POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 2 - MÉTODOS POR SOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 2 - MÉTODOS POR SOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS"

Transcrição

1 UD 2 - MÉTODOS POR SOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS

2 Conhecidos alguns elementos de um triângulo ângulos e comprimentos de lados determinar as coordenadas de um dado ponto. Interseção (a vante): Sobre duas estações de coordenadas conhecidas, determinar as coordenadas de um objeto, sem precisar ocupá-lo; Interseção a ré: Com o aparelho estacionado sobre o ponto cujas coordenadas serão calculadas, aponta-se para dois pontos de coordenadas conhecidas. Triangulação: obtém-se figuras geométricas a partir de triângulos, justapostos ou sobrepostos, formados através da medição dos ângulos subtendidos por cada vértice. Trilateração: semelhante à triangulação, porém o levantamento será efetuado através da medição dos lados.

3 INTERSEÇÃO À VANTE C b γ a β B A α c Leituras realizadas sobre pontos de coordenadas conhecidas (A e B); Visada para o ponto C, inacessível; Leituras angulares apenas (α e β);

4 c = [(X B X A ) 2 + (Y B - Y A ) 2 ] 1/2 γ = 180º -α-β a = c senγ / senα b = c senγ / senβ Az BA = tg -1 [(X A X B ) / (Y A Y B )] Az AB = tg -1 [(X B X A ) / (Y B Y A )] Az AC = Az AB α Az BC = Az BA + β X C = X A + bsenaz AC Y C = Y A + bcosaz AC X C = X B + asenaz BC Y C = Y B + acosaz BC

5 Exemplo β = 64º 32' 28" α = 81º 17' 38 " POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO Coords B: X = 3369,287 m Y = 2890,836 m C Coords C: X = 3300,259 m Y = 3082,183 m β a α A B

6 Distâncias a = [(X B X C ) 2 + (Y B Y C ) 2 ] 1/2 = 203,417 m b = a senα/senγ = 358,051m c = a senβ/senγ = 327,050m Azimutes Az BC = ' 47 Az BA = Az BC -α= ' 09 Az CA = Az BC 180º + β = ' 15 γ = Az BA Az CA = 34 09' 54

7 Partindo do Ponto C X A = X C + CA sen Az CA = 3048,389m Y A = Y C + CA cos Az CA = 2827,699m Partindo do Ponto B X A = X B + BA sen Az BA = 3048,389m Y A = Y B + BA cos Az BA = 2827,699m

8 Podem ser realizadas verificações geométricas dos ângulos lidos e/ou calculados no processo, uma vez que são desconsiderados o erro de fechamento do triângulo e o possível excesso esférico. Controle do método se dá por medições com mais uma base que pode (ou não) compartilhar um vértice da primeira base. Realiza-se ajustamento dos ângulos medidos, considerando as direções lidas e o modelo condicionado.

9 Exemplo β 1 = 64º 32' 27,5" Coords B: X = 11054,091 m Y = 9484,370 m α 1 = 81º 17' 37,5 " Coords C: X = 10827,622 m Y = 10112,150 m α 2 = 37º 39' 28,2 " β 2 = 97º 31' 31,1" Coords D: X = 10000,000 m Y = 10000,000 m

10 D β 2 α 2 β 1 C a α 1 A B

11 Azimutes Az BC = ' 48 Az CB = Az BC Az CB = ' 48 Az CA = Az CB + β 1 Az CA = ' 15,4 Az BA = Az BC α 1 Az BA = ' 10,4 γ 1 = Az BA - Az CA γ 1 = 34 09' 54 α 1 + β 1 + γ 1 = 180 (OK) Distâncias BC = 667,380 m CA = a senα 1 /senγ 1 = 1072,991m BA = a senβ 1 /senγ 1 = 1174,699m Coordenadas X A = X C + CA sen Az CA = 10001,283m Y A = Y C + CA cos Az CA = 9277,236m X A = X B + BA sen Az BA = 10001,283m Y A = Y B + BA cos Az BA = 9277,236m

12 Azimutes Az CD = ' 58,5 Az DC = Az CD Az CB = 82 16' 58,5 Az CA = Az CD + α 2 Az CA = ' 30,3 Az DA = Az DC + β 2 Az DA = ' 49,6 γ 1 = Az BA - Az CA γ 1 = 34 09' 54 α 1 + β 1 + γ 1 = 180 (OK) Distâncias BC = 667,380 m CA = a senα/senγ = 1174,719m BA = a senβ/senγ = 723,924m Coordenadas X A = X C + CA sen Az CA = 10002,423m Y A = Y C + CA cos Az CA = 9276,081m X A = X B + BA sen Az BA = 10002,423m Y A = Y B + BA cos Az BA = 9276,081m

13 Resumo: Base A-B: X = 10001,283m Y = 9277,236m Base B-C: X = 10002,423m Y = 9276,081m = 1,62m NECESSITA DE AJUSTAMENTO!!! Ajust: X = 10002,445m Y = 9277,390m

14 Exercício: Considere as estações de monitoramento de satélites 91752, de coordenadas UTM (688025,661; ,596) e de coordenadas (688042,312; ,057). Calcule as coordenadas de P com base nas observações transcritas na caderneta a seguir: Estação Visada Leitura P P

15 Interseção à ré: também conhecido como resseção ou problema de Pothenot. O equipamento é posicionado no ponto a determinar. P α β y C p b B = Az BC - Az BA x a A a = [(X B X A ) 2 + (Y B - Y A ) 2 ] 1/2 b = [(X B X A ) 2 + (Y B - Y A ) 2 ] 1/2

16 P α β y C p b A x a B = Az BC - Az BA p/senx = a/senα; p/seny = b/senβ; senx/seny = bsenα / asenβ; (A)

17 P C β y α p b A x a φ = Az BC - Az BA B α+β = (x + y + φ) = R; x = R y; (B) sen x/sen y = sen (R y)/sen y = (senrcosy senycosr)/seny

