TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9a. Nome do Candidato Caderno de Prova J10, Tipo 001

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1 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9a REGIÃO Julho/010 Concurso Público para provimnto d cargos d Analista Judiciário - Ára Apoio Espcializado Espcialidad Estatística Nom do Candidato o N d Inscrição MODELO o N do Cadrno MODELO1 o N do Documnto ASSINATURA DO CANDIDATO PROVA INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO Conhcimntos Grais Conhcimntos Espcíficos Discursiva - Rdação - Vrifiqu s st cadrno: - corrspond a sua opção d cargo - contém 60 qustõs, numradas d 1 a 60 - contém a proposta o spaço para o rascunho da rdação Caso contrário, rclam ao fiscal da sala um outro cadrno Não srão acitas rclamaçõs postriors - Para cada qustão xist apnas UMA rsposta crta - Você dv lr cuidadosamnt cada uma das qustõs scolhr a rsposta crta - Essa rsposta dv sr marcada na FOLHA DE RESPOSTAS qu você rcbu - Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o númro da qustão qu você stá rspondndo - Vrificar no cadrno d prova qual a ltra (A,B,C,D,E) da rsposta qu você scolhu - Marcar ssa ltra na FOLHA DE RESPOSTAS, conform o xmplo: A C D E - Lr o qu s pd na Prova d Rdação utilizar, s ncssário, o spaço para rascunho - Marqu as rspostas primiro a lápis dpois cubra com canta sfrográfica d tinta prta - Marqu apnas uma ltra para cada qustão, mais d uma ltra assinalada implicará anulação dssa qustão - Rsponda a todas as qustõs - Não srá prmitida qualqur spéci d consulta, nm o uso d máquina calculadora - Você dvrá transcrvr a rdação, a tinta, na folha apropriada Os rascunhos não srão considrados m nnhuma hipóts - Você trá 4 horas 30 minutos para rspondr a todas as qustõs, prnchr a Folha d Rspostas fazr a Prova d Rdação (rascunho transcrição) - Ao término da prova dvolva st cadrno d prova ao aplicador, juntamnt com sua Folha d Rspostas a folha d transcrição da Prova d Rdação - Proibida a divulgação ou imprssão parcial ou total da prsnt prova Diritos Rsrvados

2 CONHECIMENTOS GERAIS 1 Ao rfltir sobr a rlação ntr ciência rligião, o autor dfnd a sguint convicção: Atnção: Língua Portugusa As qustõs d númros 1 a 1 rfrm-s ao txto qu sgu Sobr a crnça a ciência las são caminhos d conhcimnto igualmnt acitávis compatívis, variando apnas a mtodologia d cada uma nada obsta a qu um cintista sja rligioso, dsd qu confi à ciência a xplicação dos fnômnos naturais A prgunta qu mais m fazm quando dou palstras é s acrdito m Dus Quando rspondo qu não acrdito, vjo um ar d confusão, às vzs até d mdo no rosto das pssoas Mas como é qu o snhor consgu dormir à noit? Não há nada d stranho m prguntar a um cintista sobr suas crnças Msmo o grand Nwton via um papl ssncial para Dus na naturza: El intrfria para mantr o cosmo m xqu, d modo qu os plantas não dsnvolvssm instabilidads acabassm todos amontoados no cntro, junto ao Sol Porém, logo ficou claro qu a naturza podia cuidar d si msma O Dus qu intrfria no mundo transformou-s no Dus criador: após criar o mundo, dixou-o à mrcê d suas lis Mas, nss caso, o qu sria d Dus? S ssa tndência continuass, a ciência tornaria Dus dsncssário? Foi dssa tnsão qu surgiu a crnça d qu a agnda da ciência é roubar Dus das pssoas Eu conhço muitos cintistas rligiosos qu não vm qualqur conflito ntr a sua ciência a sua crnça Para ls, quanto mais ntndm o Univrso, mais admiram a obra do su Dus (São vários) Msmo qu ssa não sja a minha posição, rspito os qu crm A ciência s propõ simplsmnt a intrprtar a naturza, xpandindo nosso conhcimnto do mundo natural Sua missão é aliviar o sofrimnto humano, aumntando o conforto das pssoas, dsnvolvndo técnicas d produção avançadas, ajudando no combat d donças O problma s torna sério quando a rligião s propõ a xplicar fnômnos naturais: dizr qu o mundo tm mnos d 7000 anos ou qu somos dscndnts dirtos d Adão Eva é quivalnt a vivr no século 16 ou ants disso A insistência m ngar os avanços as dscobrtas da ciência é, francamnt, inacitávl Podmos dizr qu há dois tipos d pssoa: os naturalistas os sobrnaturalistas: sts vm forças ocultas por trás dos afazrs dos homns, scravizados por crnças inxplicávis, aquls acitam qu nunca trmos todas as rspostas Mas, m vz d tmr o dsconhcido, os naturalistas abraçam ssa ignorância como um