Projeto de Controladores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto de Controladores"

Transcrição

1 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Projeto de Controladore. Introdução O método de rojeto diferem om relação ao onheimento da dinâmia do roeo; Um ontrolador PI é derito or doi arâmetro (, e i ; um ontrolador PID or trê ou quatro (, i, d, N; Uma extenão óbvia do método de reota em freqüênia é o deenvolvimento de método que ão baeado em um maior onheimento do roeo, ex., a forma da função de tranferênia em malha aberta; Para reolver o omromio entre diferente ritério ode-e uar método de otimização; Ao invé de ontrolar (ou aloar todo o ólo de um itema ode-e trabalhar aena om o dominante;. Eeifiaçõe Qual a rinial meta do ontrole: eguir a referênia ou rejeitar ditúrbio? Deve-e iniiar o rojeto fazendo uma análie da riniai retriçõe do roeo: Dinâmia do itema; Não linearidade; Ditúrbio; Inerteza do roeo; A eeifiaçõe tíia ara o rojeto ão: Atenuação do ditúrbio de arga; Senibilidade ao ruído de medição; Robutez à inerteza do modelo; Seguimento da referênia; A eeifiaçõe odem er exrea de diferente modo, omo: Caraterítia de reota temoral ara entrada tíia;

2 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Caraterítia de reota em freqüênia ou de funçõe de tranferênia; Alguma eeifiaçõe ão onflitante, omo atenuação de ditúrbio de arga e enibilidade ao ruído de medição; outra não, omo eguimento da referênia e rejeição ao ditúrbio de arga; Para aliaçõe ao ontrole de roeo, o eguimento da referênia é meno imortante que a atenuação ao ditúrbio de arga; em geral, a alteraçõe de referênia oorrem quando a taxa de rodução é alterada;.. Ditúrbio de arga São ditúrbio que tiram a variável de roeo de eu valor deejado; Nete ao o ontrole é hamado de regulação; São geralmente de baixa freqüênia; ão imulado omo degrau; Pode entrar no roeo or diferente aminho; erá oniderado aqui que emre oorrem na entrada do roeo; Coniderando e omo o erro rovoado or um ditúrbio de arga, a grandeza tíia utilizada ara araterizar o erro ão: Erro máximo, e max ; emo ara atingir o máximo, t max ; emo de ubida, t ; axa de deaimento, d; Integral do erro aboluto, IAE IAE e( t dt O ritéria IAE é uma eolha natural, elo meno ara ontrole da qualidade da variávei; Para roeo que não ão oilatório, IAE é o memo que a integral do erro IE e( t dt

3 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 3 O índie IE ode er obtido diretamente da ação integral do PID, ou eja: IE e( t dt k i i logo, o ganho integral k i é inveramente roorional a IE; O ritério quadrátio também é fáil de er alulado, orém, tem a devantagem de dar um eo muito alto ara grande erro, o que leva a malha fehada obremente amorteida; ISE e ( t dt.. Senibilidade ao ruído de medição O ruído de medição em geral é de alta freqüênia; deve-e, emre que oível, emregar filtro; Em itema amotrado é imortante eolher a taxa de amotragem adequadamente; O ruído de medição erá introduzido na malha de ontrole atravé da realimentação; ito irá gerar açõe de ontrole e erro de ontrole; A tranmião do ruído de medição ara a açõe de ontrole ode er derita ela função de tranferênia: nu + l onde é a função de tranferênia do roeo, do ontrolador, e l é a função de tranferênia da malha; A função de tranferênia entre o ruído de medição e a aída do roeo é: + ny l S onde S é hamada de função de enibilidade; Como o ganho de malha é baixo ara alta freqüênia, então, nete ao nu ;

4 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 4.3. Senibilidade à araterítia do roeo O arâmetro do ontrolador ão ajutado ara aar om a araterítia do roeo; Como o roeo muda, o arâmetro do ontrolador devem er eolhido de modo que o itema em malha fehada não eja enível a eta variaçõe; Pode-e araterizar a enibilidade or: M max < + ( i max S( i ( i < Pode-e utilizar a margem de ganho e margem de fae omo medida de enibilidade: A ϕ m m ( i l π + arg ( i u l g onde u é freqüênia onde arg l (i -π e o ganho na freqüênia de ruzamento g onde l (i ; êm-e a eguinte relaçõe: A ϕ m m M > M > aren M valore tíio de ϕ m etão na faixa de 3 º a 6 º e de A m na faixa de a 5;.4. Seguimento da referênia A eeifiaçõe quanto ao eguimento da referênia geralmente inluem: emo de ubida, t r (de a 9%; emo de aomodação, t (em geral, %; axa de deaimento, d (razão entre doi máximo oneutivo, tradiionalmente ua-e d ¼; Sobreinal em geral eeifia-e um obreinal entre 8 e % ou um inal ueramorteido; Erro em etado etaionário, e ; um ontrolador om ação integral em geral tem erro nulo;

5 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 5 Critério omo IAE, IE e ISE também odem er uado ara araterizar a reota a mudança na referênia; omo ete ritério enalizam grande erro iniiai, foram riado ritério omo: IAE IE ISE ISE t e( t dt te( t dt te ( t dt t e ( t dt mai adequado ara julgar o deemenho ara o eguimento da referênia; Para itema om realimentação do erro uro a relação entre a aída do roeo e a referênia é dada or: Y Y + l Y + ou eja, a reota é determinada uniamente or l ; Para itema om doi grau de liberdade a relação é: ff Y Y + l l ff Y + ou eja, o egmento a referênia e a rejeição ao ditúrbio de arga odem er dealoada; O obreinal ode er aroximado or: M u b + L i onde L é o temo de atrao aarente e i o temo de integração do ontrolador; M u é útil ara avaliar o deemenho de um itema de ontrole; Para itema onde uma arte eenial da dinâmia é devido a enore, é imortante que M u não eja muito grande;.5. Relaçõe entre Eeifiaçõe Outro modo de e fazer eeifiaçõe é utilizar o domínio do temo ou da freqüênia; ito ode er melhor viualizado ara itema de ª ordem;