18 R = φ α β; (B) B C x φ y A α β P

19 sen x = (senrcosy senycosr) ( senrseny) sen y seny ( senrseny) sen x/sen y = senr(cotgy cotgr) = senrcotgy cosr (C) (A) = (C) senrcotgy cosr = bsenα / asenβ senrcotgy = bsenα / asenβ + cosr cotgy = (bsenα / asenβ + cosr)/senr = tg y= asenβsenr / (bsenα + asenβcosr) y = arc tg [asenβsenr /(bsenα + asenβcosr)] x = R y (E) (D)

20 Exemplo C α = 95º 45' 21" β = 78º 18' 16 " b y β α P A: X = ,02m B Y = ,02m B: X = ,03m a x Y = ,17m C: X = ,12m A Y = ,62m

21 a = [(X B X A ) 2 + (Y B Y A ) 2 ] 1/2 = m b = [(X C X B ) 2 + (Y C - Y B ) 2 ] 1/2 = m Az BA = tg -1 [(X A X B ) / (Y A Y B )] = ' 5 Az BC = tg -1 [(X C X B ) / (Y C Y B )] = 28 03' 33 B = Az BA Az BC = 88º 49' 32" R = 360 (95º 45' 21" + 78º 17' 16" + 88º 49' 32") = 97º 07' 51" senr = 0, cosr = -0,

22 y = tg -1 [asenβsenr /(bsenα + asenβcosr)] y = tg -1 { sen(78º 18' 16 ")sen(97º 07' 51") / [(818.67sen(95º 45' 21") sen(78º 18' 16 ")cos(97º 07' 51")]} y = 60 50' 55 x = R y = 36 16' 57 X P = X B + psenaz BP p = bseny/senβ = 730,18m Az BP = Az BC + (180 -β-y) = Az BA (180 -α x) Az BP = 68 55' 23 X P = X B + psenaz BP = ,45m Y P =Y B + pcosaz BP = ,21m

23 Podem ser calculadas as coordenadas do ponto pelo irradiamento com base nos três pontos de coordenadas conhecidas, permitindo um controle grosseiro dos resultados. Controle do método se dá por medições com mais uma base que pode (ou não) compartilhar um vértice da primeira base. Realiza-se ajustamento dos ângulos medidos, considerando as direções lidas e o modelo condicionado.

24 Exemplo: POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO A: X = 88237,920m Y = 80232,030m α = 44º 55' 30,5" B: X = 82279,100m Y = 97418,580m β = 5º 56' 19,4" C: X = 81802,350m Y = 98696,210m γ = 19º 56' 18,3" D: X = 80330,690m Y = ,400m

25 D C B β γ α P A

26 ABC: a = [(X B X A ) 2 + (Y B Y A ) 2 ] 1/2 = 18190,26m b = [(X C X B ) 2 + (Y C - Y B ) 2 ] 1/2 = 1363,68m Az AB = tg -1 [(X B X A ) / (Y B Y A )] = ' 40,3 Az BC = tg -1 [(X C X B ) / (Y C Y B )] = ' 12,6 B = Az AB Az BC = 181º 20' 27,6" R = 360 (44º55'30,5"+5º56'19,4"+181º20'27,7") = 127º 47' 42,5" y = tg -1 [asenβsenr /(bsenα + asenβcosr)] y = tg -1 {18190,26.sen(5º 56' 19,4")sen(97º 07' 51") / [(1363,68.sen(44º55'30,5") ,26.sen(5º56'19,4")cos(127º 52' 42,5")]} y = 97 17' 42,4 x = R y = 30 30' 0,1

27 X P = X A + AP.senAzA AP AP=asen(α+x)/senα=24929,653m Az AP =Az AB +x=11 22' 40,3 X P =X B +p.senaz BP =93156,008m Y P =Y B +p.cosaz BP = ,752m X P = X B + BP.senAzA BP BP=asenx/senα=13073,470m Az BP =Az AB +x+α=56 18' 10,8 X P =X B +p.senaz BP =93156,008m Y P =Y B +p.cosaz BP = ,752m X P = X C + CP.senAzA CP CP=bsen(y+β)/senβ=12830,146m Az CP =Az BC -180º-y=62 14' 30,2 X P =X C +p.senaz CP =93156,008m Y P =Y C +p.cosaz CP = ,752m

28 BCD: b = [(X C X B ) 2 + (Y C - Y B ) 2 ] 1/2 = 1363,68m c = [(X D X C ) 2 + (Y D - Y C ) 2 ] 1/2 = 4464,71m Az BC = tg -1 [(X C X B ) / (Y C Y B )] = ' 12,6 Az CD = tg -1 [(X B X A ) / (Y B Y A )] = ' 15,3 B = Az AB Az BC = 178º 46' 57,4" R = 360 (5º56'19,4"+19º56'18,3"+178º 46' 57,4") = 155º 20' 24,9" y = tg -1 [bsenγsenr /(csenβ + bsenγcosr)] y = tg -1 {1363,68.sen(19º 56' 18,3")sen(155º 30' 24,9") / [(4464,71.sen(5º56'19,4") ,68.sen(19º 56' 18,3")cos(155º 20' 24,9")]} y = 78 32' 37,1 x = R y = 76 47' 47,8

29 X P = X B + BP.senAzA BP BP=bsen(β+x)/senβ=13074,358m Az BP =Az BC +x=56 20' 0,5 X P =X B +p.senaz BP =93160,601m Y P =Y B +p.cosaz BP = ,460m X P = X C + CP.senAzA CP CP=bsenx/senβ=12831,748m Az CP =Az BC + x + β =62 16' 19,9 X P =X C +p.senaz CP =93160,601m Y P =Y C +p.cosaz CP = ,460m X P = X D + DP.senAzA DP DP=csen(γ+y)/senγ=12949,396m Az DP =Az CD -180º-γ=82 12' 38,2 X P =X D +p.senaz DP =93160,601m Y P =Y D +p.cosaz DP = ,460m

30 Resumo: ABC: X = 93156,008m Y = ,752m BCD: X = 93160,601m Y = ,460m ABD: X = 93158,414m Y = ,886m ACD: X = 93159,099m Y = ,598m NECESSITA DE AJUSTAMENTO!!! Ajust: X = 93153,645m Y = ,246m

