ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS E PREDIÇÃO DE VALORES GENOTÍPICOS NO MELHORAMENTO DO CAFEEIRO PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS E PREDIÇÃO DE VALORES GENOTÍPICOS NO MELHORAMENTO DO CAFEEIRO PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP (1)"

Transcrição

1 ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS E PREDIÇÃO DE VALORES GENOTÍPICOS NO MELHORAMENTO DO CAFEEIRO PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP (1) MARCOS DEON VILELA DE RESENDE (2) ; ENES FURLANI-JÚNIOR (3) ; MÁRIO LUÍZ TEIXEIRA DE MORAES (3) ; LUIZ CARLOS FAZUOLI (4) RESUMO Objetivou-se plicr o método REML/BLUP em prorms de melhormento enético do cfeeiro, utilizndo-o n estimção de prâmetros enéticos e predição de vlores enotípicos pr espécie Coffe rbic. O experimento foi instldo em julho de 1998 pel Universidde Estdul Pulist (UNESP), em Selvíri (MS). As 12 cultivres selecionds pelo Instituto Aronômico (IAC), Cmpins (SP), form vlids no delinemento em blocos o cso com qutro repetições e dez plnts por prcel. Os resultdos revelrm bix vribilidde enétic entre s cultivres pr os crcteres ltur d plnt, diâmetro do cule e número de rmos pliotrópicos, vlidos os 26 meses. Apens s cultivres Ctuí Amrelo, Ictu Vermelho e Ctuí Vermelho presentrm vlores enotípicos preditos pr o diâmetro do cule superiores à médi erl desse cráter. A curáci n vlição dos vlores enotípicos ds cultivres pr o cráter diâmetro do cule equivleu, em médi, 76%. A doção de um experimentção com dus plnts por prcel e 20 repetições poderá elevr 90% curáci seletiv pr o cráter diâmetro do cule. O método de modelos mistos (REML/BLUP) mostrou-se dequdo à estimção de prâmetros enéticos e predição de vlores enotípicos no melhormento do cfeeiro, podendo ser empredo rotineirmente. Plvrs-chve: melhormento de Coffe rbic, modelos lineres mistos, componentes de vriânci, melhormento de plnts perenes, predição de vriáveis letóris, seleção. ABSTRACT ESTIMATION OF GENETIC PARAMETERS AND PREDICTION OF GENOTYPIC VALUES IN COFFEE BREEDING BY THE REML/BLUP METHOD The im of this pper is to pply the REML/BLUP methodoloy in coffee breedin prorms, usin it in the prmeter estimtion nd enotypic vlues prediction in cultivr tril of Coffe rbic. A tril estblished in Selvíri-MS by UNESP/Cmpus de Ilh Solteir, ws studied. The tril evluted 12 cultivrs developed by the Instituto Aronômico de Cmpins in complete block desin with four replictions nd 10 plnts per plot. The results showed low enetic vribility mon cultivrs for the trits heiht, stem dimeter nd number of primry brnches, t e of 26 months. Only the cultivrs Ctuí Amrelo, Ictu Vermelho nd Ctuí Vermelho showed predicted enotypic vlues for stem dimeter superior to the enerl men of the trit. The ccurcy of the enotypic evlution of the cultivrs for stem dimeter ws, in vere, 76%. The use of n experimentl desin with two plnts per plot nd 20 replictions cn led to n ccurcy of 90% for stem dimeter. The mixed model ( 1 ) Recebido pr publicção em 25 de junho e ceito em 7 de novembro de ( 2 ) Embrp Florests, Cix Postl 319, Colombo (PR). E-mil: deon@cnpf.embrp.br ( 3 ) Deprtmento de Fitotecni, Fculdde de Enenhri de Ilh Solteir, Universidde Estdul Pulist (FEIS/UNESP), Cmpus de Ilh Solteir, Cix Postl 31, Ilh Solteir (SP). ( 4 ) Centro de Cfé e Plnts Tropicis, Instituto Aronômico (IAC), Cix Postl 28, Cmpins (SP). Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

