Vantagens da conversão em energia elétrica:
|
|
- Giulia Bugalho Filipe
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Enera prmára Usna (onversão) Transmssão e Dstrbução Eletrôna de Potêna Uso Fnal (onversão) Fóssl ulear Solar Térma Meâna Elétra Elétra Meâna Hdro Eóla Solar(PV) Célula de Combustível Aonamentos Elétros Industras Elétra Térma Químa Vantaens da onversão em enera elétra: Geração om alta efêna; Transporte om baxas perdas, dstrbução smples e usto aetável; Conversão: faldade e flexbldade
3 Força ϕ Trabalho: W F..os( ϕ) Undade: J (Joule).m Capadade de realzar trabalho undades: J (Joule) W.s (Watt.seundo) Enera elétra: undades: kwh (qulowatt-hora) 3,6.0 6 J (Joules) Enera meâna: enera néta enera potenal Enera térma: E E n pot mv I.ω mh undades: al (alora) 4,86 J (Joules) BTU (undade térma nlesa), J (Joules)
4 Defnção: taxa de varação do trabalho exeutado W P t E t Undade: W (Watt) J/s (Joule/seundo) Outras undades: hp (horse-power) 745,7 W v (avalo-vapor) 735,3 W Potêna elétra: Potêna atva (P): é a taxa de varação da enera elétra (W); Potêna reatva (Q): está assoada a eneras armazenadas em ampos elétros ou manétos. ão realza trabalho!!!!!!! (VAr); Potêna aparente (S): é o efeto ombnado da rulação de potêna atva e de potêna reatva em um ruto elétro (VA);
5 Sstemas Monofásos S P + Q S V.I P V.I.os ϕ Q V.I.sen ϕ Sstemas Trfásos S P + Q S P Q 3.V 3.V 3.V lnha lnha lnha.i.i.i lnha lnha lnha 3.V fase.i fase osϕ 3.V sen ϕ 3.V fase fase.i.i fase fase osϕ sen ϕ!
6 # Perdas em enera ou em potêna Enera ou Potêna Entrada SISTEMA Saída Enera ou Potêna η Saída Entrada Entrada Perdas Entrada Sada Sada + Perdas "
7 Potêna ou enera dsspada em forma de alor: Perdas meânas por atrto; Perdas joulas ou ôhmas nas resstênas elétras; Perdas manétas por hsterese ou orrentes de Fouault; Perdas adonas (harmônos, efeto pelular, et) Potêna ou enera utlzada para ventlação Perdas delétras $
8 &'( Varação de uma randeza em um sstema em função do arreamento; eulação de tensão: Impato da varação da orrente sobre a tensão em um determnado sstema ou equpamento; Influêna da mpedâna do ruto; eulação de velodade: Impato da varação de onjuado (ou força) sobre a velodade de um determnado sstema ou equpamento; Influêna das perdas nternas em um sstema ou equpamento; V V vazo nom Tensão I nom Corrente w V vazo w w vazo nom V V nom nom nom w w vazo nom Velodade T nom Conjuado %
9 '( (* +', -.'/ Interação entre ampos elétros ou manétos Interação entre ampos e materas Manetostrção Pezoelétro )
10 '( (* +', -.'/ Armazenamento de enera elétra pode ser feto através de ampos elétros ou de ampos manétos; Armazenamento em Campos Manétos W ma µ 0 B 39,8.0 J/m Armazenamento em Campos Elétros 4 3 Máxma ndução: Tesla; 7 µ 4π.0 V. s / A. m 0 W ele. m ε0 E 39,8J / Loo Wma/Wele 0.000!!! 3 Máxma ampo elétro: 3000kV/m; ε 8,85.0 A. s / V. m Campos manétos são a forma usual de armazenamento eneréto para fns de Conversão de Enera 0
11 ' 0 Teora de Campos Teora eletromanéta Parâmetros dstrbuídos Dstrbução espaal de ampos Análse numéra Teora de Crutos Equações de rutos elétros Parâmetros onentrados Crutos aoplados
12 .'( # 0 + B D t B E t D J H ρ Le de Ampere/Maxwell Le de Faraday Le de Gauss t J E J ρ σ ) ( ) ( 0 0 M H H B P E E D dl B I df qe F + + µ µ ε ε Equações auxlares
13 .'( da B q da E da B dt d dl E da E t dl B S ε µ Le de Ampere/Maxwell Le de Faraday Le de Gauss t J E J ρ σ ) ( ) ( 0 0 M H H B P E E D dl B I df qe F + + µ µ ε ε Equações auxlares
14 .'(3-45 ' Problema: Analse de ampos manétos Consderação: As frequênas e dmensões dos problema analsados neste urso são tas que o termo de orrente de desloamento nas equações de Maxwell pode ser desprezado (termo assoado à rradação eletromanéta). C S H dl J da S B da 0 A nteral de lnha da omponente tanenal da ntensdade de ampo manéto H ao redor de um amnho fehado C é ual a orrente total que orta a superfíe S desrta por este ontorno. ão exste monopolo manéto.
