Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG.
|
|
- Daniel Neiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 03/2008, DE 07 DE AGOSTO DE 2008 Institui Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic- Administrativs em Educaçã da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, n us das cmpetências que lhe cnferem s inciss IV e V d artig 13 d Estatut da UFMG e em cnsnância cm estabelecid n art. 24 da Lei n , de 12 de janeir de 2005, e n Decret n 5.825, de 29 de junh de 2006, reslve: Art. 1 Instituir Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic-Administrativs em Educaçã da UFMG. Títul I Das Diretrizes e Objetivs Art. 2 O Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic-Administrativs em Educaçã integra Plan de Desenvlviment ds Integrantes da Carreira Técnic-Administrativa e Plan de Desenvlviment Institucinal da Universidade Federal de Minas Gerais. Art. 3 O Plan de Desenvlviment ds Integrantes da Carreira Técnic-Administrativa da UFMG tem cm bjetivs: a) definir a funçã estratégica ds cupantes da carreira de servidres técnic-administrativs n cntext da Universidade; b) aprpriar prcess de trabalh ds cupantes da carreira, inserind-s cm sujeits d planejament institucinal; c) aprimrar prcess de trabalh, transfrmand- em cnheciment cletiv e de dmíni públic; d) prpiciar a cnstruçã cletiva de sluções para as questões institucinais; e) prmver a reflexã crítica ds cupantes da carreira acerca de seu desempenh em relaçã as bjetivs institucinais; f) definir a administraçã de pessal cm atividade a ser cmpartilhada pela Pró-Reitria de Recurss Humans, Unidades Acadêmicas e Especiais, bem cm pels Órgãs da Administraçã Superir e Suplementares; g) identificar as necessidades de pessal ns diverss órgãs da Universidade, frnecend parâmetrs para remanejament, a readaptaçã e a redistribuiçã da frça de trabalh; 1
2 h) criar cndições institucinais para a capacitaçã e avaliaçã, visand à melhria ds serviçs prestads pela Universidade, a cumpriment ds bjetivs institucinais, a desenvlviment das ptencialidades ds integrantes da carreira e à sua realizaçã prfissinal cm cidadã; i) instituir a avaliaçã de desempenh cm um prcess que cntemple a avaliaçã realizada pela frça de trabalh, pela equipe de trabalh e pela Universidade, cm acmpanhament da cmunidade externa; j) prmver a integraçã entre s ambientes rganizacinais e as diferentes áreas de cnheciment. Art. 4 O Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic-Administrativs em Educaçã da UFMG cnstitui instrument gerencial que permite à Universidade mensurar s resultads btids pel servidr e pela equipe de trabalh, mediante critéris bjetivs decrrentes das metas institucinais, previamente pactuadas cm as equipes, e tem cm bjetivs frnecer subsídis e indicadres para: a) planejament estratégic da UFMG; b) as plíticas de desenvlviment d pessal técnicadministrativ em educaçã; c) dimensinament das necessidades de pessal; d) a melhria ds prcesss e cndições de trabalh; e) a elabraçã de prgrama permanente de capacitaçã e aperfeiçament; f) estabeleciment de prgrama permanente de saúde cupacinal; g) a aferiçã d mérit ds servidres cm vistas à prgressã na carreira. Art. 5 O Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic-Administrativs em Educaçã da UFMG é regid pelas seguintes diretrizes: a) planejament participativ, entendid cm prcess permanente de cnstruçã cletiva de sluções para s prblemas institucinais, em que servidr se insira cm sujeit d planejament, aprpriand-se d prcess de trabalh e afirmand valres e cmprmisss que lhe permitam exercíci da crítica sbre seu própri desempenh; b) articulaçã da avaliaçã cm planejament institucinal, as plíticas de desenvlviment de pessal, dimensinament das necessidades de pessal, a melhria ds prcesss e cndições de trabalh, 2