2 186 M.D.V. RESENDE et l. methodoloy (REML/BLUP) showed to be dequte for enetic prmeter estimtion nd enotypic vlues prediction in coffee breedin nd then, could be used routinely. Key words: Coffe rbic breedin, mixed liner models, vrince components, perennil plnts breedin, prediction of rndom vribles, selection. 1. INTRODUÇÃO O cfé é um ds principis fontes de diviss pr o Brsil. As dus espécies de cfeeiro mis cultivds no mundo são Coffe rbic L. cfé rábic e Coffe cnephor Pierre cfé robust, s quis respondem por cerc de 70% e 30% d produção mundil. No Brsil, principl espécie plntd é C. rbic (sobretudo nos Estdos de Mins Geris, São Pulo e Prná), sendo C. cnephor que present áre de plntio mis restrit (Espírito Snto, Rondôni e Sul d Bhi). Em nível mundil, C. rbic é produzid principlmente no Brsil, Colômbi, Quêni e Índi, e C. cnephor, no Vietnã, Indonési, Brsil e Cost do Mrfim (FAZUOLI, 1986). C. rbic é um espécie utóm lopoliplóide (tetrplóide) com 2n 4x 44 cromossomos e C. cnephor, lóm diplóide com 2n 2x 22 cromossomos. C. rbic present distribuição eoráfic nturl restrit os píses Etiópi (reião Sudeste), Sudão (reião Sudeste) e Quêni (reião Norte), em ltitudes entre e metros. Por outro ldo, C. cnephor tem mpl distribuição eoráfic, ocorrendo em reiões de pequen ltitude no oeste e centro do continente fricno (CARVALHO et l., 1985). Em rzão d importânci d cultur do cfé pr o Brsil, os prorms de melhormento do cfeeiro desenvolvidos no Pís presentm importânci fundmentl como ftor de umento d produção, produtividde e de desenvolvimento sócio-econômico ds reiões de cultivo. Tis prorms têm sido desenvolvidos com sucesso pr C. rbic (FAZUOLI, 1986; CARVALHO e FAZUOLI, 1993; SERA, 1998; SAKIYAMA et l., 1999; MENDES, 1999) e C. cnephor (FAZUOLI, 1986; CARVALHO e FAZUOLI, 1993; FERRÃO et l., 1999). Desenvolverm-se, tmbém, estudos fundmentis de enétic e evolução do cfeeiro (CARVALHO et l., 1985, 1991), cujos resultdos são de rnde importânci científic e tecnolóic. Espécies veetis perenes como o cfeeiro presentm spectos biolóicos peculires: ciclo reprodutivo lono; centud oscilção nul de produção, resultndo em ciclo bienl de produção; sobreposição de erções; expressão dos crcteres o lono de vários nos e diferençs em precocidde e lonevidde produtiv (SERA e ALVES, 1999; SERA, 2001). Em termos de melhormento enético, tis spectos levm às seuintes conseqüêncis: () utilizção do mteril enético seleciondo pr produção comercil por vários nos, o que demnd rior e precisão nos métodos de seleção; (b) uso de vlições repetids em cd indivíduo o lono do tempo; (c) redução n tx de sobrevivênci dos experimentos durnte su vid útil, fto que tende err ddos desblncedos pr uso n estimção de prâmetros enéticos e n predição dos vlores enéticos ditivos e enotípicos. Tendo em vist s conseqüêncis reltds em (), pode-se firmr que um ção de fundmentl relevânci no processo do melhormento do cfeeiro é predição dos vlores enotípicos dos cndidtos à seleção. O procedimento de predição de vlores enéticos depende do conhecimento do controle enético dos crcteres sob seleção, especilmente dos prâmetros herdbilidde e repetibilidde individuis. O principl uso ds estimtivs de prâmetros enéticos, lém do trdicionl como subsídio pr o plnejmento de eficientes estrtéis de melhormento, está n própri predição de vlores enéticos. Estimtivs individuis de prâmetros enéticos, como herdbilidde individul, são rrs em cfé, citndo-se pens s obtids por WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979), no Quêni, e CILAS et l. (1998), em Cmrões, mbos pr C. rbic, LEROY et l. (1994), n Cost do Mrfim, e CILAS et l. (2000), n Cost do Mrfim e Too, mbs pr C. cnephor. Estimtivs de prâmetros enéticos e fenotípicos, em nível de médis de linhens são comuns no Brsil, podendo-se citr SERA (1980, 1987) e SERA e ALVES (1999). Em função ds peculiriddes ronômics do cfeeiro e sus conseqüêncis, em prticulr o ftor (c), tem-se necessidde do uso de métodos especiis de estimção de prâmetros enéticos e de predição de vlores enéticos. Assim, os métodos trdicionis de estimção com bse em nálise d vriânci não são os mis recomenddos pr nálise de ddos no melhormento do cfeeiro. Atulmente, o procedimento nlítico pdrão recomenddo pr os estudos em enétic quntittiv e tmbém pr prátic d seleção em plnts perenes é o REML/BLUP, ou sej, estimção de componentes d vriânci por máxim verossimilhnç restrit (REML) e predição de vlores enéticos pel melhor predição liner não vicid (BLUP). Com bse no exposto, o presente trblho teve como objetivo plicr o método REML/BLUP nos prorms de melhormento do cfeeiro, utilizndo- n Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