31 Exercício: Considere as estações de monitoramento de satélites 91752, de coordenadas UTM (688025,661; ,596), de coordenadas (688042,312; ,057) e C, de coordenadas (687955,35; ,631). Calcule as coordenadas de P com base nas observações transcritas na caderneta a seguir: Estação Visada Leitura P C

32 Triangulação: obtém-se figuras geométricas a partir de triângulos, justapostos ou sobrepostos, formados através da medição dos ângulos subtendidos por cada vértice. É comum o emprego do termo cadeia para as redes de triangulação, uma vez que os vértices calculados geram nova base para cálculo de novos vértices, e assim, sucessivamente, abrangendo grandes áreas. O cálculo simples emprega os conceitos da lei dos senos e irradiamento para definição dos demais lados e azimutes. Uma vez que não são observadas distâncias, o método não se limita ao alcance dos distanciômetros; por outro lado, é necessário intervisibilidade entre as estações, normalmente em cotas elevadas.

33 Nas triangulações geodésicas a superfície elipsóidica pode ser substituída por uma superfície esférica de curvatura média. Os erros cometidos sobre os lados poderão atingir 1cm, no máximo. Pelo teorema de Legendre, triângulos esféricos com lados pequenos em relação ao raio da Terra podem ser substituídos por triângulos planos com lados de mesma extensão e ângulos reduzidos de um terço do excesso esférico. O excesso esférico de um triângulo geodésico é dado pela relação entre a área desse triângulo suposto plano e o quadrado do raio de curvatura média da região considerada. Pelo teorema de Gauss, o raio médio é dado pela raiz dos raios de curvatura normal e primeiro vertical (M e N).

34 Utiliza-se como figura básica o quadrilátero com duas diagonais observadas ou quadrilátero com um ponto central. Garantem-se os controles de orientação e escala através da introdução dos pontos de LAPLACE, ou azimutes de controle, e das bases. Deve-se introduzir um azimute de controle, a espaços regulares, preferencialmente coincidente com a base.

35 O conceito de rigidez é o mais aceitável para, a priori, se controlar e definir a qualidade do desenvolvimento triangular. Quando o limite estipulado para a classe atingir o valor ΣR1, será necessária a introdução de uma base. No transporte do lado deve-se escolher o melhor caminho, ou seja, aquele que tenha menor coeficiente de rigidez. Para medir-se a rigidez, calcula-se o coeficiente de rigidez, produto de dois fatores: um relacionado à quantidade de observações e equações de condição e outro relacionado aos ângulos observados.

36 Quadrilátero simples com duas diagonais Quadrilátero de ponto central com uma das diagonais observadas. Quadrilátero com ponto central, sem diagonal observada. Pentágono com ponto central

37 Hexágono com ponto central Triângulo com ponto central

38

39 Trilateração: processo de estabelecimento de controle geodésico horizontal através da determinação do comprimento de lados de triângulos. (T34-400) Pode ser empregada nos mesmos casos em que seja viável a triangulação, porém é mais indicada em casos de restrição ou impossibilidade de leitura angular. Em tese, um pentágono ou um hexágono seriam figuras ideais para trilateração devido à quantidade de condições matemáticas; contudo, do ponto de vista prático, é quase impossível estabelecer figuras como essas no campo. As especificações (IBGE) definem as condições mínimas para a formação de figuras, preferindo-se a configuração em quadrados na manutenção da rigidez das cadeias;

40 Pequenas Trilaterações: pequenos triangulos geodésicos podem ser calculados sobre a esfera de curvatura média (teorema de Legendre) fazendo analogia a triângulos planos de lados de mesmo comprimento. Grandes Trilaterações: o cálculo dos triângulos exige a determinação do excesso esferóide, ao invés do excesso esférico. A A' = (ε / 3) [1 + (a 2 + 7b 2 + 7c 2 )/120R 2 ] B B' = (ε / 3) [1 + (b 2 + 7a 2 + 7c 2 )/120R 2 ] C C' = (ε / 3) [1 + (c 2 + 7a 2 + 7c 2 )/120R 2 ] Para triângulos de lados com mais de 300 km, além do cálculo do excesso esferóide, convém levar em conta a variação da curvatura compreendida entre todos os vértices do triângulo.

41 SHORAN (Short Range Navigation): São empregadas aeronaves que medem as distâncias a duas estações pelo tempo de resposta de uma onda eletromagnética. Método vantajoso na ligação entre data geodésicos, e de ilhas afastadas do datum continental. HIRAN (High Precision SHORAN): Permite a medida de distâncias de até 800km, permitindo estabelecer ligação entre territórios separados por grandes massas de água (usado no Canadá e nas ligações Escócia Noruega, Escócia Ilhas Faroe Islândia Groelândia Canadá, Creta Líbia); SHIRAN (S-band HIRAN): Projetado para levantamentos geodésicos, baseia-se na diferença de fase entre o sinal de ida e o de volta. Foi usado no Brasil, aprtindo do datum Chuá até fechar na rede de triangulação do Nordeste.