3 bem cm cm s prgramas de capacitaçã, aperfeiçament e saúde cupacinal; c) estabeleciment, nas unidades e grups avaliativs, de acrds prévis de trabalh, entendids cm a definiçã das metas a serem atingidas, bem cm das respnsabilidades cletivas e individuais; d) estabeleciment de critéris bjetivs para a avaliaçã d desempenh individual d servidr para prgressã pr mérit. Títul II Das Unidades de Avaliaçã e Grups Avaliativs Art. 6 As unidades de avaliaçã bedecem à estrutura rganizacinal prevista n Estatut da UFMG e nas Resluções pertinentes d Cnselh Universitári, cmpreendend: a) as Unidades Acadêmicas; b) as Unidades Especiais; c) s Órgãs Suplementares; d) s Órgãs da Administraçã Superir. Art. 7 Cmpete às Cngregações das Unidades Acadêmicas e as Cnselhs Diretres das Unidades Especiais e ds Órgãs Suplementares: I - aprvar critéris para a avaliaçã ds servidres técnicadministrativs em educaçã neles ltads, respeitad estabelecid na presente resluçã; II - aprvar s relatóris de desempenh ds servidres técnicadministrativs em educaçã neles ltads; III - definir s Grups Avaliativs n âmbit da Unidade u Órgã Suplementar e indicar s respectivs crdenadres, respeitadas as estruturas rganizacinais; IV - definir s mecanisms para a aferiçã da avaliaçã ds usuáris ds serviçs fertads pela Unidade u Órgã Suplementar, cm base ns padrões técnics prpsts pela Crdenadria Geral de Avaliaçã; V - definir instâncias intermediárias de avaliaçã, cas necessári, cnsiderand-se as especificidades da Unidade u Órgã Suplementar, cm a finalidade de frnecer subsídis, emitir pareceres e auxiliar a Cngregaçã u Cnselh Diretr n cumpriment d previst neste artig. 1 Os critéris de avaliaçã devem brigatriamente valrizar a assiduidade, pntualidade e urbanidade d servidr, seu cmprmetiment institucinal e zel pel patrimôni públic, sua capacidade de prpr aperfeiçament das atividades da Universidade, sua iniciativa na resluçã 3
4 de prblemas e adaptabilidade às mudanças exigidas pela renvaçã ds prcesss de trabalh e aprimrament ds serviçs. 2 N estabeleciment ds critéris de avaliaçã, s órgãs referids n caput deste artig deverã cnsiderar as prpstas emanadas ds departaments u estruturas equivalentes. 3 A critéri das Cngregações u Cnselhs Diretres, s Grups Avaliativs pderã dividir-se em Sub-Grups, de acrd cm as especificidades de cada ambiente rganizacinal. Art. 8 Para desempenhar as funções previstas n artig anterir, s Órgãs da Administraçã Superir da Universidade, cmpreendend a Reitria, as Pró-Reitrias, a Prcuradria Jurídica, as Assessrias e s Órgãs Auxiliares, deverã cnstituir Cmissões Permanentes de Avaliaçã. 1 O númer, a distribuiçã e a cmpsiçã das Cmissões Permanentes de Avaliaçã referidas n caput deste artig serã prpsts a Cnselh Universitári, em cnjunt, pels Pró-Reitres, pel Prcuradr Geral e pels Crdenadres das Assessrias e Órgãs Auxiliares, garantind-se a participaçã, nas mesmas, de representantes ds servidres ltads ns Órgãs da Administraçã Superir. 2 N estabeleciment ds critéris de avaliaçã de desempenh, as Cmissões Permanentes de Avaliaçã deverã cnsiderar as prpstas emanadas ds departaments u estruturas equivalentes vinculads as Órgãs da Administraçã Superir que estiverem na esfera de sua abrangência. Art. 9 Os Grups Avaliativs, referids ns artigs 7 e 8, crrespndem a equipes de trabalh, entendidas cm cnjunt de servidres e chefias que exerçam atividades afins e cmplementares, as quais cncrrem para cumpriment de metas cmuns. Títul III Da Crdenadria Geral da Avaliaçã Art. 10. O Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic-Administrativs da UFMG será crdenad pela Pró- Reitria de Recurss Humans, à qual cmpete tmar tdas as prvidências para sua implementaçã e peracinalizaçã, acmpanhad pela Crdenadria Geral de Avaliaçã, e integrada: I - pel Pró-Reitr de Recurss Humans, que a presidirá, tend vt cmum e de qualidade; II - pel Pró-Reitr Adjunt de Recurss Humans; III - pel Diretr d Departament de Desenvlviment de Recurss Humans; 4
