Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição"

Transcrição

1 Coabldade Socal Carme Fejó [e al.] 4ª edção CAPÍTULO 7 NÚMEROS ÍNDCES Professor Rodrgo Nobre Feradez Peloas 4

2 rodução Ese caíulo aresea a eora básca dos úmeros-ídce Se rocura esabelecer as lgações ere essas formulações e as oerações das coas acoas a reços correes e cosaes Veremos ambém os rocedmeos ecessáros ara a mudaça da base de comração de uma sére de úmeros-ídce Assm busca-se desevolver as formulações ecessáras ao cálculo dos úmeros-ídce e desacar algus coceos báscos e de ordem mas ráca ue são ecessáros a uma comreesão mas comlea das euações subseuees Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

3 3 Coceos Báscos Um úmero-ídce é uma medda ue seza, em uma exressão uaava, a varação méda, ere duas suações, de odos os elemeos de um cojuo As comarações odem se dar em eríodos de emo, regões geográfcas ou cojuo de essoas Por exemlo: a rodução da dusral é comosa de uma dversdade de roduos, meddos em dferees udades. Logo é ecessáro desevolver rocedmeos ue ossble adcoar uadades dferees: úmeroídces. UNDADES MONETÁRAS VALOR UNDADES FÍSCAS QUANTDADE VALOR UNTÁRO PREÇO VALOR = QUANTDADE X PREÇO Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

4 4 Coceos Báscos Vamos ulzar a eora do cosumdor ara ermos uma defção recsa de um ídce de cuso de vda. mage ue do eríodo ara o o ssema de reços asse de (, ) ra (, ). Seja R a reda cal do cosumdor e R a reda ue ele recsara ober ao ssema de reços fal o mesmo ível de uldade. Eão defmos o ídce de cuso de vda como a razão ere R /R. Para smlfcar ossos cálculos suoha ue o cosumdor ossua a segue fução de uldade : Por smlcdade cosdere ue a+b=. b x x x a x U, Ao resolvermos o roblema de omzação do cosumdor ecoraremos ue: x m a a b x m a a b Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

5 Coceos Báscos serdo os valores das uadades ómas a fução de uldade emos ue: Logo a reda drea é dada or: Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ 5 b a b a b a m b a a m b a a m m V, b a b a m V m,

6 6 Coceos Báscos R R m Usaremos os coceos de e. Noe ue se os reços m evoluem de (, ) ara (, ) a relação das redas omas ue maém o cosumdor sobre o mesmo ível de dfereça é dada or: R R a b Essa exressão é o verdadero cuso de vda do cosumdor. Traa-se de um ídce geomérco, so é, da méda geomérca das relações de reços do eríodo com o eríodo, com os esos guas a a e b. Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

7 7 Produo A rmera uesão é defcar o ue ueremos medr o valor, o reço ou a uadade Em ecooma eles esão assocados a bes e servços rasacoados, chamados geercamee de roduos Dervam-se da rodução, cosumo ermedáro, cosumo fal, esoue, exoração, moração e ec Exemlo: o valor da rodução de uma emresa é calculado ela soma do valor dos roduos ue roduz, ou seja, o valor da rodução de uma avdade ão é uma varável ue ossa ser mesurada dreamee Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

8 8 Período de Colea Um úmero-ídce aresea a varação de reços, uadade ou valor de um cojuo de roduos ere dos eríodos de emo Podem ser realzadas dos os de coleas: No mesmo da: odos os dados são coleados em um mesmo da. Assm a varação é obda or um veor de dados (or roduo) referecado a um da com um ouro veor referecado a um da aeror. Esse ídce é chamado oo a oo. Ao logo: dados coleados durae um eríodo, or exemlo uma semaa ou um mês. Para se ober um veor de dados, calcula-se a méda dos dados ara cada eríodo e a comaração é fea ere esses veores. Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

9 Coceo de Relavo : Perceual, Mullcador e Número-Ídce 9 Suoha ue um roduo eha o eríodo = o reço de $5 / o e o eríodo segue, =, $8 / o. A varação de reços do exercícos, ode ser rereseada como: P P P 8 5,6 Uma varação erceual: (,6 ) x = 6% Um úmero ídce:,6 x = 6 Um mullcador:,6 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

10 Coceo de Relavo Perceual, Mullcador e Número-Ídce Geércamee: varação erceual = [(/)-]x úmero ídce = varação erceual + úmero ídce = mullcador x mullcador = (varação erceual/) + Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

11 Coceo de Relavo Exemlo e 3 Suoha ue o reço de um roduo aumeou de $ 5., / u ara $ 97., / u ere dos eríodos. Calcule a varação erceual, o úmero-ídce e o mullcador ue rereseam essa varação P P P ,4 Sabedo ue um roduo eve aumeo de 435% ere dos eríodos e ue seu reço o eríodo cal era de $ 7, / u, calcule o reço o eríodo fal 435%: mullcador de (435 / ) + = 5,35 Preço o eríodo fal: 7, x 5,35 = 3.85 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

12 Relavos O coceos de relavos esá assocado à varação do valor, reço ou uadade de úco roduo ara uma dada oeração ecoômca, ere dos eríodos. Por ser a varação de um úco roduo, ode ser feo dreamee ela razão dos valores ere o eríodo fal e o cal Varação os reços M, M, = mullcador do roduo ere os eríodos e = reço do roduo o eríodo = reço do roduo o eríodo Varação as uadades M mullcador, Q, úmero-ídce Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

13 3 Período-base É o eríodo ao ual odos os relavos de uma sére esão assocados Um sére com base fxa em é escra como: úmero-ídce ere o eríodo e úmero-ídce ere o eríodo e 3 úmero-ídce ere o eríodo e 3... úmero-ídce ere o eríodo e Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

14 4 Período-base Quado se rabalha com relavos, a varação em valor ode ser obda de duas maeras: Pela razão ere o valor dos roduos os dos eríodos Mullcador M v v v, úmero ídce v, v v Pelo roduo do ídce de reço elo de uadade Mullcador M v, M, M, Número ídce v M M,,, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

15 5 Período-base Exemlo Seja o cojuo de formações sobre a uadade e o reço de comuadores em um eríodo de uaro aos. Escolhedo 985 como base, calcule os úmero-ídces ara valor, reço e uadade Período Preço ($/u) Quadade (u) Valor ($) Calculado úmero-ídce ara reços: 85 (/) x = 86 (3/) x = 5 87 (9/) x = (9/) x = 45 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