3 Melhormento do cfeeiro pelo procedimento REML/BLUP 187 estimção de prâmetros enéticos e predição de vlores enotípicos em experimento com cultivres de C. rbic. 2. MATERIAL E MÉTODOS N plicção do procedimento REML/BLUP considerou-se um experimento com cfeeiro instldo n Fzend de Ensino e Pesquis d Universidde Estdul Pulist (UNESP), Câmpus de Ilh Solteir, loclizd no município de Selvíri (MS). O experimento foi instldo em julho de 1998, com muds provenientes de sementes de 12 cultivres de C. rbic obtids no Instituto Aronômico, em Cmpins (SP). Adotou-se o delinemento experimentl em blocos o cso com 12 trtmentos, qutro repetições e dez plnts por prcel. Em setembro de 2000, vlirm-se em tods s plnts d prcel s crcterístics: ltur d plnt (ALT) em centímetros (cm), diâmetro do cule 20 cm de ltur (DIAM) em milímetros (mm) e número de pres de rmos pliotrópicos (NRP), s quis form nlisds. Mediu-se ltur ds plnts d bse té o seu ponto mis lto, o que coincide com os rmos em início de formção. O diâmetro do cule foi tomdo n inserção do primeiro pr de rmos pliotrópicos, o qul foi mrcdo e s mensurções sempre efetuds nquele locl. O número de pres de rmos pliotrópicos foi mensurdo em tod plnt, pois o cfeeiro desenvolve-se por fluxos de pres de rmos. As cultivres vlids form: 1-IAC 4395; 2-Ctuí Amrelo IAC 62; 3-Ictu Amrelo IAC 2944; 4-Tupi IAC ; 5-Aciá IAC ; 6-Mundo Novo IAC ; 7-Ctuí Vermelho IAC 144; 8-Bourbon Amrelo IAC 18; 9-Obtã IAC ; 10-Ictu Precoce IAC 3282; 11-IAC 4394; 12-Ictu Vermelho IAC Os mteriis 4394 e 4395 são retrocruzmentos de Ctuí x Mundo Novo, sendo o Ctuí obtido de um cruzmento de Cturr (porte bixo) com Mundo Novo (porte lto). Pr um experimento no delinemento em blocos o cso com váris plnts por prcel e um só medição por plnt o seuinte modelo liner misto se plic n vlição de linhens não prentds (conhecendo-se extmente o prentesco entre tods s linhens vlids, o procedimento de predição pode ser melhordo), trblhndo-se com ddos de cd indivíduo Modelo liner misto (modelo enotípico univrido) y Xb + Z + Wc + e em que y, b,, c e e vetores de ddos individuis, dos efeitos de blocos (fixos), dos efeitos enotípicos (letórios), de efeitos de prcel (letórios) e dos erros letórios respectivmente; X, Z e W mtrizes de incidênci pr b, e c respectivmente Distribuições e estruturs de médis e vriâncis y b, V ~ N(Xb, V) 2 ~ N(0, I 2 ) c 2 c ~ N(0, I 2 c ) e 2 e ~ N(0, I 2 e ) ou sej: Cov (, c ) 0; Cov (, e ) 0; Cov (c, e ) 0 em que: G I 2 R I 2 c C I 2 e V ZI 2Z + WI2W + c I2 e 2.3. Equções de modelo misto em que: λ 1 2 e 2 1 h2 c2 2 e ; λ h h2 c2 c 2 c 2 ZGZ + WCW + R h herdbilidde individul no sentido mplo no c 2 e bloco; 2 c c c + correlção devid o mbiente 2 e comum d prcel; 2 vriânci enotípic; 2 c vriânci entre prcels; 2 vriânci residul ( mbiente dentro de prcels). e Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

4 188 M.D.V. RESENDE et l Estimdores itertivos dos componentes de vriânci por REML vi loritmo EM (Expecttion-Mximiztion) e [ y y b^ X y ^ Z y c^ W y ] [ N r(x) ] [ ^ ^ + q e tr C22 ] [ c^ c + c e tr C33 ] s C 22 e C 33 dvém de: em que: C mtriz dos coeficientes ds equções de modelo misto; tr operdor trço mtricil; r(x) posto d mtriz X; N, q, s número totl de ddos, número de linhens e número de prcels respectivmente. Relizrm-se s nálises com o uso do softwre DFREML, desenvolvido por MEYER (1998). Em termos citoenéticos, o comportmento de indivíduos lopoliplóides, como em C. rbic, é muito similr àquele presentdo por indivíduos diplóides. Assim, em enétic quntittiv, est espécie pode ser trtd como se trtm s espécies diplóides (WRICKE e WEBER, 1986). A decomposição do componente de vriânci 2 pode ser relizd seundo dois modelos, inorndo epistsi: Modelo 1 (COCKERHAM, 1954) 2 (1 + F) 2 + (1 F2 ) 2 d Modelo 2 (COCKERHAM, 1983) 2 (1 + F) 2 + (1 F2 ) 2 d + 4FD 1 + FD 2 + F(1 F) H em que: F coeficiente de endomi d linhem; vriânci enétic ditiv; 2 2 vriânci enétic de dominânci; d D 1 covriânci entre os efeitos ditivos dos lelos e os efeitos de dominânci dos homoziotos (este componente ssume vlores netivos pr freqüêncis dos lelos fvoráveis inferiores 0,5); D 2 vriânci dos efeitos de dominânci dos homoziotos; H som de qudrdos d depressão endoâmic de cd loco. O modelo 2 é mis erl e válido pr populções com quisquer freqüêncis lélics; já o modelo 1, pr populções com freqüêncis lélics intermediáris (em torno de 0,5). No último cso, D 1 D 2 0 e 2 H, emprendo-se expressão do modelo 2, d obtém-se expressão do modelo 1. No presente cso, pelo método 2, o conteúdo de 2 equivle D 1 + D 2 e, pelo modelo 1, Assim, s definições d herdbilidde individul no sentido mplo (h 2 ), seundo os dois mode- los equivlem : h c e c + e : herdbilidde individul no sentido mplo, seundo o modelo 1; h c e D^1 + D D^1 + D + c + e : herdbilidde individul no sentido mplo, seundo o modelo 2; Assumindo o modelo (1) ou, lterntivmente, tomndo-se 4D 1 + D 2 0, pode-se obter um estimtiv pr herdbilidde individul no sentido restrito em um populção não endóm, pel expressão: 1 h h 2 A prtir d h 2 herdbilidde individul e do componente c 2, herdbilidde o nível de médis de cultivres pr cd cultivr é dd por: n i h 2 h m i 1 + (n i 1) (h 2 + c2 ) + ( 1) n i h 2 o nível de médis pr cultivr i; : herdbilidde n i e número de plnts por prcel e de blocos ssocidos à vlição d cultivr i. Com números desiuis de plnts por prcel, expressão de h m i é dd por: h m i n i 1 + ( j1 n i h 2 j1 1) ( h 2 + c2 ) + ( 1) ( j1 n i ) h 2 No cso d experimentção com n um plnt por prcel, expressão pr h 2 m i é dd por: h 2 m i h ( 1) h 2 1 h 2 + h 2 λ, Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