dsafio, não uma prisão É por isso qu u durmo bm à noit (Adaptado d Marclo Glisr, cintista profssor d física tórica Folha d S Paulo, 8/03/010) TRT9R-Conhcimntos-Grais os conflitos históricos ntr ciência rligião dvms ao fato d qu aqula busca ocupar o lugar dsta sndo naturalistas, os cintistas tmm qu os sobrnaturalistas vnham a obtr todas as rspostas qu a ciência prsgu ambas ofrcm intrprtaçõs lgítimas do univrso, apnas divrgindo quanto à razão primira da Criação Atnt para as sguints afirmaçõs: I No o parágrafo, afirma-s qu a ciência fundamntou o papl d Dus como criador do univrso, ao ngar su papl d intrvntor na naturza II III No 3 o parágrafo, vidências cintíficas, como a d qu o mundo tm muito mais qu 7000 anos, são lmbradas para contstar o qu aprgoam crtas crnças No 4 o parágrafo, idntifica-s nos mistérios do univrso a font d um tmor qu tanto pod assaltar um cintista como a um crnt Em rlação ao txto, stá corrto o qu s afirma m I, II III I II, apnas I III, apnas II III, apnas II, apnas 3 A afirmação qu NÃO constitui um argumnto utilizado plo autor na dfsa d suas convicçõs é: O papl da ciência não é o d s indispor contra os qu têm fé, pois sus objtivos não s prndm a um mundo sobrnatural Os cintistas qu são também crnts xrcm sua função d intérprts da naturza, vndo-a como uma obra d Dus São, na vrdad, vários os duss m qu os cintistas do mundo todo podm crr aos quais podm cultuar Uma das missõs da ciência é ngar o misticismo, para assim dissipar o tmor qu têm os homns do dsconhcido Para um cintista, o dsconhcido instiga, m vz d assustar, dsafia, m vz d submtr o homm à crnça no inxplicávl

3 4 Está clara corrta a rdação dst livr comntário sobr o txto: 8 É prciso rformular, por falha strutural, a rdação da sguint fras: Ao obsrvar qu a ciência não s dispõ a invadir o spaço da rligião, o autor lmbra qu o contrário costuma acontcr Aos qu lh prguntam s dorm bm à noit, rspond o autor afirmativamnt, mostrando qu não tm o dsafio do dsconhcido Sgundo o autor, a rligião, qu a ciência não contsta, costuma fazê-lo la msma, criando uma disparidad ntr as funçõs A rigor, nm a ciência nm a rligião dvriam contstar-s, uma vz qu ambas dispõm d objtivo qu lhs são inrnts Uma vz conduzida por método próprio, a ciência não tm porquê dfrontar os caminhos da fé, qu lh são alhios Dsd qu ambas s guim pla prudência, fé ciência podm s arvorar fratrnalmnt como ínvios caminhos para o sabr 5 As normas d concordância vrbal stão plnamnt obsrvadas na fras: Quando s qustiona cintistas sobr assuntos rligiosos, não s spr votos d fé como rsposta Por qu cabriam aos cintistas, podmos prguntar, xplicar fnômnos tidos como sobrnaturais? A ciência almja o progrsso, colaborar diminuir os mals da humanidad, procupa-s m aplicar su próprio conhcimnto O autor s opõ frontalmnt aos qu crm m Adão Eva propagam a convicção d qu o mundo tm mnos d 7000 anos Ao usar a xprssão agnda da ciência, o autor stá-s rfrindo às mtas principais qu os cintistas s propõm a prsguir O autor não dixa d comprndr as razõs qu lvam alguns cintistas a sguir uma rligião, sm qu, por isso, compromtam a ciência 9 Establcm, no contxto, uma rlação d causa (I) fito (II) os sgmntos: m vz d tmr o dsconhcido, os naturalistas abraçam ssa ignorância como um dsafio (I) // u durmo bm à noit (II) Cobr-s dos cintistas a intrprtação do mundo natural, não o dsvndamnto d todos os mistérios Não há nada d stranho (I) // m prguntar a um cintista sobr suas crnças (II) Não s atribuam aos físicos a rsponsabilidad d sclarcr fnômnos imatriais Nm msmo aos proftas costumam xigir-s xplicação para todos os fnômnos d causa dsconhcida 6 O Dus qu intrfria no mundo transformou-s no Dus criador: após criar o mundo, dixou-o à mrcê d suas lis Eu conhço muitos cintistas rligiosos (I) // qu não vm qualqur conflito ntr a sua ciência a sua crnça (II) O problma s torna sério (I) // dizr qu o mundo tm mnos d 7000 anos (II) sts vm forças ocultas (I) por trás dos afazrs dos homns (II) A fras acima prmancrá corrta mantrá o sntido caso s substituam os lmntos sublinhados, rspctivamnt, por: imiscuía ao - tornou-o à driva m intrcalava ao - pô-lo ao acaso d intrvinha no - abandonou-o às ntronizava no - confiou-o às imputava ao - mantv-o ntrgu às 7 Transpondo-s para a voz passiva a construção d modo qu os plantas não dsnvolvssm instabilidads, a