16 6 Período-base Exemlo Reedo o recedmeo ara as rês varáves, em-se: Período Preço ($/u) Quadade (u) Valor ($) O cálculo correo da varação de valor é realzado com os mullcadores: M M v85,88 v85,88 (.45 /) (75 /) 4,5 7,5 8,75 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

17 7 Período-base Exemlo Suoha agora ue o eríodo base seja mudado de 985 ara 987, calcule a ova sére de relavos Período Preço ($/u) Quadade (u) Valor ($) 85, 8,57 6, ,33 7,43 3, , 4,9 69,48 A mudaça ode ser fea como o caso aeror, ardo das formações orgas ou ulzado a sére de úmeros-ídces base 985 já calculada Basa dvdr oda a sére elo úmero-ídce do ovo ao-base 85 (/45) x =, 88 (.45/45) x = 3, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

18 8 Elos de relavos e relavos em cadea Seja uma seuêca de relavos de reços, exressos como ídces, em ervalos sucessvos:, 3, 34, 45, 56,..., j, j Cada uma dessas varações é chamada de elo relavo A varação ere o eríodo 4 e o eríodo ode ser calculada elo ecadeameo dos elos (ecadeameo da sére). Assm: 4 ( 3 34) Exemlo: são cohecdos os segues úmeros-ídces: 3 e 3. Calcule a varação de uadade ere e Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

19 9 Elos de relavos e relavos em cadea Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

20 Base de uma sére de úmeros-ídce Uma sére de úmeros-ídces ode er como referêca (base) um eríodo fxo ou um eríodo móvel. BASE FXA: a sére de úmeros-ídces é oda referecada ao mesmo eríodo (fxo) v, v, v3, v4, v5,..., v BASE MÓVEL: o eríodo de referêca (base) muda ara cada elo relavo calculado,, 3, 34, 45,...,, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

21 Créros de avalação de um úmero-ídce Os créros são ulzados ara avalar as ualdades e defcêcas de um úmero-ídce, foram desevolvdos or rvg Fsher DENTDADE a, a, ou PROPORCONALDADE a, b uado odos os roduos verem varação cosaes e gual a MUDANÇA DE UNDADE a, b é varae à mudaças a udade de medda adoada Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

22 Créros de avalação de um úmero-ídce REVERSBLDADE b, a a, b, ou CRCULAR a, b b, c c, a, ou CRCULAR MODFCADA a, b b, c c, d a, d EXEMPLO Prove os créros de úmeros-ídces ara a segue sére de reços Períodos Preços Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

23 3 Créros de avalação de um úmero-ídce dedade: Proorcoaldade: 85,85 85,85 85, , Admdo uma mudaça de udade em 986, com 86 = ,86 85 Porao esse ídce ão é varae. 4 3 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

24 4 Créros de avalação de um úmero-ídce Reversbldade: ,86 86, Crculardade: ,86 86,87 87, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

25 5 Decomosção das Causas Essa roredade esabelece ue a varação em valor de deermada varável odera ser obda dreamee a arr da sua varação de reço mullcada or sua varação de uadade, ambas calculadas elo mesmo úmero-ídce P Q V v Exemlo: uma dúsra vedeu, em 987, 7. o de seu roduo a um reço médo, o ao, de,5 $/o. No ao segue, suas vedas foram de 9.5 o com um reço médo de 6, $/o. Aalse a evolução das vedas dessa emresa sabedo ue esse eríodo a flação fo de 6% Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

26 6 Decomosção das Causas Ídce (x) Q ,7 P,5 6, 4, V=x ,8 Mv 87,88 M87,88 M87,88 Aalsado o ídce médo da ecooma 7 (NÍdce= var% + ) com o ídce do seor emos ue: (4/7) =,57 ou seja o reço do seor cresceu 43% abaxo da méda. As vedas aumearam em ermos reas em 4,7% O valor das receas aumeou de um ídce de 458,8, so é, em ermos erceuas 358,8% Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

27 7 Decomosção das Causas Para comesar a ueda os reços, uao deveram crescer as vedas reas? Para ue elo meos as receas acomahassem a flação, o ídce de valor da emresa devera ser gual a flação, dese modo: 7 = 4 x M -> M =,75 ou =,75 x = 75 Porao, somee um aumeo de 75% as vedas eulbrara esse eríodo em relação à méda de reços a ecooma. Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

28 8 Emrego das médas ara cálculo do úmeroídce O cálculo de varações de reços e uadades ode ser realzado dreamee uado esá ulzado aeas um roduo Quado há a acessdade de se calcular varações de um cojuo de roduos ulzamos a méda, como uma forma de sezar a varação de odos os roduos em uma úca varação Os méodos mas usuas ara caar varações a méda são os ídces agregavos smles (Ídce de Bradsree) Ouros ídces ue ulzam base de oderação, areseado esos dferecados ara cada roduo ambém serão vso Ídces de Laseyres e Ídce de Paasche Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

29 A rmera roosa fo smlesmee calcular a razão ere a méda arméca dos reços ou uadades ara cada eríodo Seja um cojuo com roduos, de acordo a roosção de Bradsree, os úmeros ídces de reços e uadades seram calculados, ara =,, 3,..., Preços Quadades Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ Ídce Agregavo Smles (Bradsree),, 9

30 3 Ídce Agregavo Smles (Bradsree) A resrção a essa formulação é o fao de adcoar udades de medda dferees Obemos um resulado ão varae em relação à udade de medda adoada Exemlo: Tabela. $/kg Tabela. $/oelada Período Período Produo A 5 Produo A. 5. Produo B 4 Produo B 4 Pela abela : (5+4)/(+)=,83 ou 83,33 ou 86,33% Pela abela : (5.+4)/(.+)=,5 ou 5, Uma smles aleração a udade ode fluecar o resulado em % (,833/,5)-. Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

31 3 Ídce Agregavo Smles Para coorar o roblema de adcoar udades dferees, Sauerbeck roôs ue os úmeros-ídce fossem obdos ela méda arméca dos relavos de cada roduo O cálculo das varações dvduas elma o roblema da udade de medda, os as varações são admesoas Preços Quadades,,,, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