42 Redes de Trilateração HIRAN e SHORAN

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes EXERCÍCIOS - TOPOGRAFIA Prof.: CARLOS YUKIO SUZUKI APRESENTAÇÃO Esta apostila de apoio didático à disciplina Topografia,

Leia mais

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 3 - MÉTODOS POLARES

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 3 - MÉTODOS POLARES UD 3 - MÉTODOS POLARES Irradiamento: calculam-se as coordenadas de um ponto B, dadas as coordenadas de um ponto de partida A, a direção Az AB e a distância l AB entre eles. X = l sen Az B l Y = l cos Az

Leia mais

Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior

Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior Topografia e Geomática Fundamentos Teóricos e Práticos AULA 02 Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior Características Gerais da Terra A Terra gira em torno de seu eixo vertical

Leia mais

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 4 - NIVELAMENTO

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 4 - NIVELAMENTO UD 4 - NIVELAMENTO INTRODUÇÃO Levantamento topográfico altimétrico (ou nivelamento): Levantamento que objetiva, exclusivamente, a determinação das alturas relativas a uma superfície de referência, dos

Leia mais

GA069 TOPOGRAFIA I 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS

GA069 TOPOGRAFIA I 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS GABARITO NÃO REVISADO GA069 TOPOGRAFIA I 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS Irradiação Um engenheiro ocupa com uma estação total o ponto B, orienta o equipamento à ré, fazendo pontaria em A, e depois, faz pontaria

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA B-I

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA B-I RE LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA B-I Revisão de trigonometria 1. Para estimar a largura (h) de um rio, mediu-se a partir de uma base de 30,00 m de comprimento (lado AB),

Leia mais

O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas:

O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: 1. Materialização de um eixo de referência no terreno ao qual serão amarrados todos os pontos julgados

Leia mais

MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES

MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES Nas redes geodésicas, cujos pontos materializam o SGR, as coordenadas geodésicas são referidas ao elipsóide de referência, devidamente orientado. As operações de cálculo

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com É o conjunto de operações, procedimentos e equipamentos utilizados no campo (terreno), de forma a implantar e materializar pontos de apoio topográfico,

Leia mais

1.1 CONCEITOS BÁSICOS

1.1 CONCEITOS BÁSICOS 1.1 CONCEITOS BÁSICOS Revisão de conceitos Érica Santos Matos Regiane Dalazoana Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR SISTEMA GEODÉSICO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 2 Lei dos Senos e Lei dos Cossenos Tópicos Abordados Nesta Aula Cálculo de Força Resultante. Operações Vetoriais. Lei dos Senos. Lei dos Cossenos. Grandezas Escalares Uma grandeza escalar é caracterizada

Leia mais

Topografia 1. Métodos de Levantamento Planimétrico. Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida Outubro/2013

Topografia 1. Métodos de Levantamento Planimétrico. Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida Outubro/2013 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM ESTRADAS E TOPOGRAFIA Topografia 1 Métodos de Levantamento Planimétrico Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 2. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 2. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Módulo e Produto Escalar - Parte 2 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto Nesta segunda parte, veremos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE NIVELAMENTO

EXERCÍCIOS DE NIVELAMENTO EXERCÍCIOS DE NIVELAMENTO a) Calcular as cotas dos pontos abaixo, obtidos por nivelamento trigonométrico. b) Fazer um esboço do levantamento. Cota do ponto A = 125,2 m Estação P. V. Ângulo Altura Altura

Leia mais

Topografia. Técnicas de Levantamento Planimétrico. Aula 7. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia

Topografia. Técnicas de Levantamento Planimétrico. Aula 7. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia Topografia Técnicas de Levantamento Planimétrico Prof. Diego Queiroz Contato: (77) 9165-2793 diego.agron@gmail.com Aula 7 Vitória da Conquista, Bahia Tópicos abordados Poligonação ; Tipos de poligonais;

Leia mais

Sumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1

Sumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 Sumário Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio V IX XI CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 1.1 Introdução 1 1.2 Ciências e técnicas englobadas pela Geomática 2 1.2.1 Geodésia 2 1.2.2 Topografia

Leia mais

UFRJ - Instituto de Matemática

UFRJ - Instituto de Matemática UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA I

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA I RE LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA I Revisão de trigonometria 1. Para estimar a largura (h) de um rio, mediu-se a partir de uma base de 30,00 m de comprimento (lado AB),

Leia mais

LISTA DE EXERCICIOS TRIÂNGULOS QUAISQUER. 1) Na figura ao abaixo calcule o valor da medida x. 2) No triângulo abaixo, determine as medidas x e y.

LISTA DE EXERCICIOS TRIÂNGULOS QUAISQUER. 1) Na figura ao abaixo calcule o valor da medida x. 2) No triângulo abaixo, determine as medidas x e y. LISTA DE EXERCICIOS TRIÂNGULO RETÂNGULO 1) Um caminhão sobe uma rampa inclinada de 10º em relação ao plano horizontal. Se a rampa tem 30 m de comprimento, a quantos metros o caminhão se eleva, verticalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA II ÂNGULO, AZIMUTE E DISTÂNCIA SOBRE O PLANO DE PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA Prof. Leonard Niero da Silveira

Leia mais

TOPOGRAFIA I. Prof. Diego Custódio

TOPOGRAFIA I. Prof. Diego Custódio TOPOGRAFIA I Prof. Diego Custódio Planimetria Uso de instrumentos para a obtenção das medidas das distâncias e das áreas projetadas sobre o plano horizontal. 4 1 3 Plano horizontal 2 PROJEÇÃO HORIZONTAL

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Altimetria Nivelamento TOPOGRAFIA D

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Altimetria Nivelamento TOPOGRAFIA D RE (resultados não revisados) LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Altimetria Nivelamento TOPOGRAFIA D 1. Defina cota, altitude e desnível. Em seguida, elabore um desenho esquemático com estas entidades. C A,

Leia mais

3) O ponto P(a, 2) é equidistante dos pontos A(3, 1) e B(2, 4). Calcular a abscissa a do ponto P.