5 IV - pel Diretr d Departament de Administraçã de Pessal; V - pr 1 (um) representante da Cmissã Interna de Supervisã d Plan de Carreira ds Cargs Técnic-Administrativs em Educaçã, indicad pel própri órgã, cm respectiv suplente, cm mandat vinculad; VI - pr 1 (um) representante ds servidres ltads nas Unidades Acadêmicas, designad pel Cnselh Universitári, cm respectiv suplente, cm mandat vinculad, a partir de indicações a serem apresentadas pelas Cngregações; VII - pr 1 (um) representante d Hspital das Clínicas, designad pel Cnselh Universitári, cm respectiv suplente, cm mandat vinculad, a partir de indicações a serem apresentadas pel Cnselh Diretr d Hspital; VIII - pr 1 (um) representante ds servidres ltads nas demais Unidades Especiais, designad pel Cnselh Universitári, cm respectiv suplente, cm mandat vinculad, a partir de indicações a serem apresentadas pels Cnselhs Diretres das Unidades referidas; IX - pr 1 (um) representante ds servidres ltads ns Órgãs Suplementares, designad pel Cnselh Universitári, cm respectiv suplente, cm mandat vinculad, a partir de indicações a serem apresentadas pels Cnselhs Diretres ds Órgãs referids; X - pr 1 (um) representante ds servidres ltads ns Órgãs da Administraçã Superir, designad pel Cnselh Universitári, cm respectiv suplente, cm mandat vinculad, a partir de indicações a serem apresentadas pelas Cmissões Permanentes de Avaliaçã referidas n art O mandat ds representantes referids ns inciss de V a X será de 3 (três) ans, permitida a recnduçã. 2 Cmpete as suplentes ds representantes referids substituí-ls em suas faltas u impediments eventuais. Art. 11. Cmpete à Crdenadria Geral de Avaliaçã: a) acmpanhar prcess de avaliaçã n âmbit da Universidade; b) definir s instruments a serem utilizads n prcess de avaliaçã; c) fixar calendári d prcess de avaliaçã; d) prpr parâmetrs para a aferiçã da Avaliaçã ds Usuáris, cm base em padrões técnics; 5
6 e) cnslidar s dads gerads pela avaliaçã, a fim de subsidiar as plíticas de pessal da Universidade, cmpreendend planejament estratégic, desenvlviment de pessal técnic-administrativ, dimensinament das necessidades de pessal, a melhria ds prcesss e cndições de trabalh e s prgramas de capacitaçã, aperfeiçament e saúde cupacinal; f) prpr a Cnselh Universitári mudanças na presente Resluçã. Títul IV D Prcess de Avaliaçã Art. 12. A avaliaçã de desempenh d Pessal Técnic- Administrativ em Educaçã crrerá anualmente, de acrd cm calendári fixad pela Crdenadria Geral de Avaliaçã. Art. 13. Integram prcess anual de avaliaçã s seguintes instruments: a) Avaliaçã Anual d Setr, incluind avaliaçã da(s) chefia(s) pel Grup Avaliativ; b) Relatóri Anual de Atividades d Servidr, apresentad pel mesm; c) Planejament Anual d Setr para an subseqüente e cmprmiss de seus integrantes cm as metas previstas; d) Avaliaçã ds Usuáris ds serviçs fertads pel setr; e) Aut-Avaliaçã d Servidr, elabrada pel mesm; f) Avaliaçã Individual d Servidr pel Grup Avaliativ. Capítul I Da Avaliaçã Anual d Setr Art. 14. A Avaliaçã Anual d Setr será elabrada pel Grup Avaliativ, cmpreendend: a) expsiçã das atividades desenvlvidas pel setr; b) avaliaçã ds prjets de aprimrament ds serviçs fertads pel setr; c) avaliaçã ds prjets de aprimrament ds prcesss de trabalh desenvlvids pel setr; d) avaliaçã ds prjets de aperfeiçament e qualificaçã de pessal desenvlvids pel setr; e) avaliaçã d cumpriment pela equipe de trabalh e pr cada um de seus membrs das metas pactuadas n an imediatamente anterir; 6