6 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Sitema de Segunda ordem Seja o itema de ª ordem abaixo, ontrolado or um ontrolador I. A função de tranferênia do itema em malha fehada erá dada or: ( ξ A função de tranferênia relaionando um ditúrbio de arga na entrada do roeo a ua aída é dada or: ( ly ξ A artir da reota ao degrau, ode-e alular o eríodo de oilação amorteida, temo de ubida, temo de aomodação, obreinal, erro máximo, integral do erro omo abaixo: ( d e M e d t e t r / / tan / log ξ πξ ξ πξ φ φ ξ ξ ξ π IE t e e t io max tan max en φ ξ φ ξ ξ π φ φ O ganho de alta freqüênia do ontrolador erá: hf ξ ξ

7 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 7 A enibilidade erá: M + 8ξ + 8ξ + ( + 4ξ + ( + 4ξ + 8ξ + 8ξ erá infinita ara ξ e deree om o aumento de ξ; ara e ter um razoável valor ara a enibilidade, ξ deve er maior de,3; Eta equaçõe ervem ara melhorar a omreenão obre o itema em malha fehada; IE é inveramente roorional a - ; O erro máximo, temo de ubida, e temo de aomodação ão roorionai a - ; O ganho de alta freqüênia do ontrolador é roorional a ; anto a reota a ditúrbio de arga quanto a referênia ão melhorada om o aumento de ; O obreinal, taxa de deaimento e enibilidade irão aumentar om o deréimo de ξ; Ete adrão geral também é válido ara itema mai omlexo; anto a atenuação a ditúrbio de arga quanto o temo de reota a mudança na referênia aumentarão om o aumento da banda aante do itema;.6. Controle or média Exitem vária ituaçõe onde o roóito do ontrole não é manter a variávei de roeo num valor ontante; ex. ontrole de nível num tanque buffer, aumulador de tira numa linha de reozimento e deaagem; nete ao, etamo intereado em amorteer variaçõe; Nete ao a eeifiaçõe ermitem que o nível ou aumulo de material flutue dentro de limite definido; ete ontrole é denominado ontrole or média;

8 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 8 Alguma veze utiliza-e o ealonamento de ganho ara e ter um alto ganho quando o nível e aroxima de limite; outro método é uar o ontrole elo erro quadrátio;.7. Pólo dominante A fórmula utilizada anteriormente ara itema de egunda ordem odem er uada omo aroximaçõe ara itema mai omlexo; A razão dito é que a dinâmia de itema omlexo odem er araterizada or ouo ólo; A figura abaixo exemlifia a afirmação anterior: 4 Im 3 5 z Re O ar de ólo omlexo e ão hamado de ólo dominante; a reota também é influeniada or 3 e z róximo a origem; ólo e zero om a arte real muito menor que a do ólo dominante têm oua influenia obre a reota tranitória; ólo omlexo ão araterizado ela freqüênia (que é ua ditânia a artir da origem e elo amorteimento relativo ξ; exitem itema que não ouem a onfiguração motrada aima, ex.: itema om reonânia meânia e roeo om longo temo de atrao; 3. Método de Ziegler-Nihol e outro relaionado Doi método láio ara determinação de arâmetro de PID foram areentado or Ziegler e Nihol em 94; Ete método ontinuam endo largamente emregado, tanto na forma original quanto om alguma alteraçõe; O método baeiam-e na determinação de alguma araterítia do roeo e álulo do arâmetro or imle fórmula;

9 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Método da reota ao degrau Baeia-e no regitro da reota ao degrau do itema em malha aberta, que é araterizada or doi arâmetro; o onto onde a inlinação da reota ao degrau tem eu máximo é rimeiramente determinado; deenha-e a tangente a ete onto. A intereção da tangente om o eixo forneem o arâmetro a e L ; y a t L Determina-e o arâmetro do ontrolador diretamente da tabela a eguir: Controlad i d or P /a 4L PI,9/a 3L 5,7L PID,/a L L/ 3,4L é uma etimativa do eríodo do itema em malha fehada; Exeríio : Alique o método de Ziegler-Nihol ara intonizar um roeo om função de tranferênia: ( ( + Comente o reultado obtido Método da reota em freqüênia Ete método também é baeado numa imle araterização da dinâmia do roeo; O arâmetro utilizado ara a araterização do roeo ão: o ganho rítio ( u e a freqüênia rítia ( u ;

10 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Método: oneta-e o ontrolador ao roeo de forma que o memo ó tenha ação roorional; aumenta-e o ganho lentamente até que o roeo omee a oilar; o ganho onde ito oorre é u e o eríodo de oilação é u ; tai arâmetro também odem er determinado aroximadamente elo método de realimentação or relé diutido anteriormente; Determina-e o arâmetro do ontrolador diretamente da tabela a eguir: Controlad i d or P,5 u u PI,4 u,8 u,4 u PID,6 u,5 u,5 u,85 u Exeríio : Alique o método da reota em freqüênia no roeo do exeríio. Comente o reultado; Comentário A regra de intonia de Ziegler-Nihol foram originalmente rojetada ara forneer itema om boa reota a ditúrbio de arga; Ela foram obtida a artir de exautiva imulaçõe em divero itema; O ritério de rojeto foi o da taxa de deaimento igual a um quarto; d ¼ imlia que ξ, que é muito baixo; or eta razão o método emre exige modifiaçõe ou reintonia; O método é imle e intuitivo; O ganho de malha fehada geralmente fia de a 3 veze mai alto do que o ideal; O método funiona melhor ara ontroladore PID do que ara PI; A relação entre o temo de atrao e o temo de reota de uma malha india o grau de difiuldade ara ontrolar a mema; itema onde o temo de atrao é bem menor que o temo de