3) O ponto P(a, 2) é equidistante dos pontos A(3, 1) e B(2, 4). Calcular a abscissa a do ponto P. Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Lista 2: Plano cartesiano, sistema de coordenadas: pontos e retas. 1) Represente no plano cartesiano

Leia mais

Forma e movimentos da Terra. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Forma e movimentos da Terra. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Forma e movimentos da Terra Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Movimentos da Terra O planeta Terra possui formas e movimentos específicos, que devemos estudar para entendermos suas relações e

Leia mais

Trigonometria no triângulo retângulo

Trigonometria no triângulo retângulo COLÉGIO PEDRO II CAMPUS REALENGO II LISTA DE APROFUNDAMENTO - ENEM MATEMÁTICA PROFESSOR: ANTÔNIO ANDRADE COORDENADOR: DIEGO VIUG Trigonometria no triângulo retângulo Questão 01 A figura a seguir é um prisma

Leia mais

Configuração. Modo de Cálculo do Programa

Configuração. Modo de Cálculo do Programa Configuração Modo de Cálculo do Programa Define como as reduções dos cálculos de poligonal e irradiações serão efetuadas, de acordo com as opções: Topográfico: Indica que o cálculo será feito sobre um

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 3 CURSO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 11 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0

MATEMÁTICA CADERNO 3 CURSO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 11 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0 MATEMÁTICA CADERNO CURSO E ) I) + 0 II) 7 + + 0 FRENTE Álgebra n Módulo Módulo de um Número Real ) 6 + < não tem solução, pois a 0, a ) A igualdade +, com + 0, é verificada para: ọ ) + 0 ou ọ ) + + + +

Leia mais

CURVA GEODÉSICA. GA116 Sistemas de Referência e Tempo

CURVA GEODÉSICA. GA116 Sistemas de Referência e Tempo CURVA GEODÉSICA GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR SEÇÃO NORMAL Curva resultante da interseção

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana 1 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana CAPÍTULO 1 - REVISÃO MATEMÁTICA GA069 - TOPOGRAFIA I LISTA DE EXERCÍCIOS a) Transforme os

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I Profa. Adriana Goulart dos Santos Planimetria Uso de instrumentos para a obtenção das medidas das distâncias e das

Leia mais

Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão)

Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Engenharia Cartográfica Estabilidade de Estruturas Geodésicas II GA077 Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2010 O que é uma estrutura geodésica? Estrutura

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes EXERCÍCIOS - TOPOGRAFIA Prof.: CARLOS YUKIO SUZUKI APRESENTAÇÃO Esta apostila de apoio didático à disciplina Topografia,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA 3ª Lista GABARITO DATA: 14/09/2016

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA 3ª Lista GABARITO DATA: 14/09/2016 INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA ª Lista MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA GABARITO DATA: 14/09/016 1) No plano cartesiano, 0xy, a circunferência C tem centro no ponto P (, 1), e a reta t é tangente a C no ponto

Leia mais

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE www.elitecampinas.com.br Fone: (19) -71 O ELITE RESOLVE IME 004 PORTUGUÊS/INGLÊS Você na elite das universidades! UNICAMP 004 SEGUNDA FASE MATEMÁTICA www.elitecampinas.com.br Fone: (19) 51-101 O ELITE

Leia mais

NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO

NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO TOPOGRAFIA I DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO Introdução Aplicação Definição Principio Geral Medida da DH Influência

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO DOMÍNIO: Trigonometria e funções trigonométricas 1. Considera o triângulo PQR e as medidas apresentadas na figura ao lado. O comprimento do lado QR é: (A) 4 (C)

Leia mais

GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS

GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura GA9 MÉTODOS GEODÉSICOS Profa. Regiane Dalazoana 2 Aspectos Clássicos e atuais da Geodésia 2. Estruturas Geodésicas de Controle

Leia mais

5) [log 5 (25 log 2 32)] 3 = [log 5 (5 2 log )] 3 = = [log 5 (5 2 5)] 3 = [log ] 3 = 3 3 = 27

5) [log 5 (25 log 2 32)] 3 = [log 5 (5 2 log )] 3 = = [log 5 (5 2 5)] 3 = [log ] 3 = 3 3 = 27 MATEMÁTICA CADERNO CURSO E ) [log ( log )] = [log ( log )] = = [log ( )] = [log ] = = 7 FRENTE ÁLGEBRA n Módulo 7 Logaritmos: Definição e Existência ) a) log 8 = = 8 = = b) log 8 = = 8 = = c) log = = (

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 015-1 a Fase Proposta de resolução Caderno 1 1. 1.1. Os alunos que têm uma altura inferior a 155 cm são os que medem 150 cm ou 15 cm. Assim, o número de alunos com

Leia mais

TOPOGRAFIA. Prof. Michel Andraus

TOPOGRAFIA. Prof. Michel Andraus TOPOGRAFIA Prof. Michel Andraus 2017 O homem sempre necessitou conhecer o meio em que vive, por questões de sobrevivência, orientação, segurança, guerras, navegação, construção, etc. O homem já fazia mapas

Leia mais

SISTEMA CARTESIANO BIDIMENSIONAL

SISTEMA CARTESIANO BIDIMENSIONAL SISTEMA CARTESIANO BIDIMENSIONAL GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR EXERCÍCIO: DETERMINE

Leia mais

Elipse. 3 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Elipse. 3 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Cônicas Elipse ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Cônicas Elipse c) (x 1) (y ) 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. O ponto que representa o centro da elipse de (x 1) (y ) equação = 1

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA A

GEOMETRIA DESCRITIVA A GEOMETRIA DESCRITIVA A 0.º Ano Métodos Geométricos Auiliares I Mudança de Diedros de Projecção antónio de campos, 00 GENERALIDADES Quando se utiliza o método da mudança do diedro de projecção é necessário

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 013 - a Chamada Proposta de resolução 1. 1.1. Como se escolhe um aluno do primeiro turno, ou seja, um aluno com um número ímpar, existem 1 escolhas possíveis (1, 3,

Leia mais

Módulo de Áreas de Figuras Planas. Áreas de Figuras Planas: Mais alguns Resultados. Nono Ano

Módulo de Áreas de Figuras Planas. Áreas de Figuras Planas: Mais alguns Resultados. Nono Ano Módulo de Áreas de Figuras Planas Áreas de Figuras Planas: Mais alguns Resultados Nono Ano Áreas de Figuras Planas: Mais alguns Resultados 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. No desenho abaixo, as

Leia mais

Planimetria DOCENTES: LUCAS H. P. SILVA PRISCILA B. ALVES

Planimetria DOCENTES: LUCAS H. P. SILVA PRISCILA B. ALVES Planimetria DOCENTES: LUCAS H. P. SILVA PRISCILA B. ALVES Introdução Durante um levantamento topográfico, normalmente são determinados pontos de apoio ao levantamento (pontos planimétricos, altimétricos