7 Avaliativ. f) avaliaçã da(s) chefia(s) que integra(m) setr pel Grup Art. 15. A elabraçã da Avaliaçã Anual d Setr deve cntar cm a participaçã ds integrantes d Grup Avaliativ. Parágraf únic. A dinâmica ds trabalhs será estabelecida pel própri Grup Avaliativ, a fim de que se garanta a participaçã efetiva de tds s seus integrantes, levand-se em cnsideraçã as características de cada ambiente de trabalh. Art. 16. Na elabraçã da Avaliaçã Anual d Setr serã cnsiderads: a) Relatóri Anual de Atividades e a Aut-Avaliaçã de tds s servidres que integram; setr; b) a Avaliaçã ds Usuáris sbre s serviçs fertads pel c) Planejament Anual d Setr relativ a an imediatamente anterir, firmad pr seus integrantes e aprvad pels órgãs clegiads u Cmissões referids ns artigs 7 e 8. Art. 17. O resultad da Avaliaçã Anual d Setr será encaminhad as órgãs clegiads u Cmissões, referids ns artigs 7 e 8, para apreciaçã e deliberaçã final. Capítul II D Relatóri Anual de Atividades e da Aut-Avaliaçã d Servidr Art. 18. O servidr deverá, na data prevista n calendári anual de avaliaçã, apresentar a sua Chefia imediata, para encaminhament a Crdenadr d Grup Avaliativ, seu Relatóri Anual de Atividades e sua Aut-Avaliaçã, em frmulári própri, a ser definid pela Crdenadria Geral de Avaliaçã. Art. 19. O Relatóri Anual de Atividades cmpreende registr ds seguintes itens: a) atividades desenvlvidas regularmente pel servidr; b) participaçã em prjets de aprimrament ds serviçs fertads pel setr; c) participaçã em prjets de aprimrament ds prcesss de trabalh d setr; d) participaçã em prgramas de aperfeiçament e qualificaçã; 7
8 e) crdenaçã de prjets visand a aprimrament ds prcesss de trabalh e ds serviçs fertads pel setr; f) exercíci de cargs de crdenaçã, chefia u direçã; g) participaçã em órgãs clegiads, n âmbit lcal u da Universidade; h) prduçã técnica, científica u artística. 1 Os itens referids nas alíneas a, b, c e d sã de preenchiment brigatóri, cnstituind s elements básics para a avaliaçã de tds s servidres. 2 Os itens referids nas demais alíneas devem ser infrmads cas servidr apresente atividades cm eles relacinadas, cnstituind elements cmplementares para a avaliaçã d servidr. Art. 20. A Aut-Avaliaçã, integrada a Relatóri Anual de Atividades, cnsistirá em apreciaçã, pel própri servidr, de seu desempenh, cm explicitaçã ds bjetivs alcançads n an em análise, de acrd cm estabelecid na avaliaçã anterir, u ds fatres que impediram que iss acntecesse. Capítul III D Planejament Anual d Setr Art. 21. O Planejament Anual d Setr será elabrad pel Grup Avaliativ, tend em vista an subseqüente e cmpreendend: a) descriçã das atribuições d setr; b) prjets de aprimrament de serviçs e prcesss de trabalh a serem desenvlvids pel setr; c) plan de capacitaçã e qualificaçã d pessal d setr; d) definiçã das metas a serem buscadas, das atribuições individuais ds integrantes da equipe para a sua cnsecuçã e das cndições necessárias para cumpriment d previst pel setr. Art. 22. O Planejament Anual d Setr será elabrad cm a participaçã ds integrantes d Grup Avaliativ. Parágraf únic. A dinâmica ds trabalhs será estabelecida pel própri Grup avaliativ, a fim de que se garanta a participaçã efetiva de tds s seus integrantes, levand-se em cnsideraçã as características de cada ambiente de trabalh. Art. 23. O Planejament Anual d Setr, que deverá ser assinad pr td Grup Avaliativ, cnstitui dcument de base para a avaliaçã d 8