32 3 Ídce Agregavo Smles (Bradsree) As fórmulas areseadas calculam ídces ere um eríodo cal e um eríodo fal, =,..., ou seja, formam uma sére base fxa o eríodo cal com ídces aé o eríodo. Para calcular uma sére base móvel, eríodo cora eríodo aeror, basa cosderar eríodos sucessvos a alcação das fórmulas:,, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

33 33 Ídce Agregavo Smles Exercíco Calcule os ídces Agregavo Smles e de Sauerbeck ara os dados areseados a abela a segur. Prove se o créro da crculardade é aeddo elos dos méodos. Produo = = = 3 = 4,5,,8 3,,, 3, 4, 3 5, 3, 6, 6, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

34 34 Ídce Agregavo Smles Calcule os ídces Agregavo Smles: (,) = (++3)/(,5++5)=7/8,5=,835 (,3) = (,8+3+6)/(,5++5)=,8/8,5=,7 (,3)= (,8+3+6)/(++3)=,543 Temos ue: (,) x (,3) = (,3),835x,543 =,7 so dca ue o ídce de bradsree aede a roredade de crculardade. Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

35 35 Ídce de Sauerbeck Usado a euação emos ue: 3,8 3 6, 97,78,3 3 3, , ,3 46,67 Verfcado a crculardade:,3,3 3,, ,67 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

36 36 Números-Ídce Poderados Base de Poderação Ídce de médas smles descosderam a morâca relava de um roduo em um cojuos de bes A maera de calcular os úmeros ídces deve suerar roblemas como: aálse da evolução dos reços em uma ecooma sem oderar a morâca de um auomóvel e ulos (oeladas) de fejão A oderação roosa elos méodos mas ulzados é a arcação do valor de cada roduo o valor oal da oeração realzada, como rodução, cosumo, vedas, comras, ec Assm, emos: v v Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

37 37 Números-Ídce Poderados Base de Poderação Exemlo: dados os reços e uadades ara rês roduos rasacoados os eríodos e, calcule a base de oderação ara esses roduos em cada eríodo x x ω ω Almeação ,438,86 Vesuáro ,93,43 Trasore ,469,57 Toal 3 56,, Ese é o modo como o BGE odera os ídces de reço ao cosumdor. É realzado aravés de erevsa domclares ue levaam o eso de cada roduo o cosumo da famíla Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

38 38 Ídce de Laseyres A meodologa do ídce de Laseyres roõe ue os úmeros-ídces sejam calculados ela méda arméca oderada das varações de cada roduo O ídce adoa o eríodo cal ara cálculo dos esos, logo ara um cojuo de bes, emos L, Preços L, Quadades Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

39 Seja um cojuo de bes e o eríodo de a, emos ue: Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ Ídce de Laseyres Dervação do ídce de reços L, Logo, obemos... resolvedo o umerador... L, 39

40 Seja um cojuo de bes e o eríodo de a, emos ue: Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ Ídce de Laseyres Dervação do ídce de uadades L, resolvedo o umerador... Logo, obemos... L, 4

41 4 Ídce de Paasche A meodologa do ídce de Paasche ulza a méda harmôca oderada ara o cálculo dos úmeros-ídce e adoa o eríodo fal como referêca ara a base de oderação Para um cojuo de bes, emos P, Preços Quadades Resode a segue uesão: de uao $ a reços correes um dvíduo ecessa ara comrar uma cesa de bes e servços o ao corree, dvddo elo cuso de ausção da mesma cesa a reços do ao-base? P, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

42 Seja um cojuo de bes e o eríodo de a, emos ue: Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ Ídce de Paasche Dervação do ídce de reços P, Logo, obemos... Noe ue o eso será w P, 4

43 Seja um cojuo de bes e o eríodo de a, emos ue: Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ Ídce de Paasche Dervação do ídce de uadades P, Logo, obemos... resolvedo o deomador... P, 43

44 44 Relação ere Laseyres e Paasche Os ídces de Laseyres e Paasche areseam relações eressaes, uma vez ue ulzado a méda oderada, reços e uadades ara suas resecvas meodologas O ídce de Paasche é maor do ue o de Laseyres se os reços e uadades ederem a se mover a mesma dreção ere os eríodos e O ídce de Laseyres é maor se os reços e uadades ederem a se mover em dreções coráras P,, L,,, L,, P,,, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

45 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ Relação ere Laseyres e Paasche COV,, 45

46 46 Laseyres modfcado Para formar o ídce de Laseyres é exgdo semre a oderação elo eríodo cal, obrgado semre o cálculo de uma ova esruura de oderação Ao se alerar essa esruura ara cada eríodo, a referêca ara a séres de ídces, faz com ue a sére ecadeada ão seja crcular A solução ara essa uesão é esabelecer uma esruura de oderação fxa ualuer ue seja o eríodo calculado LM, LM, A vaagem do LM é garar ue: LM, = LM, x LM, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

47 47 erreação ecoômca dos Ídces de Laseyres e Paasche Os ídces de Laseyres e Paasche odem ser erreados como dcadores ue fazem a assagem de valores omas ara valores reas Valor omal: é o valor das rasações ecoômcas calculado com a uadade rasacoada e seu reço o mesmo eríodo Valor cosae: é o valor das rasações ecoômcas calculado com as uadades rasacoadas o eríodo cosderado (), orém os reços adoados o cálculo do valor fxados em um oo do eríodo (). Exemlo: uma famíla comra uma úca vez a care, fejão ue cosumrá durae um mês. Para aalsar crescmeo do cosumo, emos: 3 3 Care, 9,5 3,3 Fejão 55, 6,8 7,5 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

48 48 erreação ecoômca dos Ídces de Laseyres e Paasche Valor omal dos gasos mesas com care: Mês x, = Mês 9 x,5 = 85 crescmeo: (85/) =,45 ou 4,5% Mês 3 3 x,3 = 99 crescmeo: (99/85) =,49 ou 4,9% Noa-se ue ocorreu um aumeo dos GASTOS o mês e uma ueda o mês 3. Porém, somee com dados omas ada mas ode ser do Aalsa-se a varação REAL dos gasos esabelecedo o mês como referêca: Mês x, = Mês x,5 = 5 decréscmo: (5/) =,75 ou -5% Mês 3 x,3 = 3 crescmeo: (3/5) =,533 ou 53,33% Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