forma vrbal rsultant srá: sjam dsnvolvidas fossm dsnvolvidas tivssm dsnvolvido vissm a dsnvolvr hajam dsnvolvido 10 É adquada a corrlação ntr tmpos modos vrbais na fras: Logo acabaria por ficar claro qu a naturza pudss cuidar muito bm d si msma, haja o qu houvr S Dus intrviss no mundo, os homns trão sido os rsponsávis por todas as dcisõs qu virm a tomar? A rligião busca aliviar o sofrimnto humano, mas também a ciência s procup com o bm star da humanidad Os cintistas qu sntirm como conflituosa a rlação ntr a ciência a rligião acabarão, mais cdo ou mais tard, por fazr uma opção Caso vnhamos todos a tmr profundamnt o dsconhcido, a ciência não tm como nfrntar os dsafios qu nos cabiam TRT9R-Conhcimntos-Grais 3

4 11 Está plnamnt adquada a pontuação da sguint fras: Não havrá para o físico Marclo Glisr, conflito maior ntr a ciência a rligião, dsd qu uma outra, saibam trilhar sus próprios caminhos, prsguindo os objtivos qu lhs concrnm Não havrá para o físico Marclo Glisr conflito maior ntr a ciência a rligião, dsd qu, uma outra, saibam trilhar sus próprios caminhos, prsguindo os objtivos, qu lhs concrnm Não havrá, para o físico Marclo Glisr, conflito maior ntr a ciência a rligião; dsd qu uma outra saibam trilhar sus próprios caminhos, prsguindo os objtivos, qu lhs concrnm Não havrá para o físico Marclo Glisr, conflito maior ntr a ciência a rligião; dsd qu uma outra, saibam trilhar sus próprios caminhos, prsguindo os objtivos qu lhs concrnm Não havrá, para o físico Marclo Glisr, conflito horas 4 minutos maior ntr a ciência a rligião, dsd qu uma outra saibam trilhar sus próprios caminhos, prsguindo os objtivos qu lhs concrnm 15 Para stablcr uma rlação ntr os númros d funcio- 1 Estão corrtamnt mprgadas flxionadas todas as formas vrbais da fras: S não intrvirmos no mundo m qu vivmos, para garantir su quilíbrio, talvz nm msmo Dus s intrss por nos favorcr S a rligião não s dispor a rfazr os cálculos, o númro d 7000 anos qu la impl ao mundo parcrá cada vz mais absurdo S os crnts rquisssm obtivssm a prsnça d Dus como prova d sua xistência, os cintistas passariam a xaminá-lo Msmo qu todos os rligiosos convissm quanto à xistência d um único Dus, ainda assim pouco tria st a inspirar os cintistas Msmo qu todos os cintistas fossm agnósticos, s dtssm no caminho xclusivo da ciência, a dúvida acabaria por assaltar alguns 14 Crto dia, Zlda Gandi, funcionários d crta unidad do Tribunal Rgional do Trabalho, rcbram alguns procssos para mitir parcrs os dividiram ntr si na razão invrsa d suas rspctivas idads: 8 4 anos Considrando qu, na xcução dssa tarfa, a capacidad opracional d Gandi foi 80% da d Zlda qu ambos a iniciaram m um msmo horário, trabalhando inintrruptamnt até compltá-la, ntão, s Gandi lvou horas 10 minutos para trminar a sua part, o tmpo qu Zlda lvou para compltar a dla foi d 1 hora 4 minutos horas 36 minutos 1 hora 5 minutos 1 hora 38 minutos nários d uma unidad do Tribunal Rgional do Trabalho, qu participaram d um curso sobr Control Prvnção h 1 d Donças, foi usada a xprssão: = 3, m m qu h m rprsntam as quantidads d homns d mulhrs, rspctivamnt Sabndo qu o total d parti- cipants do curso ra um númro comprndido ntr , é corrto afirmar qu: h + m = < m < < h < 100 Matmática Raciocínio Lógico-Matmático 13 A tabla abaixo aprsnta as frquências das pssoas qu participaram d um programa d rcupração d pacints, ralizado ao longo d cinco dias sucssivos Quantidad d pssoas prsnts 1 o dia o dia 3 o dia 4 o dia 5 o dia Considrando qu cada um dos participants faltou ao programa m xatamnt dias, ntão, rlativamnt ao total d participants, a porcntagm d pssoas qu faltaram no trciro dia foi h m = 68 m h < Considr o conjunto: X = {trm, subtropical, findar, fim, prguiça, nxoval, chaviro, }, m qu todos os lmntos têm uma caractrística comum Das palavras sguints, a única qu podria prtncr a X é: 40% 38,5% 37,5% 35,5% 3,5% PELICANO FORMOSURA SOBRENATURAL OVO ARREBOL 4 TRT9R-Conhcimntos-Grais