9 an imediatamente subseqüente, quand se verificará se as metas cletivas e individuais fram cumpridas. Art. 24. O Planejament Anual d Setr será encaminhad as órgãs clegiads u Cmissões, referids ns artigs 7 e 8, para apreciaçã e deliberaçã final, ficand as metas nele prpstas integradas a planejament anual das Unidades e Órgãs. Capítul IV Da Avaliaçã ds Usuáris Art. 25. A Crdenadria Geral de Avaliaçã, cm base em padrões técnics, prprá parâmetrs gerais para a aferiçã da Avaliaçã ds Usuáris pels Grups Avaliativs, cabend as órgãs clegiads u Cmissões, referids ns artigs 7 e 8, cmpatibilizá-ls cm as especificidades ds váris ambientes rganizacinais. Capítul V Da Avaliaçã Individual d Servidr e da Prgressã pr Mérit Art. 26. A Avaliaçã Individual d Servidr será feita pel Grup Avaliativ, cnsiderand-se: a) Relatóri Anual de Atividades apresentad pel mesm; b) a Aut-Avaliaçã elabrada pel mesm; c) a cntribuiçã d servidr para a cnsecuçã das metas estabelecidas n Planejament Anual d Setr, firmad n an imediatamente anterir. Art. 27. O resultad da Avaliaçã Individual d Servidr será express sb a frma de parecer, recmendand-se sua aprvaçã u nãaprvaçã. Art. 28. Os órgãs clegiads u Cmissões, referids ns artigs 7 e 8, apreciarã s pareceres ds Grups Avaliativs, deliberand pela aprvaçã u nã-aprvaçã d servidr. Art. 29. O resultad da Avaliaçã Individual será cmunicad, pr escrit, a servidr, pdend mesm interpr recurs, n praz máxim de 10 (dez) dias úteis cntads da data em que fr ntificad. Art. 30. Find praz de recurs, setr de pessal da Unidade u Órgã lançará resultad da avaliaçã n sistema de pessal da Universidade. Art. 31. Fará jus à prgressã pr mérit servidr que tiver sid aprvad nas avaliações individuais n períd previst em lei imediatamente anterir àquele em que cmpletar seu interstíci. 9
10 Art. 32. A prgressã pr mérit cncedida a servidr prduzirá efeits financeirs a partir da data de venciment d interstíci. Títul V Das Dispsições Finais e Transitórias Art. 33. Os servidres, cuj interstíci se cmpleta n an de 2008, serã avaliads cm as nrmas aprvadas pel Cnselh Universitári para Art. 34. Os cass misss na presente Resluçã serã dirimids pel Cnselh Universitári, a partir de pareceres elabrads pela Crdenadria Geral de Avaliaçã. Art. 35. Revgam-se as dispsições em cntrári. Art. 36. A presente Resluçã entra em vigr nesta data. Prfessr Rnald Tadêu Pena Presidente d Cnselh Universitári 10
RESOLUÇÃO N o 11/2008, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008
RESOLUÇÃO N 11/2008, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Resluçã n 06/2001, de 09/08/2001, mdificand a estrutura e Regiment Intern da Cmissã Permanente d Vestibular-COPEVE. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA
Leia maisReedita, com alterações, a Resolução
RESOLUÇÃO N 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece critéris e rtina peracinal para atribuiçã de vagas de Prfessr Titular na UFMG. O CONSELHO
Leia maisAprova o Regimento Interno da Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG.
RESOLUÇÃO N 05/2007, DE 03 DE MAIO DE 2007 Aprva Regiment Intern da Escla de Educaçã Básica e Prfissinal da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, n us de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO N o 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007
RESOLUÇÃO N 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007 Reedita, cm alteraçã, a Resluçã n 08/2007, de 14/06/2007, que institucinalizu Cmitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais e aprvu seu
Leia maisArt. 2 Revogar as disposições em contrário. Professor Clélio Campolina Diniz Presidente do Conselho Universitário
RESOLUÇÃO N 07/2010, DE 06 DE JULHO DE 2010 Aprva Regiment da Cmissã Interna de Supervisã d Plan de Carreira ds Cargs Técnic-Administrativs em Educaçã-CIS da Universidade Federal de Minas Gerais. O CONSELHO
Leia maisPrograma de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos
Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.
