AGREGAÇÃO DE PREÇOS INTERNACIONAIS NO CÁLCULO DE INDICADORES DE COMPETITIVIDADE-PREÇO: UMA APLICAÇÃO PARA OS PAÍSES DA UE15*
|
|
- Milena Canto Botelho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Argos Prmavera 2007 AGREGAÇÃO DE PREÇOS INTERNACIONAIS NO CÁLCULO DE INDICADORES DE COMPETITIVIDADE-PREÇO: UMA APLICAÇÃO PARA OS PAÍSES DA UE15* Paulo Soares Eseves** 1. INTRODUÇÃO Ese argo cosdera o cálculo de dcadores de axa de câmbo real, evdecado as mplcações de se ulzar a formação dspoível para os íves de preços de cada país, em dermeo do procedmeo habual em que o dcador de preço exero é calculado com base as axas de crescmeo dos preços em cada uma das ecoomas cosderadas como cocorrees. Esa aleração pode mplcar dfereças mporaes o que dz respeo à evolução recee da axa de câmbo real devdo ao aumeo de cocorrêca de algumas ecoomas de mercado emergees com cusos de produção muo baxos. Ao coráro do procedmeo mas habual, ese dcador capará os efeos da esruura geográfca do comérco eracoal o ível de compevdade-preço. Os países com cusos muo baxos podem esar a aumear a sua preseça os mercados eracoas e logo a exercer uma pressão adcoal sobre os exporadores acoas, mas os dcadores radcoas rão sugerr um aumeo da compevdade-preço dos produores acoas se esses países regsarem uma axa de flação superor. Nese coexo, e ada que sujea a algus cudados, o uso de formação respeae a íves de preços pode ser mporae para um melhor eedmeo da evolução das quoas de mercado das exporações. Ese poo fo referdo em Turer e Va dack (1993), que sugerram o uso de formação de íves de cusos de forma a coemplar a crescee cocorrêca dos países de ecooma emergee, a medda que os dcadores radcoas baseados em axas de crescmeo edem a mmzar os efeos de compevdade relacoados com a crescee preseça deses países os mercados eracoas. Ese problema orou-se ceramee ada mas mporae ao logo dos úlmos aos, devdo à crescee preseça da Cha e de algus países da Europa Ceral e de Lese os mercados eracoas. Ese argo esá orgazado da segue forma. A Secção 2 cosdera as mplcações de se ulzar formação de íves de preços, evdecado as dfereças em relação aos resulados obdos com o dcador mas habual de axa de câmbo real. A Secção 3 apresea uma aplcação para o mercado da UE15, descrevedo a evolução das quoas de mercado ere os países membros e os compedores eracoas para o período de 1980 a 2005, e apreseado os dos dcadores de compevdade-preço para o período poseror a Falmee, a Secção 4 seza as prcpas coclusões. * As opões expressas o argo são da resposabldade do auor ão cocddo ecessaramee com as do Baco de Porugal. O auor agradece os comeáros e sugesões de Ildebera Abreu, Sóa Cabral e Crsa Maeu. Qualquer erro ou omssão é da exclusva resposabldade do auor. ** Deparameo de Esudos Ecoómcos, Baco de Porugal. Bolem Ecoómco Baco de Porugal 79
2 Prmavera 2007 Argos 2. AGREGAÇÃO DE PREÇOS INTERNACIONAIS Os dcadores de axa de câmbo efecva real compararam a evolução dos preços doméscos (P) com uma méda poderada dos preços em cada compedor (P ) coverdos para moeda acoal aravés da axa de câmbo blaeral (E ). Os poderadores escolhdos a agregação dos preços eracoas varam cosoae o objecvo seja medr a compevdade-preço da produção domésca em relação às mporações ou das exporações os mercados eracoas. Tradcoalmee, essa agregação é fea com os preços eracoas expressos em axas de varação. Mesmo quado exse acualzação de poderadores, sso é feo aravés de um procedmeo de ecadeameo de axas de crescmeo, o que sgfca que a axa de crescmeo do dcador de preço exero resula sempre de uma méda poderada da axa de varação dos preços os países cosderados como cocorrees. Assumdo países cocorrees, o dcador habual de axa de câmbo efecva real (TCER) é faclmee calculado de uma forma recursva aravés de: TCER TCER 1 1 P P P E 1 P E 1 1 (1) A axa de varação em logarímos (leras músculas) é expressa como: 1 1 cer p w p e (2) É possível ober ídces de íves de preços relavos com base a dfereça ere a axa de câmbo de Purchasg Power Pary (PPP) ulzada para comparar os íves de PIB dos város países e a axa de câmbo observada. A ulzação desses ídces perme a cosrução da segue axa de câmbo real (TCER * ): TCER 1 P P E w (3) Nese caso, os preços são agregados em ídces de íves de preços relavos e os respecvos pesos podem varar em dos períodos cosecuvos. Assm a sua evolução é dada por: cer w 1 p p e w p p e (4) 1 1 Defdo Pr como o preço relavo em relação ao cocorree, a dfereça ere os dos dcadores correspode a: 1 cer cer w pr (5) Esa dfereça pode ser erpreada como um efeo de esruura do comérco eracoal 1. Aededo a que as varações de pesos somam zero e que os íves de preços esão meddos em ermos relavos, ese efeo de esruura mplca uma aprecação (deprecação) real adcoal se os compe- (1) O cálculo dese efeo de esruura em sdo efecuado para medr o mpaco os preços de mporação decorree da crescee egração de países de baxos cusos [veja-se por exemplo, Bak of Flad (2006), ECB (2006) e Sverges Rskbak (2005)]. O mesmo po de aálse é ulzado em Røsøe (2004) a cosrução de um dcador de preços eracoas para explcar a evolução do deflaor das mporações de bes de cosumo. 80 Baco de Porugal Bolem Ecoómco
3 Argos Prmavera 2007 dores com meores íves de preços (preços mas alos) esverem a aumear os seus pesos como cocorrees. 3. UMA APLICAÇÃO PARA O MERCADO DA UE15 Esa secção apresea uma aplcação para o mercado da UE15, calculado uma axa de câmbo efecva baseada em íves de preços para medr a compevdade-preço das exporações dos países da UE15. Aededo à fala de formação em ermos reas, as quoas de mercado são avaladas em ermos omas. Assm, cosdera-se apeas o comérco de maufacuras, a medda em que a radcoal volaldade dos preços das maéras-prmas ede a dsorcer as quoas de mercado baseadas em dados omas. Esas quoas de mercado são calculadas para o período , equao que os dcadores de axa de câmbo real são apeas calculados para o período poseror a 1993, devdo à fala de formação para os aos aerores. A formação para os fluxos de comérco aé 2004 fo obda a parr da base de dados CEPII-CHELEM. Esa formação fo acualzada com as axas de crescmeo para 2005 obdas a base de dados World Trade Alas (WTA). Os íves de preços relavos foram obdos o FMI (2006 Sepember, World Ecoomc Oulook), cosderado a dfereça ere a axa de câmbo de PPP ulzada para comparar os íves de PIB ere os város países eaaxadecâmbo observada 2. A ulzação de dados de íves de preços relavos esá sujea a lmações adcoas em relação aos problemas dos dcadores mas habuas de axa de câmbo real. Para além de se basearem em dcadores como os IPC ou os deflaores do PIB, os quas cosderam gualmee produos ão rasaccoáves e ão esão ajusados pela evolução dferecada da produvdade, as dfereças ere os íves de preços dos város países podem esar fluecadas por algus facores esruuras que ão esão relacoados com a capacdade de comper os mercados mudas. Em parcular, como as dfereças de íves de preços são parcularmee mporaes os secores de bes ão rasaccoáves 3, o uso desa formação para calcular dcadores de compevdade-preço ede a sobresmar as dfereças ere o ível de preços dos város países os secores rasaccoáves. Adcoalmee, exsem algumas quesões relavamee à dspobldade e robusez dos dados de PPP para algus países em desevolvmeo, a medda em que pare dessa formação é esmada O mercado da UE15 A evolução do peso do comérco ra e exra o oal das mporações da UE15 perme avalar a posção relava dos dversos países cocorrees. Refra-se que além de medr a compevdade do lado das mporações para o oal da UE15, a quoa das mporações ra reflece a performace das exporações dos países membros. Com efeo, cosderado a UE15 como o mercado relevae, o peso das mporações ra correspode à soma das quoas de exporação de cada um dos países da UE15. (2) Røsøe (2004) cosdera o mesmo po de formação para agregar os íves de preços de város países. (3) Veja-se Bhagwa (1984), que formalzou uma dea apreseada prmeramee em Balassa (1964) e Samuelso (1964) e que sugeru uma explcação alerava para o faco dos preços dos servços serem mas baxos os países mas pobres. (4) No caso do FMI, essas esmações são obdas aravés de uma regressão cross-seco ere o PIB per capa avalado em PPP e a axas de câmbo de mercado. Veja-se a Caxa A2 do World Ecoomc Oulook de Abrl de 2004 que explca a úlma acualzação das PPP, baseadas os quéros de preços acoas de 2000 dvulgados pelo Baco Mudal o âmbo do Ieraoal Comparso Projec das Nações Udas. Para uma descrção dese processo de esmação veja-se a Caxa A1 do World Ecoomc Oulook de Mao de Bolem Ecoómco Baco de Porugal 81
4 Prmavera 2007 Argos Gráfco 1 Gráfco 2 COMÉRCIO INTRA UE15 DE MANUFACTURAS (% do oal de mporações) IMPORTAÇÕES EXTRA UE15 DE MANUFACTURAS (*) (% das mporações exra UE15) Países desevolvdos Ása em desevolvmeo Países em desevolvmeo 0.20 UE PECOs Áfrca Amérca Laa Noa: (*) Países desevolvdos: Ausrála, Caadá, Islâda, Israel, Japão, Nova Zelâda, Noruega, Suça e Esados Udos. Ásaemdesevolvmeo: Bagladesh, Brue, Cha, Hog-Kog, Ída, Idoésa, Malása, Paqusão, Flpas, Sgapura, Coreado Sul, SrLaka, Tawa, Talâda eveame. UE10 clu 8 dos 10 países que se oraram membros da UEem2004 (excludo Chpre e Mala). Aes de 1992, ese agregado exclu a Eslovéa, Esóa, Leóa e Luâa (cluídos os PECOs). PECOs (Países da Europa Ceral e Oreal) clu a Comudade de Esados Idepedees (CEI), a aga Jugosláva, Albâa, Bulgára, Roméa e Turqua. Os países que aderram à UE em 2004 são excluídos desde Áfrca: Argéla, Camarões, Cosa do Marfm, Egpo, Gabão, Quéa, Marrocos, Ngéra e Tuísa. Amérca Laa: Argea, Bolíva, Brasl, Chle, Colômba, Equador, Méxco, Paragua, Peru, Urugua e Veezuela. Como é vsível o gráfco 1, a parr dos aos 90 verfcou-se uma dmução do peso do comérco ra o oal das mporações de maufacuras, de um ível pero de 73 por ceo para um valor lgeramee acma de 65 por ceo. Refra-se que uma pare desa evolução esará relacoada com a crescee egração dos mercados, ão reflecdo porao uma deeroração de compevdade se os países da UE15 esvessem a gahar quoas de exporação ouros mercados. No eao, uma avalação das exporações exra-área do euro desde 1993 apoa ambém o sedo de uma perda de quoas ao logo dos aos mas recees veja-se ECB (2005) para uma aálse da performace das exporações da área do euro. A dmução da quoa dos países da UE15 esá assocada com algumas alerações esruuras o que dz respeo à mporâca relava dos prcpas forecedores exeros (Gráfco 2). O peso das mporações proveees de ouros países desevolvdos regsou uma sgfcava redução desde o íco dos aos 90, de valores médos de cerca de 65 por ceo a década de 80 para um peso em oro de 35 por ceo em O aumeo da mporâca dos países em desevolvmeo o mercado da UE15 ao logo dos úlmos 15 aos eseve assocado com a maueção de fores gahos de quoa por pare das ecoomas asácas e com a dâmca de algus países da Europa Ceral e de Lese, reflecdo ceramee as alerações polícas e ecoómcas decorrees da queda do muro de Berlm. Ese aumeo de quoa fo parcularmee fore para os ovos membros da UE. Nese período, as quoas das mporações de maufacuras proveees de Áfrca e da Amérca Laa permaeceram relavamee esáves em íves em oro de 3 por ceo. Obvamee, esa aálse baseada em agregados mas laos pode escoder algumas dfereças mporaes ere os países, e logo será úl cosderar formação mas dealhada. O quadro 1 cosdera os países ão perecees à UE15 que regsaram os prcpas gahos e perdas de quoas de mercado. Ao logo dos úlmos 25 aos, os países que regsaram maores gahos 82 Baco de Porugal Bolem Ecoómco
5 Argos Prmavera 2007 foram a Cha e algumas ecoomas da Europa Ceral e de Lese, em parcular, Repúblca Checa, Hugra, Polóa e Turqua. Pelo coráro, os países que regsaram as maores quebras de quoa o mercado de maufacuras da UE15 foram algumas ecoomas desevolvdas, em especal os EUA e o Japão. Esa subsução ere forecedores da UE15 orou-se mas evdee desde 1993, edo-se aceuado os aos mas recees aravés de um crescee aumeo das quoas de mercado de algus países em desevolvmeo. Esa evolução é parcularmee vsível para a Cha: o crescmeo médo aual da sua quoa as mporações de maufacuras da UE15 aumeou de 0.05 poos perceuas os aos 80 para um valor 10 vezes superor (mas de 0.5 poos perceuas os aos mas recees). A redução das quoas dos países desevdos apeas se orou evdee a década de 90. Durae os aos 80, os gahos de algumas ecoomas de mercado emergee foram compesados pelas quebras de ouros países em desevolvmeo, em parcular das ecoomas do ago bloco sovéco. Poserormee, a suação vereu-se. Os gahos dos países em desevolvmeo correspoderam a perdas por pare dos países desevolvdos. O Japão, os EUA e a Suíça foram os que regsaram a evolução mas desfavorável desde 1993, segudos por Hog-Kog e Tawa. Quadro 1 PAÍSES COM MAIORES GANHOS E PERDAS DE QUOTA NO MERCADO DE MANUFACTURAS DA UE15 Evolução da quoa de mercado, varação méda aual em poos perceuas Gahadores Cha 0.16 Cha 0.05 Cha 0.27 Cha 0.44 Cha 0.57 Rep. Checa 0.07 Rep. Checa 0.04 Rep. Checa 0.10 Rep. Checa 0.13 Rep. Checa 0.13 Hugra 0.05 Tawa 0.04 Hugra 0.08 Polóa 0.12 Rússa 0.09 Polóa 0.05 Turqua 0.03 Polóa 0.08 Turqua 0.07 Polóa 0.09 Turqua 0.04 Sgapura 0.03 Turqua 0.05 Hugra 0.05 Marrocos 0.08 Perdedores Noruega Hog-Kog Tawa Flpas Flpas Caadá Roméa Hog Kog Malása Hog-Kog Hog-Kog ex-jugosláva Suíça Tawa Tawa Japão Caadá EUA Japão Japão EUA ex-urss Japão EUA EUA Bolem Ecoómco Baco de Porugal 83
6 Prmavera 2007 Argos 3.2. Idcadores de axa de câmbo real A axa de câmbo real compara os preços dos países da UE15 com os preços dos cocorrees exeros agregados de acordo com os segues pesos W M 1 M, 12,,..., (6) ode M represea as mporações da UE15 proveees de cada um dos cocorrees exeros. É possível demosrar que o ídce cosruído para explcar o peso do comérco ra o oal das mporações pode ser escro como uma agregação de axas de câmbo efecvas reas oreadas para avalar a compevdade-preço das exporações de cada país da UE. Cosderado-se a UE15 como um úco mercado - sem qualquer especalzação geográfca ou por produos -, é fácl ober uma axa de câmbo real oreada para medr a compevdade-preço das exporações de cada país j para esse mercado, usado para os países da UE15 e para cada um dos cocorrees exeros os segues pesos W j Y Y MUE 15 1 W j Y M MUE 15 1, 12,,..., (7) odey represea o valor da produção a UE15 raa-se de uma aplcação do habual esquema de dupla poderação, apreseado de uma forma muo uva em Turer e Va dack (1993). É fácl demosrar que o acual ídce (TCER) pode ser escra como uma agregação das axas de câmbo efecvas reas para cada um dos países (TCER j ) TCER j TCER j j Y UE 15 M 1 Y (8) em que j represea o peso de cada país o agregado de preços da UE15. Assm, o dcador cosruído para explcar o peso do comérco ra o oal das mporações pode ser erpreado como um dcador de compevdade-preço das exporações dos países membros para esse mercado. No eao, a aplcação dreca desa meodologa para as ecoomas acoas ão será a mas coveee, pos mplcara que o peso arbuído a cada cocorree exero sera o mesmo para odos os países da UE15. Para uma melhor avalação da compevdade de cada país, a cosderação das dferees especalzações por produo ere os países da UE15 pode ser mporae, mplcado ecessaramee o cálculo de poderadores dferecados [veja-se Eseves e Res (2005)] Níves de preços relavos Os preços relavos ere os países da UE15 e os cocorrees exeros correspodem ao prmero gredee para o cálculo dos dcadores de axa de câmbo real. O gráfco 3 apresea esses preços relavos para o período poseror a 1993, cosderado-se os agregados de países já ulzados aerormee. Noe-se que esses dados agregados ão são os ulzados o cálculo da axa de câmbo efecva. O uso da formação de íves de preços para cada país pode orgar resulados dferees 84 Baco de Porugal Bolem Ecoómco
7 Argos Prmavera 2007 Gráfco 3 NÍVEIS DE PREÇOS RELATIVOS (UE15 = 1) Países desevolvdos Amérca Laa UE Áfrca PECOs Ása em desevolvmeo 0.0 uma vez que o peso de cada ecooma o respecvo agregado pode ser muo dferee da sua mporâca equao cocorree exero o mercado da UE15. Dos resulados obdos, desaque-se, em prmero lugar, o faco do preço relavo dos países da UE15 em relação aos resaes países desevolvdos se er mado relavamee esável, em oro de um valor médo lgeramee superor a um. As fluuações dese preço relavo reflecram bascamee a evolução da axa de câmbo do dólar em relação aos países da UE15 as duas séres apreseam um coefcee de correlação de Em segudo, sobressa o faco dos íves de preços dos países em vas de desevolvmeo serem ssemacamee mas baxos. Um desaque especal deve ser dado à Ása em desevolvmeo, a regão com o mas rápdo e suseado aumeo de quoa o mercado da UE15 de maufacuras, mas ode ão se regsou ehum processo de covergêca de preços. No período cosderado, os íves de preços deses países suaram-se em cerca de 20 por ceo dos valores observados para os países da UE15. Os países europeus em desevolvmeo, que obveram ambém um fore aumeo de quoa, regsaram alguma covergêca de íves de preços Pesos de agregação O quadro 2 apresea os pesos obdos para os compedores exeros, ulzado a formação dspoível para 63 países e selecoado os 20 mas mporaes cocorrees de acordo com a esruura de pesos de Como sugerdo a secção aeror, exsu uma cosderável dmução do peso arbuído aos compedores de ouros países desevolvdos, em parcular dos EUA e do Japão, mas ambém da Suíça e do Caadá. Eses quaro países correspodem às úcas ecoomas desevolvdas seleccoadas de acordo com o créro acma referdo. Em drecção oposa, exsu um sgfcavo aumeo de cocorrêca o mercado da UE15 por pare de algumas ecoomas de mercado emergee, em especal da Cha e dos países que se oraram membros da UE em O peso das mporações proveees da Cha aumeou quase em 10 poos perceuas desde 1993, esado a alcaçar os EUA a posção de maor exporador para o mercado de maufacuras da UE; equao que a Repúblca Checa, a Polóa e a Hugra se oraram já quase ão mporaes como o Japão ou a Suíça. Bolem Ecoómco Baco de Porugal 85
8 Prmavera 2007 Argos Quadro 2 DISTRIBUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE MANUFACTURAS DA UE15 (%) EUA Cha Japão Suíça Rep. Checa Polóa Hugra Corea do Sul Turqua Rússa Tawa Noruega Brasl Ída Eslováqua Roméa Malása Sgapura Talâda Caadá Coberura Taxas de câmbo efecvas reas Aravés dos pesos e dos íves de preços dos 63 países cosderados é possível calcular os dos dcadores de axa de câmbo real (agregação de preços eracoas em axas vs agregação em íves), os quas são apreseados o gráfco 4, em cojuo com os dcadores de axa de câmbo efecva real calculados e publcados pelo Baco Ceral Europeu (BCE). 5 Adcoalmee, o gráfco 5 cofroa eses dos dcadores de compevdade-preço com a evolução das quoas de exporação dos países da UE15. Apesar de se referrem a agregados dferees (UE15 vs área do euro) e de cosderarem dferees países cocorrees e dferees esquemas de poderação, o dcador calculado com base as axas de crescmeo dos preços eracoas apresea uma evolução muo semelhae à dos publcados pelo Baco Ceral Europeu (coefcee de correlação de 0.85). Eses dcadores ão evdecam ehuma edêca defda, com o valor de 2005 a suar-se muo pero da méda observada para período cosderado. Assm, a edêca egava das quoas dos países da UE15 ão pode ser explcada por esses dcadores de compevdade-preço. (5) De forma a melhorar a comparabldade ere os város dcadores de compevdade-preço, os dcadores do BCE foram gualmee rebaseados para 1993=1. Para formação dealhada relavamee ao cálculo deses dcadores veja-se Buldor, Makrydaks e Thma (2002) e a Caxa 10 ulada Acualzação dos pesos globas do comérco para as axas de câmbo efecvas do euro e cálculo de um ovo cojuo de dcadores do euro publcada o Bolem Mesal do BCE de Seembro de Baco de Porugal Bolem Ecoómco
9 Argos Prmavera 2007 Gráfco 4 TAXA DE CÂMBIO EFECTIVA REAL PARA OS PAÍSES DA UE15 Idcador baseado em axas de crescmeo (1993=1) Comparação ere os dcadores baseados em íves e em axas de crescmeo (1993=1) TCER axas de câmbo reas para a área do euro* (BCE) TCER TCER* Noa: (*) Cosderado IPCs (para os grupos de 23 e 42 moedas) e deflaores do PIB para o grupo de 23 moedas. Gráfco 5 TAXA DE CÂMBIO EFECTIVA REAL E QUOTAS DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES TCER (1993=1) 0.7 TCER* (1993=1) 0.5 quoa das exporações dos países da UE15 (escala do lado dreo) quoa das exporações dos países da UE15 (escala do lado dreo) 0.60 Os resulados são subsacalmee dferees quado se ulza o dcador aleravo (baseado a agregação de íves de preços). Ese dcador sugere uma sgfcava deeroração da compevdade-preço dos países da UE15 ao logo de odo o período cosderado. Desde 1993, a perda de compevdade-preço mplíca ese dcador suou-se pero de 42 por ceo, equao a axa de câmbo radcoal apoa para uma aprecação real de apeas 0.9 por ceo. Ese dcador apresea uma correlação egava de cerca de 0.5 com as quoas de mercados dos países da UE, e logo, ao coráro do que se verfca em relação ao dcador radcoal, ão se pode exclur a exsêca de uma relação ere esas duas varáves. Esa dfereça esará relacoada com a edogeedade do dcador baseado a agregação de íves de preços, o qual leva em cosderação a evolução recee da esruura do comérco eracoal e, dese modo, corpora os efeos relacoados com o crescee grau de aberura dos mercados. Bolem Ecoómco Baco de Porugal 87
10 Prmavera 2007 Argos Gráfco 6 DECOMPOSIÇÃO DOS INDICADORES DE TAXA DE CÂMBIO REAL (Corbuos em poos perceuas) 20 Corbuos auas 100 Corbuos acumulados Dferecal de flação Taxa de câmbo omal Esruura geográfca do comérco cer cer* O gráfco 6 apresea uma decomposção da evolução da axa de câmbo real, desacado a dfereça ere os dos dcadores. Como sera expecável quado se lda com ese po de efeo de esruura, as dfereças são meos proucadas quado as duas séres são aalsadas em ermos de prmera dfereça. Dese modo, a escolha ere os dos dcadores só será realmee relevae quado o objecvo for cosderar a evolução do ível de compevdade-preço, e ão apeas as suas varações de curo prazo. Os resulados evdecam a mporâca de um efeo de esruura a avalação da compevdade-preço dos países da UE15. Ese efeo a aprecação da axa de câmbo real (equação 5) fo sempre posvo, alcaçado um valor acumulado de cerca de 40 por ceo. A aprecação real erá sdo basae sgfcava o período mas recee. Ao coráro do verfcado os aos 90, a aprecação da axa de câmbo do euro desde 2000 ão erá sdo compesada por um dferecal de flação subsacalmee egavo, reflecdo a dmução geeralzada da flação a ecooma mudal. Mas ada, esa aprecação de cerca de 15 por ceo dcada pelo dcador mas radcoal de axa de câmbo real erá sdo reforçada pela crescee cocorrêca de países com preços muo baxos o dcador baseado a agregação de íves de preços apoa para uma aprecação real de 35 por ceo. 4. CONCLUSÕES Ese argo cosdera uma forma alerava de agregação de preços eracoas o cálculo de dcadores de axa de câmbo real. O procedmeo comum correspode a calcular a evolução do preço eracoal como uma méda das axas de crescmeo dos preços os países selecoados como cocorrees. Uma forma alerava correspode a ulzar formação sobre íves de preços, os quas são agregados com pesos varáves. Esa dfereça em relação ao procedmeo usual pode ser parcularmee mporae os aos mas recees, uma alura em que a esruura do comérco eracoal esá a sofrer alerações sgfcavas, o sedo de uma crescee preseça de algus países da Ása e da Europa Ceral e de Lese com cusos muo baxos de produção. 88 Baco de Porugal Bolem Ecoómco
11 Argos Prmavera 2007 Em prmero lugar, o argo aalsa a evolução da esruura geográfca do mercado de maufacuras da UE15 ao logo dos úlmos 25 aos. Durae a década de 80, as quoas de exporação dos países-membros permaeceram relavamee esáves o peso do comérco ra o oal das mporações permaeceu em íves lgeramee acma de 70 por ceo. Nesse período, 2/3 das mporações da UE15 ham orgem ouros países desevolvdos, cora 1/3 de países em vas de desevolvmeo. Mas essa esruura alerou-se sgfcavamee os úlmos 15 aos. As quoas dos países da UE15 e dos ouros países desevolvdos começaram a dmur. O peso dos países em desevolvmeo o oal das mporações dos países da UE15 quase que duplcou desde 1993 (de 10 para 20 por ceo), e o seu peso as mporações exra aumeou de 1/3 para 2/3. Nesse período, a Cha fo o país que regsou os gahos mas assaláves, segudo-se a Repúblca Checa, a Hugra eaturqua. Em segudo lugar, o argo ea avalar em que medda os dcadores de compevdade-preço coseguem explcar a redução das quoas de mercado dos países da UE15. O dcador radcoal baseado em axas de crescmeo ão evdeca ehuma edêca desde 1993, ão sedo por sso suscepível de explcar a dmução das quoas de mercado. Quado se cosdera o dcador baseado em íves de preços os resulados obdos são subsacalmee dferees, apoado para deeroração da compevdade-preço dos países da UE15. Desde 1993, equao que o dcador radcoal regsou uma aprecação real de apeas 0.9 por ceo, a perda de compevdade-preço subjacee ao dcador em íves suou-se em 42 por ceo. Esa assalável dfereça reflece os efeos da esruura do comérco eracoal, relacoados com a crescee cocorrêca de algumas ecoomas emergees com íves de preços muo baxos. Aededo à correlação egava ere ese dcador e as quoas de mercado dos países da UE15, a hpóese de exsêca de uma relação ecoómca ere esas duas varáves ão pode ser medaamee rejeada, ao coráro do que acoece quado o dcador radcoal é ulzado. A ulzação de dcadores de compevdade-preço para explcar a evolução das quoas de mercado levaa muos problemas. A fala de fudameação eórca desses dcadores, a relevâca dos erros de medda aededo à qualdade das esaíscas ulzadas e o própro carácer edógeo da axa de câmbo real face ao processo de crescmeo ecoómco cosuem movos que podem jusfcar uma baxa aderêca empírca dos dcadores de compevdade-preço. Ese argo desaca uma dfculdade adcoal, relacoada com a fala de capacdade desses dcadores em capar os efeos decorrees das recees alerações da esruura geográfca do comérco eracoal. REFERÊNCIAS Balassa, B. (1964), The purchasg power pary docre: a reapprasal", Joural of Polcal Ecoomy 72, Bagwa, J. (1984), Why are servces cheaper poor coures?, Ecoomc Joural 94, Bak of Flad (2006), Fsh mpor prces ad globalzao, Bak of Flad Bulle, 3/2006, Box 7, pp Buldor, L., S. Makrydaks ad C. Thma (2002), The effecve exchage rae of he euro, ECB Occasoal Paper No. 2, February ECB (2005), Compeveess ad he expor performace of he euro area, Task Force of he Moeary Polcy Commee of he Europea Sysem of Ceral Baks, Occasoal Paper No. 30, Jue Bolem Ecoómco Baco de Porugal 89
12 Prmavera 2007 Argos ECB (2006), Effecs of he rsg rade egrao of low-cos coures o euro area mpor prces, ECC Mohly Bulle, Augus 2006, Box 6, pp Eseves, P. S. e C. Res (2005), Measurg expor compeveess: revsg he effecve exchage rae weghs for he euro area coures, Baco de Porugal Workg Paper, 11, May Røsøe, J. (2004), Exeral prce mpulses o mpored cosumer goods, Norges Bak Ecoomc Bulle 3/2004, pp Samuelso, P.A. (1964), Theorecal oes o rade problems, Revew of Ecoomcs ad Sascs 46, Sverges Rskbak (2005), Why are Swedsh mpor prces so low?, Iflao Repor 2/2005, pp Turer, P. ad J. Va dack (1993), Measurg eraoal prce ad cos compeveess, BIS Ecoomc Papers, No. 39, November Baco de Porugal Bolem Ecoómco
ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR*
ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR* Pedro Duare Neves ** Luís Moras Sarmeo**. INTRODUÇÃO O Ídce de Preços o Cosumdor (IPC), produzdo mesalmee pelo Isuo Nacoal de Esaísca, é
Leia maisMACROECONOMIA I LEC201 2006/07 Licenciatura em Economia - Faculdade de Economia da Universidade do Porto CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA
MACROECONOMIA I LEC201 2006/07 Lcecaura em Ecooma - Faculdade de Ecooma da Uversdade do Poro CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA 2.3 Balaça de Pagameos Noção e Faldade: Regso ssemáco que se desa a
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3 valores: uma resposta certa vale 1,5 valores e uma errada 0,50 valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísca II - Lcecaura em Gesão Época de Recurso 5// Pare práca (quesões de escolha múlpla) (6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classfcação (ão escrever
Leia mais2.4. Grandezas Nominais e Reais
2.4. Gradezas Nomas e Reas rcpas varáves macroecoómcas (IB, C, G, I, X, Q,...): sedo agregações, são ecessaramee valores moeáros Calculadas a preços correes / em valor / em ermos omas, Mas eressa, frequeemee,
Leia maisSistemas Série-Paralelo e
Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.
Leia maisMétodos AiBi e Logístico para projeção de pequenas áreas: uma aplicação para a microrregião de Angicos RN
Méodos AB e Logísco para projeção de pequeas áreas: uma aplcação para a mcrorregão de Agcos RN Crsae Slva Corrêa CEDELAR/UFMG e UFRN Luaa Juquera Das Myrrha CEDELAR/UFMG e UFRN Moema Fígol CEDELAR/UFMG.
Leia maisAnálise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação
Aálse de Efcêca Eergéca em Ssemas Idusras de elação Kleber Davd Belovsk, Déco Bspo, Aôo Carlos Delaba, Sérgo Ferrera de aula Slva Faculdade de Egehara Elérca da Uversdade Federal de Uberlâda UFU, Aveda
Leia maisReceita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria
Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G
Leia mais2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO
2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são
Leia maisVaR t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de que trata o caput para o dia "t", obtido de acordo com a seguinte fórmula:
CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Documeo ormavo revogado, a parr de 1º/10/2013, pela Crcular º 3.634, de 4/3/2013. Alera dsposvos das Crculares s. 3.361, de 12 de seembro de 2007, 3.388, de
Leia mais4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS
INE 700 Aálse de Séres Temporas 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Sére Temporal é um cojuo de observações sobre uma varável, ordeado o empo, e regsrado em períodos regulares. Podemos eumerar os segues exemplos
Leia maisTRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO
CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada
Leia maisCassiano Bragagnolo Vania Di Addario Guimarães Geraldo Sant Ana de Camargo Barros
A regra óma de armazeameo de arroz o Brasl Cassao Bragagolo Vaa D Addaro Gumarães Geraldo Sa Aa de Camargo Barros Resumo Ese rabalho preede aplcar um modelo ecoômco dâmco de expecavas racoas para armazeameo
Leia maisMedidas de Localização
07/08/013 Udade : Estatístca Descrtva Meddas de Localzação João Garbald Almeda Vaa Cojuto de dados utlzação de alguma medda de represetação resumo dos dados. E: Um cojuto com 400 observações como aalsar
Leia maisA PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA
A PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA Sdepa Bogosa Neo Cero de Projeos de Navos Marha do Brasl Ilha das Cobras, Ed. 6, s/o. Cero, Ro de Jaero CEP 2009-000 e-mal: sbogosa@gmal.com RESUMO
Leia maisA DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1
A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. A desgualdade de Chebychev cosu um resulado de grade mporâca a esmação da probabldade de acoecmeos orudos de experêcas aleaóras de que se descohece
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços
2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços
Leia maisRegressão Linear - Introdução
Regressão Lear - Itrodução Na aálse de regressão lear pretede-se estudar e modelar a relação (lear) etre duas ou mas varáves. Na regressão lear smples relacoam-se duas varáves, x e Y, através do modelo
Leia maisNº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625
Capíulo Problema 0 Nº de sucessos 0 4 5 0,0 0, 0,4 0,6 0,8,0 P 0,77 0,4096 0,048 0,05 0,0064 0,000 E 0, p ; 0,0 5 Problema 0 4 0 5 00 400 Lme superor de 0,05 0,0 0,005 0,00065 Lme superor de p^ 0,00 0,05
Leia maisExemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)
Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2
Leia maisModelo econômico para determinação do tempo de reposição na irrigação por sulco
7 Revsa Braslera de Egehara Agrícola e Ambeal, v.6,., p.7-, 2002 Campa Grade, PB, DEAg/UFPB - hp://www.agramb.com.br Modelo ecoômco para deermação do empo de reposção a rrgação por sulco Carmello C. Machado,
Leia maisIndicadores Utilizados nos Estudos de Comércio Internacional. Corrente de Comércio (CC)
Idcadores Ulzados os Esudos de Comérco Ieracoal (Noa: ao fal dos Idcadores se ecoram as foes bblográfcas respecvas) Corree de Comérco (CC) CC + Descrção: e dcam respecvamee a exporação e a mporação de
Leia maisPROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004
PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 SUMÁRIO 1. INRODUÇÃO... 1 2. FONE DE DADOS... 1 3. PROJEÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS... 2 3.1 Mucípo emacpado em 2001... 5 3.2 População
Leia maisRESUMO. Palavras chave: inflação, estrutura a termo de taxas de juros e política monetária.
BRASILIA RESUMO A ese em o objevo de verfcar os deermaes do spread o Brasl, ao mesmo empo em que procura esmar os parâmeros esruuras da ecooma, cosderado os efeos ão observáves da curva de juros braslera.
Leia maisA Estrutura a Termo da Taxa de Juros: Uma Síntese *
TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 447 A Esruura a Termo da Taxa de Juros: Uma Síese * José W. Ross ** Ro de Jaero, dezembro de 996 * Esse esudo eve apoo facero do CNPq (Proc. 522436/96-0). ** Da Dreora de Pesqusa
Leia mais5 Cálculo Diferencial em IR n
5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo
Leia maisRenda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes
Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes PIB brasileiro cai e mantém recessão 1 de 11 Alex Almeida 5.out.2008/Folhapress ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 14/02/2016 02h00 Compartilhar
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)
Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia maisCurso de Óptica Aplicada
Curso de Ópca Aplcada Faculdade de Cêcas e Tecologa Uversdade Nova de Lsboa AT 4 Propagação Deparameo Aula Teórca de Físca 5 Ópca Geomérca Curso de Ópca Aplcada Aula Teórca 4 Propagação Curso de Ópca Aplcada
Leia maisGripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.
Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe
Leia maisEvolução da Produtividade Total dos Fatores na Economia Brasileira com Ênfase no Capital Humano
Evolução da Produvdade Toal dos Faores a Ecooa Braslera co Êfase o Capal uao 199-006 Ferado de olada Barbosa Flho Sauel de Abreu Pessôa Ferado A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibec/RJ ÁREA 5 CRESCIMETO, DESEVOLVIMETO
Leia maisO ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros
O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplcação com um modelo Webull de rês parâmeros DANIELE DA ROCHA FONSECA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE
Leia maisContabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição
Coabldade Socal Carme Fejó [e al.] 4ª edção CAPÍTULO 7 NÚMEROS ÍNDCES Professor Rodrgo Nobre Feradez Peloas 4 rodução Ese caíulo aresea a eora básca dos úmeros-ídce Se rocura esabelecer as lgações ere
Leia maisO ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros
O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplcação com um modelo Webull de rês parâmeros DANIELE DA ROCHA FONSECA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE
Leia maisÉ o quociente da divisão da soma dos valores das variáveis pelos números deles:
Meddas de Posção. Itrodução Proª Ms. Mara Cytha O estudo das dstrbuções de requêcas, os permte localzar a maor cocetração de valores de uma dstrbução. Porém, para ressaltar as tedêcas característcas de
Leia maisCURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -
CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adrao Medoça Souza Departameto de Estatístca - UFSM - O telecto faz pouco a estrada que leva à descoberta. Acotece um salto a coscêca, chame-o você de tução ou do que quser;
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a de ovembro de 2002, Ro de Jaero/RJ MODELOS E ALGORITMOS PARA ALOCAÇÃO DE TRIPULAÇÃO EM REDES DE TRANSPORTE Geraldo Robso Maeus Jayme Assução Casmro Uversdade
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento
Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea
Leia maisContabilometria. Números-Índices
Coablomera Números-Ídces Foes: Seveso (1981) Esaísca Alcada à Admsração Ca. 15 Foseca, Mars e Toledo (1991) Esaísca Alcada Ca. 5 Números-Ídces Sezam modfcações em varáves ecoômcas durae um eríodo de emo
Leia maisUniversidade de Brasília
Uversdade de Brasíla Isuo de Cêcas Humaas Deparameo de Ecooma Douorado em Ecooma Luz Albero D Ávla de Araújo A Esruura a ermo de Juros e o Modelo dos Novos Keyesaos: Uma Aplcação o Brasl Brasíla 6 de Seembro
Leia maisANÁLISE VISCOELÁSTICA DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE VISCOELÁSTICA DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Eso de Lma Porela Uversdade Federal do Ceará Laboraóro de Mecâca dos Pavmeos - Deparameo de Egehara de Traspores Evadro
Leia maisUruguai, de 23 a 26 de outubro de Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo
Gasos com saúde por saus de sobrevvêca o Brasl: uma aálse a parr do méodo de decomposção por compoees ere 2000 e 2010 1 Crsa Gumarães Rodrgues 2 Luís Eduardo Afoso 3 Resumo O obevo dese rabalo é aalsar
Leia maisAula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young
Aula 4 Ierferêca - Refração e e de Sell: frequêca e comprmeo de oda - Mudaça de fase - Expermeo de Youg Refração e e de Sell Já vmos a e de Sell: s s ode c v Frequêca e Comprmeo de Oda a Refração Temos:
Leia maisMédia. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística
BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,
Leia maisANÁLISE DE OTIMIZAÇÃO DE UM PROJETO DE ENGENHARIA RODOVIÁRIA
ANÁLISE DE OTIMIZAÇÃO DE UM PROJETO DE ENGENHARIA RODOVIÁRIA Roger Gama Veloso Deparameo de Esradas de Rodagem do Esado de Mas Geras Av. dos Adradas, 20 Belo Horzoe, MG, Brasl E-mal: crg37.der@mg.gov.br
Leia maisEconomia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA
Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Processos Estocásticos
Deparameo de Iformáica Disciplia: do Desempeho de Sisemas de Compuação Variável leaória Real Variável leaória x(w) Processos Esocásicos R Prof. Sérgio Colcher Medida de Probabilidade colcher@if.puc-rio.br
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN
0 UNIVERSIDADE FEDERA DO CEARÁ FACUDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABIIDADE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN GUIHERME CAVACANTE VIEIRA CUBES DE CONVERGÊNCIA DE RENDA NA AMÉRICA:
Leia mais2-0,0041295**.C 2 + 0,0017052**.T.C
14. Itrodução ao estudo de regressão lear smples 14.1. Itrodução Itrodução ao estudo de regressão lear smples IS 78,9137 -,341836**.T +,78753**.C -,7154**.T -,4195**.C +,175**.T.C R 77,17% IS, % Fgura
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisJuros Compostos 2016
Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos
Leia maisFísica. Física Módulo 1
Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia maisCapítulo 2 O conceito de Função de Regressão Populacional (FRP) e Função de Regressão Amostral (FRA)
I Metodologa da Ecoometra O MODELO CLÁSSICO DE REGRESSÃO LINEAR. Formulação da teora ou da hpótese.. Especfcação do modelo matemátco da teora. 3. Especfcação do modelo ecoométrco da teora. 4. Obteção de
Leia maisExemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração
Admiisração Taxa Iera de Reoro Deomia-se Taxa Iera de Reoro (TRI) de um fluxo de caixa à axa de juros que aula o Valor Presee Líquido (VPL). MATEMÁTICA FINANCEIRA Por: EDÉZIO SACRAMENTO edezio@oi.com.br
Leia maisUma função X que associa a cada elemento de S (s S) um número real x = X(s) é denominada variável aleatória.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~viali/ s KKK CKK KKC KCK CCK CKC KCC CCC S X R x = X(s) X(S) Uma fução X que associa a cada elemeo de S (s S) um úmero real x = X(s) é deomiada
Leia mais4 Capitalização e Amortização Compostas
4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisComportamento Dinâmico de Pontes Ferroviárias de Alta Velocidade constituídas por Vigas Pré-fabricadas
Comporameo Dâmco de Poes Ferrováras de Ala Velocdade cosuídas por Vgas Pré-fabrcadas NARCISO JORGE FERREIRA Dsseração para obeção do Grau de Mesre em ENGENHARIA CIVIL Júr Presdee: Prof. José Mauel Maos
Leia maisMOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2
MOSFET: A edução da equação da corree Aula 31 Aula Maéra Cap./pága 1ª 03/08 Elerôca PS33 Programação para a Prmera Prova Esruura e operação dos rassores de efeo de campo caal, caraceríscas esão-corree.
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016
Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo
Leia mais8 Programação linear 78
8 Programação lear 78 8 Programação lear A programação lear cosderou duas fuções objetvo: (a) maxmzação da comercalzação do gás e (b) mmzação das perdas (recetas e multas cotratuas). Foram dealzados dos
Leia maisAnálise de Temperaturas em uma Barra Uniforme de Aço-Carbono com o Método Explícito
Aálse de emperauras em uma Barra Uforme de Aço-Carboo com o Méodo Explíco Jorge Corrêa de Araújo Rosa García Márquez 0 de dezembro de 03 Resumo Nesse rabalho é desevolvda uma solução umérca por dfereças
Leia maisPrevisão de consumos
revisão de cosumos Cláudio Moeiro Disribuição de Eergia II 5º ao da EEC - ramo de Eergia (FEU) Modelos de Regressão Se cohecer uma relação liear ere as variáveis depedees e idepedees podemos esimar o valor
Leia maisALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015
ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço
Leia maisEstatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Leia maisPara onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números
Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci
leomagesmo II o Semese de 7 Nouo - Pof. Alvao Vaucc 3 a aula /ab/7 Vmos: Odas sfécas (vácuo: = Ψ (modo T e B = ( ψ ω c ' = ω B ' = ψ c ( ψ (modo TM ; ω Ψ + Ψ = sedo que ψ sasfaz: c (equação scala de Helmholz
Leia maisb. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.
Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo
Leia maisCESTA DE MOEDAS DO BNDES
CESTA DE MOEDAS DO BNDES Ídce 1.Regulametação...pág..Decomposção da Cesta de Moedas do BNDES...pág. 3. Metodologa de Cálculo dos Cotratos do BNDES atrelados à Cesta de Moedas do BNDES.....pág.4 4.Sítese...pág.7
Leia maisCAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO
13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Abril 2009
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Veda Abril 2009 Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de abril de 2009 para a apuração dos preços de ajuses
Leia maisCONFIABILIDADE EM ENGENHARIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO Dscpla: IM 46 CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA Auora: Profa. Dra. Kaa Lucches Cavalca Revsão: Zlda de Casro
Leia maisLista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Expoeciais e Logarimos Exesivo Alfa Professor: Leadro (Pida) 1. (Eem 2017) Para realizar a viagem dos sohos, uma pessoa precisava fazer um emprésimo o valor de R$ 5.000,00. Para pagar as presações,
Leia maisEletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci
leomagesmo Lcecaua 8 a aula Pofesso Alvao Vaucc Na úlma aula vmos... Poêca adada po um Dpolo léco que Oscla: P dpolo p 0 4 c quao que a Poêca adada po uma aea mea-oda: P aea q 0 4 c Agoa, em emos do valo
Leia maisDiferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais
Leia maisVariáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução
Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Março 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de março de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos fiaceiros
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Fevereiro 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de fevereiro de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos
Leia maisAnálise tributária das formas de remuneração dos sócios: uma abordagem com cálculo atuarial
Aálse rbuára das formas de remueração dos sócos: uma abordagem com cálculo auaral Resumo A redução dos cusos de emresas or meo de laejameo rbuáro é óco recorree, ao a esqusa coábl acadêmca, como a ráca
Leia maisInvestimento e Comércio Entre Portugal e Brasil
Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL FLUTUANTE ÚLTIMOS DADOS (CONJUNTO DE 3 MESES) FICHAS METODOLÓGICAS
RELATÓRIO TRIMESTRAL FLUTUANTE ÚLTIMOS AOS (CONJUNTO E 3 MESES) FICHAS METOOLÓGICAS GRÁFICO 1 INICAOR E ORMIAS E HÓSPEES NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS MÉIA MENSAL (VALORES HOMÓLOGOS) Número de dormdas
Leia maisConceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N
sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses
Leia maisEN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisEXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2009
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 9 PROVA DE ESTATÍSTICA o Da: 8//6 - QUARTA FEIRA HORÁRIO: h às h 45 (horáro de Brasíla) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 9 o Da: 8/(Qara-fera) Mahã::h às h 45 ESTATÍSTICA Isrções. Ese
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MEL NATURAL NO BRASIL NO PERÍODO DE 1999 A
AGROALIMENTARIA Vol. 18, Nº 34; eero-juo 212 29 AGROALIMENTARIA. Vol. 18, Nº 34; eero-juo 212 (29-42) ANÁLISE DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MEL NATURAL NO BRASIL NO PERÍODO DE 1999 A 21 1 Pas, Luz Eugêo
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas
ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Leia mais1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em
PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas
Leia maisMatemática Ficha de Trabalho
Matemátca Fcha de Trabalho Meddas de tedêca cetral - 0º ao MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Num estudo estatístco, depos de recolhdos e orgazados os dados, há a ase de trar coclusões através de meddas que possam,
Leia maisNoções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
Leia maisA esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.
Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela
Leia maisConstrução e Análise de Gráficos
Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia maisCONVERGÊNCIA MICRORREGIONAL NO SETOR AGRÍCOLA USANDO UM MODELO THRESHOLD. Resumo
CONVERGÊNCIA MICRORREGIONAL NO SETOR AGRÍCOLA USANDO UM MODELO THRESHOLD Resumo José Nlo de Olvera Júor UFPA Iva Caselar DEA/UFC Robero Tawa Ferrera CAEN/UFC Ese argo aalsa o processo de covergêca mcrorregoal
Leia maisO Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.
O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada
Leia mais