5 17 Em um ambulatório há um armário fchado com um cadado cujo sgrdo é um númro composto d 6 dígitos Ncssitando abrir tal armário, um funcionário não consguia lmbrar a squência d dígitos qu o abriria; lmbrava apnas qu a soma dos dígitos qu ocupavam as posiçõs pars ra igual à soma dos dígitos nas posiçõs ímpars As altrnativas qu sgum aprsntam squências d sis dígitos, m cada uma das quais stão faltando dois dígitos A única dssas squências qu pod sr compltada d modo a rsultar m um possívl sgrdo para o cadado é: _ 7 _ _ 9 0 _ _ 9 _ _ 8 _ Noçõs d Dirito Constitucional 18 No tocant aos Diritos Dvrs Individuais Coltivos, é corrto afirmar qu a ação d grupos armados, civis ou militars, contra a ordm constitucional o Estado Dmocrático constitui crim inafiançávl imprscritívl afiançávl imprscritívl inafiançávl prscritívl 19 Sobr os diritos sociais, ao trabalhador doméstico é assgurado o dirito d gozo d férias anuais rmunradas com, plo mnos, a mtad a mais do qu o salário normal dois trços a mais do qu o salário normal um trço a mais do qu o salário normal três dias a mais d rpouso, não tndo comtido falta grav ao longo da rlação d trabalho dois dias a mais d rpouso, não tndo comtido falta grav ao longo da rlação d trabalho 0 Quanto aos diritos políticos, para concorrrm a outros cargos, o Prsidnt da Rpública, os Govrnadors d Estado do Distrito Fdral os Prfitos dvm rnunciar aos rspctivos mandatos até três mss ants da invstidura cinco mss ants da invstidura cinco mss ants da candidatura três mss ants do plito sis mss ants do plito 1 No qu s rfr ao Podr Judiciário, é crto qu o Estatuto da Magistratura NÃO obsrvará o princípio d qu TRT9R-Conhcimntos-Grais 5 a atividad jurisdicional srá inintrrupta, sndo vdado férias coltivas nos Juízos Tribunais d Sgundo Grau, funcionando, nos dias m qu não houvr xpdint forns normal, juízs m plantão prmannt os srvidors rcbrão dlgação para a prática d atos d administração atos d mro xpdint sm carátr dcisório o juiz titular rsidirá na rspctiva comarca, salvo autorização do Tribunal, a distribuição d procssos srá imdiata m todos os graus d jurisdição as dcisõs administrativas dos Tribunais srão motivadas m sssão scrta, sndo a disciplinar tomada plo voto da maioria simpls d sus mmbros o acsso aos Tribunais d Sgundo Grau far-s-á por antiguidad mrcimnto, altrnadamnt, apurados na última ou única ntrância Tndo m vista as atribuiçõs do Prsidnt da Rpública, é considrada como sua comptência privativa nomar, após aprovação plo Suprmo Tribunal Fdral, os Ministros dos Tribunais Supriors prstar contas, anualmnt, à Câmara dos Dputados, dntro d novnta dias, após abrtura da sssão lgislativa prparatória convocar prsidir o Conslho da Rpública o Conslho d Dfsa Nacional dsignar os Ministros do Tribunal d Contas da União os Conslhiros dos Tribunais d Contas dos Estados afiançávl prscritívl criar xtinguir cargos, funçõs mprgos públicos d qualqur sfra govrnamntal político prscritívl 3 Em rlação à fiscalização contábil, financira orçamntária, é crto qu o control xtrno a cargo do Congrsso Nacional srá xrcido com o auxílio do Tribunal d Contas da União dos órgãos d control intrno d toda a fdração da Controladoria-Gral da União, dos Estados Municípios dos Conslhos d Contas dmais órgãos d control intrno dos Tribunais d Contas dos Estados do Distrito Fdral 4 No qu diz rspito ao Ministério Público, é corrto afirmar: A dstituição do Procurador-Gral da Rpública é fita pla Câmara dos Dputados, com autorização do Snado Fdral É vdado a sus mmbros, m qualqur hipóts, o xrcício d outra função pública É absoluta a garantia da vitalicidad rlativa a da inamovibilidad O princípio da indivisibilidad não s aplica à ssa Instituição nm a sus mmbros Dois advogados, indicados plo Conslho Fdral da Ordm dos Advogados do Brasil, também intgram o Conslho Nacional do Ministério Público

6 Noçõs d Dirito Administrativo 5 Analis as sguints assrtivas acrca das caractrísticas dos contratos administrativos: I Nos contratos administrativos, a forma é ssncial, não só m bnfício do intrssado, como da própria Administração, para fins d control da lgalidad II O contrato administrativo não tm naturza intuitu prsona, ou sja, não é firmado m razão d condiçõs pssoais do contratado III As cláusulas xorbitants confrm prrrogativas à Administração, colocando-a m posição d suprmacia sobr o contratado, como, por xmplo, na hipóts d xigir garantia nos contratos d obras, srviços compras IV O contrato administrativo não é comutativo, tndo m vista qu, nss tipo d ajust, não xist quivalência ntr as obrigaçõs ajustadas plas parts Está corrto o qu consta APENAS m II, III IV I, II IV I IV II III I III 6 No qu concrn às modalidads d licitaçõs prvistas na Li n o 8666/1993, é INCORRETO afirmar: A tomada d prços é rstrita aos intrssados prviamnt cadastrados ou qu atndrm todas as condiçõs xigidas para cadastramnto até o trciro dia antrior à data do rcbimnto das propostas, obsrvada a ncssária qualificação A concorrência é a modalidad d licitação cabívl, qualqur qu sja o valor d su objto, nas concssõs d dirito ral d uso O convit, dstinado às contrataçõs d pquno valor, consist na solicitação scrita d plo mnos três intrssados do ramo, ncssariamnt com cadastros prévios, para qu aprsntm suas propostas no prazo mínimo d cinco dias O lilão pod sr utilizado para alinação d bns imóvis da Administração, cuja aquisição drivou d procdimntos judiciais ou d dação m pagamnto, a qum ofrcr o maior lanc, igual ou suprior ao valor da avaliação O concurso é modalidad d licitação ntr quaisqur intrssados para scolha d trabalho técnico, cintífico ou artístico, a contraprstação do Podr Público pod sr mdiant instituição d prêmios 7 Analis as sguints assrtivas acrca dos atos administrativos: I A ilgalidad torna o ato passívl d invalidação pla própria Administração ou plo Judiciário, por mio d anulação II O ato discricionário não pod prscindir d dtrminados rquisitos, como a forma prscrita m li o fim indicado no txto lgal; pod, todavia, sm qu a li facult vntual dslocação d função, havr transfrência d comptência, por sr modificação discricionária III Não podm sr rvogados atos qu xauriram os sus fitos, pois a rvogação supõ ato qu ainda stja produzindo fitos, como ocorr na autorização para port d armas IV O vício d finalidad admit convalidação, sndo, portanto, hipóts d nulidad rlativa Está corrto o qu consta APENAS m I, II IV I III I IV II III II, III IV 8 Nos trmos da Li n o 811/1990, a rdistribuição pod sr d cargo vago ou ocupado pod ocorrr no intrss da Administração ou do srvidor não prcisa mantr, msmo qu na ssência, as atribuiçõs do cargo, s for dcorrnt d xtinção d órgão dv obsrvar o msmo nívl d scolaridad, porém não a msma spcialidad pod sr fita para órgão d Podr divrso da origm 9 Tndo m vista os trmos da Li n o 9784/1999, qu dispõ sobr o procsso administrativo, é INCORRETO afirmar qu o administrado pod obtr cópias d documntos contidos nos procssos administrativos no qual ostnt a condição d intrssado conhcr as dcisõs profridas tm dirito a formular algaçõs aprsntar documntos ants da dcisão, os quais srão objto d considração plo órgão comptnt pod tr ciência da tramitação dos procssos administrativos m qu tnha a condição d intrssado tr vista dos autos dv smpr star rprsntado por advogado, não podndo dfndr sus intrsss pssoalmnt tm dirito d sr tratado com rspito plas autoridads srvidors, qu dvrão facilitar o xrcício d sus diritos o cumprimnto d suas obrigaçõs 30 Dntr as condutas abaixo, NÃO stá prvista no artigo 11 da Li n o 849/199 (atos d improbidad qu atntam contra os princípios da Administração Pública), por já star nquadrada m outra modalidad d ato ímprobo: Rtardar ou dixar d praticar, indvidamnt, ato d ofício Frustrar a licitud d procsso licitatório ou dispnsá-lo indvidamnt Ngar publicidad aos atos oficiais Frustrar a licitud d concurso público 6 TRT9R-Conhcimntos-Grais Dixar d prstar contas quando stja obrigado a fazê-lo

7 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 31 A tabla d frquências rlativas abaixo, com 0 < X < 1 0 < Y < 1, rfr-s à distribuição dos salários dos funcionários m um órgão público O valor ncontrado para a média aritmética da distribuição foi igual a R$ 300,00 (valor ncontrado considrando qu todos os valors incluídos num crto intrvalo d class são coincidnts com o ponto médio dst intrvalo) Salários (R$ 1000,00) Frquência Rlativa 0,5 1,5 X 1,5,5 X,5 3,5 5Y 3,5 4,5 3X 4,5 5,5 3Y Total 1,00 33 Uma população com 16 valors stritamnt positivos X 1, X, X 3,, X 16, corrspondnt a um dtrminado atributo, aprsnta as sguints informaçõs: X i = 19 Xi = i = 1 i = 1 O lmnto X 10, tal qu X 10 = 1, é rtirado da população Os valors da variância da primira população da nova população formada são, rspctivamnt, iguais a , O valor da moda dos salários (Mo) foi calculado com a utilização da fórmula d Parson: Mo = 3Md M, m qu Md é o valor da mdiana obtido por intrpolação linar M o valor forncido da média aritmética Então, obtvs qu Mo foi igual a R$ 3900,00 R$ 3800,00 R$ 3700,00 R$ 3600,00 R$ 3500,00 3 Para comparar os lucros d dois grupos d mprsas, I II, foram prparados dsnhos squmáticos com os valors obsrvados dos lucros, m milhõs d rais, rprsntados abaixo Sja X uma variávl alatória contínua com média igual a µ Utilizando o torma d Tchbyshv, obtv-s a probabilidad mínima d qu X prtnça ao intrvalo (µ 1,6; µ + 1,6) igual a 36% O valor do dsvio padrão d X é igual a 1,60 1,44 LUCRO EM R$ MILHÕES 4 DESENHO ESQUEMÁTICO 1,3 1,8 3, 1 1,5 35 Uma amostra alatória simpls (X 1, X, X 3 ) provém d uma população normalmnt distribuída com média µ variância unitária Entr os stimadors d µ (Y) da class Y = (m + 1)X 1 + (m )X + (1 m)x 3, sndo m um parâmtro ral, o mais ficint srá no caso m qu m for igual a Grupo I Grupo II Analisando sts diagramas, obsrva-s qu o mnor lucro aprsntado plas mprsas do grupo I é 1,0 milhão d rais a distribuição dos lucros dos dois grupos d mprsas são simétricas a distância intrquartil do grupo I é suprior à distância intrquartil do grupo II o númro d mprsas do grupo II é mnor qu o númro d mprsas do grupo I o valor da mdiana do grupo I é suprior ao valor da mdiana do grupo II TRT9R-AnalJud-Estatística-J10 7

8 36 Considr uma amostra d 8 lmntos provnint d 39 Uma amostra alatória com 16 lmntos é xtraída 1 uma população com função dnsidad f(x) =, 0 < x < λ λ d uma população normal d tamanho infinito com média Com bas nsta amostra, apurou-s qu o stimador d máxima vrossimilhança da variância da população foi igual a 3 O maior valor aprsntado nsta amostra foi µ dsvio padrão dsconhcido O valor da média amostral o valor da variância amostral foram iguais a M 65, rspctivamnt Dsja-s tstar a hipóts 6 H 0 : µ = 90 (hipóts nula) contra H 1 : µ > 90 (hipóts altrnativa) com bas nos rsultados aprsntados pla amostra, ao nívl d significância d 5% Utilizou-s para 9 o tst a distribuição t d Studnt, considrando t 0,05 o quantil da distribuição t d Studnt para o tst unicaudal 1 tal qu P (t > t 0,05 ) = 5% Um studo ralizado m uma fábrica dtrminou qu o intrvalo d confiança d 90% para a vida média dos quipamntos, m horas, foi [891,80; 908,0] Para sta conclusão, considrou-s a população normalmnt distribuída, d tamanho infinito uma amostra alatória d 64 quipamntos S, na distribuição normal padrão (Z), a probabilidad P(Z > 1,64) = 5%, ntão, o dsvio padrão populacional, m horas, dsta população é igual a Dados: Graus d librdad t 0, ,18,16,15,13,1,11 Sabndo-s qu H 0 não foi rjitada, ntão o valor d M foi, no máximo, 103, , , , , Dsja-s tstar, a um dtrminado nívl d significância, a hipóts d igualdad das médias das notas d uma matéria numa scola para K (K > ) grupos d alunos Cada grupo foi submtido a um squma d aula difrnt dos dmais Para a tomada d dcisão, pnsa-s m utilizar o tst d Kruskal-Wallis É corrto afirmar qu st tst NÃO s aplica 38 Os salários d todos os 170 mprgados d uma mprsa aprsntam uma distribuição normal com um dsvio padrão igual a R$ 364,00 Uma psquisa com 49 mprgados, slcionados ao acaso, dtctou uma média d R$ 1560,00 para os salários dsta amostra Com bas no rsultado dsta amostra considrando qu, na distribuição normal padrão (Z), a probabilidad P(Z >,05) = %, obtém-s qu o intrvalo d confiança d 96% para a média dos salários da mprsa, m R$, é igual a [1453,40; 1666,60] quando ocorrm mpats ntr três ou mais notas quando s vrifica qu os K grupos não são indpndnts [1461,60; 1658,40] caso s vrifiqu qu a distribuição das notas não é normal [1469,80; 1650,0] [1478,00; 164,00] [1486,0; 1633,80] caso as mdianas das notas d todos os grupos sjam iguais caso haja a suposição d qu a distribuição das notas tnha distribuição inrnt contínua 8 TRT9R-AnalJud-Estatística-J10

