UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET CÁLCULO IV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET CÁLCULO IV"

Transcrição

1 UNIVESIDADE ESTADUAL DE SANTA CUZ - UESC PÓ-EITOIA DE GADUAÇÃO - POGAD DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET GUIA DE ESTUDO N 0 2 CÁLCULO IV OBJETIVOS: Proporcionar o ábito de leitura no aluno; Motivar a leitura prévia do conteúdo a ser ministrado na aula seguinte; Motivar o aluno para o envolvimento, entendimento e participação na aula seguinte; Fixar conceitos discutidos em aulas; deposite a sua maior atenção para as explicações e participe nas discussões sobre o assunto em curso; Evitar a metodologia tradicional de exposição unilateral do conceito; INSTUÇÕES: Faça uma leitura cuidadosa do presente guia antes da aula; Numa primeira leitura anote todas dúvidas a fim de discuti-las em sala de aula com professor e com os demais colegas; Atente para a leitura sistematizada do guia, de modo que as definições, teoremas, lemas e corolários, fiquem bem entendidos; Consulte pré-requisitos sempre que for necessário (este é um dos pontos importantes); Consulte o professor, sempre que surgir uma dúvida na leitura do presente guia, antes ou depois da aula; Evite copiar aulas expositivas; esponda sempre todos os exercícios presentes nesta guia, sem esquecer os demais problemas presentes no livro texto, bem como nas demais referências bibliográficas da disciplina em curso. Pensamentos Deve se aprender fazendo o que se aprende; porque embora se pense que aprendeu uma coisa, só se terá certeza quando se tentar fazer a coisa. Sophocles Não há ramo da Matemática, por mais abstrata que seja, que não possa um dia vir ser aplicado aos fenômenos do mundo real. Lobachevsy IDENTIFICAÇÃO Nome: Matrícula Curso Disciplina Turma Turno Professor Data / / 1

2 MASSA E DENSIDADE Prof. Dr. Afonso Henriques, henry@uesc.br INTOCUÇÃO Antes de prosseguirmos para o estudo de cálculo de Momento e Centro de Massa utilizando integrais triplas, é interessante abrirmos um parêntese com uma pequena incursão em aplicações preliminares de determinação da MASSA e DENSIDADE de um sólido homogênea, pois elas nos facilitarão no entendimento de algumas propriedades das operações com integrais triplas, estendendo os estudos para uma lâmina não-homogênea. DENSIDADE DE MASSA: Se um sólido tem massa m e volume V, e se a massa é distribuída uniformemente por todo o sólido, dizemos que o sólido é homogêneo, e a DENSIDADE DE MASSA δ é dada por m δ ou m δv ou seja, δ é massa por unidade de volume. Se por exemplo, m está V em quilograma e V em metros cúbicos, então δ esta em g/m 3. fig. 1 maior diagonal Consideramos agora um corpo NÃO-HOMOGÊNEO em que a densidade de massa não é a mesma em todo ele. Introduzimos um sistema de coordenadas tal como na figura ao lado onde é um sólido não-homogêneo. Para definir a densidade de massa δ ( x, em P(x,, consideramos uma sub-região em forma de um cubinho que contem P e tenha volume V e massa m (fig. 1). Se a V é suficientemente pequena, é de esperar que m / V seja uma aproximação de δ ( x,. Isso conduz a seguinte relação: m δ( x, lim V V 0 Se o limite na definição acima existe e V 0, então m δ ( x, V. Em alguns casos podemos conhecer a densidade δ ( x, e querermos achar a massa. Se a densidade é uma função contínua e é uma região conveniente, então consideraremos uma partição interior { } de, escolhendo um ponto (x, y, z ) em cada, e formamos a soma de iemann δ ( x, y, z ) V. Assim, podemos definir a massa m de como um limite de tais somas, o que nos dá a seguinte fόrmula (técnica) para o cálculo de massa de um sόlido não-homogêneo por integrais triplas: m δ ( x, 2

3 EXEMPLO Um sólido tem a forma de um cilindro circular reto com raio da base a e altura h. Determine a massa, se a densidade em um ponto P é diretamente proporcional à distância de uma das bases a P. A discussão acima é análoga para uma lâmina com a forma de uma região retangular do plano-xy. Para tal, consideramos uma subregião K que contenha o ponto P e tenha área A (cf. fig. 2 ao lado). Nesse caso, a densidade de massa por área em P(x, é definida por δ ( x, lim A 0 m A Fig. 2 Tal como para o caso de sólidos, a equação abaixo permite o calculo de massa de uma lâmina EXECÍCIOS m δ ( x, 1) Uma lâmina tem a forma de um triângulo retângulo isósceles com lados iguais de comprimentos a. Ache a massa, se a densidade de massa por área em um ponto P é diretamente proporcional ao quadrado da distância de P ao vértice oposto à hipotenusa. 2) Uma lâmina com densidade de massa por área δ ( x, tem a forma da região delimitada pelos gráficos das equações abaixo. Estabeleça uma integral dupla para achar a massa da lâmina. a) δ ( x, y 2 ; y e -x, x 0, x 1, y 0; b) δ ( x, x 2 + y 2 ; xy 2 1, x 0, y 1, y 2. 3) Um sólido de densidade δ( x, tem a forma da região delimitada pelos gráficos das equações abaixo. Esboce os respectivos gráficos, e estabeleça uma integral tripla para calcular a massa do sólido. a) δ ( x, x 2 + y 2 ; x + 2y + z 4, x 0, y 0, z 0; b) δ ( x, z +1; z 4 x 2 y 2, z 0. 3

4 MOMENTO E CENTO DE MASSA Os momentos e centro de massa de uma lâmina homogênea foram também abordados no cálculo II (aplicação de integrais definidas para funções de uma variável). Agora utilizaremos integrais duplas para estender tais conceitos a uma LÂMINA NÃO HOMOGÊNEA L que tenha a forma de uma região do plano-xy. Se a densidade de massa por área em um ponto (x, é δ( x, e se δ é uma função contínua em, então, de acordo com a definição anterior, a massa m de L é m δ( x, Seja P { } uma partição de e, para seja (x, y ) um ponto arbitrário de. Como δ é continua em, uma pequena variação acarreta uma pequena variação na densidade δ ( x,. Isto é, δ é quase constante em. Logo se P 0, a pode ser aproximada por δ( x, y ) A onde Admitindo que a massa A é a área de. m que correponde a m seja concentrada em (x, y ) então, o momento desse elemento da Lâmina L em relaçãoao eixo-x é o produto yδ( x, y ) A. A soma dos momentos deve aproximar-se do momento da lâmina. Assim, temos a seguinte: DEFINIÇÃO Seja L uma lâmina com forma de uma região do plano-xy. Se a densidade de massa por área em (x, é δ ( x, e se δ é uma função contínua em, então a massa m, os momentos M x e M y e o centro de massa ( x, y ) são respectivamenete (i) m δ( x, (ii) (iii) Mx My x y M y m M x m yδ( x, xδ( x, Obs. M x é o momento de L em relação ao eixo-x. M y é o momento de L em relação ao eixo-y. ( x y, ) centro de massa (ou centro de gravidade ou ponto de equi líbrio) da lâmina L. Os momentos M x e M y são também chamados primeiros momentos de L em relação aos eixos de coordenadas. Se L é homogênea, então a densidade de massa por área δ, ) é constante, e pode ( x y ser cancelada em (iii) na definição ao lado O centro de massa de uma lâmina homogênea depende apenas da sua forma; ( x y, ) é o centróide de. 4

5 EXEMPLO: (1) Uma lâmina tem a forma de um triângulo retângulo isósceles com os lados iguais de comprimentos a. A densidade de massa por área no ponto P é diretamente proporcional o quadrado da distância de P ao vértice oposto à hipotenusa. Ache o centro de massa. (2) Uma lâmina tem a forma da região do plano-xy delimitada pela parábola x y 2 e a reta x 4. A densidade de massa por área no ponto P(x, é diretamente proporcional à distância do eixo-y a P. Ache o centro de massa. MOMENTO DE INÉCIA DE UMA LÂMINA Como destacamos na observação, os momentos M x e M y são também chamados primeiros momentos de L em relação aos eixos de coordenadas. Considerando os quadrados das distâncias aos eixos coordenados, obtemos os segundo momentos ou momentos de inércia, I x, e I y em relação ao eixo-x e ao eixo-y respectivamente. A soma I 0, I x, + I y é o momento polar, ou momento de inércia em relação à origem. As fórmulas abaixo descrevem os momentos de inércia de uma lâmina. lim I yδ( x, y ) A yδ( x, x P 0 lim I xδ( x, y ) A xδ( x, y P 0 0 ( ) δ ( ) lim P 0 I x + y ( x, y ) A x + y δ( x, EXEMPLO Uma lâmina tem a forma de um semicírculo de raio a. A densidade de massa por área é diretamente proporcional à distância do eixo-x. Ache o momento de inércia em relação ao eixo-x. 5

6 MOMENTO E CENTO DE MASSA EM TÊS DIMESSÕES Prof. Dr. Afonso Henriques, henry@uesc.br Consideramos um sólido com a forma de uma região tridimensional. Suponhamos que a densidade de massa em (x, seja δ ( x, e que δ seja uma função contínua em todo. Seja { } uma partição interior de, e seja V o volume de. Se (x, y, z ) é um ponto de tal como na figura ao lado, então a massa correspondente é aproximadamente δ( x, y, z ) V. Consequentemente, a massa do sólido é o limite de soma desse produto. Isto é: lim δ( x, y, z) V δ( x, P 0. O momento em relação ao plano-xy da parte do sólido que corresponde é aproximadamente zδ( x, y, z ) V. Somando e tomando o limite, obtemos o momento M xy do sólido em relação ao plano-xy. Analogamente, obtêm-se os momentos M xz e M yz em relação aos planos xz e yz respectivamente. O centro de massa ( x, z ) se define como segue: fig. 3 DEFINIÇÃO: Massa m δ( x, Centro de massa Momentos M M M xy xz yz zδ( x, yδ( x, xδ( x, ( x, z ) onde Myz M M xz x, y, z m m m xy Obs. O centro de massa de um sólido homogêneo depende somente da forma de. Tal como em duas dimensões, o ponto correspondente para sólido geométrico é chamado de centróide do sólido. Para achar o centróide, fazemos δ ( x, 1na definição acima. EXEMPLO: 1. Um sólido tem a forma de um cilindro circular reto de raio da base a e altura h. A densidade em um ponto P é diretamente proporcional à distância de uma das bases a P. Ache o centróide de massa. 2. Um sólido tem a forma da região do primeiro octante delimitada pelo 6

7 parabolóide z4-9x 2 y 2 e os planos y 4x, z 0 e y 0. A densidade no ponto P(x, é proporcional a distância da origem a P. Estabeleça integrais iteradas para calcular x. MOMENTO DE INÉCIA DE SÓLIDOS Se uma partícula de massa m está no ponto (x,, então sua distância ao eixo-z é 2 2 x + y (cf. fig. 4) e seu momento de inércia I z em relação ao eixo-z define-se como (x 2 +y 2 )m. Por analogia, os momentos de inércia I x e I y em relação ao eixo x e y são respectivamente (y 2 +z 2 )m e (x 2 + z 2 )m. Para sólidos da forma da figura 3, empregamos limites de soma na maneira usual, para obtermos o seguinte. fig. 4 MOMENTOS DE INÉCIA DE SÓLIDOS Iz ( x + y ) δ( x, Ix ( y + z ) δ( x, Iy ( x + z ) δ( x, EXEMPLO: 1. Ache o momento de inércia, em relação ao eixo de simetria, do sólido cilíndrico do exemplo anterior 2. Um sólido homogêneo tem a forma da região delimitada pelo cone x 2 y 2 +z 2 0 e o plano y 3. Estabeleça uma integral tripla para calcular seu momento de inércia em relação ao eixo-y. TEOEMA DE PAPPUS Seja uma região de um plano situada inteiramente a um lado de uma reta l do plano. Fazendo revolver uma vez em torno de l, o volume do sólido resultante é o produto da área de pela distância percorrida pelo centróide de. Demo:

8 EXECÍCIOS. 1. Estabeleça uma integral iterada para achar o momento de inércia em relação ao eixo-z do sólido indicado. a) Esfera de raio a e centro na origem; onde δ ( x, x + y + z 2 b) O cone delimitado pelos gráficos de x 2 +9y 2 z 2 0 e z 36; onde δ ( x, x + y. 2. Determine a massa e o centro de massa da lâmina que tema forma da região delimitada pelos gráficos das equações dadas e a densidade de massa por área indicada. a) y x, x 9, y 0; δ( x, x y b) y x 2, y 4 e a densidade no ponto P(x, é diretamente proporcional à distância do eixo-y a P. 8

9 ạ Lista de Exercícios de Cálculo II Integrais Triplas: Coordenadas Retangulares, Cilíndricas e Esféricas; Mudança de Variáveis

9 ạ Lista de Exercícios de Cálculo II Integrais Triplas: Coordenadas Retangulares, Cilíndricas e Esféricas; Mudança de Variáveis 9 ạ Lista de Exercícios de Cálculo II Integrais Triplas: Coordenadas Retangulares, Cilíndricas e Esféricas; Mudança de Variáveis Professora: Michelle Pierri Exercício 1 Encontre o volume do sólido limitado

Leia mais

Nome Cartão Turma Chamada

Nome Cartão Turma Chamada UFGS Instituto de Matemática 2015/1 MAT0154 álculo e Geometria Analítica IIA POVA 2 15 de maio de 2015 08h0 1 2 4 5 081 Nome artão Turma hamada 0811 Seja a região plana delimitada pela curva de equação

Leia mais

3. Esboce a região de integração e inverta a ordem nas seguintes integrais: 4., onde R é a região delimitada por y x +1, y x

3. Esboce a região de integração e inverta a ordem nas seguintes integrais: 4., onde R é a região delimitada por y x +1, y x Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo Avançado / Métodos Matemáticos / Cálculo IV Profa: Ilka Freire ª Lista de Eercícios: Integrais Múltiplas 9., sendo:. Calcule f, da a) f, e ; =,

Leia mais

Aplicações à Física e à Engenharia

Aplicações à Física e à Engenharia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aplicações à Física

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008 1 a Avaliação escrita de Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/008 1. Seja R a região do plano delimitada pelos gráficos de y = x, y = 3x 18 e y = 0. Se f é continua em R, exprima f ( x, y) da em termos

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 3

Cálculo III-A Módulo 3 Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada Cálculo III-A Módulo 3 Aula 5 Aplicações da Integrais uplas Objetivo Estudar algumas aplicações

Leia mais

Integrais Triplas em Coordenadas Polares

Integrais Triplas em Coordenadas Polares Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Triplas em Coordenadas Polares Na aula 3 discutimos como usar coordenadas polares em integrais duplas, seja pela região

Leia mais

Cálculo IV EP3. Aula 5 Aplicações da Integrais Duplas. Estudar algumas aplicações físicas como massa, centro de massa e momento de inércia.

Cálculo IV EP3. Aula 5 Aplicações da Integrais Duplas. Estudar algumas aplicações físicas como massa, centro de massa e momento de inércia. Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a istância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a istância do Estado do Rio de Janeiro Cálculo IV EP3 Aula Aplicações da Integrais uplas

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa. MAT Cálculo Diferencial e Integral III 2a Lista /II

Universidade Federal de Viçosa. MAT Cálculo Diferencial e Integral III 2a Lista /II Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências xatas e Tecnológicas epartamento de Matemática MAT 43 - Cálculo iferencial e Integral III a Lista - 8/II Máximos e mínimos. A distribuição de temperatura

Leia mais

CÁLCULO II - MAT0023. Nos exercícios de (1) a (4) encontre x e y em termos de u e v, alem disso calcule o jacobiano da

CÁLCULO II - MAT0023. Nos exercícios de (1) a (4) encontre x e y em termos de u e v, alem disso calcule o jacobiano da UNIVEIDADE FEDEAL DA INTEGAÇÃO LATINO-AMEICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO II - MAT3 15 a Lista de exercícios Nos

Leia mais

LISTA DE CÁLCULO III. (A) Integrais Duplas. 1. Em cada caso, esboce a região de integração e calcule a integral: (e) (f) (g) (h)

LISTA DE CÁLCULO III. (A) Integrais Duplas. 1. Em cada caso, esboce a região de integração e calcule a integral: (e) (f) (g) (h) 1 LISTA E CÁLCULO III (A) Integrais uplas 1. Em cada caso, esboce a região de integração e calcule a integral: (c) (d) 1 y y a a 2 x 2 a 1 y 1 2 2 x x 2 y 2 dxdy; a 2 x 2 (x + y)dydx; e x+y dxdy; x 1 +

Leia mais

3 Cálculo Integral em R n

3 Cálculo Integral em R n 3 Cálculo Integral em n Exercício 3.. Calcule os seguintes integrais. Universidade da Beira Interior Matemática Computacional II Engenharia Informática 4/5 Ficha Prática 3 3 x + y dxdy x y + x dxdy e 3

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de x+y

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de x+y MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III a. Lista de Exercícios - o. semestre de. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) R (y 3xy 3 )dxdy, onde R = {(x, y) : x, y 3}. Resp. (a) 585

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2013

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2013 MAT55 - Cálculo iferencial e Integral para Engenharia III a. Lista de Exercícios - o. semestre de. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) (y xy )dxdy, onde = {(x, y) : x, y }. esp. (a) 585 8. (b) x

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 4

Cálculo III-A Módulo 4 Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada Cálculo III-A Módulo 4 Aula 7 Integrais Triplas Objetivo Compreender a noção de integral tripla.

Leia mais

Cálculo IV EP4. Aula 7 Integrais Triplas. Na aula 1, você aprendeu a noção de integral dupla. agora, você verá o conceito de integral tripla.

Cálculo IV EP4. Aula 7 Integrais Triplas. Na aula 1, você aprendeu a noção de integral dupla. agora, você verá o conceito de integral tripla. Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Cálculo IV EP4 Aula 7 Integrais Triplas Objetivo

Leia mais

Momentos de Inércia de Superfícies

Momentos de Inércia de Superfícies PUC Goiás Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos Corpo Docente: Geisa Pires Turma:----------- Plano de Aula Data: ------/--------/---------- Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba epartamento Acadêmico de Matemática Prof: Lauro César Galvão Cálculo II Entrega: junto com a a parcial ATA E ENTREGA: dia da a PROVA (em sala

Leia mais

Nome Cartão Turma Chamada

Nome Cartão Turma Chamada UFG Instituto de Matemática 215/2 POVA 2 16 de outubro de 215 8h3 1 2 3 4 5 81 3 y 811 onsidere a integral dupla iterada I = f(x,y)dxdy, em que o integrando é dado por f(x,y) = 4x y 2 x 2. 1. Determine

Leia mais

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria Valter B. Dantas Imagem e texto protegida por direitos autorais. Copia proibida. Geometria das Massas Centro de Massa de um Sistema Contínuo de Partículas Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE I - LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada 0. Áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas [] Determine a área

Leia mais

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido: Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE I - LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada 00. Áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas [] Determine a área

Leia mais

Aula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Aula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Superfícies de Revolução e Outras Aplicações Aula 32 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 29 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2016

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2016 MAT55 - Cálculo iferencial e Integral para ngenharia III a. Lista de xercícios - o. semestre de 6. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) (y xy )dxdy, onde = {(x, y) : x, y }. esp. (a) 585. 8 x sin

Leia mais

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I Integrais - Aplicações I Daniel 13 de novembro de 2015 Daniel Integrais - Aplicações I 13 de novembro de 2015 1 / 33 Áreas entre duas Curvas Área entre duas curvas Se f e g são funções integráveis em [a,b]

Leia mais

Integrais Duplos e Triplos.

Integrais Duplos e Triplos. Capítulo 4 Integrais uplos e Triplos. 4.1 Integrais uplos xercício 4.1.1 Calcule os seguintes integrais. a. e. 1 1 e 1 2x+2 15xy + 1y 2 dy dx b. y x dx dy 4 x 2y) dy dx f. 4 1 π 6 2 π 2 x 1 6xy 3 + x )

Leia mais

Lista Determine o volume do sólido contido no primeiro octante limitado pelo cilindro z = 9 y 2 e pelo plano x = 2.

Lista Determine o volume do sólido contido no primeiro octante limitado pelo cilindro z = 9 y 2 e pelo plano x = 2. UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM042 - Cálculo II (Turma B) Prof. José Carlos Eidam Lista 3 Integrais múltiplas. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) R (2y 2 3x

Leia mais

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I Integrais - Aplicações I Daniel 13 de novembro de 2015 Daniel Integrais - Aplicações I 13 de novembro de 2015 1 / 37 Áreas entre duas Curvas Área entre duas curvas Se f e g são funções integráveis em [a,b]

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 16 CONE E CILINDRO. Professor Haroldo Filho

MATEMÁTICA MÓDULO 16 CONE E CILINDRO. Professor Haroldo Filho MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 16 CONE E CILINDRO 1. CILINDRO CIRCULAR Considere dois planos paralelos, α e β, seja R um círculo no plano α, seja s uma reta secante aos dois planos que não intersecta

Leia mais

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 =

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 = QUESTÕES-AULA 18 1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y = 0. Solução Seja P = (x, y) R. Temos que P P d(p, F ) = d(p, L) (x 3)

Leia mais

Exercícios Referentes à 1ª Avaliação

Exercícios Referentes à 1ª Avaliação UNIVESIDADE FEDEAL DO PAÁ CUSO DE LICENCIATUA EM MATEMÁTICA PLANO NACIONAL DE FOMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PAFO Docente: Município: Discente: 5ª Etapa: Janeiro -fevereiro - ) Calcule as integrais

Leia mais

Aplicação de Integral Definida: Volumes de Sólidos de Revolução

Aplicação de Integral Definida: Volumes de Sólidos de Revolução Aplicação de Integral Definida: Prof a. Sólidos Exemplos de Sólidos: esfera, cone circular reto, cubo, cilindro. Sólidos de Revolução são sólidos gerados a partir da rotação de uma área plana em torno

Leia mais

Integrais Duplas. 1. Em cada caso, esboce a região de integração e calcule a integral: x 2 y 2 dxdy; (a) (b) e x+y dxdy; (c) x 1+y 3 dydx; (d)

Integrais Duplas. 1. Em cada caso, esboce a região de integração e calcule a integral: x 2 y 2 dxdy; (a) (b) e x+y dxdy; (c) x 1+y 3 dydx; (d) Integrais uplas Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas epartamento de Matemática Sexta Lista de Exercícios MAT 4 - Cálculo iferencial e Integral III - 7/I Em cada caso,

Leia mais

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : REGIÕES DO PLANO, INTEGRAIS DUPLAS E VOLUMES : 1(d), 1(f), 1(h), 1(i), 1(j).

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : REGIÕES DO PLANO, INTEGRAIS DUPLAS E VOLUMES : 1(d), 1(f), 1(h), 1(i), 1(j). MAT1153 / 2008.1 LISTA DE EXECÍCIOS : EGIÕES DO PLANO, INTEGAIS DUPLAS E VOLUMES (1) Fazer os seguintes exercícios do livro texto. Exercs da seção 1.1.4: 1(d), 1(f), 1(h), 1(i), 1(j). 2(b), 2(d) (2) Fazer

Leia mais

MAT Cálculo a Várias Variáveis I Lista de Exercícios sobre Integração Dupla

MAT Cálculo a Várias Variáveis I Lista de Exercícios sobre Integração Dupla MAT116 - Cálculo a Várias Variáveis I Lista de Exercícios sobre Integração Dupla 1 Exercícios Complementares resolvidos Exercício 1 Considere a integral iterada 1 ] exp ( x ) dx dy. x=y 1. Inverta a ordem

Leia mais

Lista 1 - Cálculo III

Lista 1 - Cálculo III Lista 1 - Cálculo III Parte I - Integrais duplas sobre regiões retangulares Use coordenadas cartesianas para resolver os exercícios abaixo 1. Se f é uma função constante fx, y) = k) e = [a, b] [c, d],

Leia mais

Coordenadas Cartesianas

Coordenadas Cartesianas 1 Coordenadas Cartesianas 1.1 O produto cartesiano Para compreender algumas notações utilizadas ao longo deste texto, é necessário entender o conceito de produto cartesiano, um produto entre conjuntos

Leia mais

(3) Fazer os seguintes exercícios do livro texto. Exercs da seção : 1(d), 1(f), 1(h), 1(i), 1(j). 2(b), 2(d)

(3) Fazer os seguintes exercícios do livro texto. Exercs da seção : 1(d), 1(f), 1(h), 1(i), 1(j). 2(b), 2(d) LISTA DE EXECÍCIOS DE GEOMETIA NO PLANO E NO ESPAÇO E INTEGAIS DUPLAS POFESSO: ICADO SÁ EAP (1) Fazer os seguintes exercícios do livro texto. Exercs da seção 1.1.4: 1(d), 1(f), 1(h), 1(i), 1(j). 2(b),

Leia mais

Geometria Analítica II - Aula

Geometria Analítica II - Aula Geometria Analítica II - Aula 0 94 Aula Coordenadas Cilíndricas e Esféricas Para descrever de modo mais simples algumas curvas e regiões no plano introduzimos anteriormente as coordenadas polares. No espaço

Leia mais

Curso de Férias de IFVV (Etapa 3) INTEGRAIS DUPLAS

Curso de Férias de IFVV (Etapa 3) INTEGRAIS DUPLAS Curso de Férias de IFVV (Etapa ) INTEGAIS UPLAS VOLUMES E INTEGAIS UPLAS Objetivando resolver o problema de determinar áreas, chegamos à definição de integral definida. A idéia é aplicar procedimento semelhante

Leia mais

Integrais - Aplicações I. Daniel 26 de novembro de 2016

Integrais - Aplicações I. Daniel 26 de novembro de 2016 Integrais - Aplicações I Daniel 26 de novembro de 2016 1 Sumário Aplicações da Integral Construção de Fórmulas Integrais Aplicação da Estratégia de Integrais Definidas Áreas entre duas Curvas Volume por

Leia mais

Integral Triplo. Seja M um subconjunto limitado de 3.

Integral Triplo. Seja M um subconjunto limitado de 3. Integral Triplo Seja M um subconjunto limitado de 3. Considere-se um paralelepípedo, de faces paralelas aos planos coordenados, que contenha M, e subdivida-se esse paralelepípedo por meio de planos paralelos

Leia mais

10- Momentos de Inércia

10- Momentos de Inércia 1 10- Momentos de Inércia Momento de inércia de área: medida da resistência à flexão de uma viga. Momento de inércia de massa: medida da inércia (resistência) ao movimento de rotação de um corpo sólido.

Leia mais

Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha. Integrais Triplas

Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha. Integrais Triplas Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo erra Cunha Integrais riplas Nas primeiras aulas discutimos integrais duplas em vária regiões. Seja motivado pelas aplicações, seja apenas pelo

Leia mais

Figura 1. Duas partículas de diferentes massas perfeitamente apoiadas pelo bastão = (1)

Figura 1. Duas partículas de diferentes massas perfeitamente apoiadas pelo bastão = (1) PRÁTICA 13: CENTRO DE MASSA Centro de massa (ou centro de gravidade) de um objeto pode ser definido como o ponto em que ele pode ser equilibrado horizontalmente. Seu significado físico tem muita utilidade

Leia mais

Volume de um sólido de Revolução

Volume de um sólido de Revolução Algumas aplicações da engenharia em estática, considerando um corpo extenso, e com distribuição continua de massa, uniforme ou não é necessário determinar-se e momento de inércia, centroide tanto de placas

Leia mais

Lista Determine o valor máximo e o valor mínimo da função f sujeita às restrições explicitadas:

Lista Determine o valor máximo e o valor mínimo da função f sujeita às restrições explicitadas: UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Lista 3 Máximos e mínimos de funções de duas variáveis

Leia mais

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I Integrais - Aplicações I Daniel 17 de novembro de 2015 Daniel Integrais - Aplicações I 17 de novembro de 2015 1 / 45 Áreas entre duas Curvas Sumário 1 Áreas entre duas Curvas 2 Volume por Seções Transversais

Leia mais

3.4. Determine o(s) ponto(s) da curva x =cost, y =sent, z =sen(t/2) mais distante(s) da origem.

3.4. Determine o(s) ponto(s) da curva x =cost, y =sent, z =sen(t/2) mais distante(s) da origem. 3.1. Locallize e classifiqueospontoscríticosdafunçãoz = f (x, y). Determine se a função tem máximo ou mínimo absoluto em seu domínio. (a) z = xy (b) z =ln(xy) 2x 3y (c) z = xy 2 + x 2 y xy (d) z = x 2

Leia mais

2 Integrais Duplas em Coordenadas Polares

2 Integrais Duplas em Coordenadas Polares Lista 3: CDCI2 Turmas: 2AEMN e 2BEMN Prof. Alexandre Alves Universidade São Judas Tadeu 1 Mudança de Variáveis em Integrais Duplas Exercício 1: Calcule a integral dupla transformando a região de integração

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área de Superfície de Revolução

CÁLCULO I. 1 Área de Superfície de Revolução CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 6: Área de Superfície de Revolução e Pressão Hidrostática Objetivos da Aula Calcular a área de superfícies de revolução; Denir pressão hidrostática.

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO ENSINO MÉDIO 4º. BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE REVISÃO ENSINO MÉDIO 4º. BIMESTRE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ENSINO MÉDIO 4º. BIMESTRE 1ª. SÉRIE Exercícios de PA e PG 1. Determinar o 61º termo da PA ( 9,13,17,21,...) Resp. 249 2. Determinar a razão da PA ( a 1,a 2, a 3,...) em que o primeiro

Leia mais

1. Qual éolugar geométrico dos pontosequidistantes de A = (1,0,0),B = ( 1,1,0),C = (0,2,0) e D = (0,0,0).

1. Qual éolugar geométrico dos pontosequidistantes de A = (1,0,0),B = ( 1,1,0),C = (0,2,0) e D = (0,0,0). Universidade Federal Fluminense PURO Instituto de Ciência e Tecnologia Departamento de Física e Matemática Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 7 a Lista de Exercícios 1/2011 Distâncias Observação: Todos

Leia mais

INTEGRAIS MÚLTIPLAS. [a, b] e [c, d], respectivamente. O conjunto P = {(x i, y j ) i = 0,..., n, j = i=1

INTEGRAIS MÚLTIPLAS. [a, b] e [c, d], respectivamente. O conjunto P = {(x i, y j ) i = 0,..., n, j = i=1 Teoria INTEGRAIS MÚLTIPLAS Integral Dupla: Seja o retângulo R = {(x, y) R a x b, c y d} e a = x 0 < x 1

Leia mais

{ y} Cálculo III. 1 - Funções de Várias Variáveis

{ y} Cálculo III. 1 - Funções de Várias Variáveis 1 Cálculo III 1 - Funções de Várias Variáveis Em muitos casos, o valor de uma grandeza depende do valor de duas ou mais outras. O volume de água de um reservatório, por exemplo, depende das chuvas e da

Leia mais

TD GERAL DE MATEMÁTICA 2ª FASE UECE

TD GERAL DE MATEMÁTICA 2ª FASE UECE Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Curso Pré-Vestibular - UECEVest Fones: 3101.9658 / E-mail: uecevest_itaperi@yahoo.com.br Av. Dr. Silas Munguba, 1700 Campus do Itaperi 60714-903 Fone: 3101-9658/Site:

Leia mais

CÁLCUL O INTEGRAIS TRIPLAS ENGENHARIA

CÁLCUL O INTEGRAIS TRIPLAS ENGENHARIA CÁLCUL O INTEGRAIS TRIPLAS ENGENHARIA 1 INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE Nas integrais triplas, temos funções f(x,y,z) integradas em um volume dv= dx dy dz, sendo a região de integração um paralelepípedo P=

Leia mais

CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1. CAPÍTULO 2 Sistemas de Coordenadas Retangulares 9. CAPÍTULO 3 Retas 18

CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1. CAPÍTULO 2 Sistemas de Coordenadas Retangulares 9. CAPÍTULO 3 Retas 18 Sumário CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1 Sistema de Coordenadas Lineares 1 Intervalos Finitos 3 Intervalos Infinitos 3 Desigualdades 3 CAPÍTULO 2 Sistemas de

Leia mais

PUC-Rio CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I

PUC-Rio CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I Profa. Elisa Sotelino Prof. Luiz Fernando Martha Propriedades de Seções Transversais Objetivos

Leia mais

Área e Teorema Fundamental do Cálculo

Área e Teorema Fundamental do Cálculo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área e Teorema Fundamental

Leia mais

INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL 2016

INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL 2016 INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (1) 1087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): º Ano:C1 Nº Professora: Marcilene Siqueira Gama COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

TD GERAL DE MATEMÁTICA 2ª FASE UECE

TD GERAL DE MATEMÁTICA 2ª FASE UECE Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Curso Pré-Vestibular - UECEVest Fones: 101.968 / E-mail: uecevest_itaperi@yahoo.com.br Av. Dr. Silas Munguba, 1700 Campus do Itaperi 60714-90 Fone: 101-968/Site:

Leia mais

Avaliação 2 - MA Gabarito

Avaliação 2 - MA Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL Avaliação - MA1-015 - Gabarito Questão 01 [,00 ] Considere um cilindro sólido de altura R, cujas bases são dois círculos de raio R, do qual são retirados

Leia mais

CÁLCULO III - MAT Encontre todos os máximos locais, mínimos locais e pontos de sela nas seguintes funções:

CÁLCULO III - MAT Encontre todos os máximos locais, mínimos locais e pontos de sela nas seguintes funções: UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO III - MAT0036 9 a Lista de exercícios

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áreas Planas Suponha que uma certa região D do plano xy seja delimitada pelo eixo x, pelas retas x = a e x = b e pelo grá co de uma função contínua e não negativa y = f (x) ; a x b, como mostra a gura

Leia mais

Geometria Espacial Profº Driko

Geometria Espacial Profº Driko Geometria Espacial Profº Driko PRISMAS Sejam α e β dois planos paralelos distintos, uma reta r secante a esses planos e uma região poligonal convexa A1A2A3...An contida em α. Consideremos todos os segmentos

Leia mais

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira: Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto

Leia mais

CÁLCULO IV - MAT Calcule a integral de linha do campo vetorial f ao longo da curva que indica-se em cada um dos seguintes itens.

CÁLCULO IV - MAT Calcule a integral de linha do campo vetorial f ao longo da curva que indica-se em cada um dos seguintes itens. UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERIANA Instituto Latino-Americano de iências da Vida e da Natureza entro Interdisciplinar de iências da Natureza ÁLULO IV - MAT0041 1 a Lista de exercícios 1.

Leia mais

Volumes de Sólidos de Revolução

Volumes de Sólidos de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos

Leia mais

f, da, onde R é uma das regiões mostradas na

f, da, onde R é uma das regiões mostradas na Integrais Duplas em Coordenadas Polares Bibliografia básica: THOMAS, G. B. Cálculo. Vol. Capítulo 1. Item 1.3. STEWAT, J. Cálculo. Vol.. Capítulo 15. Item 15.4. Sabemos que o cálculo da área de uma região

Leia mais

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado:

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado: ā Lista de MAT 454 - Cálculo II - a) POLINÔMIOS DE TAYLOR 1. Seja f(x, y) = ln (x + y). a) Determine o polinômio de Taylor de ordem um de f em torno de ( 1, 1 ). b) Mostre que para todo (x, y) IR com x

Leia mais

Integrais Múltiplas. Integrais duplas sobre retângulos

Integrais Múltiplas. Integrais duplas sobre retângulos Integrais Múltiplas Integrais duplas sobre retângulos Vamos estender a noção de integral definida para funções de duas, ou mais, variáveis. Da mesma maneira que a integral definida para uma variável, nos

Leia mais

Ô, 04 ! ^ D. Exercícios

Ô, 04 ! ^ D. Exercícios O Espaço 93 O, 0,0), Q 2 (6, O, 0), Q 3 (6, 8, 0), Q 4 (0, 8,0), Q 5 (6, O, 4),

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Mat Geom Espacial

Exercícios de Aprofundamento Mat Geom Espacial 1. (Fuvest 015) No cubo ABCDEFGH, representado na figura abaixo, cada aresta tem medida 1. Seja M um ponto na semirreta de origem A que passa por E. Denote por θ o ângulo BMH e por x a medida do segmento

Leia mais

21 e 22. Superfícies Quádricas. Sumário

21 e 22. Superfícies Quádricas. Sumário 21 e 22 Superfícies uádricas Sumário 21.1 Introdução....................... 2 21.2 Elipsoide........................ 3 21.3 Hiperboloide de uma Folha.............. 4 21.4 Hiperboloide de duas folhas..............

Leia mais

Integração Volume. Aula 07 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Integração Volume. Aula 07 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Integração Volume Aula 7 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Volume de um sólido Na tentativa de encontra o volume de um sólido, nos deparamos com o mesmo tipo de problema que para

Leia mais

20., 1 y da da, 1 xy da Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral iterada x 2y dx dy 24.

20., 1 y da da, 1 xy da Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral iterada x 2y dx dy 24. 5. Eercícios etermine e 5 f, d f, d.. f,. f, e Calcule a integral iterada. p. 6 d d. 5. sen dd 6. p 7. ( cos ) d d 8. 9.. d d. v u v du dv. p. r sen u du dr. 5 Calcule a integral dupla. 5. sen da,, p,

Leia mais

Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016. Professora : Cristiane Fernandes

Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016. Professora : Cristiane Fernandes Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016 Professora : Cristiane Fernandes Pirâmide A pirâmide é uma figura geométrica espacial, um poliedro composto por uma base (triangular, pentagonal, quadrada, retangular,

Leia mais

Lista 12. Aula 39. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Lista 12. Aula 39. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Revisão - Resolução de Exerícios Aula 39 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 13 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José -

Prof. MSc. David Roza José - 1/22 2/22 Introdução Até o momento consideramos que a força de atração exercida pela terra num corpo rígido poderia ser representada por uma única força W, aplicada no centro de gravidade do corpo. O quê

Leia mais

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r.

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r. EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3º BIMESTRE GEOMETRIA ANALÍTICA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? s 60º 105º r 2.- Considere a figura a seguir: 0 x r 2 A C -2 0 2 5

Leia mais

SECÇÕES CÔNICAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva

SECÇÕES CÔNICAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva SECÇÕES CÔNICAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva SECÇÕES CÔNICAS Usando o programa winplot visualize as cônicas disponíveis em nosso AVA Moodle. 1. Elementos da Elipse: F1, F2:

Leia mais

FEITEP - PROFESSOR GILBERTO TENANI CÁLCULO III - PRIMEIRO BIMESTRE /2

FEITEP - PROFESSOR GILBERTO TENANI CÁLCULO III - PRIMEIRO BIMESTRE /2 FEITEP - POFESSO GILBETO TENANI CÁLCULO III - PIMEIO BIMESTE - 206/2 Soma de iemann Estime o volume do sólido contido abaixo da superfície z = xy e acima do retângulo = {(x, y) 0 x 6, 0 y 4}. Utilize a

Leia mais

Lista 7 Funções de Uma Variável

Lista 7 Funções de Uma Variável Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec 2 (x) y = cos(x), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x 2 a reta

Leia mais

Lista 7 Funções de Uma Variável

Lista 7 Funções de Uma Variável Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec x) y = cosx), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x a reta tangente

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sétima Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sétima Semana Lista de Exercícios de Cálculo Sétima Semana Parte A. Use os multiplicados de Lagrange para determinar os valores máximos e mínimos da função sujeita as restrições dadas. (a) f(x, y) = x 2 + y 2 s.a. xy

Leia mais

V = 12 A = 18 F = = 2 V=8 A=12 F= = 2

V = 12 A = 18 F = = 2 V=8 A=12 F= = 2 Por: Belchior, Ismaigna e Jannine Relação de Euler Em todo poliedro convexo é válida a relação seguinte: V - A + F = 2 em que V é o número de vértices, A é o número de arestas e F, o número de faces. Observe

Leia mais

MOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA

MOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA MOVIMENTO ROTACIONAL E MOMENTO DE INÉRCIA 1.0 Definições Posição angular: utiliza-se uma medida de ângulo a partir de uma direção de referência. É conveniente representar a posição da partícula com suas

Leia mais

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : REGIÕES DO ESPAÇO E INTEGRAIS TRIPLAS

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : REGIÕES DO ESPAÇO E INTEGRAIS TRIPLAS MAT1153 / 008.1 LISTA DE EXERCÍCIOS : (1) Fazer os seguintes exercícios do livro texto. Exercs da seção.1.4: Exercs 1(b), 4(a), 4(b). () Fazer exercícios 3:(b), (c), (d) da secão 4.1.4 pg 99 do livro texto.

Leia mais

Simulado 1 Matemática IME Soluções Propostas

Simulado 1 Matemática IME Soluções Propostas Simulado 1 Matemática IME 2012 Soluções Propostas 1 Para 0, temos: para cada um dos elementos de, valores possíveis em (não precisam ser distintos entre si, apenas precisam ser pertencentes a, pois não

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan Carlos Vila Bravo 3 ra Lista de exercicios de Cálculo II 1. Encontre e classifique os extremos relativos da

Leia mais

CÁLCULO I Aula 26: Área de Superfície de Revolução e Pressão

CÁLCULO I Aula 26: Área de Superfície de Revolução e Pressão CÁLCULO I Aula 26: Área de e Pressão Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Área de 2 Uma superfície de revolução é um superfície gerada pela rotação de uma curva

Leia mais

UNINOVE Universidade Nove de Julho. Aula 06 Continuação/Revisão Prof: João Henrique

UNINOVE Universidade Nove de Julho. Aula 06 Continuação/Revisão Prof: João Henrique 1 Aula 06 Continuação/Revisão Prof: João Henrique Sumário Pilares de Seção Transversal em forma de L e U... 1 Principais propriedades de figuras planas... 2 Área (A)... 2 Momento Estático (Me)... 2 Centro

Leia mais

Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação?

Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação? Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação? Helena Sousa Melo hmelo@uac.pt Professora do Departamento de Matemática da Universidade dos Açores Publicado no jornal Correio dos Açores em 5

Leia mais

OS PRISMAS. 1) Definição e Elementos :

OS PRISMAS. 1) Definição e Elementos : 1 OS PRISMAS 1) Definição e Elementos : Dados dois planos paralelos α e β, um polígono contido em um desses planos e um reta r, que intercepta esses planos, chamamos de PRISMA o conjunto de todos os segmentos

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios MAT44 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 01 1. Esboce a superfície de nível da função F : A R R para o nível c: a) F(x, y, z) = x+y+z e c = 1 b) F(x, y, z) = x

Leia mais

Ângulos entre retas Retas e Planos Perpendiculares. Walcy Santos

Ângulos entre retas Retas e Planos Perpendiculares. Walcy Santos Ângulos entre retas Retas e Planos Perpendiculares Walcy Santos Ângulo entre duas retas A idéia do ângulo entre duas retas será adaptado do conceito que temos na Geometria Plana. Se duas retas são concorrentes

Leia mais

CÁLCULO II: VOLUME II

CÁLCULO II: VOLUME II CÁLCULO II: VOLUME II MAURICIO A. VILCHES - MARIA LUIZA CORRÊA epartamento de Análise - IME UERJ 2 Copyright by Mauricio A. Vilches Todos os direitos reservados Proibida a reprodução parcial ou total 3

Leia mais