Leia maisRESOLUÇÃO N o 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007
RESOLUÇÃO N 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 03/2005, de 12/05/2005, que criu Institut de Estuds Avançads Transdisciplinares-IEAT e aprvu seu Regiment. O CONSELHO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 05/2012, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG, revogando a Resolução Complementar
Leia mais:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO
:: Regulament - Cngress Reginal GO/TO Cngress Reginal de Psiclgia Etapa Reginal d VI CNP Capítul I Ds Objetivs Art. 1º - Sã bjetivs d VI COREP: a. Prmver a rganizaçã e a mbilizaçã ds psicólgs de Giás e
Leia maisAnimal da Universidade Federal de Minas Gerais-CETEA/UFMG e aprovar seu regimento, com o texto anexo.
RESOLUÇÃO N 15/2007, DE 06 DE SETEMBRO DE 2007 Institucinaliza Cmitê de Ética em Experimentaçã Animal da Universidade Federal de Minas Gerais-CETEA/UFMG e aprva seu regiment. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA
Leia maisDispõe sobre as progressões horizontal e vertical dos integrantes das carreiras de magistério da Universidade Federal de Minas Gerais.
Resluçã Cmplementar n 01/2008, de 17 de abril de 2008 Dispõe sbre as prgressões hrizntal e vertical ds integrantes das carreiras de magistéri da Universidade Federal de Minas Gerais. O Cnselh Universitári
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015
PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 Salvadr/Bahia, Març de 2015 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autrizaçã Decret nº 9237/86. DOU
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 124\ 2014
Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1
Regulament das Atividades Cmplementares d Curs de Relações Internacinais Currícul 2018/1 Em cnfrmidade cm a Resluçã nº 4, de 04..2017, da Câmara de Educaçã Superir d Cnselh Nacinal de Educaçã (CES/CNE),
Leia maisNO Comité de Gestão de Risco
P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente
Leia maisRESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018
EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME 00/08 De de janeir de 08 (Dispõe sbre a rganizaçã e funcinament das Hras de Trabalh Pedagógic Cletiv, ndividual e Livre ds dcentes, estatutáris e cntratads, na Rede Municipal de
Leia maisINSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA FACULDADE SANT ANA Recredenciada pela Prtaria MEC nº 1473 de 07 de Outubr de 2011. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT ANA Credenciad pela Prtaria MEC nº 2812 de
Leia mais3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.
Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO
Leia maisAPRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO
APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para
Leia maisINSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA FACULDADE SANT ANA Recredenciada pela Prtaria MEC nº 1473 de 07 de Outubr de 2011. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT ANA Credenciad pela Prtaria MEC nº 2812 de
Leia maisRegulamento eleitoral
Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional
PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias
Leia maisResolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul Cnselh Superir Resluçã nº 105, de 12 de dezembr de. O Presidente em
Leia maisEDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010
1 EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010 De rdem d Magnífic Reitr da PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS (PUC Minas), cnvc s interessads a apresentarem prpstas de prjets de pesquisa para btençã de financiament
Leia maisEDITAL FIP Nº063/2013
1 EDITAL FIP Nº063/2013 PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA O FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA (FIP) APRESENTADAS POR DOCENTES E DOUTORANDOS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Ns terms
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna
Leia maisDECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.
DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã
Leia maisRegulamento de uso. dos. Laboratórios
Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane
Leia maisGrupo PET Cursos abrangidos Campus Vagas
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 A Pró-Reitria de Graduaçã da Universidade Federal Rural d Ri de Janeir, n us de suas atribuições legais, cnsiderand dispst na lei nº11. 180, de 23 de setembr de 2005 e suas
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisRESOLUÇÃO N.O 43, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N.O 43, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016 O PRESIDENTE
Leia mais12.ª Edição REGULAMENTO. Artigo 1.º
12.ª Ediçã - 2017 REGULAMENTO Artig 1.º O presente regulament estabelece as regras pr que se rege a ediçã de 2017 d Prémi de Jrnalism Direits Humans & Integraçã, atribuíd pela Cmissã Nacinal da UNESCO
Leia maisESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM
ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2º semestre / 2014 O FGV Law Prgram da Escla
Leia maisESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE Entidade: Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares () Mrada: Praça de Alvalade, nº 12 1749-070 Telefne: 218433910 Crrei eletrónic: atendiment@dgeste.mec.pt Síti da internet: https://www.dgeste.mec.pt/
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisEdital PMDGI # Pós-Doutorado PMDGI
Edital PMDGI #2017-02 Pós-Dutrad PMDGI Abr-2017 ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO A ESPM, pr mei da Pró-Reitria de Pesquisa e Pós-Graduaçã strict sensu e d Prgrama de Mestrad e Dutrad em Gestã Internacinal (PMDGI),
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO EDITAL 002 PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR ANO 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO EDITAL 002 PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR ANO 2018 1. ABERTURA A Reitria d Centr Universitári Ritter ds
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO
Leia maisDE Aprova as Normas Gerais de Pós- Graduação da UFMG.
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 01/2009 DE 27 DE OUTUBRO DE 2009 Aprva as Nrmas Gerais de Pós- Graduaçã da UFMG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, n us de suas
Leia maisCampanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!
Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas
Leia maisapreciados pelo Médico do Trabalho da UEPG que expedirá o laudo
PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS EDITAL PRORH Nº 082/2009 A PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, n us de suas atribuições estatutárias e regimentais, para atender à
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COMPETÊNCIAS. a) Proposta Orçamentária da UNIRIO e suas alterações;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COMPETÊNCIAS CONSELHOS SUPERIORES De acrd cm Estatut da UNIRIO, s Cnselhs Superires sã: Cnselh Universitári (CONSUNI) e Cnselh de Ensin, Pesquisa
Leia maisDecreto nº 6.065, de
Decret nº 6.065, de 21.03.2007 Dispõe sbre a Cmissã de Crdenaçã das Atividades de Meterlgia, Climatlgia e Hidrlgia (CMCH), e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2013 Cruz das Almas - BA Outubr de 2012 SUMÁRIO
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d
Leia maisDITAL Nº 15/2015. EDITAL 15/2015 Processo Seletivo de Docente
Artig 1º. A FACULDADE GUANAMBI, mantida pel Centr de Educaçã Superir de Guanambi (CESG), trna pública a abertura de inscrições para seleçã de candidats para carg de dcente. Artig 2. O regime de cntrataçã
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia mais1-Objeto da avaliação
Pretende-se que a avaliaçã seja um element integrante e reguladr da prática educativa que visa: apiar prcess educativ prmver sucess de tds s aluns reajustar s Prjet Curricular de Escla certificar cmpetências
Leia maisImpasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV
Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:
Leia maisNova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:
Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.
Leia maisEDITAL DIRPPG-CT 01/ Participação de Pesquisadores em Eventos Técnico-Científicos apoiados com recursos da UTFPR, Câmpus Curitiba.
Ministéri da Educaçã Universidade Tecnlógica Federal d Paraná Diretria Geral d Câmpus Curitiba Diretria de Pesquisa e Pós-Graduaçã EDITAL DIRPPG-CT 01/2016 - Participaçã de Pesquisadres em Events Técnic-Científics
Leia maisEDITAL DE PRORROGAÇÃO DO PERÍODO DE INSCRIÇÕES E CRONOGRAMA CONSTANTES NO EDITAL Nº. 002/2017 Profissional Graduado
O PARANÁ FALA INGLÊS EDITAL n. 002/2017 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DO PERÍODO DE INSCRIÇÕES E CRONOGRAMA CONSTANTES NO EDITAL Nº. 002/2017 Prfissinal Graduad O Crdenadra Institucinal d Prgrama O Paraná Fala
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais
Leia maisREGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017
REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 1. O INOVA SENAI 1.1 O que é INOVA SENAI é uma atividade técnica-cultural n frmat de cncurs que visa recnhecer publicamente as capacidades de invaçã, empreendedrism
Leia maiso artigo 13, I, VI, XII do Estatuto da UEPG;
RESOLUÇÃO UNIV N 40, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014.* Aprva nva estrutura rganizacinal da UEPG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, n us de suas atribuições legais e estatutárias, na reuniã d dia 27 de nvembr de 2014,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º
Leia maisDiretrizes para os Institutos Federais
Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede
Leia maisRESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - ESPANHOL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - ESPANHOL EDITAL Nº 05/2018 A Universidade Federal de Peltas (UFPEL) trna
Leia maiso Instituto Politécnico Portalegre
DEFESA NACION L - Institut Plitécnic Prtalegre PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Entre: O Ministéri da Defesa Nacinal através da Direçã-Geral
Leia maisEDITAL Nº 02/2015-PESQUISA
1 UNICESUMAR Centr Universitári de Maringá ICETI Institut Cesumar de Ciência, Tecnlgia e Invaçã EDITAL Nº 02/2015-PESQUISA Prgrama Institucinal de Blsas de Iniciaçã Científica e de Desenvlviment Tecnlógic
Leia maisLista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)
Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisAtividades a desenvolver. 1º Período - 12 de setembro a 17 de setembro
Agrupament de Esclas da Caparica Planificaçã das Atividades d Cnselh Pedagógic e Estruturas de Gestã Intermédia Dcument Orientadr - 2013/2014 1 O Cnselh Pedagógic é órgã de crdenaçã e supervisã pedagógica
Leia maisGestão de projetos de TI
Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisDISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ
PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO
Leia maisEDITAL Nº 01/2016-PESQUISA
1 UNICESUMAR Centr Universitári de Maringá ICETI Institut Cesumar de Ciência, Tecnlgia e Invaçã EDITAL Nº 01/2016-PESQUISA Prgrama Institucinal de Blsas de Iniciaçã Científica e de Desenvlviment Tecnlógic
Leia maisV SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar
Leia maisAs principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:
Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia maisPOLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16
POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.
Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO EDITAL 001 PROCESSO SELETIVO ANO 2018 1. ABERTURA A Pró-Reitria Acadêmica (PrAcad)
Leia maisEDITAL Nº 32/2016/PROPEX/IFS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DE ROTINAS NA GESTÃO PÚBLICA
EDITAL Nº 32/2016/PROPEX/IFS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DE ROTINAS NA GESTÃO PÚBLICA O Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Sergipe IFS, trna públic através da Pró-Reitria de
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA FACULDADE DE AGRONEGÓCIOS DE HOLAMBRA
0 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA FACULDADE DE AGRONEGÓCIOS DE HOLAMBRA Hlambra 1 Sumári 1. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES... 2 1.1 Objetiv Geral... 3 1.2 Objetivs Específics...
Leia maisREGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisCoordenadora: Profa. Dra. Lidia de Oliveira Xavier
CURSO DE MESTRADO EM DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E VIOLÊNCIA (PPGDHCV) ÁREA BÁSICA: CIÊNCIA POLÍTICA, DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANA UNIEURO, RECONHECIDO PELA PORTARIA 1.077, DE 31 DE OUTUBRO DE
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educaçã para a Cidadania d Agrupament Intrduçã A escla tem sid desafiada a invar as suas práticas educativas, mercê das mudanças sciais, culturais, plíticas,
Leia maisPresidência (Indicado BB)
CASSI Gvernança Cassi Estrutura Presidência (Indicad BB) Tecnlgia Administraçã e Finanças (Indicad >> Eleit) Rede de Atençã à Saúde (Eleit) Risc Ppulacinal, Prgramas e Prduts de Saúde (Eleit >> Indicad)
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Programa de Pós-graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico em Enfermagem
Universidade Federal de Sergipe Prgrama de Pós-graduaçã em Enfermagem Mestrad Acadêmic em Enfermagem IV SEMINÁRIO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E FILOSÓFICOS DA CIÊNCIA EM ENFERMAGEM: FILOSOFIA DO CUIDADO E PENSAMENTO
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica Centro de Competência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018
Institut Tecnlógic de Aernáutica Centr de Cmpetência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018 VI Desafi de Empreendedrism d Institut Tecnlógic de Aernáutica Realizaçã: Api: SUMÁRIO 1. SOBRE O ITA CHALLENGE...
Leia mais