5 Melhormento do cfeeiro pelo procedimento REML/BLUP h 2 em que λ h 2 Est expressão foi utilizd n determinção do número dequdo de indivíduos por cultivr ser dotdo n experimentção visndo mximizr curáci seletiv. No presente cso, curáci n predição dos vlores enotípicos ds cultivres é dd por r^^i [ h ] 1 2 m i, com r^^i entre 0 e 1. A vriânci do erro de predição dos vlores enotípicos ds cultivres é dd por Vr (^) (1 h ) e m i o intervlo de confinç dos vlores enotípicos preditos ds cultivres, por ^ ± t [(1 h ) m i ] 1 2, em que t é o vlor tbeldo d distribuição t de Student ssocido determindo ru de confinç (t 1,96 pr um intervlo construído com 95% de confinç). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultdos referentes às estimtivs dos prâmetros enéticos pr os três crcteres vlidos, os 26 meses, são presentdos no qudro 1. Verific-se, de mneir erl, bix vribilidde enétic entre o mteril enético vlido, conforme depreende-se ds estimtivs dos coeficientes de vrição enotípic e ds herdbiliddes individuis (Qudro 1). Atribui-se esse fto à idde precoce de vlição (26 meses), considerd insuficiente pr mnifestr s diferençs devido o reduzido tmnho ds plnts ou, possivelmente, o lto ru de prentesco entre s cultivres vlids. As estimtivs dos coeficientes de herdbilidde individul no sentido mplo reltdos por WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) obtidos d vlição de 16 cultivres no Quêni, tmbém presentrm bix mnitude (Qudro 2). É importnte ressltr que os prâmetros estimdos são válidos especificmente pr populção estudd, envolvendo s 12 cultivres e pens um vlição os 26 meses de cmpo. Outros estudos com mostrens miores são recomenddos. Os coeficientes de herdbilidde ou de determinção enotípic individuis presentrm bixs mnitudes, ms conduzirm coeficientes de mnitudes rzoáveis o nível de médis de cultivres, visto que os efeitos mbientis form minimizdos pelo número de repetições e de plnts por prcel. Esse fto permite um seleção com um precisão rzoável, especilmente pr os crcteres diâmetro do cule e ltur d plnt. Entretnto, deve-se ter em mente que esses coeficientes podem ind estr inflciondos pels interções enótipos x nos, enótipos x locis e enótipos x nos x locis. Qudro 1. Estimtivs de prâmetros enéticos pr os crcteres ltur d plnt (ALT), diâmetro do cule (DIAM) e número de pres de rmos pliotrópicos (NRP) em C. rbic, os 26 meses Estimtivs ALT DIAM NRP h 0,051 ± 0,03 0,118 ± 0,04 0,001 ± 0,004 h 0,026 0,059 0,0005 h (1) 0,257 0,576 0,039 m r^^ (1) 0,507 0,759 0,197 c 0,554 0,288 0,024 y c e 17,0047 1,8293 0, , , , ,4041 4,4598 2, ,6980 9, ,6139 CV (%) 5,37 9,72 1,75 Médi 76,83 ± 7,01 cm 13,92 ± 1,16 mm 20,31 ± 1,77 ( 1 ) Estimtivs considerndo o estnde completo: n 10 plnts por prcel e b 4 blocos. h : herdbilidde individul no sentido mplo; h 2 : herdbilidde individul no sentido restrito; h^ : herdbilidde o nível de médi m de cultivres; r^^: curáci d predição de vlores enotípicos; c : correlção devid o mbiente comum d prcel, : vriânci enotípic; : vriânci fenotípic; : vriânci entre prcels; : vriânci mbientl dentro de prcels; CV: coeficiente de y c e vrição enotípic. Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

6 190 M.D.V. RESENDE et l. Estimtivs d herdbilidde no sentido restrito ou herdbilidde dos efeitos ditivos são muito importntes no contexto d seleção recorrente, enftizd pr o melhormento do cfeeiro por RAMALHO et l. (1999). As estimtivs de h 2, herdbilidde individul e c2 são relevntes pr: () uso no procedimento de predição de vlores enotípicos ds cultivres qundo houver ddos desblncedos por exemplo, sobrevivênci diferencid ds cultivres; (b) uso no correto delinemento (número de repetições e de plnts por prcel) de experimentos visndo à curáci seletiv; (c) cômputo d curáci ssocid à vlição de cd cultivr; (d) cômputo do intervlo de confinç ssocido o vlor enotípico predito de cd cultivr. Devido à mior vribilidde (CV) e coeficiente de herdbilidde d vriável diâmetro do cule no presente estudo (Qudro 2), obtiverm-se os vlores enotípicos (e seus intervlos de confinç) ds cultivres pr tl cráter (Qudro 3). O cráter diâmetro do cule tem-se mostrdo correlciondo eneticmente com produção de cfé e seus componentes (WALYARO e VAN DER VOSSEN, 1979; LEROY et l., 1994; CILAS et l., 1998), fto que resslt importânci desse cráter. WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) suerem um índice de seleção com bse no diâmetro e n produção d 1. e 2. sfrs, visndo o nho de tempo necessário pr completr um erção de seleção, de 10 pr dus sfrs. Verific-se que pens três cultivres, Ctuí Amrelo, Ictu Vermelho e Ctuí Vermelho, presentrm vlores enotípicos pr diâmetro do cule superiores à médi erl. Constt-se tmbém que, qundo se consider sobreposição dos intervlos de confinç dos vlores enotípicos preditos, váris cultivres mostrm-se esttisticmente iuis, 95% de confinç (Qudro 3). Qudro 2. Estimtivs médis ds herdbiliddes individuis no sentido mplo (h ) e restrito (h ) pr vários crcteres em cfeeiros, obtidos de litertur Cráter h h Referênci Coffe rbic Altur d plnt 0,13 - WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) Circunferênci do cule 0,35 - WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) Número de rmos primários 0,08 - WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) Número de frutos por nó 0,08 - WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) Inflorescêncis por nó 0,10 - WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) Flores por inflorescêncis 0,10 - WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) Peso de frutos/árvore* 0,17 - WALYARO e VAN DER VOSSEN (1979) Altur d plnt 0,49 0,37 CILAS et l. (1998) Diâmetro do cule 0,22 0,01 CILAS et l. (1998) Número de rmos primários 0,16 0,04 CILAS et l. (1998) Peso de frutos/árvore** 0,40 0,26 CILAS et l. (1998) Coffe cnephor Altur d plnt - 0,37 LEROY et l. (1994) Diâmetro do cule - 0,24 LEROY et l. (1994) Número de rmos pliotrópicos - 0,43 LEROY et l. (1994) Peso de rãos - 1. sfr - 0,28 LEROY et l. (1994) Peso de rãos - 2. sfr - 0,27 LEROY et l. (1994) Peso de rãos - 3. sfr - 0,15 LEROY et l. (1994) Peso de rãos - 4. sfr - 0,14 LEROY et l. (1994) Peso cumuldo de rãos - 0,38 LEROY et l. (1994) Elsticidde d mdeir 0,30 - CILAS et l. (2000) *, **: Produção cumuld de dus e qutro sfrs respectivmente. Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

7 Qudro 3. Vlores enotípicos preditos (µ^ + ^) e seus intervlos de confinç (95%) pr o cráter diâmetro do cule (cm) ns 12 cultivres de cfé Ordem Cultivr µ^ + ^ Intervlos de confinç 1 2 Ctuí Amrelo IAC 62 16, ,13 18, Ictu Vermelho IAC , ,09 16, Ctuí Vermelho IAC , ,33 15, Ictu Precoce IAC , ,15 15, IAC , ,00 15, Bourbon Amrelo IAC 18 13, ,85 15, IAC , ,81 15, Aciá IAC , ,69 15, Ictu Amrelo IAC , ,61 15, Obtã IAC , ,58 15, Mundo Novo IAC , ,57 15, Tupi IAC , ,51 14,96 µ ^ 13,92 mm: médi erl. Melhormento do cfeeiro pelo procedimento REML/BLUP 191 A curáci ou correlção entre os vlores enotípicos preditos e os verddeiros equivleu, em médi, 0,76 (Qudro 1). Entretnto, pode-se umentá-l por meio de um experimentção mis dequd, mntendo-se o mesmo tmnho do experimento. No qudro 4 são presentds s curácis que serim obtids considerndo-se diferentes tmnhos de prcel e número de repetições n experimentção. Verific-se que, pr herdbilidde individul e c 2 considerdos, é preferível dotr prcels menores e mior número de repetições ou blocos. Por exemplo, dotndo-se prcels de dus plnts e 20 repetições, curáci seletiv (que vri de 0 1) ument de 0,76 0,90, em relção o uso de qutro repetições e 10 plnts por prcel. Adicionlmente, é provável que com redução do número de plnts por prcel, própri herdbilidde individul no bloco (h 2) umente devido o menor tmnho e mior homoeneidde do bloco, fto que poderá tmbém contribuir pr o umento d curáci seletiv. É importnte reltr que, tulmente, prcels pequens têm sido dotds em prorms de melhormento do cfeeiro no mundo, destcndo-se os prorms relizdos n Cost do Mrfim e em Cmrões, nos quis emprem-se prcels de um plnt (LEROY et l., 1994; CILAS et l., 1998). O principl enfoque deste trblho referiu-se à plicção de um procedimento enerlizdo de estimção de prâmetros enéticos e de predição de vlores enéticos no melhormento do cfeeiro. O modelo presentdo é plicável à nálise de um único experimento, desblncedo ou não. Entretnto, vários modelos podem ser plicdos, sobretudo os que vism à nálise conjunt de vários experimentos em presenç de interção enótipo x mbiente, permitindo seleção de mteril enético pr mbientes específicos ou pr um mbiente médio (RESENDE et l., 1999); à nálise com medids repetids em váris sfrs em cd indivíduo, emprendo um modelo de repetibilidde (RESENDE e DIAS, 2000), dentre outros. Tmbém, o próprio modelo utilizdo pode ser empredo de mneir mis eficiente qundo se conhece eneloi complet de todo o mteril utilizdo. Desse modo, os vários prentescos existentes são considerdos mtrizes de correlção enétic intrclsse entre Qudro 4. Estimtivs d herdbilidde no sentido mplo o nível de médi de linhens (h 2 ) e d curáci de vlores m enotípicos (r ^) pr crcterístic diâmetro do cule, em função d vrição do número de plnts por prcel (n) e de blocos (b) empredos n experimentção, considerndo nb 40 e os prâmetros herdbilidde individul no sentido mplo (h 2 ) iul 0,12 e correlção devid o mbiente comum d prcel (c 2 ) iul 0,29 b n h 2 m r ^ ,58 0, ,62 0, ,70 0, ,73 0, ,80 0, ,84 0,92 Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