11 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai reota exigem aena um ontrolador PI; itema om valore médio exigem um PID; itema om temo de atrao da mema ordem ou maior que o temo de reota ão difíei de erem ontrolado; Exeríio 3: Sintonize um ontrolador PID uando o método de Ziegler-Nihol de malha fehada ara um roeo om a eguinte função de tranferênia: 5 e ( ( Maa de intonia O método de Ziegler-Nihol exige uma intonia manual ara melhorar o deemenho do itema; Foi deenvolvido um dioitivo hamado maa de intonia ara ajudar na intonia manual; O roóito dete maa é forneer uma intuição obre omo a mudança no arâmetro do ontrolador influeniam o omortamento em malha fehada do itema; O maa de intonia nada mai ão do que um arranjo bidimenional da reota tranitória ou reota em freqüênia organizado de forma itemátia (Ver Atrom, ag. 47, figura 4.3; 3.4. Método de Chien, Hrone e Reik Exitem vária ugetõe ara modifiaçõe no método de Ziegler-Nihol; Chien, Hrone e Reik (CHR alteraram o método de reota ao degrau ara obter um itema melhor amorteido; Proueram um itema om reota ráida em obreinal ou reota ráida om % de obreinal om ritério de rojeto; Para intonia, determina-e o arâmetro a e L omo no método de reota ao degrau de Ziegler-Nihol; O arâmetro do ontrolador ão obtido diretamente da tabela a eguir:

12 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Sitema om % de obreinal: Controlad i d or P,5/a PI,6/a 4L PID,95/a,4L,4L Sitema om % de obreinal: Controlad i d or P,7/a PI,7/a,3L PID,/a L,4L O método de reota a referênia, o arâmetro não e baeiam aena em a e L, ma também na ontante de temo (vide método de identifiação a trê arâmetro motrado anteriormente; Nete ao o arâmetro do ontrolador erão: Sitema om % de obreinal: Controlad i d or P,3/a PI,35/a, PID,6/a,5L Sitema om % de obreinal: Controlad i d or P,7/a PI,6/a PID,95/a,4,47L

13 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 3 4. Método analítio de intonia Exitem vário método analítio de intonia onde a função de tranferênia do ontrolador é obtida a artir de eeifiaçõe atravé de álulo direto; Seja e a funçõe de tranferênia do roeo (om realimentação unitária e do ontrolador; a função de malha fehada do itema é dada or: + Reolvendo a equação aima ara o ontrolador, obtêm-e: ( Se for eeifiada e onheida, então é fáil alular ; O roblema rinial é determinar um razoável baeado em eeifiaçõe de engenharia ara o itema; Ete método não ode er aliado quando o itema areenta ólo e zero obremente amorteido; 4.. Sintonia λ Ete método foi deenvolvido ara roeo om longo temo de atrao L; Seja um roeo om a função de tranferênia: e + L onidere que deeja-e um itema em malha fehada om a eguinte função de tranferênia: L e + λ onde λ é um arâmetro de intonia; a ontante de temo do itema em malha aberta e fehada ão a mema quando λ ; o itema reonde mai ráido e λ < e mai lento quanto λ >; Deenvolvendo a equação do ontrolador, hega-e a:

14 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 4 + ( + λ e L Quando L, tem-e então o ontrolador PI motrado abaixo: + λ λ O temo de atrao ode er aroximado elo rimeiro termo da érie de aylor omo: e L L nete ao, o ontrolador aima toma a forma: + ( + λ + L + ( λ + L ( λ + L O ontrolador dado anteriormente em função do atrao de tranorte (em a aroximação de aylor ode er interretado omo um ontrolador om redição do roeo no intante t, baeado em valore do inal de ontrole no intervalo de temo (t-,t; O ontrolador ode então er interretado omo um ontrolador PI reditivo ou PPI; O ontrolador PPI ode er erito omo: U L + E( ( e U λ λ A função de enibilidade obtida om a intonia λ ara o ontrolador PPI é dada or: L L e + λ e S( + λ + λ Pode-e motrar que M max S( i é emre menor que. Uma exreão aroximada ara M é dada or: M λ L Aim, ara e ter um valor de M menor que, é imortante que λ eja ufiientemente grande, quando L > ;

15 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 5 Por outro lado, ara tornar o erro integrado menor é vantagem ter um valor de λ equeno; IE ( L λ PPI + É eno omum eolher λ entre,5 e 5; o ontrolador erá muito imle e λ ; A figura abaixo motro o diagrama de bloo de um ontrolador PPI: e I Σ u L e + i 4.. Método de Haalman Um outro método é determinar uma função de tranferênia de malha ideal l que roiia um deemenho deejado e eolher a função de tranferênia do ontrolador omo: l al metodologia gera ontroladore PI e PID dede que l e ejam ufiientemente imle; Exitem divera forma de e obter l adequada; Para itema om temo de atrao L, Haalman ugere eolher l e 3 L L o valor /3 foi enontrado minimizando o erro quadrátio médio ara uma referênia em degrau; Aliando o método de Haalman a um roeo om a função de tranferênia: e + L hega-e ao ontrolador ( + + 3L 3L

16 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 6 que é um ontrolador PI. O arâmetro dete ontrolador odem er omarado om o do método de Ziegler-Nihol de malha aberta; Um ontrolador PID erá obtido e o roeo for aliado a um roeo om a função de tranferênia: e ( + ( + L O PID terá omo arâmetro: ( + 3L + i d ( Problema om o anelamento de ólo e zero A araterítia have do método de Haalman é que o ólo e zero do roeo ão anelado or ólo e zero do ontrolador; Quando ólo e zero ão anelado haverá modo não ontrolado em malha fehada; Ito ode levar a um baixo deemenho do itema e tai modo forem exitado; o roblema é mai grave e ete modo anelado forem lento e intávei; 4.4. Controlador or modelo interno (IMC O riníio do modelo interno é um método geral ara rojeto de itema de ontrole que ode er aliado ao ontrole PID; A figura abaixo motra um diagrama em bloo de tal itema:

17 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 7 y Σ Proeo u f m d Σ y m - e Σ Coniderou-e que todo o ditúrbio ão equivalente ao ditúrbio d; m denota um modelo do roeo, m é a invera aroximada de m, e f é um filtro aa baixa; O nome ontrolador or modelo interno vem do fato que o ontrolador tem um modelo do roeo internamente; ete modelo é ligado em aralelo om o roeo; Se o modelo aa om o roeo, ito é, m, o inal e é igual a ditúrbio d ara todo o inai de ontrole u. Se f e m é uma invera exata do roeo, então o ditúrbio d erá anelado erfeitamente; O filtro é introduzido ara obter um itema meno enível a erro de modelagem; Em geral f ( / ( + f ; O ontrolador obtido elo riníio do modelo interno ode er rereentado omo um ontrolador érie omum: f f m ' ' m m Da exreão aima onlui-e que um ontrolador dete tio anela ólo e zero do roeo; O riníio do modelo interno tiiamente fornee ontroladore de alta ordem; Fazendo-e alguma onideraçõe é oível obter ontroladore PI e PID a artir dete riníio; Seja o roeo: e + L Controlador

18 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 8 uma invera aroximada do roeo é dada or: m '( + eolhendo um filtro omo motrado anteriormente e aroximando o atrao de tranorte or e -L L, o ontrolador terá a forma: + ( L + f que é um ontrolador PI. Se o temo de atrao for aroximado ela fórmula de Padé de ª ordem, então: L / e L + L / teremo um ontrolador PID omo abaixo: ( + L / ( + ( + L / ( + ( L + + L / ( L + f f Aroximaçõe omo eta odem er obtida ara roeo mai omlexo; Uma intereante araterítia do ontrolador or modelo interno é que a robutez é oniderada exliitamente no rojeto. A robutez ode er ajutada eleionando-e o filtro f adequadamente. O IMC tem exelente reota a mudança de referênia, orém, omo há anelamento de ólo ua reota ode não er muito boa ara ditúrbio de arga; O ontrolador IMC ode também er vito omo uma extenão do reditor de Smith. 5. Método de otimização Otimização é uma ferramenta oderoa ara rojeto de ontroladore; O método é oneitualmente imle:. uma etrutura de ontrolador om algun arâmetro é eeifiada; f

19 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 9. a eeifiaçõe ão exrea omo inequaçõe (deigualdade em função do arâmetro; 3. a eeifiaçõe mai imortante ão eolhida omo funçõe a erem otimizada; O método é batante adequado ara ontroladore PID onde a etrutura do ontrolador e a arametrização é dada; Exitem muito obtáulo quando e ua otimização: Deve-e ter uidado durante a formulação de ritério e retriçõe; um ritério ode er ótimo ma o ontrolador er inadequado devido a retriçõe; Outra difiuldade é a exitênia de mínimo loai; O temo omutaional ode er exeivo; Pode oorrer roblema numério; Entretanto, a otimização tem ido uada om ueo no rojeto de arâmetro de ontroladore PID. Exemlo: Conidere um roeo om a função de tranferênia: e + L a tabela abaixo fornee o arâmetro de um ontrolador obtido quando minimiza-e a IAE ara ditúrbio de arga: L IAE M hf i,,,4 3,3 4,7 4,7,6,5,6 3,,,,,,5,4,,,4, 3,,,6,6,8 5, 7,7,,4,4 3,, 5,9,37,37 5,3 Algun do outro ritério também ão motrado na tabela. Note que a IAE aumenta om L, omo eerado. Note também que embora o ritério IAE eja minimizado, divero outro ritério tai omo o valor M e o ganho de alta freqüênia do ontrolador hf têm valore indeejado.

20 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai O exemlo ilutra a neeidade de e oniderar muito ritério de deemenho quando e utiliza método de otimização. 5.. Fórmula de intonia baeada na otimização Em geral, onidera-e que o roeo, ujo ontrolador erá otimizado, ode er derito omo: e + L A funçõe de uto obtida ara mudança em degrau na referênia e na entrada do roeo odem er alulada e fórmula do tio: a L b onde é um arâmetro do ontrolador e a e b ão ontante, foram ajutada ao valore numério obtido. Na maioria do ao o ritério é a IAE ara ditúrbio de arga, que geralmente fornee itema om baixo amorteimento e enibilidade obre. A fórmula dada em geral omente valem ara uma equena faixa de atrao de tranorte normalizado, ex., < τ <, Otimização or módulo e imetria O módulo ótimo (BO e a imetria ótima (SO ão doi método ara eleção e intonia de ontroladore que ão imilare ao método de Haalman. Baeiam-e na idéia de e fazer a reota em freqüênia entre a referênia e a aída do roeo tão róxima de um quanto oível em baixa freqüênia; Se ( for a função de tranferênia entre a referênia e a aída do roeo, o ontrolador é determinado de modo que ( e que d n (i /d n em ara tanto n quanto forem oívei.