49 49 erreação ecoômca dos Ídces de Laseyres e Paasche Aálses ecoômcas ecessam de formações ue ermam defcar, as varações em valor omal, o ael das varações de reço e de uadade Assm, odemos esabelecer as segues relações, cosderado eríodo cal e eríodo fal... Valor omal em x ídce de uadade ere e = valor real em, () Valor real em x ídce de reço, = valor omal em, () Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

50 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ erreação ecoômca dos Ídces de Laseyres e Paasche Podemos reescrever (), como: Reescrevedo (), emos: (3),, L (4),, P 5

51 5 erreação ecoômca dos Ídces de Laseyres e Paasche Podemos erceber ue as relações os levam a um ídce de uadade de Laseyres e ídce de reços de Paasche Assm, verfca-se ue o ídce de valor, ere os eríodos e, é obdo ela mullcação de um ídce de uadade de Laseyres or um ídce de reço de Paasche Temos, eão: v v, L, P, ou, L, P, MPORTANTE: os ídces de Laseyres e Paasche ão aedem ao rcío de decomosção das causas, os: v L, L,, P, P, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

52 5 Ídce de Fscher Também chamado de ídce deal, o ídce de Fscher fo rooso ara ear dmur as dsorções ere os ídces de Laseyres e Paasche. Para al, fo defdo como a méda geomérca desses dos ídces F, L, P, F, L, P, Ese ídce ão aede ao créro da crculardade, mas aede à decomosção das causas, ue era o objevo ceral de sua formulação Desvaages: Há ecessdade de se calcular revamee os ídces de Laseyres e Paasche, rovocado aumeo os cusos e o emo ecessáro ara seus cálculos e dvulgação Não é um ídce de comreesão fácl Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

53 53 Exercíco Uma esusa sobre gasos das famílas obeve os segues dados ara rês eríodos Almeação 5,, 6,, 4,5,7 Vesuáro,5 3,, 3,,5 4, Eerga,,5,8,8,, Trasore 3,,,,5 3,,8 Calcule as esruuras de oderação Calcule o ídce de Laseyres (,) reço e uadade ela esruura de oderação e fórmula geral Calcule Laseyres reços ara,, e, verfue se o créro de crculardade é aeddo Calcule Paasche uadade e reço ara o eríodo, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

54 54 Exercíco Produção V V V w w w Almeação 5, 7, 7,65,5,5,47 Vesuáro,5 3,,5,, Eerga,5,64,,5,4,8 Trasore 3, 3 5,4,3,,33 Toal 3,84 6,5 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

55 55 Exercíco L, 3,8,5,5,5,5,3 3,5 P, L L,7 4,,8,5,5,5,3 3,5,,7 4,,8,5,,4,, 3,8,5 8 P,,7,354 Noe ue o créro da crculardade ão é aeddo: P P P L, L, L, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

56 56 Exercíco Ulzado o Ídce de Laseyres modfcado: L,7 4,,8,5,5,5,3, 3,8,5 P,,343 Dese modo o créro é aeddo. O Ídce de Paasche de uadade drea e mlcamee ara o eríodo -: 4,5,7,5 4, 3,8 6,7 4,8,,8 Q, P,866 Calculado mlcamee: P V 6,5 V 3,84,354,354 v Q,,74, P L,,354,867 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

57 57 Ídce de Volume Um ídce de volume é uma méda de varações relavas as uadades de um deermado cojuo de bes e servços ere dos eríodos emoras Seja o exemlo: uma dúsra auomoblísca com dos os de auomóvel, o oular e o luxo,e os dados de reço e uadade roduzda, em dos eríodos, são areseados a abela a segur Poular 5 Luxo Auomóvel,5 8 Calculado ara auomóvel... Ídce de reço (8/,5) x = 3 Ídce de uadade (/) x = Ídce de valor (8x)/(,5x) x = 3 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

58 58 Ídce de Volume No caso de serem dsoíves formaçõe dealhadas, é ecessáro ulzar as euações de Laseyres e Paasche Ídce reço Paasche 8 P, 4 Ídce uadade - Laseyres 4 L, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

59 59 Ídce de Volume Ídce de valor,,6 3 v, P, L, Dessa forma, as varações do roduo auomóvel, calculadas or um agregado ou or dados mas dealhados, êm o mesmo resulado ara o valor, orém há uma mudaça uado se cosderam uadade e reço Aesar das uadades ermaecerem aleradas em seu oal, há um aumeo do valor adcoado or cada veículo ao arar de roduzr um bem oular ara se cocerar em um de luxo Assm, o ídce de Laseyres uado emos formações dealhadas, calcula ão a varação da uadade mas sm a varação de volume, ou seja, um aumeo real o valor adcoado or cada bem chamado auomóvel Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

60 6 Mudaça da base de comaração em uma sére de úmeros-ídce A escolha de um eríodo ara base de comaração de uma sére de úmeros-ídce de ve cosderar, rcalmee: Períodos cosderados ormas Proxmdade ere as bases de oderação e comaração Qualuer ue seja a base de oderação adoada ara um ídce de Laseyres a sua base ermaece alerada A mudaça de uma base cosse em recalcular a sére com um ovo eríodo como referêca. Cosderam-se rês mudaças: Base móvel ara base fxa Base fxa ara base fxa Base fxa ara base móvel Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

61 6 Base móvel ara base fxa Seja a segue sére de ídces base móvel,,,3..., A mudaça é fea admdo-se ue o créro de crculardade seja aeddo ela sére cosderada, assm uma base fxa o eríodo sera calculada or...,,,3,,,,,,,,,3,3...,,, Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

62 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/ Suodo agora uma ova sére com base dferee de, ou seja, em um eríodo geérco o meo da sére, emos Para erído aeror a base Para eríodo oseror Base móvel ara base fxa... /... /... /,,,,,,,3,,,,,, j j j j j,,,,,,,,,

63 63 Base fxa ara base fxa A assagem de uma sére base fxa ara uma oura base fxa resume-se à mudaça do eríodo de referêca aravés de uma regra de rês. Seja a segue sére com base o eríodo,,,,3..., Uma sére base fxa o eríodo 3 fcara 3, 3, 3,3 3,4... 3, Suodo cohecda a sére o eríodo, sua mudaça ara uma sére com base fxa o eríodo 3 fcara 3, 3, 3,3 3,4,,,3,4,3,3,3,3 A assagem de uma base fxa ara oura resume-se a smlesmee dvdr a sére cal elo valor do mullcador o ovo eríodo-base e deos mullcar or Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