9 41 O objtivo d um studo ralizado m duas cidads X Y foi apurar, com rlação a um dtrminado assunto, o nívl d atndimnto ofrcido aos sus habitants Cada cidad possui um posto d atndimnto cada posto atnd somnt aos habitants d sua cidad Em cada cidad foram sortados alatoriamnt 1 habitants atndidos plo rspctivo posto O rsultado pod sr visualizado pla tabla abaixo Nívl d atndimnto Bom Rgular Ruim Posto cidad X Posto cidad Y Total Total Utilizou-s o tst qui-quadrado para avaliar s xist difrnça no nívl d atndimnto dos postos das duas cidads O valor obsrvado do qui-quadrado o númro corrspondnt dos graus d librdad do tst são, rspctivamnt, iguais a A stimativa da variância populacional do modlo tórico (σ ) é igual a 4,5 4,0 3,6 3, 3,0 44 Em um modlo d rgrssão linar múltipla com htroscdasticidad, aplicou-s o método dos mínimos quadrados gnralizados É corrto afirmar, com rlação ao modlo original, isto é, ants da aplicação dst método, qu 68 3 uma variávl xplicativa do modlo é combinação linar das dmais 9 a distribuição d cada rro alatório corrspondnt ao modlo não é normal a variância d cada rro alatório corrspondnt ao modlo não é constant a média d cada rro alatório corrspondnt ao modlo não é igual a zro o rro rfrnt a uma obsrvação qualqur, corrspondnt ao modlo, é influnciado plo rro rfrnt a uma outra obsrvação Atnção: Para rsolvr as qustõs d númros 4 43 considr qu foi obtido, por mio do método dos mínimos quadrados, o ajustamnto do modlo Z i = α + βx i + γy i + i, i = 1,, 3,, m qu i corrspond a i-ésima obsrvação, α, β γ são parâmtros dsconhcidos i o rro alatório, com as rspctivas hipótss considradas para a rgrssão linar múltipla Uma amostra alatória com 35 obsrvaçõs (X i, Y i, Z i ) foi utilizada, obtndo-s os valors d 1,5 3,0 para as stimativas d β γ, rspctivamnt Dados: 45 Em um dtrminado ramo d atividad, com um grand númro d mprsas, são xtraídas 3 amostras alatórias com 10 mprsas cada uma Cada amostra caractrizou um grupo, ou sja, Grupo 1, Grupo Grupo 3 Dsja-s sabr s as rspctivas médias dos faturamntos dos 3 grupos, m milhõs d rais, são iguais, considrando o nívl d significância d 5% As informaçõs abaixo foram obtidas do quadro d anális d variância Font d variação Entr grupos Dntro dos grupos Total Soma dos quadrados 31,0 168,48 199, I Xi = 105, Yi = 55 Zi = 100 i = 1 i = 1 i = 1 II Plo quadro da Anális d Variância: Font d variação Soma dos quadrados Dvido a X Y 15400,0 Variação rsidual 10,4 4 Considrando a quação do plano obtida plo método dos mínimos quadrados, s X = 8 Y = 0, o valor stimado d Z srá 40,5 48,0 60,5 7,0 8,5 Sja F c (F calculado) o valor da statística para comparação com o F tablado (variávl F d Sndcor) para concluir s as médias dos faturamntos dos grupos são iguais, considrando o nívl d significância d 5% Obtém-s qu F c < F c 3 3 < F c 4 4 < F c 5 F c > 5 TRT9R-AnalJud-Estatística-J10 9

10 46 Em uma população suponha qu: 80% dos adultos do sxo masculino sjam alfabtizados; 60% dos adultos do sxo fminino sjam alfabtizados A proporção d adultos do sxo masculino fminino é igual Sortando-s ao acaso com rposição uma amostra d 3 pssoas dsta população, a probabilidad d s ncontrar plo mnos uma alfabtizada na amostra é 0,875 0,895 0,97 0,973 0, A caixa X tm 5 bolas numradas d 1 a 5 a caixa Y tm 7 bolas numradas d 1 a 7 Uma caixa é slcionada ao acaso dsta slciona-s alatoriamnt uma bola S a bola slcionada aprsnta um númro ímpar, a probabilidad d qu la tnha vindo da caixa Y é A probabilidad d qu um itm produzido por uma máquina sja dfituoso é 10% Uma amostra d 40 itns produzidos por sta máquina é slcionada ao acaso Usando-s a aproximação pla distribuição d Poisson para dtrminar a probabilidad d qu não mais qu dois itns dfituosos sjam ncontrados na amostra, obtmos 50 A inspção para o control d qualidad d uma firma xaminou os itns d um lot qu tm n pças boas m pças dfituosas (n é muito maior do qu m) Uma vrificação dos primiros k(k < m 1) itns mostrou qu todos ram dfituosos A probabilidad d qu, ntr os dois próximos itns slcionados ao acaso, dos rstants, plo mnos um sja dfituoso é: 51 A dmanda diária por um produto uma variávl alatória X, contínua, com função dnsidad d probabilidad dada por A média a mdiana d X são dadas, rspctivamnt, por , _ 4 _ 13 1 _ _ 4 _ 4 4,5,5 5 _ 1 _ Em um lot d 8 pças há duas dfituosas 6 boas Escolhndo-s ao acaso sm rposição 3 pças do lot, a probabilidad d s ncontrar no máximo uma dfituosa é 5 A variávl alatória contínua X tm função dnsidad d probabilidad dada por: A variância d X é igual a 0,01 0,0 0,03 0,04 0,05 10 TRT9R-AnalJud-Estatística-J10

11 53 Em um pquno grupo d casais, X Y são as variávis alatórias qu rprsntam a rnda, m milhars d rais, do marido d sua sposa, rspctivamnt A distribuição d probabilidad conjunta d X Y é dada na tabla abaixo: 55 Considrando qu, dntr todos os modlos abaixo, t é o ruído branco d média zro variância σ, aqul qu sria um procsso grador d um modlo stacionário é Z t = Z t 1 + t 0,5 t 1 Y X 3 4 4p 3p 3 p p Sja Z = 0,7X + 0,8Y a rnda do casal após a ddução d impostos A média d Z, m milhars d rais, é 4,10 4, Z t = a + bt + t, ond a b são constants positivas Z t = 0,3 Z t 1 + 0,6 Z t + t Z t = Z t 1 + t Z t = 1,5 Z t 1 0,3 Z t + t 56 Quanto a (algumas) técnicas d Anális Multivariada, é INCORRETO afirmar: Na anális d componnts principais, a informação contida m um vtor d p-variávis alatórias originais é substituída pla informação contida m q (q<p) componnts principais não corrlacionadas 4,56 A anális fatorial é uma técnica multivariada para s xaminar xclusivamnt rlaçõs gométricas do cruzamnto d variávis catgóricas ordinais 4,84 5,04 54 Para o modlo ARMA (1,1) dado por Z t = φz t 1 + a t θa t 1, ond a t é o ruído branco d média zro variância σ, considr as sguints afirmaçõs: I as condiçõs d stacionaridad invrtibilidad do modlo são dadas rspctivamnt por: φ < 1 θ < 1 II para qualqur valor do parâmtro θ o modlo é invrtívl III as condiçõs d stacionaridad invrtibilidad do modlo são dadas rspctivamnt por: θ < 1 φ >1 IV a função d autocorrlação d Z t dcai xponncialmnt após o lag 1 É corrto o qu consta APENAS m II IV A anális d Agrupamntos tm como objtivo dividir os lmntos da amostra, ou população, m grupos, d forma qu os lmntos prtncnts a um msmo grupo sjam similars ntr si, com rspito às caractrísticas qu nls foram mdidas O objtivo principal da anális d componnts principais é o d xplicar a strutura d variância covariância d um vtor alatório, composto por n variávis alatórias, através da construção d combinaçõs linars das variávis originais As técnicas d conglomrados hirárquicas são utilizadas m anális xploratória d dados, com o intuito d idntificar possívis agrupamntos o valor provávl do númro d grupos 57 Com rlação à toria gral d amostragm, considr: I A ralização d amostragm alatória simpls só é possívl s o psquisador possuir uma lista complta, dscrvndo cada unidad amostral II A amostragm stratificada consist na divisão d uma população m grupos sgundo alguma caractrística conhcida Os stratos da população dvm sr mutuamnt xclusivos III Em uma amostra por conglomrados, a população é dividida m sub-populaçõs distintas IV Na amostragm m dois stágios, a população é dividida m dois grupos: um srá o grupo control o outro srá o xprimntal I É corrto o qu consta APENAS m II III III IV II, III IV IV I, II IV I, II III I IV I III TRT9R-AnalJud-Estatística-J10 11

12 58 Sjam X 1, X, X n Y 1, Y, Y n, duas amostras alatórias indpndnts, xtraídas, cada uma dlas com rposição, d duas distribuiçõs uniforms contínuas com parâmtros [0, θ] [0, β], rspctivamnt Nstas condiçõs, a média a variância da variávl alatória X _ Y, ond X Y são as rspctivas médias amostrais das duas amostras citadas, são dadas rspctivamnt por: θ _ β θ + 4β 1n θ β n θ + 4β 1n θ β n θ + β 1n θ β n θ β 1n θ β θ 4β 1 59 Sja X a média d uma amostra alatória simpls com rposição, d tamanho n, rtirada d uma população normal com média 100 variância 100 Fazndo uso da informação qu P(Z 1,64) = 0,95, ond Z é a normal padrão, o valor d n para qu P ( X µ > ) = 0,10 é um intiro prtncnt ao intrvalo [61, 65] [66, 70] [71, 75] [76, 80] [81, 85] 60 Sab-s qu as variávis alatórias X Y são indpndnts qu ambas são normalmnt distribuídas da sguint forma: X: N(80,100) Y: N(50, 96) Fazndo uso da informação qu P(0 < Z < 1,48) = 0,43, ond Z é a normal padrão, o valor d K para qu P ([X Y]) >K) = 0,93 é 50,7 30,68 15,9 9,8 6,34 1 TRT9R-AnalJud-Estatística-J10

13 DISCURSIVA REDAÇÃO 1 Conform Edital n o 01/010 d Abrtura d inscriçõs, Cap IX, itm 6h, srá atribuída nota ZERO à Prova d Rdação qu não obsrvar os limits mínimo d 0 (vint) linhas máximo d 30 (trinta) linhas Atnt para o sguint txto Há qum vja a rligião como um tmplo d humildad, no qual o frágil sr humano s curva ant a vontad do Snhor; há qum vja nla o máximo da ambição humana, qu staria m nossa idntificação profunda com o podr d Dus Também há qum vja a ciência como profissão d humildad: o homm busca ntndr o mundo m qu viv; há qum a considr prtnsiosa, m sua scalada para dominar todas as forças do mundo natural 3 Analis as afirmaçõs do txto acima posicion-s diant dlas, rdigindo uma dissrtação qu você dsnvolvrá com clarza corência TRT9R-AnalJud-Estatística-J10 13

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