21 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai A função de tranferênia deejada ara o método BO é: ( BO ( ( + ara e hegar neta função, deriva-e o módulo de (. A função de tranferênia deejada ara o método BO é: ( + SO ( + o diagrama de Bode deta função é imétrio em torno de. Exemlo de ontrole BO: Seja o roeo: P ( + om um ontrolador roorional, a função de malha e torna: l ( + Para que eta função fique omo a de um ontrolador BO devemo fazer: o ganho do ontrolador deve er eolhido omo Exemlo de ontrole SO: Seja o memo roeo do exemlo anterior. Com um ontrolador PI uja função de tranferênia é: ( + i i obtêm-e a função de malha ( + i l ( + i Que é identio a SO e: i 4

22 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 5... Proedimento de rojeto Pode-e riar um roedimento de rojeto baeado no método BO e SO; O método de rojeto onite de doi ao:. A função de tranferênia deve er imlifiada ara uma da eguinte forma: + ( + ( + 3 ( + ( + 4 ( + 5 ( + ( +,, ( + Pólo do roeo odem er anelado or zero no ontrolador ara obter a função de tranferênia de malha deejada. Um ólo lento ode er aroximado or um integrador; Pólo ráido odem er agruado; A regra rátia dada no artigo original é que ontante de temo tai omo <,5 odem er oniderada omo integradore;. O ontrolador é obtido omo motrado no exemlo anteriore, ou eja, eolhendo arâmetro de forma que a função de tranferênia e aemelhe a BO e SO. A reota ao degrau do método BO é exelente; É neeário utilizar um ontrolador om uma etrutura a doi grau de liberdade ou um ré-filtro ara evitar alto obreinai ara o método SO. Ete roedimento ode er etendido a outro roeo não litado; 3 >, > > > 3

23 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 3 6. Aloação de ólo Método baeado no onheimento da função de tranferênia do roeo; O método tenta enontrar um ontrolador que forneça o ólo de malha fehada deejado; 6.. Exemlo Controle PI de um itema de rimeira ordem Seja um roeo derito or: + e o ontrolador PI + i Em malha fehado obteremo ( + que erá um itema de Segunda ordem, uja equação araterítia vale: i um itema de Segunda ordem também ode er derito em função do amorteimento e freqüênia natural omo: + ξ + igualando o oefiiente, hega-e a: + ξ ou eja : ξ i ξ i

24 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 4 Sitema om doi ólo reai Seja um itema de Segunda ordem om doi ólo reai e o ontrolador PID motrado a eguir ( + ( + ( + i + id i A função araterítia reultante erá de 3 ª ordem e o modelo deejado ão motrado: 3 d i ( + α ( + ξ + obtêm-e aim: ( αξ i d ( + αξ 3 α + ( α + ξ ( + αξ i Exeríio: Projetar um ontrolador PID or aloação de ólo que etabilize o itema: + oniderar um itema om olinômio utilizar fórmula da ágina Livro do Atrom; 6.. Cao geral O álulo do exemlo anteriore odem er etendido ara itema lineare em geral; Para itema mai omlexo urge a neeidade de eeifiar mai ólo; alguma veze utiliza-e a onfiguração Butterorth omo adrão; A ordem do ontrolador também ree om a omlexidade do modelo; PID ode er utilizado ara itema de ª e ª ordem;

25 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 5 7. Projeto or ólo dominante No rojeto or aloação de ólo tenta-e atingir todo o ólo de malha fehada; No reente método, aena o ólo dominante ão ontrolado; om ito é oível rojetar ontroladore imle ara roeo omlexo; O método baeia-e no onheimento da função de tranferênia do roeo; 7.. Método de Cohen-Coon Baeia-e em roeo om o modelo: e + L O ritério de rojeto rinial é a rejeição de ditúrbio de arga; enta-e oiionar o ólo dominante que forneem uma taxa de deaimento de um quarto de amlitude; Como o roeo é araterizado or trê arâmetro, é oível utilizar fórmula ara o ajute, vita na tabela abaixo: Controlad i d or P PI PD PID a,9 a,4 a,35τ + τ,9τ + τ,3τ + τ,35,8τ + a τ 3,3 3,τ L +,τ,7,36τ L,87τ,5,τ L,39τ,37,37τ L,8τ O ontrolador é emelhante ao obtido or Ziegler-Nihol e também areenta o roblema de baixo amorteimento e alta enibilidade;

26 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Controle or integração Seja um roeo ontrolado or um ontrolador or integração da forma: ki o ólo em malha fehada do itema erão dado or: + ki omo o ontrolador tem um arâmetro ajutável, é oível atribuir um ólo; ara obter o ólo -a, deve-e fazer: k a ( a i logo, a é um arâmetro de rojeto; 7.3. Controle PI Um ontrolador PI tem doi arâmetro, logo, ode-e ajutar doi ólo; Seja k + ki A equação araterítia de malha fehada é dada or: ki + k + O ólo erão então:, onde γ aroξ ( ξ ± i ξ ( oγ ± i enγ Calula-e (, determinando o ajute do ontrolador; 7.4. Controle PD Um ontrolador PD tem doi arâmetro, deve-e então eeifiar doi ólo; Reetindo a análie anterior, têm-e: k + k d ( ξ ± i ξ,

27 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Controle PID Como o ontrolador tem trê arâmetro, deve-e eeifiar trê ólo; Nete ao têm-e: ki k + 3 ( ξ ± i ξ, α + k d Controlador PID baeado num ontrolador PI Uma outra forma de e oneguir um ontrolador PID é omeçar om um ontrolador PI e adiionar a ação derivativa; Controlador PID baeado num ontrolador PD O memo ode er feito a artir de um ontrolador PD; 7.6. Proedimento de rojeto Método DPD: Freqüênia e amorteimento omo arâmetro de rojeto Método DPD: Amorteimento relativo omo arâmetro de rojeto Método DPD3: Senibilidade omo arâmetro de rojeto 7.7. Eolha do eo na referênia Com onderação na referênia, o itema em malha fehada tem um zero em z b i Eolhendo-e b de forma que z, têm-e erteza que a referênia não exita o modo orreondente ao ólo em -. Ito funiona bem ara itema onde o ólo dominante ão bem amorteido (ξ >,7;

28 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 8 Para itema onde o ólo não ão tão bem amorteido, a eolha de z fornee itema om menor obreinal; A eolha mai adequada do arâmetro b ode er então: b,5,5 i +,5( ξ,5 i i e e e ξ <,5,5 ξ,7 ξ >,7 8. Projeto ara rejeição de ditúrbio O método de rojeto diutido até agora baeiam-e na araterização da dinâmia do roeo; Ditúrbio de arga foram oniderado omo degrau na entrada do roeo e uma função de uto baeada no erro rovoado elo ditúrbio foi minimizada; A medição do ruído foi inororada atravé da limitação do ganho de alta freqüênia do ontrolador; Diutiremo agora método de rojeto que tentam diretamente fazer um omromio entre atenuação do ditúrbio de arga e a amlifiação do ruído de medição devido a realimentação; Seja o itema da figura abaixo: Controlador u Σ v Proeo x Σ e y Filtro - f Note que o inal de medição é filtrado ante que eja realimentado ara o ontrolador;

29 UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai 9 Sejam V e E a tranformada de Lalae do ditúrbio de arga e do erro de medição, reetivamente; A aída do roeo e o inal de ontrole ão dado or: l X V E + + onde l l l f U V E + + l f l l Diferente onideraçõe obre o ditúrbio e diferente ritério de rojeto odem agora er dado;

Desenho de Controladores

Desenho de Controladores Carla C. Pinheiro e F. Lemo Dinâmia de Sitema e Controlo de Proeo DEQB - IST Deenho de Controladore Critério para o deenho de ontroladore: O itema em adeia fehada deve er etável O efeito da perturbaçõe

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Análise Dinâmica de Malhas Feedback: Respostas a SP e Carga.

Análise Dinâmica de Malhas Feedback: Respostas a SP e Carga. Análie inâia de Malha Feedbak: eota a S e Carga. rof a Ninoka Bojorge eartaento de Engenharia Quíia e de etróleo UFF Função de Tranferênia Malha Fehada Álgebra de iagraa de Bloo elebrando Bloo e érie U...

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétria Tópio Epeiai em Energia Elétria Projeto de Inerore e onerore - Aula. Projeto de Sitema de ontrole Linear Prof. João Amério Vilela Teoria de ontrole Linear A figura abaixo

Leia mais

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades: Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:

Leia mais

Resposta de Frequência

Resposta de Frequência Deartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Dicilina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Método de Margem de anho e Outro Proceo de Searação de Fae Prof a Ninoka Boorge Reota de Frequência Quando um Proceo

Leia mais

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência:

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência: 5.2- Efeito do ontrole roorional na resosta de um roesso A resosta em malha fehada de um roesso é dada ela equação 5.7. Para simlifiar a análise vamos assumir que Gm(s) e Gf(s). Além disso, ara o ontrolador

Leia mais

Um sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas.

Um sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas. Etabilidade Uma araterítia importte para o itema de ontrole é qe ele eja etável. Sem ela qalqer otra araterítia, omo a de m bom deempenho, não faz entido. Para itema lineare, a araterítia de etabilidade

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Controle Servo e Regulatório

Controle Servo e Regulatório ontrole Sero e Regulatório Outro Proeo de Searação Prof a Ninoka Bojorge Deartamento de Engenharia Químia e de Petróleo U Sitema de mitura de orrente, w 2, w 2 Relembrando Exemlo da aula anterior A, w

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito

Leia mais

Introdução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções

Introdução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções 4/6/6 Introdução {Ferramenta} Introdução à Robótia Prof. Dougla G. Maharet dougla.maharet@d.ufmg.br??? {Bae} Introdução à Robótia - Introdução Como alular o valore da variávei de junta que produzirão a

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 19 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 3 - CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO 3.1 - INTRODUÇÃO A deontinuidade da urvatura que exite no onto de aagem da tangente ara a irular (onto

Leia mais

Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: nº e

Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: nº e Introdução à Telecomunicaçõe 00/003 Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Gruo: nº e 4º Trabalho de Laboratório Objectivo

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

O sistema M/M/1/GD/c/ Notação: A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

O sistema M/M/1/GD/c/ Notação: A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: Notação: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão omun: λ número médio de liente ue entram no itema or unidade de temo; µ número médio de liente atendido (ue aem do itema

Leia mais

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i ELETÓNI II º Tete /4/06. Sem conulta. Em toda a quetõe exlique o eu raciocínio. eonda ao Gruo I no rório enunciado. Duração h. NOME: Nº eonda à quetõe na tabela ainalando a reota certa. Só é ermitido ecrever

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2 r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Electrónica /2007

Electrónica /2007 6/7 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavare Aula 4: Filtro umário: Função de Aroimação: Butterorth. Chebyhev. Beel. Filtro Elítico. Caracterítica marcante do dierente iltro. Tranormação de requência. O Problema

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: Notação: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão omun: λ número médio de liente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de liente atendido (que aem do

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR ISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA S. R. TAARES 1 e N. G. SOUSA 1 1,2 Univeridade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenaria Químia 2 E-mail para ontato: nadiagoua@gmail.om

Leia mais

Modelo do elemento de medição (sensor)

Modelo do elemento de medição (sensor) Modelo do elemento de medição enor Aume-e que o comortamento dinâmico do enor- tranmior da comoição ode er aroximado or uma função de tranferência de rimeira ordem; m τ quando, τ τ, τ ode er aumido como

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z

Leia mais

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra.

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra. 1 Equivalênia Ténia entre Condutore de Cobre e Condutore CS para Conexão om Malha de Terra. Geraldo. de Almeida 1 eumo-ete trabalho apreenta a equivalênia entre ondutore de obre e ondutore em aço obreado

Leia mais

Aula 19 Convecção Forçada:

Aula 19 Convecção Forçada: Aula 19 Conveção Forçada: UFJF/Deartamento de Engenharia de Produção e Meânia Prof. Dr. Wahington Orlando Irrazabal Bohorquez 1 Camada limite fluidodinâmia laminar em um tubo irular Caraterítia de eoamento

Leia mais

Experimento 1. Troca de calor por convecção em regime transiente: Estimativa do coeficiente de convecção (h) Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Experimento 1. Troca de calor por convecção em regime transiente: Estimativa do coeficiente de convecção (h) Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Exerimento 1 roa de alor or onveção em regime traniente: Etimativa do oeiiente de onveção h o. Dr. Gilberto Garia ortez 1 Introdução A etimativa do oeiiente de tranerênia de alor or onveção h é eita a

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos. 1º Exame - 14 de Junho de Proposta de Resolução

Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos. 1º Exame - 14 de Junho de Proposta de Resolução Dinâmia de Sistemas e Controlo de Proessos º Exame - 4 de Junho de 0 Proosta de Resolução. Um motor é arrefeido or um fluido refrigerante que se enontra num reiiente e é irulado, om um audal elevado, elo

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

Diagramas de Blocos: blocos em série

Diagramas de Blocos: blocos em série Carla C. Pinheiro e F. Lemo Dinâmica de Sitema e Controlo de Proceo DEQB - IST Diagrama de Bloco: bloco em érie U G X G Y Y G X G G U GU U G Y G G G Diagrama de Bloco: bloco em aralelo C Ai F G G C B C

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

4.1 Aproximação por Bode

4.1 Aproximação por Bode 4. Aproximação por Bode é poível atender a epecificaçõe de algun filtro a partir do traçado do diagrama de Bode (termo de ª e ª orden) Exemplo 4.) Aproximar um filtro paa-baixa que atifaça a epecificaçõe

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

E(s) U(s) A evolução do ganho pode ser observada no Root-Locus ou LGR conforme os pólos da cadeia fechada se deslocam.

E(s) U(s) A evolução do ganho pode ser observada no Root-Locus ou LGR conforme os pólos da cadeia fechada se deslocam. . COMPENSAÇÃO R() E() G () U() G() Y() e(t) inl de erro u(t) inl de ontrolo G (t) função de trnferêni do ontroldor.. ACÇÃO PROPORCONAL A função de trnferêni do ontroldor é rzão entre trnformd de Lle d

Leia mais

Lista de Exercícios 3 - Cinemática Inversa

Lista de Exercícios 3 - Cinemática Inversa PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA ENGENHAIA DE CONTOLE E AUTOMAÇÃO - SISTEMAS OBOTIZADOS Prof. Felie Kühne Lita e Exeríio - Cinemátia Invera. Determine o entro o

Leia mais

PROJETO E AJUSTE SIMULTÂNEO DE CONTROLADORES EM CASCATA E COMPENSADORES DE REALIMENTAÇÃO PELO MÉTODO DAS INEQUAÇÕES

PROJETO E AJUSTE SIMULTÂNEO DE CONTROLADORES EM CASCATA E COMPENSADORES DE REALIMENTAÇÃO PELO MÉTODO DAS INEQUAÇÕES PROJETO E AJUSTE SIMULTÂNEO DE CONTROLADORES EM CASCATA E COMPENSADORES DE REALIMENTAÇÃO PELO MÉTODO DAS INEQUAÇÕES Diertação ubmetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ como requiito arcial ara obtenção

Leia mais

11 Métodos de sintonia convencionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nichols. Avaliação das performances da malha fechada usando Scilab.

11 Métodos de sintonia convencionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nichols. Avaliação das performances da malha fechada usando Scilab. Métodos de sintonia onvenionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nihols. Avaliação das erformanes da malha fehada usando Silab. O desemenho de sistemas de ontrole ode ser julgado ela resosta transiente

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. i ω

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. i ω Eletromagetimo II 1 o Semetre de 7 Noturo - Prof. Alvaro Vaui 8 a aula 3/mar/7 i ω Na última aula vimo: Oda laa: t ik (oeradore Da equaçõe de Maxwell, oiderado a amlitude do amo, úmero omlexo: i( K uˆ

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DEPROCESSOS

CARACTERIZAÇÃO DEPROCESSOS CARACTERIZAÇÃO DEPROCESSOS ESINTONIA DECONTROLADORES PORMÉTODOSEMPÍRICOS Profa. Cristiane Paim Semestre 2014-2 Caracterização de Processos Considere a configuração série de um sistema de controle: Dado

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e obótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS FILTOS ACTIVOS Prof. Beatriz Vieira Borge - Junho 5 ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS Conteúdo 3 - Filtro Activo (4 aula) Pólo, Zero e Funçõe de Tranferência Parâmetro, aproximaçõe

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

CONTROLE DE SISTEMA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COMPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS

CONTROLE DE SISTEMA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COMPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS CONTROLE DE SISTEA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS UILIA NELSON L T ALVES 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1, GISELE C APOLINÁRIO 1, UESLEI

Leia mais

5 Simulações de Transitórios Eletromecânicos

5 Simulações de Transitórios Eletromecânicos 5 Simulaçõe de Tranitório Eletromecânico Stability tudie which evaluate the imact of diturbance on the electromechanical dynamic behavior of the ower ytem are of two tye tranient and teady-tate. Tranient

Leia mais

Outline. Erro em Regime Permanente. Mapeamento de Pólos e Zeros Equivalente Discreto por Integração Numérica Equivalência da resposta ao Degrau

Outline. Erro em Regime Permanente. Mapeamento de Pólos e Zeros Equivalente Discreto por Integração Numérica Equivalência da resposta ao Degrau univerity-logo Outline Análie em Etado Etacionário Síntee diretamente obre o plano Análie em Etado Etacionário Erro em Regime Permanente 2 Mapeamento de Pólo e Zero Equivalente Dicreto por Integração Numérica

Leia mais

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2 0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação

Leia mais

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r

Leia mais

CIES 2006 XIII Congresso Ibérico e VIII Congresso Ibero-Americano de Energia Solar 9-10 Novembro 2006, Lisboa

CIES 2006 XIII Congresso Ibérico e VIII Congresso Ibero-Americano de Energia Solar 9-10 Novembro 2006, Lisboa CIE 2006 XIII Congreo Ibério e VIII Congreo Ibero-Ameriano de Energia olar 9-10 Novembro 2006, iboa MODEAÇÃO DE ITEMA OARE TÉRMICO DE PEQUENA DIMENÃO (ITEMA TIPO KIT) E IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETRO CARACTERÍTICO

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei

Leia mais

1 Transformada de Laplace de u c (t)

1 Transformada de Laplace de u c (t) Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

1 Resistência à Flexão (M rd )

1 Resistência à Flexão (M rd ) 1 eitênia à Flexão (M rd ) Uma laje tem onexão total quando o aumento da reitênia da onexão longitudinal não aumenta o valor de álulo da ua reitênia à lexão. Cao ontrário, a onexão é arial. Hiótee de álulo

Leia mais

Controle Servo e Regulatório

Controle Servo e Regulatório ontrole Sero e Regulatóro Outro Proeo de Searação Prof a Nnoka Bojorge eartamento de Engenhara Químa e de Petróleo U Exemlo 3: anque de mtura Objeto de ontrole: regular a omoção x no tanque, ajutando w.

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

INTERVALO DE CONFIANÇA

INTERVALO DE CONFIANÇA INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

3º ano 1º semestre 2007/2008

3º ano 1º semestre 2007/2008 Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadore (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadore (DEEC) CONROLO 3º ano º emetre 2007/2008 ranparência de apoio à aula teórica

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace ranformada de Laplace Definição e exemplo Recorde-e a definição de integral impróprio de ª epécie: Definição: Seja f uma função real ou complexa definida no intervaloa, e integrável em cada ubintervalo

Leia mais

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito

Leia mais

D i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l I I T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 5

D i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l I I T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 5 Sitema M/M//GD/c/. Um erviço de engraxar aato em um aeroorto tem cinco cadeira e doi atendente. Um cliente que chega e encontra uma cadeira livre e o atendente ocuado enta e eera elo erviço. O cliente

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

E dinheiro. fumaça. dinheiro

E dinheiro. fumaça. dinheiro Eternalidade Eternalidade de produção - quando a poibilidade de produção de uma firma ão afetada pela eolha do nível de produção ou onumo de outra firma ou onumidor umante uponha doi olega dividindo apartamento.

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

Economic viability of ultra high-performance fiber reinforced concrete in prestressed concrete wind towers to support a 5 MW turbine

Economic viability of ultra high-performance fiber reinforced concrete in prestressed concrete wind towers to support a 5 MW turbine Volume 10, Number 1 (February 2017). 1-29 ISSN 1983-4195 htt://dx.doi.org/10.1590/s1983-41952017000100002 Eonomi viability of ultra high-erformane fiber reinfored onrete in retreed onrete wind tower to

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos EOA POITÉNIA DA UNIVEIDADE DE ÃO PAUO Deartamento de Engenharia de itema Eletrônico PI 3 - ABOATÓIO DE IUITO EÉTIO INTODUÇÃO TEÓIA MODEO DE BIPOO PAIVO Prof a Dr a inthia Itiki e Iné Pereyra 7 Eta exeriência

Leia mais

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α elecomunicaçõe (5-6) Exame de Época Normal (--6) Reolução. Conideremo o eguinte diagrama de loco: Déito (it rate e ymol rate) Fonte analógica Largura de anda f m R R R α Coeno PCM B elevado, α B m B PCM

Leia mais

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta MODOS DE CONROLE Modo ou ação de controle é a forma através da qual o controlador age sobre o rocesso com o objetivo de manter a variável controlada no setoint. A ação de controle ara um rocesso deende

Leia mais

Função de Transferência. Função de Transferência

Função de Transferência. Função de Transferência Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente

Leia mais

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média

Leia mais

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear

Leia mais

Inicialmente consideremos um controlador PID analógico ideal (contínuo). de t τ. d 1

Inicialmente consideremos um controlador PID analógico ideal (contínuo). de t τ. d 1 CONROLAOR P GAL P EAL iialmete oideremo um otrolador P aalógio ideal (otíuo). 1 t de t ut () = u0 + k et () + et ( ) dt + d 0 1 dt u(t) - Ação de otrole o itate atual u 0 (t) - Bia ou valor da variável

Leia mais

Unidade VI - Estabilidade de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade VI - Estabilidade de Sistemas de Controle com Retroação Uidade VI - Etabilidade de Sitema de Cotrole om Retroação Coeito de Etabilidade; Critério de Etabilidade de Routh-Hurwitz; A Etabilidade Relativa de Sitema de Cotrole om Retroação; A Etabilidade de Sitema

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

Lista 4 Prof. Diego Marcon

Lista 4 Prof. Diego Marcon Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento

Leia mais

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para

Leia mais

Modelo dinâmico do conversor Forward

Modelo dinâmico do conversor Forward Modelo dinâmico do conversor Forward Objetivos Aresentar a modelagem de equenos sinais Obter a lanta de tensão do conversor Forward Aresentar um exemlo de rojeto de controle utilizando a lanta obtida Modelagem

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.

Leia mais

WinCC Basic / Comfort / Advanced V1X

WinCC Basic / Comfort / Advanced V1X WinCC V1X - HMI Alarme WinCC Baic / Comfort / Advanced V1X Configuração de alarme em HMI Denilon Pegaia Objetivo: proporcionar uma vião geral obre como configurar alarme no HMI atravé do oftware WinCC

Leia mais