Leia mais

LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL 2º ANO 1º TRIMESTRE

LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL 2º ANO 1º TRIMESTRE ÁLGEBRA LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL º ANO 1º TRIMESTRE 1) O pêndulo de um relógio tem comprimento 0 cm e faz o movimento ilustrado na figura. Qual a medida do arco AB? A) 10 cm 0 cm 0π cm 0 D) cm E)

Leia mais

Lista Recuperação Paralela II Unidade Parte I - Trigonometria

Lista Recuperação Paralela II Unidade Parte I - Trigonometria Aluno(a) Turma N o Série a Ensino Médio Data / / 06 Matéria Matemática Professor Paulo Sampaio Lista Recuperação Paralela II Unidade Parte I - Trigonometria 01. Sendo secx = n 1 e x 3 o quadrante, determine

Leia mais

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica Teorema de Pitágoras Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma

Leia mais

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS. Prof. Dr. Daniel Caetano

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS. Prof. Dr. Daniel Caetano TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar levantamento poligonal e o cálculo de azimutes Determinação da correção de azimutes

Leia mais

Seja AB = BC = CA = 4a. Sendo D o ponto de interseção da reta s com o lado AC temos, pelo teorema de Tales, AD = 3a e DC = a.

Seja AB = BC = CA = 4a. Sendo D o ponto de interseção da reta s com o lado AC temos, pelo teorema de Tales, AD = 3a e DC = a. GABARITO MA1 Geometria I - Avaliação 2-201/2 Questão 1. (pontuação: 2) As retas r, s e t são paralelas, como mostra a figura abaixo. A distância entre r e s é igual a e a distância entre s e t é igual

Leia mais

UFSC. Matemática (Violeta) 21) Resposta: 38. Comentário. 01. Incorreta. f(0, 3) = f(0, 4) = Correta. m < 0 m 1 2 < 0.

UFSC. Matemática (Violeta) 21) Resposta: 38. Comentário. 01. Incorreta. f(0, 3) = f(0, 4) = Correta. m < 0 m 1 2 < 0. UFSC Matemática (Violeta) 1) Resposta: 8 01. Incorreta. f(0, ) = f(0, ) = 0 0. Correta. m < 0 m 1 < 0 1 Logo, f m = m 1 m 1 < m 1 < m 0. Correta. Pela função f(x) = x x z 08. Incorreta. Im(f) = z 16. Incorreta.

Leia mais

Conceito Este método consiste na divisão da área a ser levantada (polígono) em triângulos e na medição linear de seus lados.

Conceito Este método consiste na divisão da área a ser levantada (polígono) em triângulos e na medição linear de seus lados. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.10 Levantamento

Leia mais

QUESTÃO 04. GEOMETRIA ANALÍTICA QUESTÃO 01 Adotando, convenientemente, um sistema de coordenadas cartesianas, com origem no vértice inferior

QUESTÃO 04. GEOMETRIA ANALÍTICA QUESTÃO 01 Adotando, convenientemente, um sistema de coordenadas cartesianas, com origem no vértice inferior GEOMETRIA ANALÍTICA QUESTÃO 01 Adotando, convenientemente, um sistema de coordenadas cartesianas, com origem no vértice inferior esquerdo do quadrado O1, tem-se B (1, 5; 13, 5), B1 (13, 5; 13, 5) e M3

Leia mais

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS. Prof. Dr. Daniel Caetano

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS. Prof. Dr. Daniel Caetano TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Conceituar levantamento poligonal e o cálculo de azimutes Determinação da correção de azimutes

Leia mais

Módulo de Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Cossenos e Lei dos Senos. 9 o ano E.F.

Módulo de Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Cossenos e Lei dos Senos. 9 o ano E.F. Módulo de Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Cossenos e Lei dos Senos. 9 o ano E.F. Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Polígonos Regulares. Leis dos

Leia mais

Axiomas e Proposições

Axiomas e Proposições Axiomas e Proposições Axiomas: I Incidência I.1 Existem infinitos pontos no plano. I.2 Por dois pontos distintos (ou seja, diferentes) passa uma única reta. I.3 Dada uma reta, existem infinitos pontos

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Série: 3º ANO ATIVIDADES DE REVISÃO PARA O REDI (4º BIMESTRE) ENSINO MÉDIO

Disciplina: MATEMÁTICA Série: 3º ANO ATIVIDADES DE REVISÃO PARA O REDI (4º BIMESTRE) ENSINO MÉDIO Professor (a): Estefânio Franco Maciel Aluno (a): Disciplina: MATEMÁTICA Série: º ANO ATIVIDADES DE REVISÃO PARA O REDI (º BIMESTRE) ENSINO MÉDIO Data: /0/0. x y Questão 0) Dados os sistemas S : e x y

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 3. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 3. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

Trigonometria no Triângulo Retângulo

Trigonometria no Triângulo Retângulo Trigonometria no Triângulo Retângulo Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina:

Leia mais

LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL 2º ANO 1º TRIMESTRE

LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL 2º ANO 1º TRIMESTRE ÁLGEBRA LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL º ANO 1º TRIMESTRE 1) O pêndulo de um relógio tem comprimento 0 cm e faz o movimento ilustrado na figura. Qual a medida do arco AB? A) 10 cm 0 cm 0π cm 0 D) cm E)

Leia mais

7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 44 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO A partir dos dados mostrados nas planilhas anexas, pede-se determinar as cotas ajustadas dos pontos da poligonal levantada no campo, pelo processo de

Leia mais

FUVEST Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE

FUVEST Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE www.elitecampinas.com.br Fone: (9) -7 O ELITE RESOLVE IME 00 PORTUGUÊS/INGLÊS Você na elite das universidades! FUVEST 00 SEGUNDA FASE MATEMÁTICA www.elitecampinas.com.br Fone: (9) 5-0 O ELITE RESOLVE FUVEST

Leia mais

Módulo Quadriláteros. Relação de Euler para Quadriláteros. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Módulo Quadriláteros. Relação de Euler para Quadriláteros. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Módulo Quadriláteros Relação de Euler para Quadriláteros 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Quadriláteros Relação de Euler para Quadriláteros 2 Exercícios de Fixação Exercício 5. Seja

Leia mais

CPV o cursinho que mais aprova na fgv

CPV o cursinho que mais aprova na fgv 8 fgv 04//0 CPV o cursinho que mais aprova na fgv 6. Sendo m um número inteiro, considere a equação polinomial 4 + + m 4 = 0, na incógnita, que possui uma raiz racional entre - 4 e -. Nessas condições,

Leia mais

Exemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:

Exemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir: GEOMETRIA PLANA TEOREMA DE TALES O Teorema de Tales pode ser determinado pela seguinte lei de correspondência: Se duas retas transversais são cortadas por um feixe de retas paralelas, então a razão entre

Leia mais

x = 4 2sen30 0 = 4 2(1/2) = 2 2 e y = 4 2 cos 30 0 = 4 2( 3/2) = 2 6.

x = 4 2sen30 0 = 4 2(1/2) = 2 2 e y = 4 2 cos 30 0 = 4 2( 3/2) = 2 6. CURSO DE PRÉ CÁLCULO ONLINE - PET MATEMÁTICA / UFMG LISTA DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS: Exercício 1 Calcule o valor de x e y indicados na figura abaixo. Solução: No triângulo retângulo ABD, temos que AD mede

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais

Sistemas de coordenadas tridimensionais Sistemas de coordenadas tridimensionais Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal Sistema de coordenadas Tridimensionais no espaço Prof. DR. Carlos Aurélio Nadal - Sistemas de Referência e Tempo em Geodésia Aula

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 05 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Escolhendo os lugares das etremidades para os dois rapazes, eistem hipóteses correspondentes a uma troca entre os rapazes.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste 11.º Ano de escolaridade Versão 4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 11/1/017 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que

Leia mais

2x x 2 x(2 2) 5( 3 1)(2 2)cm. 2x x 4x x 2 S 12,5 12,5 25 2x 3x 2 0 2x 3x 27. x' 0,75 (não convém) x. a hipotenusa. AD x AC. x 5( 3 1)cm.

2x x 2 x(2 2) 5( 3 1)(2 2)cm. 2x x 4x x 2 S 12,5 12,5 25 2x 3x 2 0 2x 3x 27. x' 0,75 (não convém) x. a hipotenusa. AD x AC. x 5( 3 1)cm. Tarefas 05, 0, 07 e 08 Professor César LISTA TAREFA DIRECIONADA OLIMPO GOIÂNIA / MATEMÁTICA - FRENTE B Gabarito: 0. D Calculando: x x x 4x x S,5,5 5 x x 0 x x7 4 ( 7) 5 5 5 x' 0,75 (não convém) x 4 x''

Leia mais

Lista 17 Revisão de Refração e Reflexão Total

Lista 17 Revisão de Refração e Reflexão Total Lista 17 Revisão de Refração e Reflexão Total 1. (Espcex (Aman) 017) Um raio de luz monocromática propagando-se no ar incide no ponto O, na superfície de um espelho, plano e horizontal, formando um ângulo

Leia mais

Medidas de Direções. Material de apoio Topografia

Medidas de Direções. Material de apoio Topografia Medidas de Direções Material de apoio Topografia Érica Santos Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR Medida de direções O que se mede em campo são

Leia mais

Matemática 41 c Resolução 42 b Resolução 43 e OBJETIVO 2001

Matemática 41 c Resolução 42 b Resolução 43 e OBJETIVO 2001 Matemática c Numa barraca de feira, uma pessoa comprou maçãs, bananas, laranjas e peras. Pelo preço normal da barraca, o valor pago pelas maçãs, bananas, laranjas e peras corresponderia a 5%, 0%, 5% e

Leia mais

XXVIII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXVIII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXVIII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível Segunda Fase Parte A PARTE A Na parte A serão atribuídos 4 pontos para cada resposta correta e a pontuação máxima para essa

Leia mais

Simulado. enem. Matemática. e suas. Tecnologias VOLUME 1 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Simulado. enem. Matemática. e suas. Tecnologias VOLUME 1 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Simulado enem 013 3a. série Matemática e suas ISTRIUIÇÃO GRTUIT Tecnologias VOLUM 1 Simulado NM 013 Questão 1 lternativa: omo a soma das medidas dos ângulos de um triângulo é 180º, tem-se que α + β = 90º.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste 11.º Ano de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 11/1/017 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver

Leia mais

CM127 - Lista 3. Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis. 1. Faça todos os exercícios dados em aula.

CM127 - Lista 3. Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis. 1. Faça todos os exercícios dados em aula. CM127 - Lista 3 Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis 1. Faça todos os exercícios dados em aula. 2. Determine as medidas x e y dos ângulos dos triângulos nos itens abaixo 3. Dizemos que um triângulo

Leia mais

NOTAÇÕES. R N C i z. ]a, b[ = {x R : a < x < b} (f g)(x) = f(g(x)) n. = a 0 + a 1 + a a n, sendo n inteiro não negativo.

NOTAÇÕES. R N C i z. ]a, b[ = {x R : a < x < b} (f g)(x) = f(g(x)) n. = a 0 + a 1 + a a n, sendo n inteiro não negativo. R N C i z det A d(a, B) d(p, r) AB Â NOTAÇÕES : conjunto dos números reais : conjunto dos números naturais : conjunto dos números complexos : unidade imaginária: i = 1 : módulo do número z C : determinante

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Projeto e análise de redes geodésicas

1. INTRODUÇÃO. Projeto e análise de redes geodésicas 1. INTRODUÇÃO Projeto e análise de redes geodésicas Érica Santos Matos Regiane Dalazoana Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR É preciso definir: REDE

Leia mais

Teste de Avaliação. Nome N. o Turma Data /mar./2019. Avaliação E. Educação Professor. Duração (Caderno 1 + Caderno 2): 90 minutos. MATEMÁTICA 9.

Teste de Avaliação. Nome N. o Turma Data /mar./2019. Avaliação E. Educação Professor. Duração (Caderno 1 + Caderno 2): 90 minutos. MATEMÁTICA 9. Teste de Avaliação Nome N. o Turma Data /mar./2019 Avaliação E. Educação Professor MATEMÁTICA 9. o ANO Duração (Caderno 1 + Caderno 2): 90 minutos O teste é constituído por dois cadernos (Caderno 1 e Caderno

Leia mais

TOPOGRAFIA II TOPOGRAFIA II

TOPOGRAFIA II TOPOGRAFIA II Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Nivelamento Trigonométrico A diferença de nível entre pontos é dada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Curitiba 01 de abril de 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Transporte de na Projeção Universal Transversa de Mercator Transporte de coordenadas na

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Geometria Analítica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Geometria Analítica 1. (Unicamp 015) Seja r a reta de equação cartesiana x y 4. Para cada número real t tal que 0 t 4, considere o triângulo T de vértices em (0, 0), (t, 0) e no ponto P de abscissa x t pertencente à reta

Leia mais

Prova de Matemática ( ) Questão 01 Gabarito A + = Portanto, a expressão é divisível por n 1. Questão 02 Gabarito C

Prova de Matemática ( ) Questão 01 Gabarito A + = Portanto, a expressão é divisível por n 1. Questão 02 Gabarito C Prova de Matemática Questão Gabarito A n! + n n( n )( n! ) ( n ) ( n ) n( n! ) + + Portanto, a epressão é divisível por n. Questão Gabarito C Consideremos uma situação inicial de paridade dólar-real, em

Leia mais

Data: 02/12/2008. Nome:... Nº:... 11º Ano Turma A " # $ % & Duração da prova 90 min. Escola Secundária Afonso Lopes Vieira

Data: 02/12/2008. Nome:... Nº:... 11º Ano Turma A  # $ % & Duração da prova 90 min. Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Nome:... Data: 0/1/008 Duração da prova 90 min Nº:... 11º Ano Turma A! " # $ % & 1. Relativamente à recta de equação y = x 1, qual das seguintes afirmações é verdadeira?

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano

Matemática A - 10 o Ano Matemática A - 10 o Ano Resolução da Prova Modelo Teste 4 1 Nuno Miguel Guerreiro I Chave da Escolha Múltipla CCDBA 1. Tem-se quanto à proposição p: F A + AO + }{{ OB } 1 DC A + AB 1 AB 5 }{{}}{{ 5 } AB

Leia mais

Geometria Plana 1 (UEM-2013) Em um dia, em uma determinada região plana, o Sol nasce às 7 horas e se põe às 19 horas. Um observador, nessa região, deseja comparar a altura de determinados objetos com o

Leia mais

FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério. Topografia Básica. Aula 07 Levantamento Topográfico. Profº Weldon Martins

FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério. Topografia Básica. Aula 07 Levantamento Topográfico. Profº Weldon Martins FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério Topografia Básica Aula 07 Levantamento Topográfico Profº Weldon Martins Sumário Levantamento Topográfico Metódos de Levantamento para pontos de apoio Triangulação

Leia mais

Restituição / Pontos de Apoio. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Restituição / Pontos de Apoio. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Restituição / Pontos de Apoio Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Restituição Fotogramétrica Os processos aerofotogramétricos comportam duas fases principais, bem distintas,

Leia mais

Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto e Análise de Redes Geodésicas GA123 CAP. 1 INTRODUÇÃO. Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2012

Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto e Análise de Redes Geodésicas GA123 CAP. 1 INTRODUÇÃO. Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2012 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto e Análise de Redes Geodésicas GA123 CAP. 1 INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2012 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto

Leia mais

Exercícios Obrigatórios

Exercícios Obrigatórios Exercícios Obrigatórios 1) (UFRGS) Na figura 1, BC é paralelo a DE e, na figura 2, GH é paralelo a IJ. x E y J a C H a (a) ab e a/b (b) ab e b/a (c) a/b e ab (d) b/a e ab (e) a/b e 1/b Então x e y valem,

Leia mais

tg30 = = 2 + x 3 3x = x 3 3 Tem-se que AB C = 90, AD B = 90 e DA B = 60 implicam em DB C = 60. Assim, do triângulo retângulo BCD, vem

tg30 = = 2 + x 3 3x = x 3 3 Tem-se que AB C = 90, AD B = 90 e DA B = 60 implicam em DB C = 60. Assim, do triângulo retângulo BCD, vem Resposta da questão : [C] 5 senα α 0 0 7,05 senβ 0,705 α 45 0 Portanto, AO B 0 + 45 75. Resposta da questão : [B] x x Tem-se que sen0 x 5 m. 0 0 Portanto, a resposta é 0 00% 00%. 5 Resposta da questão

Leia mais

. f3 = 4 e 1 3 e 2. f2 = e 1 e 3, g 1 = e 1 + e 2 + e 3, 2 g 2 = e 1 + e 2,

. f3 = 4 e 1 3 e 2. f2 = e 1 e 3, g 1 = e 1 + e 2 + e 3, 2 g 2 = e 1 + e 2, INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-457 Álgebra Linear para Engenharia I Segunda Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Dê a matriz de mudança

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 01-1 a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Sabemos que P B A P B A P A P B A P B A P A Como P A 0,, temos que P A 1 P A 1 0, 0,6 Como P B A 0,8 e P A 0,6, temos

Leia mais

TRIGONOMETRIA. AO VIVO MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho 02 de fevereiro, AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DO ÂNGULO AGUDO OA OA OA OA OA OA

TRIGONOMETRIA. AO VIVO MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho 02 de fevereiro, AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DO ÂNGULO AGUDO OA OA OA OA OA OA TRIGONOMETRIA 1. AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DO ÂNGULO AGUDO Considere um ângulo agudo = AÔB, e tracemos a partir dos pontos A, A 1, A etc. da semirreta AO, perpendiculares à semirreta OB. AB A1B1 AB OAB

Leia mais

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTIC

LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTIC LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello Forma da Terra Superfície Topográfica Forma verdadeira

Leia mais