64 64 Base fxa ara base móvel Seja uma sére de mullcadores ara uma sére base fxa o eríodo,,,,3..., Uma base móvel eríodo cora eríodo aeror é calculada or...,,,3,,,,3, / / /,,, Período,,,,3,4 Ídce Para, é o mesmo ídce Para, (98/7) =,959 9,59 Para,3 (/98) =,48 4,8 Para 3,4 (5/) =,75,75 Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

65 65 Cálculo do valor adcoado a reços cosaes O cálculo do valor adcoado ara cada avdade ecoômca é realzado ela dfereça ere o seu valor da rodução e o seu cosumo ermedáro São rês os rocedmeos recomedados o Sysem of Naoal Accous como os de maor cofabldade () Dula deflação: cosse em deflacoar o valor da rodução e o cosumo ermedáro aravés de ídces de reços esecífcos y j v j j u j y = valor adcoado ela avdade o emo v = valor da rodução do roduo j a avdade o emo u = valor do cosumo ermedáro oal (acoal mas morado) do roduo j ela avdade o emo Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

66 66 Cálculo do valor adcoado a reços cosaes Rearrajado ara valores cosaes semre ao reço do ao aeror y j v j j j u j c j y = valor adcoado ela avdade o emo a reços de - = ídce de reços ao roduor ere e - ara o roduo j c = ídce de reços ao cosumdor ere e - ara o roduo j Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

67 67 Cálculo do valor adcoado a reços cosaes () Ídce de Laseyres ara o volume: o valor adcoado de a reços - é obdo ela mullcação do valor adcoado a reços correes de elo segue ídce de volume L VA P j vj j j P j vj j j Assm... Pc Pc j j u u j j L = ídce de Laseyres de volume ara o VA ere - e v = uadade do roduo j roduzda a avdade o eríodo u = uadade do roduo j cosumda a avdade o eríodo P = reços de rodução do roduo j o eríodo Pc = reço ao cosumdor (ermedáro) do roduo j o eríodo y y L VA Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

68 68 Cálculo do valor adcoado a reços cosaes () Ídce de Paasche ara reços: o valor adcoado de a reços de - é obdo elo deflacoameo de valor adcoado a reços correes de el osegue ídce de reços P VA P j vj j j P j vj j j Pc Pc j j u u j j P = ídce de Paasche de reços ara o valor adcoado ere - e Assm... y y P VA Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

69 69 Cálculo do valor adcoado a reços cosaes Recomedações A forma mas correa de se calcular varações em volume do PB é aravés de um ídce de Fscher ere dos eríodos cosecuvos; as varações ara eríodos mas logos são obdas elo ecadeameo desses ídces (elos da cadea) A forma mas correa de se calcular flação aual ue afea o PB é aravés do ídce de reço de Fscher; as varações de eríodos mas logos são obdas elo ecadeameo dos elos Os ídces em cadea ue ulzam os ídces de volume de Laseyres ara medr as varações auas do PB em volume e os ídces de reços de Paasche ara medr a flação aual cossem aleravas aceáves aos ídces de Fscher Prof. Rodrgo Nobre Feradez UFPel - DECON 5/

Contabilometria. Números-Índices

Contabilometria. Números-Índices Coablomera Números-Ídces Foes: Seveso (1981) Esaísca Alcada à Admsração Ca. 15 Foseca, Mars e Toledo (1991) Esaísca Alcada Ca. 5 Números-Ídces Sezam modfcações em varáves ecoômcas durae um eríodo de emo

Leia mais

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria

Receita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G

Leia mais

THIAGO SCARINI FERRARI APLICAÇÃO DE NÚMEROS ÍNDICES NO CÁLCULO DA CESTA BÁSICA

THIAGO SCARINI FERRARI APLICAÇÃO DE NÚMEROS ÍNDICES NO CÁLCULO DA CESTA BÁSICA 0 THIAGO SCARINI FERRARI APLICAÇÃO DE NÚMEROS ÍNDICES NO CÁLCULO DA CESTA BÁSICA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2017 1 THIAGO SCARINI FERRARI APLICAÇÃO DE NÚMEROS ÍNDICES NO CÁLCULO DA CESTA BÁSICA Dsseração areseada

Leia mais

O consumo de alimentos e o bem-estar do consumidor em Campo Grande MS

O consumo de alimentos e o bem-estar do consumidor em Campo Grande MS Isuções, Efcêca, Gesão e Coraos o Ssema Agrodusral O cosumo de almeos e o bem-esar do cosumdor em Camo Grade MS Aderso Texera Bees CPF 7854485 Mesre em Agroegócos Uversdade Federal de Mao Grosso do Sul

Leia mais

1. Estatística Descritiva

1. Estatística Descritiva . Esaísca Descrva Tabelas de Frequêcas a. Dados qualavos ou quaavos quado os valores se reee Frequêca absolua sles (F ) úero de vezes que cada valor dso da varável observada se reee (,, ). Te-se que: F

Leia mais

2.4. Grandezas Nominais e Reais

2.4. Grandezas Nominais e Reais 2.4. Gradezas Nomas e Reas rcpas varáves macroecoómcas (IB, C, G, I, X, Q,...): sedo agregações, são ecessaramee valores moeáros Calculadas a preços correes / em valor / em ermos omas, Mas eressa, frequeemee,

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços 2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços

Leia mais

ESTATÍSTICA MÓDULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

ESTATÍSTICA MÓDULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL ESTATÍSTICA MÓDULO 3 MEDIDAS DE TEDÊCIA CETRAL Ídce. Meddas de Tedêca Cetral...3 2. A Méda Artmétca Smles ( μ, )...3 3. A Méda Artmétca Poderada...6 Estatístca Módulo 3: Meddas de Tedêca Cetral 2 . MEDIDAS

Leia mais

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO

2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO 2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são

Leia mais

Sistemas Série-Paralelo e

Sistemas Série-Paralelo e Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.