8 192 M.D.V. RESENDE et l. os indivíduos em vlição, mtrizes ests que são incorpords os estimdores e preditores. A nálise de modelos lineres mistos (REML/BLUP) pode ser plicd tmbém o melhormento do C. cnephor, espécie lóm, visndo à seleção de indivíduos pr propção por semente ou pr propção veettiv. Nesse cso, os estimdores e preditores presentdos por RESENDE e FERNANDES (1999) são dequdos. A propção veettiv pode ser empred com vntem tmbém pr o C. rbic, visto que prece existir heterose pr os principis crcteres ness espécie (CILAS et l., 1998). Assim, os indivíduos heterozióticos com mnifestção de heterose, resultntes d hibridção entre linhens superiores, poderim ser propdos veettivmente n erção F 1 ou F 2, possibilitndo nhos enéticos superiores à utilizção de linhs purs (RESENDE e MEDRADO, 1994). É importnte reltr s principis vntens do uso do método de modelos mistos (REML/BLUP) n simultâne estimção de prâmetros enéticos e predição de vlores enotípicos no melhormento do cfeeiro: () pode ser plicdo ddos desblncedos; (b) não exie ddos obtidos sob estruturs ríids de experimentção; (c) permite utilizr simultnemente um rnde número de informções provenientes de vários experimentos, erndo estimtivs mis preciss; (d) corrie os ddos pr os efeitos mbientis e prediz de mneir precis e não vicid os vlores enotípicos, conduzindo à mximizção do nho enético com seleção. Em função disso, permite utilizção de conjuntos de ddos que form tomdos, normlmente, dentro dos prorms de melhormento, ms que nunc form utilizdos n estimção de prâmetros enéticos, por questão de deficiênci de metodoloi proprid que contemplsse, sobretudo, o desblncemento. Embor hj, tulmente, um método dequdo pr nálise de ddos desblncedos, é importnte observr que não se justific instlção de experimentos desblncedos. Pelo contrário, tods s técnics experimentis preods trdicionlmente devem ser seuids. Os ddos obtidos nos prorms de melhormento e que erm informções desblnceds devem, porém, ser nlisdos conjuntmente e não, simplesmente, rquivdos. 4. CONCLUSÕES 1. Consttou-se bix vribilidde enétic entre s cultivres pr os crcteres ltur d plnt, diâmetro do cule e número de rmos pliotrópicos, vlidos os 26 meses em Selvíri (MS). 2. Apens s cultivres Ctuí Amrelo, Ictu Vermelho e Ctuí Vermelho presentrm vlores enotípicos preditos pr o diâmetro do cule superiores à médi erl desse cráter. 3. A curáci n vlição dos vlores enotípicos ds cultivres pr o cráter diâmetro do cule equivleu, em médi, 76%. 4. A doção de um experimentção com dus plnts por prcel e 20 repetições poderá elevr 90% curáci seletiv pr o cráter diâmetro do cule. 5. O método de modelos mistos (REML/BLUP) mostrou-se dequdo à estimção de prâmetros enéticos e predição de vlores enotípicos no melhormento do cfeeiro, podendo ser empredo rotineirmente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, A.; FAZUOLI, L.C. Cfé. In: FURLANI, A.M.C.; VIEGAS, G.P.O. Melhormento de plnts no Instituto Aronômico. Cmpins: Instituto Aronômico, p CARVALHO, A.; MEDINA-FILHO, H.P.; FAZUOLI, L.C. Evolução e melhormento do cfeeiro. In: COLÓQUIO SOBRE CITOGENÉTICA E EVOLUÇÃO DE PLANTAS, 10., 1984, Pircicb. Anis... Ribeirão Preto: Sociedde Brsileir de Genétic, 1985, p CARVALHO, A.; MEDINA-FILHO, H.P.; FAZUOLI, L.C.; GUERREIRO-FILHO, O.; LIMA, M.M.A. Aspectos enéticos do cfeeiro. Revist Brsileir de Genétic, Ribeirão Preto, v.14, n.1, p , CILAS, C.; BOUHARMONT, P.; BOCCARA, M.; ESKES, A.B.; BARADAT, P. Prediction of enetic vlue for coffee production in Coffe rbic from hlf-dillel with lines nd hybrids. Euphytic, Dordrecht, v.104, p.49-59, CILAS, C.; MONTAGNON, C.; BERTRAND, B.; GODIN, C. Wood elsticity of severl Coffe cnephor clones. A new trit to be included in selection schemes. Aronomie, Pris, v.20, p , COCKERHAM, C.C. An extension of the concept of prtiotionin hereditry vrince for nlysis of covrinces mon reltives when epistsis is present. Genetics, Bltimore, v.39, p , COCKERHAM, C.C. Covrinces of reltives from self fertiliztion. Crop Science, Mdison, v.23, p , FAZUOLI, L.C. Genétic e melhormento do cfeeiro. In: RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.; YAMADA, T. Cultur do cfeeiro: ftores que fetm produtividde. Pircicb: Associção Brsileir pr Pesquis d Potss e do Fosfto, p Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

9 Melhormento do cfeeiro pelo procedimento REML/BLUP 193 FERRÃO, R.G.; FONSECA, A.F.A.; FERRÃO, M.A.G. Prorms de melhormento enético de cfé robust no Brsil. In: SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GENÉ- TICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 3., 1999, Lvrs. Anis... Lvrs: UFLA, p LEROY, T.; MONTAGNON, C.; CILAS, C.; CHARRIER, A.; ESKES, A.B. Reciprocl recurrent selection pplied to Coffe cnephor. II. Estimtion of enetic prmeters. Euphytic, Dordrecht, v.74, p , MENDES, A.N.G. Métodos de melhormento plicdos n cultur do cfeeiro. In: SIMPÓSIO DE ATUALI- ZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 3., 1999, Lvrs. Anis... Lvrs: UFLA, p MEYER, K. DFREML-Version 3.0 User Notes. Armidle- Austrli: Institute of Animl Genetics of Scotlnd/ Animl Genetics nd Breedin Unit of the University of New Enlnd, p. RAMALHO, M.A.P.; GONÇALVES, F.M.A.; SOUZA- SOBRINHO, F. Empreo d seleção recorrente no melhormento do cfeeiro. In: SIMPÓSIO DE ATUA- LIZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 3., 1999, Lvrs. Anis... Lvrs: UFLA, p RESENDE, M.D.V.; DIAS, L.A.S. Aplicção d metodoloi de modelos mistos (REML/BLUP) n estimção de componentes de vriânci e predição de vlores enéticos ditivos e enotípicos em espécies frutífers. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v.22, n.1, p.44-58, RESENDE, M.D.V. de; FERNANDES, J.S.C. Procedimento BLUP individul pr delinementos experimentis plicdos o melhormento florestl. Revist de Mtemátic e Esttístic, São Pulo, v.17. p , RESENDE, M.D.V. de; FERNANDES, J.S.C.; SIMEÃO, R.M. BLUP individul multivrido em presenç de interção enótipo x mbiente pr delinementos experimentis repetidos em vários mbientes. Revist de Mtemátic e Esttístic, São Pulo, v.17. p , RESENDE, M.D.V. de; MEDRADO, M.J.S. Aspectos metodolóicos no melhormento enético de Leucen leucocephl, um espécie florestl utóm. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1., 1994, Porto Velho. Anis... Colombo: EMBRAPA-CNPF, p (EMBRAPA-CNPF, Documentos, 27) SAKIYAMA, N.S; PEREIRA, A.A.; ZAMBOLIM, L. Melhormento do cfé rábic. In: BORÉM, A. (Ed.). Melhormento de espécies cultivds. Viços: Imprens Universitári, p SERA, T. Cofee enetic breedin t Ipr. Crop Breedin nd Applied Biotechnoloy, Londrin, v.1, n.2, p , SERA, T. Desfios no melhormento enético do cfeeiro. In: SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 2., 1998, Lvrs. Anis... Lvrs: UFLA, p SERA, T. Estimção dos componentes d vriânci e do coeficiente de determinção enotípic d produção de rãos de cfé. Pircicb, p. Dissertção (Mestrdo) Escol Superior de Aricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo. SERA, T. Possibiliddes de empreo de seleção ns colheits iniciis de cfé (Coffe rbic, L. cv. Aciá). Pircicb, p. Tese (Doutordo) Escol Superior de Aricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo. SERA, T.; ALVES, S.J. Melhormento enético de plnts perenes. In: DESTRO, D.; Montlván, R. (Eds.). Melhormento Genético de Plnts. Londrin: Editor UEL, p WALYARO, D.J.; VAN DER VOSSEN, H.A.M. Erly determintion of yield potentil in rbic coffee by pplyin index selection. Euphytic, Dordrecht, v.28, p , WRICKE, G.; WEBER, W.E. Quntittive enetics nd selection in plnt breedin. Berlin: Wlter de Gruyter p. Brnti, Cmpins, 60(3), , 2001

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 100

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 100 ISSN 679-599 Outubro, 4 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Florests Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Documentos Métodos Esttísticos Ótimos n Análise de Experimentos de Cmpo Mrcos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 57-536X Novembro, 00 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Centro Ncionl de Pesquis de Florests Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Documentos 65 Análise Genétic de Ddos com Dependênci

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Recebido para publicação em 26/04/2005 e aceito em 16/10/2006.

Recebido para publicação em 26/04/2005 e aceito em 16/10/2006. iênci Florestl, Snt Mri, v. 16, n. 4, p. 369-379 369 ISSN 0103-9954 AVALIAÇÃO GENÉTIA DE PROGÊNIES DE MEIO-IRMÃOS DE Euclyptus urophyll UTILIZANDO OS PROEDIMENTOS REML/BLUP E E(QM) GENETI EVALUATION OF

Leia mais

Princípios de Avaliação Genética Introdução

Princípios de Avaliação Genética Introdução Princípios de vlição Genétic Luci Glvão de lbuquerque José urélio G. Bergmnn Henrique Nunes de Oliveir Humberto Tonhti Rysildo Brbos Lôbo Introdução Existem dus forms clássics de se promover mudnçs n constituição

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1 Componentes de (Co)Vriânci e Prâmetros Genéticos de Crcteres Pós-Desmm em Bovinos d Rç Angus 1 Fernndo Flores Crdoso, Ricrdo Alberto Crdellino 3, Leonrdo Tlver Cmpos 4 RESUMO - Form determindos os componentes

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

Inferência Bayesiana na análise genética de populações diplóides: estimação do coeficiente de endogamia e da taxa de fecundação cruzada

Inferência Bayesiana na análise genética de populações diplóides: estimação do coeficiente de endogamia e da taxa de fecundação cruzada Ciênci 158 Rurl, Snt Mri, v.38, n.5, p.158-165, o, 008Reis et l. ISSN 0103-8478 Inferênci Byesin n nálise enétic de populções diplóides: estimção do coeficiente de endomi e d tx de fecundção cruzd Byesin

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

PRODUTIVIDADE E RESISTÊNCIA À FERRUGEM DO CAFEEIRO (Hemileia vastatrix BERK. ET BR.) DE PROGÊNIES F5 DE CATUAÍ AMARELO COM O HÍBRIDO DE TIMOR

PRODUTIVIDADE E RESISTÊNCIA À FERRUGEM DO CAFEEIRO (Hemileia vastatrix BERK. ET BR.) DE PROGÊNIES F5 DE CATUAÍ AMARELO COM O HÍBRIDO DE TIMOR PODUTIVIDDE E EITÊNCI À FEUGEM DO CFEEIO (Hemilei vsttrix BEK. ET B.) DE POGÊNIE F5 DE CTUÍ MELO COM O HÍBIDO DE TIMO Produtividde e resistênci à ferrugem do cfeeiro... 95 Produtivity nd resistnce to Coffee

Leia mais

Seleção entre e dentro de progênies para a produção de frutos de pupunha

Seleção entre e dentro de progênies para a produção de frutos de pupunha http://dx.doi.org/10.43/rc.557 ARTIGO ORIGINAL Ctiele Vieir Borges 1 Fábio Medeiros Ferreir 1 Victor Ferreir de Souz André Luiz Atroch 3 Rodrigo Brros Roch * Seleção entre e dentro de progênies pr produção

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

CULTIVO DE COFFEA CANEPHORA CONDUZIDO COM ARQUEAMENTO DE PLANTAS JOVENS EM CONDIÇÃO DE SEQUEIRO E IRRIGADO 1

CULTIVO DE COFFEA CANEPHORA CONDUZIDO COM ARQUEAMENTO DE PLANTAS JOVENS EM CONDIÇÃO DE SEQUEIRO E IRRIGADO 1 VIII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 25 28 de novembro de 2013, Slvdor - BA CULTIVO DE COFFEA CANEPHORA CONDUZIDO COM ARQUEAMENTO DE PLANTAS JOVENS EM CONDIÇÃO DE SEQUEIRO E IRRIGADO 1 Aymbiré Frncisco

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO.

PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. PROGRESSO DA ANTRACNOSE EM FOLHAS DE CAFEEIROS NO CAMPO. Josimr Btist FERREIRA E mil: (josimr ferreir@ig.com.r); Mrio Sorl de ABREU, Igor Souz PEREIRA, Edin Frncisco OROZCO MIRANDA 2. Universidde Federl

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg. Pressupostos de Hrdy Weinberg Produção de lelos: 1 locus utossômico 2 lelos sem mutção 1ª Lei de Mendel União de lelos: Sistem de cslmento letório Tmnho populcionl infinito Troc genétic usente Estrutur

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING 44º CONGRESO ESPAÑO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTA ANÁISE COMPARATIVA DE MEDIÇÕES DE VIBRAÇÃO E DE ISOAMENTO SONORO EM EDIFÍCIOS PACS: Vitor Rosão 1 ; An Crreir 1 SCHIU, Engenhri de

Leia mais

Método de Monte Carlo

Método de Monte Carlo Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de 2017 1 Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de

Leia mais

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3 Cpítulo 7 - Estimção por intervlos Conceição Amdo e An M. Pires Cpítulo 7 - Estimção por intervlos 3 7.1 Noções básics....................................................... 4 7. Intervlos de confinç pr

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

Efeito materno sobre a curva de crescimento de ovinos Santa Inês por meio de modelos de regressão aleatória

Efeito materno sobre a curva de crescimento de ovinos Santa Inês por meio de modelos de regressão aleatória Comunict Scientie (): 3-, Artigo Efeito mterno sobre curv de crescimento de ovinos Snt Inês por meio de modelos de regressão letóri Resumo Utilizrm-se 7.767 registros de pesos de 4. cordeiros d rç Snt

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Modelagem das trajetórias médias do peso vivo e do rendimento de carcaça de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) por meio de funções B-spline

Modelagem das trajetórias médias do peso vivo e do rendimento de carcaça de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) por meio de funções B-spline Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.67, n.3, p.899-908, 015 Modelgem ds tretóris médis do peso vivo e do rendimento de crcç de tilápis do Nilo (Oreochromis niloticus) por meio de funções B-spline [Modeling

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por: FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais