3. Relacionamento entre marcas. 2. Estilo. 4. Anexos. 1. Elementos. 4.1 Guia de utilização dos documentos anexos Lista de Artes Finais 35

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3. Relacionamento entre marcas. 2. Estilo. 4. Anexos. 1. Elementos. 4.1 Guia de utilização dos documentos anexos Lista de Artes Finais 35"

Transcrição

1

2 1. Elementos 2. Estlo 3. Relaconamento entre marcas 4. Anexos 1.1 Introdução Logotpo Logotpo com assnatura Versões Lnguagem Composção tpográfca Layout Utlzação da cor Logotpo e a marca Regão de Tursmo do Algarve Relação entre marcas Gua de utlzação dos documentos anexos Lsta de Artes Fnas Aplcações Slhuetas Cores Área de reserva Tpografa Dmensões mínmas Espectro Protecção da marca 18

3 1. ELEMENTOS

4 1. Elementos 1.1 Introdução A marca Allgarve é a marca de um programa plurdscplnar, de nível nternaconal, nas vertentes cultural, artístca e desportva que decorrerá no Verão, período por excelênca de féras no Algarve, durante pelo menos 3 anos consecutvos. Esta marca vve conjuntamente com a marca Algarve (cuja sngulardade dos símbolos se mantém ntocável), tendo uma dentdade própra. Essa dentdade é reflexo não só do mpacto medátco da sonânca dos eventos que lhe estão assocados, mas é também resultado da experênca enrquecedora que esta marca rá proporconar, despertando no tursta o desejo de voltar e recomendar. Experêncas que marcam é a dea central que sustenta a marca deste programa. Uma marca assente em 3 valores: credbldade, dversdade e relevânca e que se expressa com uma personaldade confante, glamourosa, vanguardsta, dnâmca e, acma de tudo, multfacetada. Allgarve exprme essa faceta multfacetada. Exprme num únco conceto o facto de ser um destno para turstas naconas e estrangeros com as mas dversas motvações e onde tudo o que conta se passa, um nome que pode sgnfcar cultura e desporto, e que complementa a promoção feta ao sol e praa. Um nome que remete para o destno e que é de fácl entendmento para o target. O logotpo crado reflecte dversdade e mpacto através de um espectro de cores aplcado na tpografa. Essa tpografa expressa confança e afrmação. O espectro de cores também é utlzado como elemento vsual dstntvo do estlo de comuncação. Está sempre presente, quer na totaldade do espectro, quer em partes do espectro que acentuam uma cor específca. 4 36

5 1. Elementos 1.2 Logotpo A marca é representada pelo seu logotpo, que é de utlzação exclusvamente horzontal. A sua utlzação correcta é fundamental para se assegurar uma dentdade vsual coerente e unforme.! A marca não pode ser redesenhada nem adaptada em qualquer crcunstânca. A marca tem de ser reproduzda a partr das artes fnas orgnas de alta qualdade. Logotpo 5 36

6 1. Elementos 1.3 Logotpo com assnatura A utlzação do logotpo ou logotpo + assnatura, é defnda pelo tpo de comuncação a efectuar. Forma vertcal Logotpo + assnatura (Construção) Forma horzontal Forma vertcal Logotpo + assnatura Forma horzontal 6 36

7 1. Elementos 1.4 Versões O logotpo tem uma versão polcromátca, de utlzação mas corrente e uma versão monocromátrca, a preto. Cada uma das versões só pode ser usada em fundo branco ou em fundo preto, sendo que na versão monocromátrca o logotpo abre a branco.! O logotpo não pode apresentar-se dentro de uma caxa ou bloco, deve funconar lvre. Os exemplos aqu apresentados servem apenas como referênca para vsualzação de comportamento formal, e não como referênca da forma. Versão polcromátca em fundo branco Versão monocromátca em fundo branco em fundo preto em fundo preto 7 36

8 1. Elementos 1.5 Aplcações Em casos excepconas, o logotpo pode ser aplcado sobre fundos não normalzados, lsos ou não lsos. A utlzação do logotpo nestes casos excepconas deverá sempre ter em lnha de conta a sua legbldade. Na aplcação da marca sobre fundos não normalzados, deverá ser escolhda a versão monocromátca do logotpo que cre maor contraste com o fundo. Fundos claros Fundos médos Fundos escuros 8 36

9 1. Elementos 1.6 Cores A marca, na sua versão polcromátca, compreende oto referêncas cromátcas dferentes, uma por letra, mas um cnzento da assnatura.! A sequênca de cores do logotpo nunca pode ser alterada. Na versão monocromátca o logotpo é branco ou preto, conforme o fundo em que é aplcado. Versão polcromátca Versão monocromátca CMYK RGB HTML FBC100 CMYK RGB HTML EA4F00 CMYK RGB HTML F7AE00 CMYK RGB HTML C7C500 CMYK RGB HTML F28E00 CMYK RGB HTML ADB15F CMYK RGB HTML ED6F00 CMYK RGB HTML 87C0DA CMYK RGB HTML Assnatura CMYK RGB HTML 98989B CMYK RGB HTML FFFFFF 9 36

10 1. Elementos 1.7 Área de Reserva O logotpo da marca compreende uma zona de reserva, dentro da qual não poderá haver nenhum outro elemento. O cálculo da Área de Reserva faz-se a partr da altura do caracter L, do mesmo logotpo. Logotpo Logotpo + assnatura 10 36

11 1. Elementos 1.8 Tpografa O tpo de letra nsttuconal da marca é a Zne Sans Ds. Zne Sans Ds Zne Sans Ds Extra Bold Roman 127pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Extra Bold Roman 16pt 11 36

12 1. Elementos 1.8 Tpografa A composção tpográfca deverá sempre ser cudada e lmpa, mantendo o seu carácter funconal e dstnto.! Em toda a comuncação, não pode ser utlzada a versão Black Roman da fonte Zne Sans Ds. Essa versão está reservada exclusvamente ao logotpo da marca. Tpo de letra prncpal Tpo de letra secundáro ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Roman 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Italc 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Medum Roman 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Medum Italc 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Bold Roman 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Bold Italc 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Extra Bold Roman 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Zne Sans Ds Extra Bold Italc 12pt. Tpo de letra alternatvo na necessdade de utlzar um tpo de letra do sstema. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Trebuchet MS Regular 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Trebuchet MS Italc 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Trebuchet MS Bold 12pt. ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghjklmnopqrstuvwxyz ±!@ $ %^&*( )_+ :; \<>?/,. Trebuchet MS Bold Italc 12pt

13 1. Elementos 1.9 Dmensões mínmas Para garantr a legbldade da marca, é necessáro defnr dmensões mínmas para a sua reprodução. Estes lmtes foram calculados tendo em conta todas as versões da marca e os dferentes suportes de reprodução, seja em materal mpresso ou vsualzação em ecrã. A dmensão mínma é dada pela altura do logotpo. Para mpressão Para ecrã 20mm 99px (35mm) 35mm 113px (40mm) 13 36

14 1. Elementos 1.10 Espectro Insttuconalmente o logotpo faz-se acompanhar de um elemento gráfco, denomnado Espectro. O Espectro é um elemento dnâmco, que se adapta em dmensão e proporção aos dferentes suportes de comuncação. A sua utlzação tende a ser mas lata, sendo um elemento fundamental de toda a comuncação da marca

15 1. Elementos 1.10 Espectro Construção do Espectro.! O Espectro é consttuído por dos elementos; o dégradée (_DGD.a) e o fade (_FAD.psd). A conjugação correcta das proporções de ambos os elementos, resulta no Espectro. É mportante cumprr as relações de proporção do fade vertcal e do fade horzontal, nos modelos de Espectro possíves, defndos na próxma págna. x _DGD.a _FAD.psd 1/16 x 1/8 x 15 36

16 1. Elementos 1.10 Espectro Relações de proporção do Espectro.! A relação mas comum de proporção de fade vertcal e fade horzontal é de 1/16 e de 1/8 da dstanca x. Há, no entanto, excepções que convém ter em conta (1/25x). Dmensões dos fcheros para utlzação x _E_HE _E_HL _E_Q A: 200 mm L: 600 mm A: 400 mm L: 600 mm A: 400 mm L: 400 mm _E_HE _E_HL 1/16 x 1/8 x _E_Q x/2 x/2 _E_VL A: 600 mm L: 400 mm _E_VE A: 600 mm L: 200 mm x 1/16 x 1/16 x 1/8 x 1/8 x 1/8 x 1/8 x 1/16 x 1/25 x _E_VL _E_VE 16 36

17 1. Elementos 1.10 Espectro Relação de proporção logotpo / Espectro. Não havendo uma relação formal de grandezas entre o logotpo e o Espectro, nos casos em que estes co-exstam deve-se crar uma composção equlbrada. Nem o logotpo deve ser vsualmente excessvo, nem pode desaparecer perante a força do Espectro

18 1. Elementos 1.11 Protecção da marca O sucesso da marca depende da sua aplcação de forma consstente e coerente. Uma utlzação defcente mplca condconar o seu mpacto e valor. As fguras apresentadas são exemplos dos erros mas frequentes e servem como gua das restrções exstentes na aplcação da marca. Nunca deformar Nunca alterar a proporção Nunca alterar o desenho Nunca acrescentar elementos Nunca alterar ordem dos elementos Nunca fazer outlnes Nunca utlzar outras cores Nunca trocar a ordem de cores Nunca sobrepor o logotpo ao Espectro 18 36

19 2. ESTILO

20 2. Estlo 2.1 Lnguagem A comuncação deverá ter uma lnguagem gráfca drecta e lmpa e recorrer a frases ou palavras em dscurso drecto. As acções concretas deverão ser de letura medata, preferencalmente reforçada com magem do evento. A mensagem prncpal deverá ser sempre reforçada pelo contraste provocado entre o texto e o Espectro

21 2. Estlo 2.2 Composção tpográfca A composção tpográfca em toda a comuncação da marca, está dependente da sua magem nsttuconal. Assm, a fonte Zne Sans Ds é utlzada em todas as peças, podendo utlzar-se as suas varadas espessuras e versões por forma a crar níves de comuncação dferencados.! Em toda a comuncação, não pode ser utlzada a versão Black Roman da fonte Zne Sans Ds. Essa versão está reservada exclusvamente ao logotpo da marca. Zne Sans Ds Roman 10pts. Zne Sans Ds Medum Roman 10pts. Zne Sans Ds Bold Roman 10pts. Zne Sans Ds Extra Bold Roman 10pts. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Zne Sans Ds Italc 10pts. Zne Sans Ds Medum Italc 10pts. Zne Sans Ds Bold Italc 10pts. Zne Sans Ds Extra Bold Italc 10pts. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrmas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos flhos em vão rezaram! Quantas novas fcaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! 21 36

22 2. Estlo 2.2 Composção tpográfca A cração de níves de comuncação dferencados é fundamental para se passar a mensagem de forma smples e efcaz. A tpografa deverá ser utlzada como elemento de comuncação e não de decoração. A sobredade com que é utlzada deverá contrastar com o dnamsmo do Espectro. Exemplo: 1º Nível 2º Nível 4º Nível 3º Nível Zne Sans Ds Extra Bold Roman Caxa Alta Zne Sans Ds Bold Roman Caxa Alta Zne Sans Ds Roman Caxa Alta e Baxa Zne Sans Ds Extra Bold Roman Caxa Alta Logotpo marca Assnatura Marca da Regão de Tursmo do Algarve 22 36

23 2. Estlo 2.3 Layout As fotografas utlzadas na comuncação devem ser representatvas de dnamsmo, elegânca, requnte e exclusvdade

24 2. Estlo 2.3 Layout Caso não se opte pela utlzação de fotografa, a comuncação vsual deve ser feta com base no Espectro, tpografa e Slhuetas

25 2. Estlo 2.4 Utlzação da cor Junção de Espectros Reduzdos e de Espectro Reduzdo com magem. A junção dos elementos dá-se através de uma lnha de contacto. Essa lnha de contacto, ao contráro dos restantes lados dos elementos, não sofre o efeto de fade. O tratamento de fade deverá ser feto no Espectro Reduzdo, assm como nas magens quando elas exstrem. O valor de fade deverá ser gual em todos os elementos e de acordo com a norma estpulada para o Espectro

26 2. Estlo 2.4 Utlzação da cor Sendo o Espectro um elemento gráfco dnâmco, para além de se adaptar em dmensão e proporção, também o faz em termos cromátcos. Reduzndo, ou solando, a gama cromátca do Espectro, consegue-se crar mensagens mas ncsvas, mas drecconadas, depurando-as vsualmente enrquecendo o conteúdo. Os fundos de Espectro Reduzdo possíves de utlzar são os apresentados. Nenhum fundo de Espectro deve ser exclusvo de nenhuma temátca. Nenhuma alteração de ntensdade ou de sequênca de cores será permtda. A rotação, feta em ncrementos de 90 o, pode ser utlzada. Laranja Morango Lma Medronho Lmão Laranja Laranja Morango Morango Lma Lma Medronho 26 36

27 2. Estlo 2.5 Slhuetas As slhuetas são elementos gráfcos que podem ser utlzados na comuncação. As acções são acentuadas com slhuetas que as defnem, em substtução de uma das letras da palavra.! Exstem oto temátcas defndas para este fm, não podendo ser acrescentada mas nenhuma, assm como também não poderão ser trocadas ou alteradas as respectvas slhuetas

28 3. RELACIONAMENTO ENTRE MARCAS

29 3. Relaconamento entre marcas 3.1 Logotpo e a marca da Regão de Tursmo do Algarve Relação de posção e proporção entre o logotpo com ou sem assnatura e a marca da Regão de Tursmo do Algarve. Para determnar a dmensão e a localzação da marca da Regão de Tursmo do Algarve em relação ao logotpo com assnatura, usa-se a regra da área de reserva. Na forma vertcal o logotpo com ou sem assnatura, fca em cma. Na forma horzontal o logotpo com ou sem assnatura, fca à esquerda. Esta relação fo defnda para ser utlzada em suportes de comuncação que não são exclusvos do. Em suportes de comuncação, a forma horzontal pode ter a marca da Regão de Tursmo do Algarve à esquerda. Com assnatura Forma vertcal Sem assnatura Dmensão y Dmensão y Com assnatura Forma horzontal Sem assnatura Dmensão y Dmensão y 29 36

30 3. Relaconamento entre marcas 3.2 Relação entre marcas Relação de convívo entre a marca e outras Entdades (modelo 1 - maor destaque do evento) Caso não exsta algum dos elementos 7, 8 e/ou 9, os restantes alnham à esquerda x x /2x 1/2x Evento 2. Local 3. Data 4. Promotor 5. Regão de Tursmo do Algarve 6. Marca 7. Patrocnadores 8. Apoos 9. Organzação/Produção 30 36

31 3. Relaconamento entre marcas 3.2 Relação entre marcas Relação de convívo entre a marca e outras Entdades (modelo 2 - maor destaque do promotor) Caso não exsta algum dos elementos 7, 8 e/ou 9, os restantes alnham à esquerda x x /2x 1/2x Promotor 2. Evento 3. Data 4. Local 5. Regão de Tursmo do Algarve 6. Marca 7. Patrocnadores 8. Apoos 9. Organzação/Produção 31 36

32 3. Relaconamento entre marcas 3.2 Relação entre marcas Relação de convívo de marcas em eventos que não são exclusvos. O logotpo utlzado deverá sempre ser a versão com a marca do Tursmo do Algarve

33 4. ANEXOS

34 4. Anexos 4.1 Gua de utlzação dos documentos anexos No suporte dgtal em anexo são fornecdas artes fnas do logotpo e Espectro e relação fxa de proporção logotpo/assnatura, logotpo/endosso e logotpo/assnatura/endosso. Os códgos dos nomes dos documentos obedecem a uma ordem herárquca com letura da esquerda para a dreta, possbltando assm uma melhor compreensão dos nomes dos documentos anexos. LOGOTIPO _LV _CA _CE _CMYK _PP.tf Marca Elemento Assnatura Endosso Espaço de cor Tpo cromátco Formato fchero ESPECTRO _L (Logotpo) _CA (Com Assnatura) _CE (Com Endosso) _CMYK _PP (Postvo Polcromátco).tf _LH (Logotpo Horzontal) _SA (Sem Assnatura) _SE (Sem Endosso) _RGB _NP (Negatvo Polcromátco).eps _LV (Logotpo Vertcal) _PM (Postvo Monocromátco) _NM (Negatvo Monocromátco).jpg _ESP _Q _CMYK.tf Marca Elemento Forma Espaço de cor Formato fchero _ESP (Espectro) _HE (Horzontal Estreto) _CMYK.tf _LAR (Laranja) _HL (Horzontal Largo) _RGB.jpg _LARMOR (Laranja/Morango) _Q (Quadrado) _LIM (Lma) _VE (Vertcal Estreto) _LIMLAR (Lmão/Laranja) _VL (Vertcal Largo) _LIMMED (Lma/Medronho) _MED (Medronho) _MOR (Morango) _MORLIM (Morango/Lma) 34 36

35 4. Anexos 4.2 Lsta de Artes Fnas _ARTES_FINAIS 1_APRESENTAÇÕES ESPECTRO_A LOGOTIPO_A 2_PROFISSIONAL ESPECTRO_P LOGOTIPO_P SILHUETAS_P ESPECTRO_CONSTRUÇÃO ESPECTRO_TIFF LOGOTIPO_EPS LOGOTIPO_TIFF CMYK RGB CMYK RGB CMYK RGB FONTE zne 35 36

36 Manual desenvolvdo por. Março 2007

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

métodos projetuais i

métodos projetuais i projetuas projetuas Ouvr Pensar Crar Comuncar projetuas Ouvr O prncpal objetvo em ouvr é dentfcar os parâmetros do projeto. É precso ouvr analtcamente, para que se possa obter toda nformação necessára

Leia mais

Manual de Elementos Básicos

Manual de Elementos Básicos Manual de Elementos Básicos Março 2011 ÍNDICE A MARCA FORMAS DA MARCA VERSÕES DA MARCA APLICAÇÕES DA MARCA CORES DA MARCA ZONA DE EXCLUSÃO DA MARCA DIMENSÕES MÍNIMAS PROTECÇÃO DA MARCA TIPOS DE LETRA ASSINATURA

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais.

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais. 1 1Imagem Dgtal: Estatístcas INTRODUÇÃO Neste capítulo abordam-se os prncpas concetos relaconados com os cálculos de estatístcas, hstogramas e correlação entre magens dgtas. 4.1. VALOR MÉDIO, VARIÂNCIA,

Leia mais

Índice. Exemplo de minimização de estados mais complexo. estados

Índice. Exemplo de minimização de estados mais complexo. estados Sumáro Método da tabela de mplcações para mnmzar estados. Atrbução de códgos aos estados: métodos baseados em heurístcas. Índce Exemplo de mnmzação de estados mas complexo Método da tabela de mplcações

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Matemática A. Previsão 1. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013

Matemática A. Previsão 1. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013 Prevsão Exame Naconal de Matemátca A 01 Prevsão 1 1ª fase Matemátca A Prevsão 1 Duração do teste: 180 mnutos 7.06.01 1.º Ano de Escolardade Resoluções em vídeo em www.explcamat.pt Prevsão de Exame págna1/8

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS

MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS ARRIFANA DE SOUSA CONTACTOS Endereço HOSPITAL - PENAFIEL Largo Santo António dos Capuchos 4560-454 Penafiel CLÍNICA MÉDICA - PENAFIEL Rua Fonte do Carvalho 4560-466 Penafiel Telefone

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS. I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO

Leia mais

Sistemas de Tempo-Real

Sistemas de Tempo-Real Aula 7 Acesso exclusvo a rescursos partlhados O acesso exclusvo a recursos partlhados A nversão de prordades como consequênca do bloqueo Técncas báscas para acesso exclusvo a recursos partlhados Herança

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1- Introdução. ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Como na representação tabular e gráfca dos dados a Estatístca Descrtva consste num conjunto de métodos que ensnam a reduzr uma quantdade de dados

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Nome: Nº: Estatística para Economia e Gestão Licenciaturas em Economia e Gestão. 2.º Semestre de 2008/2009

Nome: Nº: Estatística para Economia e Gestão Licenciaturas em Economia e Gestão. 2.º Semestre de 2008/2009 Estatístca para Economa e Gestão Lcencaturas em Economa e Gestão.º Semestre de 008/009 Exame Fnal (.ª Época) 16 de Junho de 009; 17h30m Duração: 10 mnutos INSTRUÇÕES Escreva o nome e número de aluno em

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Reconhecimento Estatístico de Padrões

Reconhecimento Estatístico de Padrões Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço

Leia mais

1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série

1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série 1 Introdução 12 Potênca e Efeto Joule 2 epresentação de um resstor 13 Assocação de resstores (ntrodução) 3 1ª Le de Ohm 14 Dvsão de correntes (nós) 4 esstor ôhmco 15 Assocação em sére 5 esstor não-ôhmco

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: A BASE B DIREITOS DOS PARTICIPANTES C CONTRIBUIÇÕES D OPÇÕES DE INVESTIMENTO E INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES A BASE Fnancamento

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária. Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados

Leia mais

2.UNIDADES E SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

2.UNIDADES E SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 2.UNIDADES E SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 2.1 IDENTIDADES VISUAIS ULISBOA/UNIDADES E SERVIÇOS 12 2.2 VERSÕES 13 2.3 CONSTRUÇÃO/COMPOSIÇÃO 14 2.4 MARGENS DE SEGURANÇA 14 2.5 TAMANHO MÍNIMO 15 2.6

Leia mais

Manual de Normas Gráficas

Manual de Normas Gráficas Manual de Normas Gráficas Manual de Normas Gráficas Este manual estabelece as normas básicas da Identidade Visual PROMAIS, bem como, as respectivas normas para a sua correcta utilização e reprodução. Perante

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Prioridades com Teste de Escalonabilidade

Prioridades com Teste de Escalonabilidade rordades + Teste de Escalonabldade Sstemas de Tempo Real: rordades com Teste de Escalonabldade Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas DAS UFSC Cada tarefa recebe uma prordade Escalonamento

Leia mais

Termo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)

Termo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013) Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Manual de Normas de Identidade

Manual de Normas de Identidade Manual de Normas de Identidade ÍNDICE 2 1. A Essência da Identidade 2. Identidade 2.1 Versões oficiais da Marca A Cores (CMYK e RGB) Escala de Cinzas 1 Cor Pantone 2.2 Marca Oficial com Assinatura A Cores

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

Madeira Manual de Marca. Elementos Básicos

Madeira Manual de Marca. Elementos Básicos Madeira Manual de Marca Elementos Básicos Madeira Manual de Marca Elementos Básicos ESTE MANUAL TEM COMO OBJETIVO DEFINIR UM CONJUNTO DE REGRAS E RECOMENDAÇÕES QUE GARANTAM UMA APLICAÇÃO CORRETA DA MARCA

Leia mais

Optimização com variáveis discretas

Optimização com variáveis discretas Engenhara de Processos e Sstemas Optmzação com varáves dscretas Fernando Bernardo Fev 2013 mn f ( x,, θ ) x, s. t. h( x,, θ ) = 0 g( x,, θ ) 0 x x x L U x real, {0,1} Por que necesstamos de varáves dscretas?

Leia mais

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s) 4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1 Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5 1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado

Leia mais

Schlüter -KERDI-BOARD. Placa de construção e impermeabilização conjunta

Schlüter -KERDI-BOARD. Placa de construção e impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-BOARD Placa de construção e mpermeablzação conjunta Schlüter -KERDI-BOARD Schlüter -KERDI-BOARD Leve e mpermeável. O panel construtvo ntelgente. No ponto! Schlüter -KERDI-BOARD oferece

Leia mais

2 Experimentos com Mistura

2 Experimentos com Mistura Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

KIT DE NORMAS GRÁFICAS ABRIL 2016

KIT DE NORMAS GRÁFICAS ABRIL 2016 KIT DE NORMAS GRÁFICAS ABRIL 2016 KIT DE NORMAS GRÁFICAS O logótipo é composto pelo símbolo e pela tipografia. A relação entre estes elementos foi cuidadosamente estudada de forma a criar um equilíbrio

Leia mais