Otrs argments para redçã da mairidade penal pdem ser citads, cm pr exempl: qe jvens de 16 (dezesseis) ans já pdem vtar. Entã, prqe nã pderiam respnder criminalmente cm qalqer adlt? A mair parte da pplaçã é a favr da plítica de respnsabilizaçã criminal ds menres. O Dataflha divlg recentemente pesqisa em qe 87% ds entrevistads afrrmaram serem a favr da redçã da mairidade pena bem cm à implementaçã de alterações legislativas qe bsqem a redçã da mairidade pena qe afasta, a mens, spst aspect "plêmic" da medida, qe inexiste fra ds círcls acadêmics e plítics. Cm a cnsciência de qe nã pderã ser press, adlescentes sentem mair liberdade para cmeter crimes, fat esse qe é crriqeir e vislmbrad ns nticiáris diáris. A aplicaçã das sanções as jvens cm faixa etária de 14 (qatrze) ans de idade para delits graves, certamente, iria gerar ma diminiçã da qantidade de crimes cmetids pels mesms, pis, sabems qe a impnidade acaba prpiciand m atrativ para a cndta criminsa ser cmetida. É sabid qe mits países desenvlvids adtam a mairidade penal as indivíds cm idade inferir a 18 (dezit) ans. Países d cntinente american cm s Estads Unids, pr exempl, sbmetem jvens a iii i iõ!11 <Xl (\J <Xl a; c. lo,..._. (\J lo (\J. <Xl
4 prcesss criminais cm idade a partir de 12 (dze) ans de idade. Otrs exempls pderã ser trazids cm a Nva Zelândia qe criminaliza s jvens a partir de 17 (dezessete) ans de idade, a Escócia a partir de 16 (dezesseis) ans de idade e a Síça adtand a mairidade a partir ds 15 (qinze) ans de idade cmplets. N Brasil a legislaçã frrmada n Estatt da Criança e d Adlescente (ECA) sã insficientes. O ECA prevê pniçã máxima de três ans de internaçã para tds s menres infratres, mesm aqeles qe tenham cmetid crimes hedinds. A falta de ma pniçã mais severa para esses cass casa indignaçã em grande parte da pplaçã, qe a cada dia vivencia verdadeiras barbáries cm s crimes cmetids. Neste espeqe, menres infratres chegam as 18 (dezit) ans sem ser cnsiderads reincidentes. Cm nã pdem ser cndenads cm s adlts, s menres infratres ficam cm a ficha limpa qand atingem a mairidade, qe é vist cm ma falha d sistema. A redçã da mairidade penal diminiria aliciament de menres para tráfic de drgas. Hje em dia, cm sã inimptáveis, s menres sã atraíds para mnd d tráfic para fazerem serviçs e cmeterem delits a partir d cmand de criminss. Cm a prpsta de mdificaçã da legislaçã, aliciament de menres perde sentid. A prática de assciações criminsas em a aliciar menres é tilizada cm instrment de facções a cmetiment de crimes pr cnta da sa inimptabilidade, qe se tradz em certeza de impnidade, fat qe, aliad as inúmers episódis de crimes bárbars e créis perpetrads pr menres cm 14 (qatrze), 15 (qinze), 16 (dezesseis) e 17 (dezessete) ans, acaba pr gerar m grande sentiment de revlta pplar cnfrme bservad anterirmente. O debate sbre a redçã da mairidade penal envlve inúmers elements de rdem jrídica, scial, psiclógica, ecnômica, idelógica e de segrança pública, qe, mitas vezes, acarreta ma plarizaçã ns discrss, sem alcançar-se, assim, m denminadr cmm para a qestã. Nesse sentid, cnsiderand qe resltad das eleições de 2018 revel a vntade sberana pplar pr cngressistas cnservadres e, principalmente, cm prpósit de atender as anseis ds eleitres e da sciedade, pnderand aspect tã sensível e cmplex qe envlve tema, sgerims a presente alteraçã n text cnstitcinal de md a permitir a pniçã ds maires de 16 (dezesseis) ans de idade na hipótese de cmetiment de crimes prevists na legislaçã e, em se tratand de crimes definids cm hedinds, tráfic ilícit de entrpecentes e drgas afms, terrrism, rganizaçã cnmmsa e assciaçã cnmmsa qe a respnsabilizaçã penal crra a partir de 14 (qatrze) ans de idade. - i:õ tj tj C1l CJ) tj CJ) c: I!).... I!). ';i; lê
5 Dada a nbreza e imprtância das qestões envlvidas na elabraçã da presente prpsta de emenda à Cnstitiçã, peç api e empenh ds Senhres Senadres para aprvaçã desta matéria qe ra sbmet à elevada apreciaçã d Parlament Nacinal. de març de 2019 O'V\11íJ VIO BOLSONARO SL-RJ i lõ <a O> CX) O> CX) I'- c. lo 1'.0 lo. CX)
6 . PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITillÇÃO N DE Senadr( a) : 1\ e. "'h.í,4 'fvo, \ ',A. Ahera a redaçã d art. 228 da Cnstitiçã Federal, a fim de redzir a mairidade penal para dezesseis ans., _ ( Assinatra \ \ \ \L_) \l /,...>- - -i ii =... 'iõ O> c O>... c 'ãi (O 1'.0. c
7 I '' PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N DE 2019 Altera a redaçã d art. 228 da Cnstitiçã Federal, a fim de redzir a mairidade penal para dezesseis ans. - r!),'la l Lõ ca 1ll c N (]) c ""
8 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITillÇÃO N DE 2019 Ahera a redaçã d art. 228 da Cnstitiçã Federal, a fim de redzir a mairidade penal para dezesseis ans I t\l f'w na d {ÀfM A\ v es ":'l:.... e. c c (ti c "ãl CO c.. 50 / il5 () () c c () a; r-.... (O r ::!" c c
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS Decret de 12 de abril de 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
Leia maisAlgumas considerações sobre as tendências
Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads
Leia maisPOLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as
Leia maisEspecial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação
ce cmunicaçã empresarial estuds de cmunicaçã e relações crprativas ediçã 103 an 28 ISSN 1 8099 9 95 505 1 1 9 771809 950001 Especial Liderança O perfil de quem cmanda a Cmunicaçã Crprativa hje em pesquisa
Leia maisSENADO FEDERAL PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 80, DE 2019
SENADO FEDERAL PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 80, DE 2019 Altera s artigs 182 e 186 da Cnstitiçã Federal para dispr sbre a fnçã scial da prpriedade rbana e rral. AUTORIA: Senadr Flávi Blsnar (PSL/RJ)
Leia mais'"_"'_
'"_"'_----------------- SIndIcat d, E,'abeleclmen', Regiã Sdeste - SIEPE/Sdeste - MG COVEÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2000/2001 COVEÇÃO COLETIVA DE TRABALHO qe entre si fazem, de m lad, SIDICATO DOS PROFESSORES
Leia maisPlanejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017
Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr
Leia maisImpasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV
Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:
Leia maisAnexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade
Anex 01 Recmendaçã nº 1: frmaçã de uma cmunidade autônma para aplicar s pderes da cmunidade 1. Resum De acrd cm estatut atual da ICANN, a diretria da ICANN tem a respnsabilidade final pr tdas as decisões.
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência
Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência 340 - PSICOLOGIA B 2019 12.º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh, na redaçã atual. Regulament de Exames. 1. Intrduçã O presente dcument divulga
Leia mais="! ,DE. PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO No ~
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 2016,DE Altera s arts. 24, 49, 72, 75 e 163 da Cnstitiçã Federal; e acrescenta art. 73-A à Cnstitiçã Federal e art. 101 a At das Dispsições Cnstitcinais Transitórias,
Leia maisSENADO FEDERAL PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 17, DE 2019
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 17, DE 2019 Acrescenta incis XII-A, a art. 5º, e incis XXX, a art. 22, da Cnstitiçã Federal para inclir a prteçã de dads pessais entre s direits fndamentais d cidadã
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisRegulamento eleitoral
Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh
Leia maisGuia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica
Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises
Leia maisRESOLUÇÃO N o 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007
RESOLUÇÃO N 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007 Reedita, cm alteraçã, a Resluçã n 08/2007, de 14/06/2007, que institucinalizu Cmitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais e aprvu seu
Leia mais:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO
:: Regulament - Cngress Reginal GO/TO Cngress Reginal de Psiclgia Etapa Reginal d VI CNP Capítul I Ds Objetivs Art. 1º - Sã bjetivs d VI COREP: a. Prmver a rganizaçã e a mbilizaçã ds psicólgs de Giás e
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisAula 02. Flagrante em crimes de menor potencial ofensivo
Turma e An: Juizad Especiais Criminais (2016) Matéria / Aula: Juizads Especiais Criminais 02 Prfessra: Elisa Pittar Mnitr: Gabriel Desterr e Silva Pereira Aula 02 Flagrante em crimes de menr ptencial fensiv
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.
Leia maisSENADO FEDERAL PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 47, DE 2019
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N 47, DE 2019 Altera art. 5º da Cnstitiçã Federal para prever regime integralmente fechad para cndenads pr crimes hedinds cmetids cm vilência cntra a pessa. AUTORIA: Senadr
Leia maisNO Comité de Gestão de Risco
P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente
Leia maisSENADO FEDERAL PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 3, DE 2018
SENADO FEDERAL PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 3, DE 2018 Altera art. 144 da Cnstituiçã Federal, para criar a Plícia Nacinal de Frnteiras. AUTORIA: Senadr Wilder Mrais (PP/GO) (1º signatári), Senadra
Leia maisORIENTAÇÕES PRÉ-CAMPANHA
ORIENTAÇÕES PRÉ-CAMPANHA AS ELEIÇÕES DE 2018 Eugêni Aragã Ex-ministr da Justiça Ex-Subprcuradr-Geral da República e Prcuradr-Geral Eleitral Dutr em Direit e Prfessr da UnB Gabriela S. S. de Arauj Mestre
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e
Leia maisFormulários da Proposta
1 Frmuláris da Prpsta Ntas as fertantes: Instruções de cm cmpletar s frmuláris estã destacads em azul. Favr preencher e enviar s frmuláris cm parte da sua prpsta. Os seguintes frmuláris sã parte deste
Leia maisRenovação de matrícula Constituição de Turmas
Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de
Leia maisData da última atualização Conheça seu Cliente
Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.
Leia maisA. Temas de campanha... 2 B. Conhecimento da data das eleições e interesse... 3 C. Probabilidade de votar... 4
Direcçã-Geral da Cmunicaçã Direcçã C - Relações cm s Cidadãs UNIDADE SONDAGENS DE OPINIÃO ELEIÇÕES EUROPEIAS 2009 11/12/2008 Eurbarómetr standard (EB 70 1 ) Outn 2008 Primeirs resultads: média eurpeia
Leia maisDescarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de
Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment
Leia maisA Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da
Leia maisNome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais
IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Aprximadamente 4 ans.»
Leia maisPrograma de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos
Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.
Leia maisAnálise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado
234 Análise preliminar sbre a cnversã de plan de classificaçã em vcabulári cntrlad Luciana Davanz Universidade Estadual Paulista luciana.davanz@gmail.cm Walter Mreira Universidade Estadual Paulista walter.mreira@marilia.unesp.br
Leia maisPara que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.
Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns
Leia maisVagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:
Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO
Leia mais-===== r- -=0. vunesp « =====... .., .., C") -", .u;
--", -iiiiiiiiiiiiiii --N iiiiiiiiiiiiiii _.. -=0 - iiiiiiiiiiiiiii", =====... _ - - r-. -===== r- -",!!!!!!!!!!!!!!!.. -_0 111111111111111111111111 111111111111111111111111 9 O 2 O 1 5 O 7 9 O 2 O 1 5
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.
Leia maisDecreto nº 6.065, de
Decret nº 6.065, de 21.03.2007 Dispõe sbre a Cmissã de Crdenaçã das Atividades de Meterlgia, Climatlgia e Hidrlgia (CMCH), e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe
Leia maisAssembléia Le islativa do Estado de Rondôni
Recebid, Autue-se e Inclua em pauta. Assembléia Le islativa d Estad de Rndôni ọ...j c, ATOR: ESTADO DE RONDÔNIA Assembléia Leail?tiva 1 2 MAl 2015 Prll: j q6'! 5-,--_ TADO AELCIO DA TV - PP Prcess: J1().
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ
PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de
Leia maisCAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES
CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES APURAMENTO MADEIRA 16 e 17 de junh de 2018 Funchal (RG3) e Ribeira Brava (CDM) 1. REGULAMENTO Aplica-se regulament da FPA previst para esta cmpetiçã, que pderá ser cnsultad
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisLegislação Laboral e Segurança Social 2016
Inscrevase até 28 de Setembr e btenha descnts Seminári Prátic de 2016 - Htel**** revist e actualizad Legislaçã Labral e Segurança Scial 2016 de acrd cm a Legislaçã vigente e de cumpriment brigatóri 3 dias
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia mais0. INTRODUÇÃO 1. OBJETIVOS
ÍNDICE: 0. Intrduçã 1. Objetivs 2. Destinatáris 3. Prémis 4. Candidatura 5. Cndições de Participaçã 6. Critéris de Avaliaçã e Decisã 7. Júri 8. Cnsiderações Finais 2 0. INTRODUÇÃO O Municípi de Aruca pretende
Leia maisSEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo
SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã
Leia maisConsulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência
Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisRef.: PLANO FUNDO DE PENSÃO CAPEMI CNPB:
1 CT-0240/2018 Ri de Janeir, 05 de març de 2018. Ilm. Sr. Dr. Renat Maia Rdrigues M.D. Presidente FUCAP - Fund de Pensã Capemi Nesta Ref.: PLANO FUNDO DE PENSÃO CAPEMI CNPB: 1981.0011-74 Prezad Senhr,
Leia maisCinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes
Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia
Leia maisO Papel dos Tipos de Regulação em Mercados de Eletricidade
O Papel ds Tips de Regulaçã em Mercads de Eletricidade Seminári Treinament de CNELEC Instituções e Relações Regulatórias Maput, Mçambi que 20 de agst, 2009 Ashley C. Brwn Executive Directr, Harvard Electricity
Leia maisPolítica de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1
Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.1 1 I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 5 IV Objetivs... 5 V Princípis... 6 VI Prcediments... 6 VI.1. Aplicabilidade
Leia maisPolítica Gestão de Riscos Corporativos
Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO
Leia maisDISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente
Leia mais"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" *
"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" * JOÃO PEDRO DE BARROS ** * Cmunicaçã apresentada em 9/2/1999, num Seminári rganizad pel Departament de Ciências da Educaçã da
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisEntidade Credenciadora e Autorreguladora dos Agentes Autônomos de Investimento
Entidade Credenciadra e Autrreguladra ds Agentes Autônms de Investiment A ANCORD cm Entidade Credenciadra e Autrreguladra, send respnsável pel cadastr/credenciament, suspensã/licença a pedid, cancelament,
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE INFOGRAFIAS
1 REGULAMENTO CONCURSO DE INFOGRAFIAS SOBRE O PROJECTO O prjet EDUCO 2 CEAN é um prjet vencedr d Prgrama Eurpeu Erasmus+, que agrega várias iniciativas de api cmunitári centradas na educaçã, na aprendizagem
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e
Leia maisA prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).
INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em
Leia maisEDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE PROCESSO SELETIVO 2018/1 CHAMADA PÚBLICA CURSOS SUPERIORES E CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE
Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul campus Caxias d Sul EDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2018. PROCESSO
Leia maisPesquisa realizada em parceria por Instituto Ethos, Ipea, OIT, Unifem e FGV-EAESP
Pesquisa realizada em parceria pr nstitut Eths, pea, OT, Unifem e FGV-EAESP Janeir/2002 D Perfil ds executivs Gêner Uma classe empresarial masculina Uma das pssibilidades de análise d perfillevantad é
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008 NORMA DE PAGAMENTOS SISTEMAS DE APOIO DO POFC De acrd cm previst ns Cntrats/Terms de Cncessã de Financiament as prjects aprvads n âmbit ds Sistemas de Apis d POFC
Leia mais... Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano Universidade Federal de Pernambuco
Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc TEORIA DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO URBANA EMENTA DA DISCIPLINA: A disciplina se prpõe analisar quadr de planejament e gestã
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS
Títul: Dept: NO 7 - DIVULGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS (NORMS AND SYSTEMS) NO.NO.007 2 1 de 8 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 124\ 2014
Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment
Leia maisDefinir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD.
Nrmas ds SSCGD Utentes Sem Cmparticipaçã ENTRADA EM VIGOR: març 2018 0. Preâmbul 0.1 N âmbit ds seus Estatuts, s SSCGD: 0.1.1 Têm pr bjetiv melhrar as cndições ecnómicas e sciais ds empregads e apsentads
Leia maisASSISTENTE DE GESTÃO ESCOLAR
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA Prcess Seletiv Edital nº 01/2019 ASSISTENTE DE GESTÃO ESCOLAR INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA DURAÇÃO DA PROVA: Temp máxim: 2 hras e 30 minuts, inclus
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE
Leia maisSeminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória
Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisComo a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão?
Cm a cnstruçã de plans de negóci para as unidades de serviç pde trazer mais assertividade à gestã? Sérgi Lpez Bent Diretr Técnic Executiv Planisa 15.03.2017 Sumári Cnceituaçã Principais aspects d Plan
Leia maisCONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS
OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,
Leia mais