15 89 A nteral de lnha da omponente tanenal da ntensdade de ampo manéto H ao redor de um amnho fehado C é ual a orrente total que orta a superfíe S desrta por este ontorno. C H S!
16 ' / Estrutura omposta prnpalmente de materal manéto om alta permeabldade. O fluxo manéto fa onfnado na estrutura. "
17 .'(3-45 ' -/ J da Fmm S φ B da S C S H dl J da S B da 0 Força Manetomotrz [Ae] Fluxo manéto através da área S [Wb] φ B Fluxo manéto unforme na seção reta A Força manetomotrz Fmm H dl C Permeabldade H l B µ H µ H 7 µ 4π.0 H / m rµ 0 0 A $
18 % # Consderando o entreferro sufentemente pequeno e que o fluxo ruza o entreferro sem espalhamento. A B φ A B φ B l B H l H Fmm µ 0 µ + +
19 8 ' / Fmm l φ µ A + µ 0 A l µ A A µ 0 elutâna do ferro elutâna do entreferro Fmm φ ( + ) Fmm Fmm φ tot φ Ptot Fmm tot Permeâna )
20 8 ' / Se a relutâna do ferro for desprezível: Fmm µ 0 A µ 0 A φ Fmm
21 : '4 # O espalhamento oorre em sstemas reas. Se o espalhamento não for exessvo, o oneto de ruto manéto pode anda ser usado. O efeto do espalhamento sera um aumento da área da seção reta do entreferro (A )
22 ; 7'<'4 Le de Faraday A nteral de lnha da ntensdade de ampo elétro E ao redor de um ontorno fehado C é ual a taxa de varação temporal do ampo manéto que atravessa a área desrta pelo ontorno. Consequentemente, a varação do ampo manéto produz um ampo elétro em um amnho C. Se este amnho for ondutor e fehado, surrá uma orrente elétra. A orrente nduzda no loop tem dreção tal que o fluxo produzdo por esta se opõe à varação do ampo manéto (Le de Lenz). C E dl d dt S B da B (deresente) I I B (deresente)
23 ; 7'<'4 Pode-se dzer que a orrente que rula no ondutor fehado submetdo a um ampo manéto varável no tempo é ausada por uma tensão e. Esta tensão é hamada Força eletromotrz ou Tensão nduzda. C E dl d dt S B da e d B da dts dφ dt e d B da dts dφ dt dλ dt λ fluxo onatenado [Wb]
24 7' A ndutâna de um dspostvo é defnda omo a relação entre o fluxo onatenado e a orrente elétra que o produz. L λ tot tot tot Fmm L φ λ A µ 0 A A L 0 0 µ µ µ
25 ! 7'4 + φ Onde: 0 A µ 0 A µ ( ) A A L µ λ
26 0'4 4 µ 0 A φ B φ A µ 0 "
27 ( >? Materal Ferrte (Manets) Materal J Ferrte de alta permeabldade (Manets) $
28 # ( >? 7' 0 A l A 30 m 9 m 0,050 m 500 espras L l + µ A µ A 0 %
29 @ -? Fmm + Força manetomotrz total Fmm φ + λ ( ) µ 0A Fluxo resultante no núleo tot φ µ A µ A Fluxo onatenado pela bobna )
30 @ -? L L + λ A L A L 0 0 µ µ Indutâna própra da bobna Indutâna mútua entre as bobnas e 0 0 A A + µ µ φ λ Bobna : L L + λ A L A L L 0 0 µ µ
31 ; 7'<7' e L dφ dt λ dλ dt e d( L) dt L onstante: e L d dt L varável: d e L + dt dl dt
32 8< A potêna nos termnas do enrolamento é a medda do fluxo de enera para o dspostvo através deste enrolamento. dλ p e [W] dt A varação da enera manéta armazenada no dspostvo no ntervalo de tempo t a t é: W t pdt t λ λ dλ [J] λ λ λ Sstema om entrada úna: W dλ dλ ( λ λ ) λ λ L L λ W λ L 0 L
33 --/ Importâna dos materas manétos: Obtenção de densdades de fluxo elevadas om níves de força manetomotrz relatvamente reduzdos. Confnamento e dreonamento dos ampos manétos. Materas Ferromanétos: Tpamente ompostos de ferro e las de ferro om obalto, tunstêno, níquel, alumíno e outros metas. Materal omposto por um elevado número de domínos manétos, que estão dspostos aleatoramente se não exste uma força manetomotrz externa.