Leia mais

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Prof Lorí Viali, Dr viali@maufrgsbr h://wwwmaufrgsbr/~viali/ Moivação Na ráica, não exise muio ineresse na comaração de reços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas sim na comaração

Leia mais

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época Aálse de Dados e obabldade B Eame Fal ª Éoca Claa Cosa Duae Daa: / /7 Cáa Feades Duação: hm edo Chaves MORTATE: Esceva o ome e úmeo o cmo de cada folha Resoda a cada guo em folhas seaadas, caso ão esoda

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3 valores: uma resposta certa vale 1,5 valores e uma errada 0,50 valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3 valores: uma resposta certa vale 1,5 valores e uma errada 0,50 valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísca II - Lcecaura em Gesão Época de Recurso 5// Pare práca (quesões de escolha múlpla) (6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classfcação (ão escrever

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. Prova 11/7/2006 Profa. Ana Maria Farias Turma A hs

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. Prova 11/7/2006 Profa. Ana Maria Farias Turma A hs INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. rova /7/2006 rofa. Ana Mara Faras Turma A 4-6 hs. Consdere os dados da tabela abaxo, onde temos preços e uantdades utlzadas de materal de escrtóro. Item Undade reço

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Nº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625

Nº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625 Capíulo Problema 0 Nº de sucessos 0 4 5 0,0 0, 0,4 0,6 0,8,0 P 0,77 0,4096 0,048 0,05 0,0064 0,000 E 0, p ; 0,0 5 Problema 0 4 0 5 00 400 Lme superor de 0,05 0,0 0,005 0,00065 Lme superor de p^ 0,00 0,05

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

5 Cálculo Diferencial em IR n

5 Cálculo Diferencial em IR n 5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Deartameto de Iformátca Dscla: do Desemeho de Sstemas de Comutação Processos de ascmeto e Morte Prof. Sérgo Colcher colcher@f.uc-ro.br Processos de ascmeto e Morte CMTC Homogêea a ual trasções acotecem

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

Análise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação

Análise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação Aálse de Efcêca Eergéca em Ssemas Idusras de elação Kleber Davd Belovsk, Déco Bspo, Aôo Carlos Delaba, Sérgo Ferrera de aula Slva Faculdade de Egehara Elérca da Uversdade Federal de Uberlâda UFU, Aveda

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE ÍNDICES DE PREÇOS E ANÁLISE DE SAZONALIDADE: UMA APLICAÇÃO AOS PREÇOS DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS PELA CEASA-GO

CONSTRUÇÃO DE ÍNDICES DE PREÇOS E ANÁLISE DE SAZONALIDADE: UMA APLICAÇÃO AOS PREÇOS DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS PELA CEASA-GO CONSTRUÇÃO DE ÍNDICES DE PREÇOS E ANÁLISE DE SAZONALIDADE: UMA APLICAÇÃO AOS PREÇOS DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS PELA CEASA-GO Adré Gross Machado Odlo José de Olvera Neo 2 Realdo Saaa Fueredo 3 RESUMO

Leia mais

Manual de Estatística Descritiva, Probabilidade e Inferência Estatística. Frequência Relativa % (f r )

Manual de Estatística Descritiva, Probabilidade e Inferência Estatística. Frequência Relativa % (f r ) Maual de Eaíca Decrva, robabldade e Ierêca Eaíca Tabela 3 Drbução de reuêca acumulada Varável o de ervço Freuêca bolua Freuêca bolua cumulada F Freuêca Relava % r Freuêca Relava cumulada % F r reuêca relava

Leia mais

CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Itrodução Em dversos camos da Egehara é comum a ecessdade da determação de raízes de equações ão leares. Em algus casos artculares, como o caso de olômo, que

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são otdas com ase em

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Matemática. Ângela Marlene Pires da Cruz. Análise Bayesiana de Séries Temporais

Universidade de Aveiro Departamento de Matemática. Ângela Marlene Pires da Cruz. Análise Bayesiana de Séries Temporais Uversdade de Avero Dearameo de Maemáca 8 Âgela Marlee Pres da Cruz Aálse Baesaa de Séres Temoras Uversdade de Avero Dearameo de Maemáca 8 Âgela Marlee Pres da Cruz Aálse Baesaa de Séres Temoras Dsseração

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

Curso de Óptica Aplicada

Curso de Óptica Aplicada Curso de Ópca Aplcada Faculdade de Cêcas e Tecologa Uversdade Nova de Lsboa AT 4 Propagação Deparameo Aula Teórca de Físca 5 Ópca Geomérca Curso de Ópca Aplcada Aula Teórca 4 Propagação Curso de Ópca Aplcada

Leia mais

Conceitos fundamentais

Conceitos fundamentais CF Coceo fdamea Exem parâmero qe caracerzam o a e qe permem a comparação ere ele. Valor médo Para m al qe e repee com m deermado ervalo peródco a expreão para calclar o valor médo ambém é ea. < < Ex: A

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR*

ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR* ENVIESAMENTO DE SUBSTITUIÇÃO NO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR* Pedro Duare Neves ** Luís Moras Sarmeo**. INTRODUÇÃO O Ídce de Preços o Cosumdor (IPC), produzdo mesalmee pelo Isuo Nacoal de Esaísca, é

Leia mais

Cassiano Bragagnolo Vania Di Addario Guimarães Geraldo Sant Ana de Camargo Barros

Cassiano Bragagnolo Vania Di Addario Guimarães Geraldo Sant Ana de Camargo Barros A regra óma de armazeameo de arroz o Brasl Cassao Bragagolo Vaa D Addaro Gumarães Geraldo Sa Aa de Camargo Barros Resumo Ese rabalho preede aplcar um modelo ecoômco dâmco de expecavas racoas para armazeameo

Leia mais

Revisão de Estatística X = X n

Revisão de Estatística X = X n Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...

Leia mais

ÍNDICE DE THEIL Referência Obrigatória: Hoffman cap 4 pags 99 a 116 e cap 3 pgs (seção 3.4).

ÍNDICE DE THEIL Referência Obrigatória: Hoffman cap 4 pags 99 a 116 e cap 3 pgs (seção 3.4). Cetro de Polítcas Socas - Marcelo Ner ÍNDICE DE HEIL Referêca Obrgatóra: Hoffma cap 4 pags 99 a 6 e cap 3 pgs 42-44 (seção 3.4).. Coteúdo Iformatvo de uma mesagem Baseado a teora da formação, que aalsa

Leia mais

Índice da Cesta Básica do Município de Resende (ICBMR) Manual com orientações metodológicas

Índice da Cesta Básica do Município de Resende (ICBMR) Manual com orientações metodológicas DB Ídce da Cesa Básca do Mucípo de esede (ICBM) Maual com oreações meodológcas obero Campos eo Grupo de Pesqusas Ecoômcas - FCEACDB Faculdade de Cêcas Ecoômcas, Admsravas e da Compuação Dom Bosco (FCEACDB)

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos 009 / 00 Rodrgo roeça de Olvera Aálse estatístca IST: Hdrologa, Ambete e Recursos Hídrcos Rodrgo roeça de Olvera, 009 Cocetos base Varável aleatóra oulação Fução de

Leia mais

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young

Aula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young Aula 4 Ierferêca - Refração e e de Sell: frequêca e comprmeo de oda - Mudaça de fase - Expermeo de Youg Refração e e de Sell Já vmos a e de Sell: s s ode c v Frequêca e Comprmeo de Oda a Refração Temos:

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo IV, Iterolação Polomal, estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são

Leia mais

Formulação Conservativa X Não-Conservativa para Sistemas Hiperbólicos. Prof. Diomar Cesar Lobão UFF - Volta Redonda, RJ Nov 2008

Formulação Conservativa X Não-Conservativa para Sistemas Hiperbólicos. Prof. Diomar Cesar Lobão UFF - Volta Redonda, RJ Nov 2008 ormuação Coservava X ãocoservava para Ssemas Hperbócos Prof. omar Cesar Lobão U Voa Redoda, RJ ov 8 ovação: Apcações Ídce éodo ãocoservavo éodo Coservavo efção do Probema de Rema éodo de fereças as para

Leia mais

VaR t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de que trata o caput para o dia "t", obtido de acordo com a seguinte fórmula:

VaR t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de que trata o caput para o dia t, obtido de acordo com a seguinte fórmula: CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Documeo ormavo revogado, a parr de 1º/10/2013, pela Crcular º 3.634, de 4/3/2013. Alera dsposvos das Crculares s. 3.361, de 12 de seembro de 2007, 3.388, de

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira

APRESENTAÇÃO. Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira PRESENTÇÃO CÁLCULO E VERIFICÇÃO D RDUR LONGITUDINL DE VIGS PRÉ-TRCIONDS CO SEÇÃO COPOST E CONSIDERNDO S PERDS PROGRESSIVS DE PROTENSÃO. uores: s. Thao Bndla Inforsao Dr. Robero Chus Carvalho Dr. arcelo

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

Análise tributária das formas de remuneração dos sócios: uma abordagem com cálculo atuarial

Análise tributária das formas de remuneração dos sócios: uma abordagem com cálculo atuarial Aálse rbuára das formas de remueração dos sócos: uma abordagem com cálculo auaral Resumo A redução dos cusos de emresas or meo de laejameo rbuáro é óco recorree, ao a esqusa coábl acadêmca, como a ráca

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.

Leia mais

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2

MOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2 MOSFET: A edução da equação da corree Aula 31 Aula Maéra Cap./pága 1ª 03/08 Elerôca PS33 Programação para a Prmera Prova Esruura e operação dos rassores de efeo de campo caal, caraceríscas esão-corree.

Leia mais

Engª de Sistemas e Informática Fundamentos de Telecomunicações 2004/2005. Quando a frequência da portadora é constante f ( 3) onde θ

Engª de Sistemas e Informática Fundamentos de Telecomunicações 2004/2005. Quando a frequência da portadora é constante f ( 3) onde θ Egª de Sseas e Ioráca Fudaeos de Telecoucações 004/005 Modulação de ase e de requêca.1 Coceos báscos Dada a oradora susodal, co agulo = A cos θ () ( ()) A sua requêca saâea é obda or dervação de ( dθ ()

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS

LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS 1. Consdere o esquema de searação FLASH mosrado na fura a seur que reresena o rocesso que ocorre em

Leia mais

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos FEA -USP Graduação Cêcas Cotábes EAC05 04_0 Profa. Joaíla Ca. Rsco e Retoro. Cocetos Báscos Rotero BE-cap.6 Tema 0 Rsco e Retoro. Cocetos Báscos I. O que é Retoro? II. Qual é o Rsco de um Atvo Idvdual

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1 A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. A desgualdade de Chebychev cosu um resulado de grade mporâca a esmação da probabldade de acoecmeos orudos de experêcas aleaóras de que se descohece

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

A PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA

A PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA A PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA, A TECNOLOGIA E A MAIS-VALIA Sdepa Bogosa Neo Cero de Projeos de Navos Marha do Brasl Ilha das Cobras, Ed. 6, s/o. Cero, Ro de Jaero CEP 2009-000 e-mal: sbogosa@gmal.com RESUMO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES Aa Mara Lma de Faras Luz da Costa Laurecel Com a colaboração dos motores Maracajaro

Leia mais

MAE0229 Introdução à Probabilidade e Estatística II

MAE0229 Introdução à Probabilidade e Estatística II Exercíco Cosdere a dstrbução expoecal com fução de desdade de probabldade dada por f (y; λ) = λe λy, em que y, λ > 0 e E(Y) = /λ Supor que o parâmetro λ pode ser expresso proporcoalmete aos valores de

Leia mais

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

As seguintes variáveis são propriedades extensivas e funções do estado: (2.4) Já vimos que para um sistema fechado, da equação (1.1) podemos escrever

As seguintes variáveis são propriedades extensivas e funções do estado: (2.4) Já vimos que para um sistema fechado, da equação (1.1) podemos escrever 2. Fuções Auxlares e odções de Equlíbro As segutes varáves são roredades extesvas e fuções do estado: Etala: H (2.) Eerga lvre de Helmholtz: A (2.2) Eerga lvre de Gbbs: G G H (2.3) G A Proredades da Etala

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

5 Critérios para Análise dos Resultados

5 Critérios para Análise dos Resultados 5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

Análise de Correspondência

Análise de Correspondência MA 0330 ANÁS MUTVARAA AOS Aálse de orresodêca úla M Pava Soler ava@me.us.br Sem/016 Obetvos: Aálse de orresodêca Varável olua u.a. / Varável ha 1 1 Y 11 Y 1 Y 1 Y 1 Y 1 Y Y Y Y 1 Y Y Y Y 1 Y Y Y detfcar

Leia mais

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que

Leia mais

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 SUMÁRIO 1. INRODUÇÃO... 1 2. FONE DE DADOS... 1 3. PROJEÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS... 2 3.1 Mucípo emacpado em 2001... 5 3.2 População

Leia mais

Capítulo 4. FLUXO DE TRÁFEGO - RELAÇÕES BÁSICAS

Capítulo 4. FLUXO DE TRÁFEGO - RELAÇÕES BÁSICAS 1 Caíulo 4. FLUXO DE RÁFEGO - RELAÇÕES BÁSICAS A arefa fudameal de uma eora do Fluxo de ráfego é o esabelecmeo de relações áldas ere as aráes de eresse. Os resulados báscos dese esforço são o coeúdo relaado

Leia mais

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1 CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo

Leia mais

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

3 Modelo de Amortecimento Direto

3 Modelo de Amortecimento Direto 3 Modelo de Amorecmeno Dreo 3. Inrodução Alguns os de séres não aresenam bons resulados quando modeladas or funções uramene olnomas. As séres sazonas aresenam esse o de roblema, e denre elas, as séres

Leia mais

Métodos AiBi e Logístico para projeção de pequenas áreas: uma aplicação para a microrregião de Angicos RN

Métodos AiBi e Logístico para projeção de pequenas áreas: uma aplicação para a microrregião de Angicos RN Méodos AB e Logísco para projeção de pequeas áreas: uma aplcação para a mcrorregão de Agcos RN Crsae Slva Corrêa CEDELAR/UFMG e UFRN Luaa Juquera Das Myrrha CEDELAR/UFMG e UFRN Moema Fígol CEDELAR/UFMG.

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS Professor Luz Atoo de Carvalho PLANO PROBABILIDADES Professora Rosaa Relva DOS Números Iteros e Racoas COMPLEXOS rrelva@globo.com Número s 6 O Número Por volta de 00 d.c a mpressão que se tha é que, com

Leia mais

z 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A

z 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A Resoluções das aividades adicioais Capíulo 6 Grupo A. aleraiva C de A 6 (de A) 8 de A. aleraiva C de A de( A) (de A) de A (de A) de A Como A é ieiro posiivo, eão deve ser par.. A comua com B A B B A y

Leia mais

Um Estudo sobre o Valor do Sistema de Rastreabilidade Animal nos EUA

Um Estudo sobre o Valor do Sistema de Rastreabilidade Animal nos EUA Quesões Agráras Educação o Camo e Desevolvmeo UM ESTUDO SOBRE O VALOR DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE ANIMAL NOS EUA MOISÉS DE ANDRADE RESENDE FILHO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA JUIZ DE FORA - MG

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS INE 700 Aálse de Séres Temporas 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Sére Temporal é um cojuo de observações sobre uma varável, ordeado o empo, e regsrado em períodos regulares. Podemos eumerar os segues exemplos

Leia mais

1 (0,8 ln0,8+0,2 ln0,2) 0,512 0,512 0, , , , , , , , , ,

1 (0,8 ln0,8+0,2 ln0,2) 0,512 0,512 0, , , , , , , , , , GABARITO DA TERCEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS DE PTC-3 TEORIA DA INFORMAÇÃO E CODIFICAÇÃO Questão Uma fote de formações dscreta e sem memóra emte símbolos A e B com robabldades P(A =,8 e P(B =,. a calcule a

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Os números índices simples podem ser chamados (como também os compostos) de relativos de base fixa ou relativos de ligação. q q

Os números índices simples podem ser chamados (como também os compostos) de relativos de base fixa ou relativos de ligação. q q INE 7001 - Números Ídces 1 5 - NÚMEROS ÍNDICES Números ídces são usados ara dcar varações relatvas em uatdades, reços ou valores de um artgo (ou artgos) durate certo eríodo de temo. Eles stetzam as modfcações

Leia mais

Oitava Lista de Exercícios

Oitava Lista de Exercícios Uversdade Federal Rural de Perambuco Dscpla: Matemátca Dscreta I Professor: Pablo Azevedo Sampao Semestre: 07 Otava Lsta de Exercícos Lsta sobre defções dutvas (recursvas) e prova por dução Esta lsta fo

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA

CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO Dscpla: IM 46 CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA Auora: Profa. Dra. Kaa Lucches Cavalca Revsão: Zlda de Casro

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão

Leia mais

Engª de Sistemas e Informática Fundamentos de Telecomunicações 2004/ Modulação analógica da amplitude de portadora sinusoidal

Engª de Sistemas e Informática Fundamentos de Telecomunicações 2004/ Modulação analógica da amplitude de portadora sinusoidal Egª de semas e Iormáca Fudameos de Telecomucações 004/005 Modulação aalógca da amlude de oradora susodal. Irodução Nos ssemas de comucação os sas mesagem são rasmdos de um oo ara ouro aravés de um caal

Leia mais

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci leomagesmo II o Semese de 7 Nouo - Pof. Alvao Vaucc 3 a aula /ab/7 Vmos: Odas sfécas (vácuo: = Ψ (modo T e B = ( ψ ω c ' = ω B ' = ψ c ( ψ (modo TM ; ω Ψ + Ψ = sedo que ψ sasfaz: c (equação scala de Helmholz

Leia mais

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão Estatístca Descrtva Meddas estatístcas: Localzação, Dspersão Meddas estatístcas Localzação Dspersão Meddas estatístcas - localzação Méda artmétca Dados ão agrupados x x Dados dscretos agrupados x f r x

Leia mais

Métodos tipo quadratura de Gauss

Métodos tipo quadratura de Gauss COQ-86 Métodos Numércos ara Sstemas Algébrcos e Dferecas Métodos to quadratura de Gauss Cosderado a tegração: Método de quadratura de Gauss com otos teros I f d a ser comutada com a maor recsão ossível

Leia mais

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação Aula 9 Aula passada Método da rejeção (rejecto samplg) Exemplos Importace Samplg Exemplos Geeralzação Aula de hoje Self-ormalzed Importace Samplg Gerado amostras complcadas Varâca amostral Smulação Importace

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 = 2. ], T 2 = conhecido como T 2 de Hotelling

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 = 2. ], T 2 = conhecido como T 2 de Hotelling NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 4 INFERÊNCIA SOBRE O VETOR DE MÉDIAS 4. TESTE PARA UM VETOR DE MÉDIAS µ Lembrado o caso uvarado: H : µ µ H : µ µ Nível de sfcâca: α Estatístca do teste: t X µ s/ ~ t Decsão:

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si. Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de

Leia mais

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

Econometria: 3 - Regressão Múltipla Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais