Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)"

Transcrição

1 Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Temp de experiência «Há um an sensivelmente.» (P. 1) 1 an. Auxiliar de acçã directa. «Su ajudante, auxiliar.» (P. 1) Funções «Higienes, alimentaçã e a feitura das camas.» (P. 1) Higiene; Alimentaçã; Feitura das camas. Dificuldades «A dificuldade mair que eu encntr é em mvimentá-ls. Passá-ls das camas para as cadeiras, esse tip de mviment.» (P. 1) Mvimentaçã ds idss. Pnts psitivs: «Td serviç relacinad cm idss. O lavar, falar cm eles, vestir, Tud, trabalhar cm eles. Representações sciais anterires da velhice pentear, dar-lhe de cmer, tud. É fascinante prque adrei.» (P. 1) «Alguns, abandn. Outrs, dença. Outrs, tristeza. [ ]» (P. 1) Pnts negativs: Abandn; Dença; Tristeza.

2 Cmpetências «Primeir é gstar. Segund, se gstar, td trabalh sai na perfeiçã.» (P. 2) Gstar daquil que se faz. Dimensã 2 Representações sciais da velhice Prblemáticas Entrevistad A8 Análise «É ter alguma idade E é ter sabedria.» (P. 2) A velhice é: Ter alguma idade; «[ ] velh pde ser a qualquer idade. Ids, é quand já se tem alguma idade. Sabedria. Definiçã Prque há pessas cm nventa ans e têm uma mente muit jvem. [ ]» (P. 2) Ser velh depende da mentalidade de «As rugas, s cabels brancs, sinais exterires. Os interires, pssivelmente as cada um. denças.» (P. 2) Mudanças a nível físic. «A velhice traz temp, traz muit temp para alguns se calhar temp demais. Traz Vantagens: temp para fazer aquil que nunca fizeram, para ajudar s utrs, muits avós Temp. criam nets, há dispnibilidade para s nets que nunca huve para s filhs Caracterizaçã prque tinham uma vida activa, prque trabalhavam, principalmente temp.» (P. 2) Desvantagens: Ser cnsiderad um fard. «Traz incnvenientes quand a família s cnsidera um fard.» (P. 2) «[ ] Hje a sciedade, a vida que nós vivems, desde cmeçar a trabalhar, criar Os valres da sciedade fazem da

3 s filhs, a crreria da vida, faz esquecer valres, valres demasiad imprtantes velhice um prblema. para serem esquecids. E um deles é s idss.» (P. 3) «Infelizmente, infelizmente, ach que a nssa sciedade está a criar um fard Negativ: eles sã um fard; pesad, ach que cnsidera iss. Na minha piniã, ach que é uma falta de Falta de frmaçã. frmaçã. Ach que faz falta às pessas serem frmadas, que s velhs têm tant espaç cm nós na sciedade, nã pdem ser vists cm um fard. Nã pdem, nã devem, prque nã merecem.» (P. 3) Necessidades «Têm. Mais atençã. Mais carinh. Eu ach que eles merecem. Necessidade de api a nível financeir, para se sustentarem.» (P. 3) Atençã; Carinh; Mais api a nível financeir. «Pdem cntribuir cm muita cisa. Eu ach que devia haver uma interligaçã cm jvens. Deviam criar centrs nde huvesse uma ligaçã entre jvens e idss. Ach Participaçã que fazia muit bem.» (P. 3) «Ach que deviam ser mais participativs, prque s idss eu sei que fazem uma Intergeracinalidade; Educar para a participaçã na velhice. certa resistência, mesm a mudanças, mesm a cisas nvas, eles resistem, mas eu ach que se eles frem incentivads eles cnseguem.» (P. 3) Qualidade de vida «Bem, eu ach que neste cas, a família está em primeir. Primeir a família, depis a sciedade. Eu ach que da respnsabilidade da família, em primeir lugar, prprcinar uma ba qualidade de vida as idss. Depis, nem tdas s idss têm família e aí sim Estad devia intervir.» (P. 4) Para melhrar a qualidade de vida: A família é respnsável pel bem-estar d ids; O Estad só deve intervir se ids nã tiver família.

4 Dependência «É uma pessa que precisa de utrs.» (P. 4) Precisar ds utrs. Dimensã 3 Caracterizaçã e representações sciais ds utentes Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Definiçã «Eu ach que sã uns bns idss. Alegres. Eu ach estes idss felizes em cmparaçã cm utrs lares.» (P. 4) «Nã sei, mas para mim sã carinhss sã meigs para mim sã muit bns.» (P. 4) Os idss d Lar: Sã bas pessas; Sã alegres; Sã carinhss. Necessidades «Eles precisam que se lhes dê mais temp. Eu ach que era muit imprtante que huvesse mais dispnibilidade da nssa parte, funcináris, para lhes dar.» (P. 4) Que as funcinárias pssam dedicar-lhes mais temp. Actividades «Cant, jgs, passeis.» (P. 4) Cant; Jgs; Passeis. Relaçã cm ids «Até agra nã tenh uma queixa. E tenh recebid da parte deles muit carinh. Muit mesm.» (P. 5) Ba relaçã. Prblemas «O que eles se queixam mais é das dres que têm, é a saúde. Hje dói-me aqui, amanhã dói-me ali é que mais se queixam.» (P. 5) Saúde: dres.

5 Dimensã 4 O papel da família Prblemáticas Entrevistad A8 Análise Funçã «É fundamental a família. Eu nã pss descuidar s idss que tenh em casa. [ ] Cm nã pude descuidar s filhs, nã se pde descuidar s pais. Tenh que s apiar em tud que precisarem.» (P. 5) Papel fundamental; Cuidar ds idss. Relaçã cm ids «Razável.» (P. 5) Razável. Participaçã nas actividades «Que tenha cnheciment nã.» (P. 5) Nã pde.

Há um ano sensivelmente. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há um ano sensivelmente. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A8 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há um ano sensivelmente. 1 Qual é a sua função no lar? Sou ajudante, auxiliar. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Higienes, alimentação

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A12 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A20 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A15 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A4 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Aprximadamente 4 ans.»

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A5 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas com os agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas com os agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas cm s agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar 1 Prblemáticas Entrevistad A1 Análise Temp

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A14 Análise Temp de

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Já estu aqui a trabalhar

Leia mais

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de

Leia mais

23 anos. 1. Vai desde a higiene pessoal do idoso a alimentação, tratamento de roupas Basicamente é isso.

23 anos. 1. Vai desde a higiene pessoal do idoso a alimentação, tratamento de roupas Basicamente é isso. Entrevista A9 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? 23 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Ajudante de acção directa. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Vai desde a higiene pessoal

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A6 Análise Temp de

Leia mais

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa

Hoje vamos falar. o Cidadania. o Direitos e deveres. o O que é ser cidadão ativo ou cidadã ativa Hje vams falar sbre Cidadania Direits e deveres O que é ser cidadã ativ u cidadã ativa Ser cidadã é... Participar na sciedade cm tdas as utras pessas Direits Deveres Ser cidadã é... Cidadania é: Pderms

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A15 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Sou ajudante de lar. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Faço-lhes a higiene, preparo-os,

Leia mais

Pessoas com deficiência são importantes para as empresas LINHAS ORIENTADORAS

Pessoas com deficiência são importantes para as empresas LINHAS ORIENTADORAS Pessas cm deficiência sã imprtantes para as 1.Infrmações gerais 1.1 Objetiv da brchura/flhet 1.2 A quem se destina 1.3 Vantagens na cntrataçã de pessas cm deficiência 1.4 Enquadrament legal e apis 1.5

Leia mais

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 Curs Guia Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Març de 2017 - Htel**** Etapas, estrutura e ferramentas para a GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 3 dias para abrdar em prfundidade: As últimas tendências em Gestã

Leia mais

Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1

Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1 Entrevista A4 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1 Qual é a sua função no lar? Auxiliar de acção directa, no apoio a idosos. Que tarefas desempenha

Leia mais

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo? Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

MARKETING METRICS & KPIs

MARKETING METRICS & KPIs Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****

Leia mais

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...

Leia mais

"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" *

O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL * "O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" * JOÃO PEDRO DE BARROS ** * Cmunicaçã apresentada em 9/2/1999, num Seminári rganizad pel Departament de Ciências da Educaçã da

Leia mais

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

Capaticacao ToT (5 dias)

Capaticacao ToT (5 dias) Capaticaca TT (5 dias) Dia 1 hrári Tópic Descriçã d Cnteúd Métd Objetiv Material, Ntas Respnsável 10:00 Abertura Bas vindas, apresentaçã ds participantes, regras d curs, cntrat de cnvivência e respnsabilidades

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:

Vagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário: Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand

Leia mais

Como ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura

Como ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura Cm ajudar s jvens a despertar gst pela leitura Wrkshp CMC Luanda, 19 de Abril de 2016 Pergunta para discussã Os jvens estã cada vez mais distantes ds livrs? Cmissã d Mercad de Capitais 2 Sumári 1. OBJECTIVOS

Leia mais

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Seminári 100% prátic Cm cmbinar técnicas e ferramentas para Luanda, 28, 29 e 30 de Març de 2016 - Htel**** COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Atendiment Telefónic - Atendiment Presencial Cmunicaçã Escrita descnt

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

Autoridade Europeia para a Protecção de Dados

Autoridade Europeia para a Protecção de Dados Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads RELATÓRIO ANUAL 2004 Resum O Relatóri Anual 2004 abrange primeir períd de existência da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads (AEPD) enquant nva autridade fiscalizadra

Leia mais

ENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE ESCOLAS DE NEGÓCIOS. Executive Digest

ENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE ESCOLAS DE NEGÓCIOS. Executive Digest MBA & Pó -GRADUAÇÕES Pág: 94 Área: 19,69 x 25,71 cm² Crte: 1 de 5 ESCOLAS DE NEGÓCIOS ENSINO SUPERIOR REINVENTA-SE NUMA ALTURA EM QUE A DIGITALIZAÇÁO E A QL013,ALIZAÇA0 SÃO JÁ TEMAS PRESENTES, AS PRINCIPAIS

Leia mais

ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS

ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS Inscreva-se até 12 de Outubr e btenha descnts especiais Seminári Prátic Técnicas, Ferramentas e Metdlgias de Luanda, 26, 27 e 28 de Outubr de 2016 - Htel**** ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS para

Leia mais

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN Anex 08 Recmendaçã nº 8: frtaleciment d prcess de slicitaçã de recnsideraçã da ICANN 1. Resum Atualmente, qualquer pessa u entidade pde slicitar a recnsideraçã u revisã de uma açã u inaçã da ICANN, cnfrme

Leia mais

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade)

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade) SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO CONSELHO GERAL INTERNACIONAL COMO AGIR CORRETAMENTE (na Cnferência e na Sciedade) 1 Cm devems ns cmprtar na Cnferência e na Sciedade de Sã Vicente de Paul? 2 CONTEÚDO

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

Aula 7: Compromisso de um líder de célula

Aula 7: Compromisso de um líder de célula ECM - LIDERE Nível 4 Lidere uma Célula Vitrisa Aula 7: Cmprmiss de um líder de célula O líder de uma Célula é pastr de um pequen rebanh. Espera-se, entã, que seja um bm pastr. O queseria um bm pastr? Um

Leia mais

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO VOLUNTARIADO

REGULAMENTO INTERNO DO VOLUNTARIADO REGULAMENTO INTERNO DO VOLUNTARIADO Índice: A. Admissã 1. Dcumentaçã 2. Frmaçã e Estági 3. Cntrat de Vluntariad B. Funçã 1. Definiçã 2. Limites 3. Relaçã cm utras áreas prfissinais 4. Cnfidencialidade

Leia mais

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS Inscreva-se até 16 de Junh e btenha descnts especiais Seminári Técnic Luanda, 26,27 e 28 de Junh de 2017 - Htel**** ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS para determinar a criaçã de valr, de rentabilidade

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA

Leia mais

I Festival Corearte Rio de la Plata 2018

I Festival Corearte Rio de la Plata 2018 I Festival Crearte Ri de la Plata 2018 Pela primeira vez na história d nss festival, Crearte abre sua ediçã n Ri de la Plata. Idealizad para reunir tds s crs que desejam cmpartilhar as alegrias e prazer

Leia mais

PLANO DE MARKETING 2019

PLANO DE MARKETING 2019 Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance

Leia mais

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades

ANÁLISE SWOT PESSOAL Aproveitar ao Máximo os Seus Talentos e Oportunidades ANÁLISE SWOT PESSOAL Aprveitar a Máxim s Seus Talents e Oprtunidades É mais prvável que tenha sucess na sua vida prfissinal se usar s seus talents em tda a sua extensã. Da mesma frma, irá sfrer mens prblemas

Leia mais

Definir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD.

Definir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD. Nrmas ds SSCGD Utentes Sem Cmparticipaçã ENTRADA EM VIGOR: març 2018 0. Preâmbul 0.1 N âmbit ds seus Estatuts, s SSCGD: 0.1.1 Têm pr bjetiv melhrar as cndições ecnómicas e sciais ds empregads e apsentads

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS Decret de 12 de abril de 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um

Leia mais

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 04 de Nvembr de 2017 Junts Sms Mais Frtes 1 Ações para 2018...3 Rerganizaçã interna da APELA...4 Prmçã e angariaçã

Leia mais

Índice de digitalidade da economia e da sociedade 1 de

Índice de digitalidade da economia e da sociedade 1 de Índice de digitalidade da ecnmia e da sciedade 1 de 2015 2 Perfil pr país tem uma pntuaç glbal 3 de 0,46, ificand-se em 16.º lugar n cnjunt ds 28 Estads-Membrs da. tem redes de banda larga que asseguram

Leia mais

Hoje vamos falar. o Implementar/Fazer. Definir. Planear. o Avaliar

Hoje vamos falar. o Implementar/Fazer. Definir. Planear. o Avaliar Hje vams falar sbre Definir Planear Implementar/Fazer Avaliar Definir bjectivs Individuais Cletivs (d grup) Exempl de Perguntas: O que é que eu quer cnseguir? Onde é que eu quer chegar? Gerais Específics

Leia mais

Proposta de candidatura a Diretor de Projetos & Qualidade Gestão 2013

Proposta de candidatura a Diretor de Projetos & Qualidade Gestão 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Prpsta de candidatura a Diretr de Prjets & Qualidade Gestã 2013 Danil Pedrsa Carvalh 23 de Janeir de 2013 Rei - Campus Sant Antôni Sala 1.07 - CEP 36307-352 IMFORMÇÕES

Leia mais

PLANTAÇÃO DE IGREJAS VOLUME I

PLANTAÇÃO DE IGREJAS VOLUME I PLANTAÇÃO DE IGREJAS VOLUME I Pr Evarist Filh SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO BÍBLICO SETEB Glbal http://seminarievangelic.cm.br setebnline@gmail.cm SETEB Glbal 2 Apresentaçã da Disciplina Infrmações Gerais

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Tecnologia Informática Pode resolver os nossos problemas? NÃO!

Tecnologia Informática Pode resolver os nossos problemas? NÃO! Tecnlgia Infrmática Pde reslver s nsss prblemas? NÃO! Trabalh realizad pr: Eduard Rams Jsé Freix Matilde Freilã Miguel Lpes Raul Cerqueira Verónica Abreu Xavier Fntes A Tecnlgia Infrmática nas nssas vidas

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A3 Análise Temp de

Leia mais

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente:

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente: MATEMÁTICA 01. Segund Jrnal da UFV de 05/04/006, s ativs d Agrs Institut UFV de Seguridade Scial estã em trn de 401 milhões de reais, aplicads, aprximadamente, da seguinte frma: I. 106 milhões em ações;

Leia mais

23 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

23 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A7 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? 23 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Auxiliar de acção directa. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Portanto a higiene, a alimentação,

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS

DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS 1 DIRETORIA DE SERVIÇOS INTERNOS Cnhecida cm a cmissã da sciabilidade u a primeira cmissã de serviçs rtáris; Peça fundamental para bm funcinament d clube; Respnsável pel desenvlviment d cmpanheirism cm

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL An: 2015 OLINDA MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO Este dcument, apiad na Lei 10.861, de 14/04/2004, bem cm na Nta Técnica d INEP/DAES/CONAES

Leia mais

CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO

CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO Declaraçã pública d Deputad d PCP, Jã Paul Crvel Senhres jrnalistas: Cnvcáms este encntr cm a cmunicaçã scial para dar a cnhecer algumas

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008 Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh Janeir 2008 easymed Rua Rdrig Reinel, nº 5 C Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A

Leia mais

ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO INTERNO PROPOSTAS APRESENTADAS PELO CONSELHO PEDAGÓGICO E APROVADAS PELO CONSELHO GERAL

ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO INTERNO PROPOSTAS APRESENTADAS PELO CONSELHO PEDAGÓGICO E APROVADAS PELO CONSELHO GERAL ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO INTERNO PROPOSTAS APRESENTADAS PELO ONSELHO PEDAGÓGIO E APROVADAS PELO ONSELHO GERAL PONTO I - NORMAS DE FUNIONAMENTO DA ESOLA 1. Açã Scial Esclar Senha de almç Pde ser adquirida

Leia mais

Unidades de Internamento

Unidades de Internamento Unidades de Internament SERVIÇO DE NEUROLOGIA HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PISO 1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA Praceta Prf. Mta Pint, 3000-075 Cimbra Telefne: [+351] 239 400 400

Leia mais

Apresentações artísticas. Formação de professores

Apresentações artísticas. Formação de professores Apresentações artísticas Frmaçã de prfessres Quem sms nós? Em atividade desde 2004 TdT arte & events LTDA, atua nas áreas de cultura, entreteniment, arte-educaçã e inclusã em diverss segments, cm fc em

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES INDEMNIZAÇÕES

CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES INDEMNIZAÇÕES Inscreva-se até 8 de Julh e btenha descnts especiais Seminári Prátic Luanda, 18 e 19 de Julh de 2016 - Htel**** revist e actualizad CÁLCULO DE COMPENSAÇÕES E INDEMNIZAÇÕES de acrd cm a Nva Lei Geral d

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Classe Fé e Vida IPJG Maio 2016

Classe Fé e Vida IPJG Maio 2016 Classe Fé e Vida IPJG Mai 2016 1 Deus é fiel Vcê é fiel? 2 Deus é fiel temp td E nós??? 3 N mund ds Negócis N mund da Plítica N mund Scial N mund Eclesiástic 4 Aquele que, só Ele, é fiel, fiel em tud,

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

CÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS

CÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS Seminári 100% Prátic Luanda, 26 e 27 de Mai de 2016 - Htel**** Cnheça em prmenr tdas as fórmulas aplicáveis a CÁLCULO DE REMUNERAÇÕES ADICIONAIS para evitar gasts desnecessáris 16 Hras de Frmaçã Especializada

Leia mais

No dia 28 de Junho de 2013 às 20:28, Jaqueline Medeiros escreveu:

No dia 28 de Junho de 2013 às 20:28, Jaqueline Medeiros escreveu: Jaqueline Medeirs De: Jaqueline Medeirs Enviad em: sábad, 29 de junh de 2013 18:20 Para: 'Duglas Alexandre Pavanelli ds Sants' Cc: 'Juliana Ngueira' Assunt: RES: Slicitaçã de

Leia mais

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade Anex 01 Recmendaçã nº 1: frmaçã de uma cmunidade autônma para aplicar s pderes da cmunidade 1. Resum De acrd cm estatut atual da ICANN, a diretria da ICANN tem a respnsabilidade final pr tdas as decisões.

Leia mais

HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017

HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017 HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017 Crprate 2017 Na azáfama ds dias já ns vams esquecend de parar. Da imprtância de bservar para definirms nvs rums. Na Herdade da Matinha a natureza e a tranquilidade impõem-se

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística  1 INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

MARKETING EM REDES SOCIAIS para o Planeamento, Implantação e Medição de Campanhas e Actividades

MARKETING EM REDES SOCIAIS para o Planeamento, Implantação e Medição de Campanhas e Actividades Seminári Técnic Luanda, 27,28, e 29 de Junh de 2017 - Htel**** Aspects Prátics de MARKETING EM REDES SOCIAIS para Planeament, Implantaçã e Mediçã de Campanhas e Actividades 24 hras de Frmaçã Intensiva

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

A qualidade das águas balneares

A qualidade das águas balneares A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs

Leia mais

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07

HACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07 HACKSUS Maratna Tecneducacinal para Saúde Este dcument cmpreende guia de trabalh d participante. Ele descreve a metdlgia d event e traz infrmações sbre bjetiv, s prduts finais esperads e a rganizaçã. Leia

Leia mais

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr

Leia mais

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em Seminári Prátic APROVISIONAMENTO E Luanda, 23, 24 e 25 de Mai de 2017 - Htel**** GESTÃO DE STOCKS A para a racinalizaçã de custs e melhria de prcediments 3 dias de Frmaçã Intensiva para analisar em A Quantidade

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Legislação Laboral e Segurança Social 2016

Legislação Laboral e Segurança Social 2016 Inscrevase até 28 de Setembr e btenha descnts Seminári Prátic de 2016 - Htel**** revist e actualizad Legislaçã Labral e Segurança Scial 2016 de acrd cm a Legislaçã vigente e de cumpriment brigatóri 3 dias

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

Regulamento. Programa Olivais em Férias Jovem. Ano 2017

Regulamento. Programa Olivais em Férias Jovem. Ano 2017 Regulament Prgrama Olivais em Férias Jvem An 2017 Cntribuinte: 507 001 460 Rua General Silva Freire, Lte C, 1849-029 Olivais, Lisba Telefne 218540690 Fax 218520687 E-mail geral@jf-livais.pt Cnteúd 1. Intrduçã...

Leia mais