34 --/ T p m B Conjuado tende a alnhar o domíno om o ampo B 0 µ ( H + M )
35 --/ 6 A Clos B-H para aço elétro de rão orentado M-5 om expessura de 0.0!
36 --/ 6 '-<( Curva de manetzação para aço elétro de rão orentado M-5 om expessura de 0.0 "
37 -<( ' 0 - / 500 espras B T H Ae/m Fmm Fmm H l H l.0,3 3,3 Ae B 396 Ae µ 0 Fmm + Fmm 0,80 A $
38 -<( ' 0 - / 500 espras B T H Ae/m Fmm Fmm H l , Ae B H l 79 Ae µ 0 Fmm + Fmm 7,584 A %
39 4( 8 ( ) φ sn ωt A B sn t φ t ω e ( t) E max max max Fluxo senodal no núleo dφ ωφmax osωt Emax osωt Tensão nduzda na dt bobna ωφ πfa B max max E rms T e T 0 ( t) dt πfa Bmax )
40 '(
41 ' -/ 8 Potêna de entrada do dspostvo: Potêna reatva assoada à enera armazenada no ampo manéto (reatva): Enera não dsspada. Potêna útl (atva); Perdas (atva): esstvas, devdo às orrentes nos enrolamentos; esstvas, devdo às orrentes nduzdas no núleo (orrentes de Fouault); Hsterese manéta, devdo ao realnhamento dos dpolos manétos do materal. Ventlação.
42 ;# Aoplamento entre prmáro e seundáro através do fluxo manéto no núleo; Isolação alvâna; Transformador de potêna: Aço slío de rão orentado; Lamnação do núleo; Transformador de alta frequêna: Ferrtes; Permaloy; Entreferro dstrbuído.
43 ;# 6B( C< e dλ dt dφ dt ϕ Corrente de extação φ ( t) φ sn t max ω Fluxos de dspersão desprezados: v + ϕ e e E ( t) dφ ωφ dt πf φ max max osωt Desprezando φ max V πf m Corrente de manetzação
44 ;# Transformador deal: esstênas dos enrolamentos desprezíves; Todo o fluxo está onfnado no núleo e enlaça os dos enrolamentos; ão há perdas no núleo; A permeabldade do núleo é sufentemente alta tal que apenas uma força manetomotrz desprezível é neessára para o estabelemento do fluxo.
45 ! ;# dt d e v dt d e v φ φ v v 0 ϕ v Fmm 0 v v
46 " - ˆ Vˆ V ˆ Vˆ V ˆ ˆ I I ˆ ˆ I I ˆ ˆ ˆ ˆ I V I V Z Z Z Z
47 $ '4 -?' 0 m m l φ φ φ φ φ λ + + m m l φ φ φ φ φ λ + + l l φ l l φ m m φ m m φ
48 % '4 -?' 0 L L Defne-se: Indutâna própra da bobna : L L l +L m Indutâna própra da bobna : L L l +L m.. m m l m m l λ λ m m m m m l l l l L L L L L m. L..... L L L L + + λ λ
49 ;# & esstênas dos enrolamentos; Fluxos de dspersão; Correntes de extação; Capatânas; )
50 '.' ;# X X X l l m esstêna do enrolamento prmáro eatâna de dspersão de prmáro esstêna do enrolamento seundáro eatâna de dspersão de seundáro eatâna de manetzação Perdas no núleo!
51 ;# ;# Para sstemas trfásos equlbrados, os fluxos na perna entral se anelam; A perna entral pode ser elmnada; A onstrução () é em eral mas funonal: Pequeno desequlíbro devdo a relutânas dferentes vstas por ada fase; Este desequlíbro é em eral pequeno.!
52 ;# ;#!
53 @D* ', Objetvo: normalzação de todas as araterístas dos omponentes de um sstema elétro; Grandezas base: Potêna base: valor nomnal da potêna de saída (em VA) de um equpamento ou sstema; Tensão base: valor efaz de lnha (em V) do sstema elétro no ponto no qual um determnado equpamento está onetado; Corrente base: Potêna base/ ( 3.Tensão base) Impedâna base: Tensão base/ ( 3.Corrente base)!
54 @D* ', Proedmento: Seleonar uma potêna base e uma tensão base; Converter todas as randezas para pu; Soluonar o problema; Converter os resultados para varáves reas utlzando as bases defndas.!
Parte 1 Conceitos Básicos em Circuitos
Parte Coneitos ásios em Ciruitos Manétios Conversão Eletromeânia da Eneria Eneria primária Usina (onversão) Transmissão e Distribuição Eletrônia de Potênia Uso Final (onversão) ELE 34 -Parte -Coneitos
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 04
SE 44 EETRICIDADE II Aula 4 Revisão da Aula 3 A lei de Faraday delara que: Quando um iruito elétrio é atravessado por um fluxo manétio variável, sure uma fem (tensão) induzida atuando sobre o mesmo. Além
Leia maisMáquinas Elétricas. Introdução Parte II
Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci
Eletromagnetsmo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alvaro Vannu a aula /abr/7 Vmos: meos ondutores: σ + (Cte. Delétra) ω Índe de refração: n ; n n + n + ; σ ω K K + K K + K u K u ; Vetor de onda: ˆ ˆ r
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 01-0 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 04
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 4 Tópios desta Aula Exitação por orrente alternada Indutânia Eneria armazenada Campo manétio variável no tempo tensão induzida Para espira, temos: Para espiras,
Leia mais11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)
11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do
Leia mais3 Contínuo Generalizado
3 Contínuo Generalzado Um meo ontínuo lásso é omposto por partíulas, dstrbuídas de manera unforme, sendo ada uma delas representadas por um ponto, aqu denomnado de P. Este ponto materal possu oordenadas
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisResoluções dos testes propostos
T.446 Resposta: E f E Sendo amarela voleta, vem: E amarela E voleta A velodade dos fótons é a mesma e gual a. T.447 Resposta: b Max Plank onsderou que a energa radante não é emtda (ou absorvda) de modo
Leia maisIME º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
IME - 5 º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Físa Questão Um anhão de massa M kg em repouso sobre um plano horzontal sem atrto é arregado om um projétl de massa m kg, permaneendo ambos neste
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisCorrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES
Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento
Leia maisGESEP Ger cia de Especialistas e Siste as El tricos de Pot cia
GESEP Ger a de Espealstas e Sste as El tros de Pot a Título: Co trole da Te são Gerada por u Gerador de I dução Trfáso, através do Chavea e to Co trolado de Capatores Autores: D. G. P hero, J. T. de Rese
Leia maisMECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte
MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS
Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisProfessor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão
Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia mais3 Método Fast Multipole
22 3 Método Fast Multpole Nesse apítulo, apresenta-se o Método Fast Multpole (FMM), omo proposto por Greengard e Rokhln (1987). O algortmo fo eleto um dos 1 melhores do séulo XX (DONGARRA e SULLIVAN, 2).
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia maisTeoria do momento linear: Teoria do momento linear: Voo vertical
Teora do momento lnear: oo ertal Estudamos o oo a parar do elóptero. amos agora estudar o oo ertal (subda e desda). Estas operações são mportantes: Desolagem ertal Aterragem ertal Teora do momento lnear:
Leia maisIPC-W: Metodologia de Cálculo
IPC-W: Metodologa de Cálulo EMAp/IBRE 2/novembro/207 O presente relatóro resume a metodologa de álulo do IPC-W, ontrastando om o álulo do IPC. Este proesso de álulo é posteror à extração e lmpeza dos dados,
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade
Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de
Leia mais1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é
. Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma
Leia maisCAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS
ELE40 Crcutos agnétcos CAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS. INTRODUÇÃO O magnetsmo desempenha um papel mportante em quase todos os aparelhos elétrcos utlzados hoje, seja na ndústra, comérco, em casa ou na área
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia maisCapítulo 11: Trocadores de Calor
apítul : radres de alr Ø radres de alr sã lassfads pel arranj de esament e tp de nstruçã Esament em paralel (rrentes pstas u alnadas) Esament ruzad (msturad u nã msturad) 2 ub e araça 3 radres de alr mpats
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória
Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 2 Circuito Magnético
Conversão de Energia I Capitulo 2 Circuito Magnético 2 1. Introdução Nos dispositivos eletromecânicos geradores, motores, contactores, relés, etc. a utilização de enrolamentos e núcleos objetiva o estabelecimento
Leia maisFigura 1: Forma de onda da tensão quadrada.
Problema 1.21 a) O esboço da forma de onda da tensão quadrada com frequência de 60 Hz e amplitude E é exposto na Figura 1. Figura 1: Forma de onda da tensão quadrada. E T = 1/60 s -E Para determinar a
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 05
SEL 39 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 05 Revisão da Aula 04 Excitação em corrente alternada: E E πfn max rms φmax 4,44 fnφmax 4,44 fna n max e φ E t Φ Revisão da Aula 04 Indutância: L N l µ A
Leia maisAsas Finitas Escoamento permamente e incompressível
Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de
Leia maisdt Quando B varia entre + 1,5 e 1,5 T, o fluxo enlaçado λ varia entre λ max e λ max, como ilustra o gráfico abaixo.
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lista de exeríios sobre histerese magnétia Problema 122 (GR Slemon) [adaptada do problema 122, Slemon] Um núleo magnétio toroidal tem uma araterístia de magnetização
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisReferências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física
Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisConversão de Energia I (TE-046) - Lista I
Conversão de Energia I (TE-046) - Lista I Prof.: MATEUS Duarte Teixeira Monitor: Wesley THIAGO Egea Tiem 2017/1 1 Circuitos Magnéticos - Exercícios 1. Defina, se possível incluindo simbologia e unidade
Leia maisEventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.
DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou
Leia maisCapítulo 26: Corrente e Resistência
Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos
Leia maisR X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais
30 Varáves aleatóras bdmensonas Sea ε uma experênca aleatóra e S um espaço amostral assocado a essa experênca. Seam X X(s) e Y Y(s) duas funções cada uma assocando um número real a cada resultado s S.
Leia maisIndutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito.
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III - Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 33-2, 33-3, 33-4, 33-5, 33-6 S. 31-3, 31-4, 31-5 T. 26-7, 26-8,
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisGABARITO. Física E. 04) E i F q = 45 PQ. F = B. i. L. sen 45 o F = 0, F = 2N Perpendicular à folha e para dentro dela.
ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.
Leia maisFísica E Extensivo V. 6
GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisAs Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética
As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO A TEOIA DE CONVEÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA 1.1 INTODUÇÃO Este capítulo pode ser consderado ntrodutóro. Nele são estabelecdos os prncípos sobre os quas serão desenoldos os capítulos
Leia mais3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível
Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisExpansão livre de um gás ideal
Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisVIII TRANSFORMADORES
TASFOMADOES O transformador é um conversor de energia eletromagnética, cuja operação pode ser explicada em termos do comportamento de um circuito magnético excitado por uma corrente alternada. onsiste
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em
Leia mais18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas
01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro
Leia maisCapítulo 12 Controle e acionamento
Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente
Leia maisEletromagnetismo. Energia Eletromagnética
letromagnetsmo nerga letromagnétca letromagnetsmo» nerga letromagnétca 1 Introdução A energa eletromagnétca é uma das mutas formas de energa. Como tal, ela pode ser armazenada, transportada e transformada
Leia maisAerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert
α ( y) l Método de Glauert Γ( y) r ( y) V c( y) β b 4 V b ( y) + r dy dγ y y dy Método de resolução da equação ntegro-dferencal da lnha sustentadora através da sua transformação num sstema de equações
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade
Leia maisCircuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente
Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia maise (t) = dλ dt = N dφ dt aforça electromotriz e sabendo que o fluxo instantâneo édadopor φ (t) =φ max sin (ωt), (207) ωnφ max.
5 Transformador (Electric Machinery, 6 a edition, A.E. Fitzgerald, Charles Kingsley, Stephan Umans, McGraw-Hill, 2003) 5.1 Problema 2.1 Sendo e (t) = dλ dt = N dφ dt aforça electromotriz e sabendo que
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisFederal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil. 2
Aplação da dentdade de modelos não-lneares na estmatva da relação hpsométra de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa sob dferentes dades Leonardo Cassan Laerda Adrano Rbero de Mendonça Edson Lahn Glson
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS 23/09/2014. Fase. Sistemas. Ciclo
/9/ CCUTO TFÁCO. DEFÇÕE. LGÇÕE. OTÊ T. OTÊ ET. OTÊ ETE. EXEMLO /9/ /9/ DEFÇÕE DEFÇÕE Fase Ângulo de atraso ou de avço de um snal alternado. ara sstemas trfáscos (), usa-se snal senodal. DEFÇÕE t /9/ /9/
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisCampo Magnético - Lei de Lenz
Campo Magnético - Lei de Lenz Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula passada vimos como uma variação do fluxo de campo magnético é capaz de provocar uma fem induzida. Hoje continuamos
Leia mais