Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal"

Transcrição

1 Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE. Fi elabrada cm bjetiv de dispnibilizar a tds s interessads um cnjunt de dads sbre perfil e a dinâmica d segment ds micr e pequens empreendiments n país, destacand seu desempenh n períd 2006/2016 em terms d númer de estabeleciments e de empregs frmais, bem cm a evluçã d númer de empregadres e trabalhadres pr cnta própria n país. Cm a rganizaçã e sistematizaçã dessas infrmações, espera-se aprpriar e subsidiar gestres na cnstituiçã de plíticas públicas vltadas para setr. Estabeleciments e empregs frmais nas MPEs Ns de , as micr e pequenas empresas d estad d Distrit Federal suplantaram a barreira ds 110 mil estabeleciments send cresciment médi d númer de MPE de 3,2% a.a. Tal cresciment fi mair na primeira metade d períd, que apresentu a taxa de 5,0% a.a., a pass que a segunda metade bserva-se a taxa de 1,5% a.a. Em 2006, haviam 80,6 mil estabeleciments, enquant 2016 um ttal de 110,9 mil em atividade. Assim, de 2006 a 2016, huve increment de aprximadamente 30,3 mil nvs estabeleciments. (Gráfic 1). 120,00 100,00 80,00 80,64 GRÁFICO 1 Evluçã d númer de estabeleciments pr prte Distrit Federal (em mil) 84,59 91,04 96,86 100,22 103,07 103,99 109,37 109,99 110,19 110,92 60,00 40,00 20,00 0,00 Fnte: MTb. Rais 0,89 0,99 1,06 1,20 1,32 1,39 1,45 1,47 1,51 1,42 1, MPE MGE 1

2 Entre 2006 e 2016, as micr e pequenas empresas criaram 87,5 mil empregs cm carteira assinada, elevand ttal de empregs de 201,5 mil psts de trabalh, em 2006, para 289,0 mil, em (Gráfic 2). Em td períd, cresciment médi d númer de empregs nas MPEs fi de 3,7% a.a. Ns de , fram gerads 89,6 mil psts de trabalh nas MPEs, um cresciment médi anual de 7,6%. Entre 2011 e 2016, esse mviment se reduziu, resultand na reduçã de 2,1 mil nvs psts de trabalh, cm retraçã média anual de -0,1% a.a. 350,00 300,00 250,00 200,00 GRÁFICO 2 Evluçã d númer de empregs pr prte Distrit Federal (em mil) 253,82 252,65 240,75 234,73 224,95 216,38 207,64 201,53 273,57 269,47 323,95 315,98 305,46 303,33 308,32 307,06 308,35 301,04 300,75 291,10 293,34 289,01 150,00 100,00 50,00 0, MPE MGE Fnte: MTb. Rais O bm desempenh das MPEs, n períd analisad, cnfirmu a sua imprtância para a ecnmia brasiliense. Em 2016, as micr e pequenas empresas fram respnsáveis pr 98,8% ds estabeleciments, 49,6% ds empregs privads nã agríclas frmais e 42,6% da massa de saláris. Entre 2006 e 2016, de cada R$ 100 pags as trabalhadres n setr privad nã agrícla, aprximadamente R$ 43, em média, fram pags pr micr e pequenas empresas (Gráfic 3). 2

3 GRÁFICO 3 Participaçã relativa das MPEs n ttal de estabeleciments, empregs e massa de remuneraçã paga as empregads frmais nas empresas privadas nã agríclas. Distrit Federal (em %) 100,0 90,0 80,0 70,0 98,9 98,8 98,8 98,8 98,7 98,7 98,6 98,7 98,6 98,7 98,8 60,0 50,0 40,0 49,3 49,0 49,4 49,9 50,4 41,4 42,3 41,9 44,2 44,6 48,8 49,8 49,4 48,7 49,4 49,6 43,7 43,4 43,3 43,6 42,6 39,4 30,0 20,0 10,0 0,0 Fnte: MTb. Rais Estabeleciments Empregs Massa de remuneraçã Entre 2006 e 2016, a remuneraçã média real ds empregads frmais nas micr e pequenas empresas cresceu 2,0% a.a., passand de R$ 1.559, em 2006, para R$ 1.897, em Este resultad fi superir tant a cresciment da renda média real de tds s trabalhadres d mercad frmal (1,7% a.a.), quant daqueles alcads nas médias e grandes empresas (1,6% a.a.). A renda média real ds trabalhadres nas MPEs mstru cresciment relativ superir na primeira metade d períd em relaçã a da segunda metade, de 2,6% e 1,3% a.a., respectivamente. (Gráfic 4). 3

4 GRÁFICO 4 Evluçã da remuneraçã média real (1) ds empregads pr prte d estabeleciment. Distrit Federal (em R$) MPE MGE Fnte: MTb. Rais Nta (1) Refere-se à remuneraçã média real em dezembr ds vínculs ativs em 31/12 de cada an, a preçs d INPC/IBGE em dez/2016. Para seu cálcul sã excluíds s empregads cm remuneraçã ignrada Em relaçã as setres de atividade, cmérci deixu de ser a atividade cm mair númer de MPEs, tend sua participaçã relativa d cmérci caíd de 46,4%, em 2006, para 37,7% d ttal das MPEs, em 2016 (Gráfic 5). O Anuári indica que, em númers absluts, haviam 41,8 mil MPEs n setr d cmérci em O setr de serviçs passu a ser setr mais expressiv em númer de MPEs, tend sua participaçã se elevad de 44,6%, em 2006, para 50,5% d ttal de MPEs, em Nesse últim an, haviam, em númers absluts, 56,0 mil MPEs n setr de serviçs. A indústria apresentu queda na sua participaçã relativa, caind de 5,3% d ttal das MPEs, em 2006, para 4,5%, em A indústria registru, em númers absluts, cerca de 5,0 mil MPEs em O setr da cnstruçã civil apresentu cresciment, tend sua participaçã relativa subid de 3,7%, em 2006, para 7,3% d ttal de MPE em O setr registru, em númers absluts, cerca de 8,1 mil estabeleciments de MPE em A queda das participações relativas d cmérci e da indústria se deve a fat d ritm de expansã das MPEs nesses setres ter sid inferir à média d cnjunt das MPEs. Os setres cmérci, cm 1,1% a.a., e indústria, registrand 1,5% a.a., apresentaram 4

5 taxas médias de cresciment inferires à média d ttal das MPEs n estad, de 3,2% a.a. Já cresciment das participações relativas d setr de serviçs e da cnstruçã civil está assciad a ritm mais acelerad de criaçã de nvas empresas nesses setres, cm taxas de cresciment anual de 4,5% a.a. e 10,4% a.a., respectivamente. 60,0 GRÁFICO 5 Distribuiçã das micr e pequenas empresas pr setr de atividade ecnômica. Distrit Federal (em %) 50,0 40,0 46,4 44,6 50,5 37,7 30,0 20,0 10,0 0,0 5,3 7,3 3,7 4, Indústria Cnstruçã Cmérci Serviçs Fnte: MTb. Rais Os empregadres e s trabalhadres cupads pr cnta própria A taxa média anual de cresciment d ttal de empregadres n estad apresentu variaçã de 14,9% a.a., ns de 2012 a 2016, expandind para 72,8 mil númer de empregadres, neste últim an. (Gráfic 6). N mesm períd, númer de trabalhadres pr cnta própria passu de 190,8 mil para 277,3 mil pessas. Uma expansã de 86,5 mil nvs trabalhadres pr cnta própria que representu uma taxa média de cresciment de 9,8% a.a., n períd. Se cnsiderarms cntingente de empregadres e de trabalhadres pr cnta própria cm uma aprximaçã d ttal de empreendedres, verifica-se que esse ttal passu de 232,5 mil para 350,1 mil, u seja, uma expansã de 117,6 mil nvs empreendedres, entre 2012 e Cnjuntamente, empregadres e cnta própria apresentaram uma taxa média de expansã de 10,8% a.a. 5

6 GRÁFICO 6 Evluçã d númer de empregadres e cnta própria Distrit Federal (em pessas) Empregadr Cnta própria Ttal ,5 Ttal ,85,7% 3,8% 4,2% ,1 277, ,7 72,8 0 Cnta própria Empregadr Ttal Fnte: IBGE. Pnad Cntínua Anual Obs.: a) Sã cnsiderads tds s empregadres, independente d prte d estabeleciment N períd cmpreendid de 2012 a 2016, s hmens predminaram entre s empregadres e entre s trabalhadres pr cnta própria. As mulheres scilaram bastante a sua participaçã entre s empregadres n períd, passand de 38,2%, em 2012, para 28,0%, em 2016 (Gráfic 7). Entre s trabalhadres pr cnta própria, as prprções verificadas para as mulheres também sfreram scilações a lng de td períd cm ligeira queda da participaçã n ttal, saind de 36,3%, em 2012, para 34,2%, em 2016 (Gráfic 8). 6

7 61,8 GRÁFICO 7 Distribuiçã ds empregadres pr sex Distrit Federal (em %) Sex 69,4 Sex 72,4 70,2 72,0 Masculin Feminin Ttal Masculin Feminin Ttal ,8 38,2 100, ,4 30,6 100, ,4 27,6 100,0 38, ,2 29,8 100,0 30, ,0 28,0 100,0 27,6 29,8 28,0 Masculin Feminin Fnte: IBGE. Pnad Cntínua Anual Obs.: a) Sã cnsiderads tds s empregadres, independente d prte d estabeleciment 63,7 GRÁFICO 8 Distribuiçã ds cnta própria segund sex Distrit Federal (em %) 64,2 65,8 61,1 60,7 Sex Sex Masculin Feminin Ttal Masculin Feminin Ttal ,7 36,3 100, ,1 38,9 100,0 36,3 38,9 39,3 35,8 34, ,7 39,3 100, ,2 35,8 100, ,8 34,2 100, Masculin Feminin Fnte: IBGE. Pnad Cntínua Anual De 2012 a 2016, entre s empregadres e s trabalhadres pr cnta própria predminu a faixa etária daqueles cm 35 a 64 de idade, prém a participaçã de pessas nesta faixa é mair entre s empregadres. Entre s empregadres esta faixa fi de 72,5% tant em 2012 cm em 2016 (Gráfic 9). Já entre s trabalhadres pr cnta própria esta faixa subiu de 61,6%, em 2012, para 63,1%, em 2016 (Gráfic 10). 7

8 Até 24 GRÁFICO 9 Distribuiçã ds empregadres pr faixa etária Distrit Federal (em %) 25 a a u mais Ttal Até a a u mais ,4 19,7 72,5 6,4 100, ,5 26,0 62,8 5,7 100, ,6 21,0 70,6 5,8 100, ,6 18,5 77,2 3,6 100, ,5 20,1 72,5 6,0 100,0 72,5 72,5 Ttal 19,7 20,1 (1) (1) (1) (1) Até a a u mais Fnte: IBGE. Pnad Cntínua Anual Obs.: a) Sã cnsiderads tds s empregadres, independente d prte d estabeleciment b) O limite inferir da faixa "Até 24 " é 14 de idade Nta: (1) A amstra nã cmprta desagregaçã para esta categria Até a 34 GRÁFICO 10 Distribuiçã ds cnta própria pr faixa etária Distrit Federal (em %) 35 a u mais Ttal Até a a u mais Ttal ##### ##### 6,8 24,7 61,6 6,9 100,0 61, ##### ##### 6,8 19,5 69,1 4,6 100, ##### ##### 7,3 21,8 64,9 6,0 100, ##### ##### 5,9 20,5 68,6 5,0 100, ##### 9463 ##### 9,4 24,1 63,1 3,4 100,0 63,1 24,7 24,1 6,8 9,4 6,9 3,4 Até a a u mais Fnte: IBGE. Pnad Cntínua Anual Obs.: a) O limite inferir da faixa "Até 24 " é 14 de idade 8

9 Quant à esclaridade, para s empregadres fi pssível verificar que, n períd , a cmpsiçã de pessas cm esclaridade Superir cmplet apresentu aument, passand de 34,7%, em 2012, para 47,8% em O grup de pessas cm Médi cmplet u superir incmplet apresentu uma variaçã na sua participaçã, de 41,7% em 2012, para 34,5% em Estas duas esclaridades fram as predminantes para s empregadres durante períd em análise. (Gráfic 11). Entre s trabalhadres pr cnta própria é pssível verificar que a esclaridade Fundamental incmplet esteve em declíni durante períd analisad, passand de 30,5%, em 2012, para 24,6%, em 2016, enquant que a esclaridade de Médi cmplet e superir incmplet teve aument da participaçã, passand de 30,5% para 31,4% n mesm períd. (Gráfic 12). Analfabet GRÁFICO 11 Distribuiçã ds empregadres pr esclaridade Distrit Federal (em %) Fundame ntal incmplet Fundame ntal cmplet u médi incmplet Médi cmplet u superir incmplet Superir cmplet Ttal Analfabet Fundame ntal incmplet Fundame ntal cmplet u médi incmplet Médi cmplet u superir incmplet Superir cmplet ,0 14,6 9,1 41,7 34,7 100, ,4 10,9 5,3 48,4 34,0 100, ,4 8,3 15,1 34,0 41,2 100, ,9 6,1 8,9 44,2 40,0 100, ,9 5,3 9,5 34,5 47,8 100,0 41,7 34,5 34,7 47,8 Ttal (2) Analfabet (1) 14,6 Fundamental incmplet (1) 9,1 9,5 Fundamental cmplet u médi incmplet Médi cmplet u superir incmplet Superir cmplet Fnte: IBGE. Pnad Cntínua Anual Obs.: a) Sã cnsiderads tds s empregadres, independente d prte d estabeleciment Nta: (1) A amstra nã cmprta desagregaçã para esta categria (2) Nã há registr de cass 9

10 GRÁFICO 12 Distribuiçã ds cnta própria segund esclaridade Distrit Federal (em %) Analfabetmental incmplet 30,5 u met u superiperir cmpl Ttal Analfabet tal tal cmplet cmplet 30,5 31,4 Ttal , , , , ,5 6,5 30,5 18,0 30,5 14,5 100, , , , , , ,3 5,8 28,1 16,7 33,1 16,3 100, , , , ,15 24,642345, ,9 8,5 22,9 19,0 32,1 17,5 100, , , , , , ,3 7,5 28,0 18,3 31,1 15,1 100, , , , , , ,4 24,6 18,7 31,4 16,9 100,0 18,0 18,7 16,9 14,5 6,5 8,4 Analfabet Fundamental incmplet Fundamental cmplet u médi incmplet Médi cmplet u superir incmplet Superir cmplet Fnte: IBGE. Pnad Cntínua Anual 10

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Goiás A 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB:

Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB: 1 CT-0249/2018 Ri de Janeir, 05 de març de 2018. Ilm. Sr. Dr. Renat Maia Rdrigues M.D. Presidente FUCAP - Fund de Pensã Capemi Nesta Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB: 2010.0008-38 Prezad

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística  1 INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T15

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T15 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DISCLAIMER Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

Apoios à Contratação através do IEFP

Apoios à Contratação através do IEFP Apis à Cntrataçã através d IEFP Car Assciad, A Assciaçã d Cmerci, Serviçs e Turism d Distrit de Beja, vem pr este mei infrmar que IEFP Institut de Empreg Frmaçã Prfissinal dispõe para an de 2013 de várias

Leia mais

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS Barcelna, 2016 ÍNDICE 1.- Intrduçã 2.- Âmbit de aplicaçã 3.- Valres étics 4.- Integridade relacinal Relaçã cm s clientes Relaçã cm s prveedres Relaçã

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública Aula n Institut Ri Branc Cnceits macrecnômics, cnjuntura e as bases para retmar a sustentabilidade da dívida pública Felipe Salt (Diretr-Executiv) Brasília, 11 de abril de 2018 Cnceits Macrecnômics Cnceits

Leia mais

Sólido desempenho de vendas no 3T Vendas brutas totais, ex-gasolina, cresceram 8,3% LfL acelerou para 5,1%, crescimento em todos os formatos

Sólido desempenho de vendas no 3T Vendas brutas totais, ex-gasolina, cresceram 8,3% LfL acelerou para 5,1%, crescimento em todos os formatos Sã Paul, 16 de utubr de 2018 - O Grup Carrefur Brasil (Atacadã S.A.) [B3: CRFB3] anuncia infrmações preliminares, nã auditadas, relativas a desempenh das vendas d 3º trimestre de 2018: Sólid desempenh

Leia mais

Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008

Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década (1998-2007) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO ESPÍRITO SANTO Contrato de

Leia mais

Pesquisa realizada em parceria por Instituto Ethos, Ipea, OIT, Unifem e FGV-EAESP

Pesquisa realizada em parceria por Instituto Ethos, Ipea, OIT, Unifem e FGV-EAESP Pesquisa realizada em parceria pr nstitut Eths, pea, OT, Unifem e FGV-EAESP Janeir/2002 D Perfil ds executivs Gêner Uma classe empresarial masculina Uma das pssibilidades de análise d perfillevantad é

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina A 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio

Leia mais

Economia da Construção e do Imobiliário

Economia da Construção e do Imobiliário 1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina

Leia mais

Van Gogh BALANÇO SOCIAL 2010

Van Gogh BALANÇO SOCIAL 2010 Van Ggh BALANÇO SOCIAL 2010 ÍNDICE INTRODUÇÃO..... 3 1 - CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS.... 5 ORGANOGRAMA 6 1.1 Distribuiçã pr géner. 7 1.2 Estrutura Etária. 8 1.3 Estrutura de antiguidades 10 1.4

Leia mais

RISCO CARDÍACO EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: PERFIL DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL

RISCO CARDÍACO EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: PERFIL DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL RISCO CARDÍACO EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: PERFIL DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL RESUMO GUILHERME GÖRGEN DA ROCHA; PETERSON LUIZ REGERT; VALERIANO ANTONIO CORBELLINI;

Leia mais

Sólido desempenho das vendas no 4T e 2018 Vendas brutas cresceram 10,9% no 4T e 7,8% em 2018* LfL acelerou 6,2% no 4T e 3,9% em 2018*

Sólido desempenho das vendas no 4T e 2018 Vendas brutas cresceram 10,9% no 4T e 7,8% em 2018* LfL acelerou 6,2% no 4T e 3,9% em 2018* Sã Paul, 21 de janeir de 2019 O Grup Carrefur Brasil (Atacadã S.A.) [B3: CRFB3] anuncia infrmações preliminares, nã auditadas, relativas a desempenh das vendas d 4º trimestre e an de 2018: Sólid desempenh

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Câmbio estava ligeiramente valorizado no terceiro trimestre de

Câmbio estava ligeiramente valorizado no terceiro trimestre de Câmbi estava ligeiramente valrizad n terceir trimestre de 2016. 1 O bjetiv desta Carta cnsiste em apresentar estimativas da taxa de câmbi real de equilíbri para a ecnmia brasileira frente a uma cesta de

Leia mais

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11)

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11) Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010

Leia mais

RMARELATÓRIO GRUPO MOLINO. Recuperação Judicial. Fevereiro 2018 MENSAL DE ATIVIDADES

RMARELATÓRIO GRUPO MOLINO. Recuperação Judicial. Fevereiro 2018 MENSAL DE ATIVIDADES PROJUDI - Prcess: 0000040-32.2016.8.16.0185 - Ref. mv. 1640.2 - Assinad digitalmente pr Alexandre Crrea Nasser de Mel MENSAL DE ATIVIDADES RMARELATÓRIO Fevereir 2018 Recuperaçã Judicial GRUPO MOLINO ::

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais

Resultados Consolidados 4º Trimestre de 2016

Resultados Consolidados 4º Trimestre de 2016 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs sb númer únic de matrícula e de pessa clectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultads

Leia mais

Marcadores Sociais Douglas Blanco

Marcadores Sociais Douglas Blanco Marcadres Sciais Duglas Blanc Os Marcadres Desigualdade de Classe; Desigualdade de Gêner; Desigualdade de Geraçã; Desigualdade Racial; Desigualdade de Orientaçã Sexual; Desigualdade de Classe Distribuiçã

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2017

BALANÇO SOCIAL DE 2017 BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

Atacadão: Crescimento de vendas brutas de 5,7% no 1T18 para R$8,4 bilhões (+R$0,5 bilhão) mesmo com a persistente deflação de alimentos (-4,0% (1) )

Atacadão: Crescimento de vendas brutas de 5,7% no 1T18 para R$8,4 bilhões (+R$0,5 bilhão) mesmo com a persistente deflação de alimentos (-4,0% (1) ) Sã Paul, 10 de abril de 2018 O Grup Carrefur Brasil (Atacadã S.A.) [B3: CRFB3] anuncia infrmações preliminares, nã auditadas, acerca d desempenh das vendas d 1º trimestre de 2018: Cresciment de vendas

Leia mais

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Internacinalizaçã PME) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani)

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani) ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA (Lrí Viali e Renate G. Sebastiani) Universidade Federal Fluminense UFF Especializaçã em Ensin de Matemática Análise de Dads Prf. Humbert

Leia mais

ICMS e Simples Nacional

ICMS e Simples Nacional ICMS e Simples Nacinal Cnflits e alternativas para a prmçã da cmpetitividade e frmalizaçã LC 123/2006 & PLP 591/2010 GRAMADO, RS, 01 DE JULHO DE 2011 Representatividade ds Pequens Negócis n Brasil 7 milhões

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

Diretrizes para os Institutos Federais

Diretrizes para os Institutos Federais Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Centro de Competência em Manufatura ITA CHALLENGE 2019

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Centro de Competência em Manufatura ITA CHALLENGE 2019 Institut Tecnlógic de Aernáutica Centr de Cmpetência em Manufatura ITA CHALLENGE 2019 VII Desafi de Empreendedrism d Institut Tecnlógic de Aernáutica Realizaçã: Api: SUMÁRIO 1. SOBRE O ITA CHALLENGE...

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

VAREJO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

VAREJO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos VAREJO Julh de 2019 DEPEC Departament de Pesquisas e Estuds Ecnômics INDICADORES SETOR DE VAREJO 2018 Variaçã acumulada em 2018 Cmérci 5.0% Cmbustíveis e lubrificantes -5.0% Hipermercads e supermercads

Leia mais

O Mercado de Valores Mobiliários e o Desenvolvimento Económico. União dos Escritores Angolanos

O Mercado de Valores Mobiliários e o Desenvolvimento Económico. União dos Escritores Angolanos O Mercad de Valres Mbiliáris e Desenvlviment Ecnómic Uniã ds Escritres Anglans 10 de Agst de 2016 Objectivs Objectiv Geral Cmpreender papel d Mercad de Valres Mbiliáris n desenvlviment ecnómic Objectivs

Leia mais

Indicadores sociais, gênero e TIC s.

Indicadores sociais, gênero e TIC s. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Indicadres sciais, gêner e TIC

Leia mais

MINISTI~gJO DA JUSTIÇA. Arquivos judiciais: análise dos indicadores de actividade de Medidas a adoptar.

MINISTI~gJO DA JUSTIÇA. Arquivos judiciais: análise dos indicadores de actividade de Medidas a adoptar. IISTIgJ Bllu:n. \0 CERAL n \ \l):\'ii"itr"'ç\ Il\ JI5'IIÇA fíci-circular n? 14/2010 DGAJ/DSAJ 16 de arç de 2010 Assunt: Arquivs judiciais: análise ds indicadres de actividade de 2009. edidas a adptar.

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã

Leia mais

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o) Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL Pedr Vianna Caldas¹; Ademir de Mraes Ferreira²; Jsé Rgéri Mura de Almeida Net²; Isis Lustsa

Leia mais

Relatório de Autoavaliação do QUAR 2017

Relatório de Autoavaliação do QUAR 2017 Página 1 de 6 Relatóri de Autavaliaçã d QUAR 2017 A. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS B. EXPRESSÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DA AVALIAÇÃO ART. 16º DO SIAC C. ANÁLISE CRÍTICA DE AUTOAVALIAÇÃO ART.

Leia mais

Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio

Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio Cnferência de Investiment Alternativ: FIDC, FII E FIP Sã Paul, 11 de dezembr de 2012 Htel Caesar Park Patrcíni Quantum Infrmações relevantes dispníveis em funds alternativs n Brasil Dez/12 Agenda 1. Infrmações

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

Boletim Técnico. esocial 1ª Liberação

Boletim Técnico. esocial 1ª Liberação Bletim Técnic escial 1ª Liberaçã O escial cnsiste na escrituraçã digital da flha de pagament e das brigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais relativas a td e qualquer víncul trabalhista cntratad

Leia mais

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Seminári Prátic Luanda, 21, 22 e 23 de Junh de 2017 - Htel**** Saiba cm desenvlver um planeament da estrutura rganizativa e alcance s bjectivs prfissinais desejads PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Enquadrament

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar Sndagem d Bem-Estar Olimpíadas 2016: Percepçã de Caricas e Paulistas OLIMPÍADAS 2016: PERCEPÇÃO DE CARIOCAS E PAULISTAS Desde 2009, quand Ri de Janeir fi eleita Cidade-sede ds Jgs de 2016, discute-se a

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver

Leia mais

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS RENDIMENTOS SUJEITOS A IRS

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS RENDIMENTOS SUJEITOS A IRS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS RENDIMENTOS SUJEITOS A IRS QUEM ESTÁ OBRIGADO A PAGAR IRC REGIMES DE TRIBUTAÇÃO PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO (%) TAXAS DE IRC Sujeit passiv Cntinente Madeira Açres

Leia mais

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá

Leia mais

Autoridade Europeia para a Protecção de Dados

Autoridade Europeia para a Protecção de Dados Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads RELATÓRIO ANUAL 2004 Resum O Relatóri Anual 2004 abrange primeir períd de existência da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads (AEPD) enquant nva autridade fiscalizadra

Leia mais

Polo Macro FIM Junho de 2018

Polo Macro FIM Junho de 2018 Cta Mês Trimestre YTD 12 24 36 Desde iníci PL médi 12m¹ PL últim dia d mês Pl Macr 3.1397959 0.87% -0.06% 5.07% 9.45% 32.59% 50.00% 213.98% 78.3 MM 91.5 MM CDI 0.52% 1.56% 3.18% 7.37% 21.18% 38.26% 132.94%

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE. PdC Versão 1

Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE. PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Tratament da Energia d PROINFA na CCEE PdC Versã 1 Versã 1 METODOLOGIA DO CONTROLE DE ALTERAÇÕES Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ DIRETOR DE INCENTIVO À FORMALIDADE NO SETOR DA CONSTRUÇÃO

REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ DIRETOR DE INCENTIVO À FORMALIDADE NO SETOR DA CONSTRUÇÃO PROGRAMA DE INCENTIVO À FORMALIDADE NO r.!ercaoo D~ IRABALHO DA CONSTRUÇAO " REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMITÊ DIRETOR DE INCENTIVO À FORMALIDADE NO SETOR DA CONSTRUÇÃO DATA: 4 DE MAIO DE 2015 LOCAL: SINDUSCON-PR

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 1: Informativo de Indicadores de Acompanhamento de Mercado de Trabalho do Estado do Rio Grande do Norte Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA

PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA Módul 5 O ESTADO E A ATIVIDADE ECONÓMICA 1- Estad nçã e Apresentar a nçã de Estad Expsiçã ral Avaliaçã d prcess de 32 funções Trabalhs de grup trabalh: grelhas de Nçã Caraterizar as funções d Leitura e

Leia mais

Definindo o Gerenciamento de Projetos

Definindo o Gerenciamento de Projetos Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Centro de Competência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Centro de Competência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018 Institut Tecnlógic de Aernáutica Centr de Cmpetência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018 VI Desafi de Empreendedrism d Institut Tecnlógic de Aernáutica Realizaçã: Api: SUMÁRIO 1. SOBRE O ITA CHALLENGE...

Leia mais