Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números
|
|
- Raul Amarante Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
2 Taxa de Analfabetismo (nos momentos censitários) 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% Taxa de Analfabetismo 10% 5% 0% Fonte: INE, Censos
3 Esperança Média de Vida à Nascença Esperança de vida à nascença Fonte: INE Nota: Os dados posteriores a 1981 são médias móveis de 3 anos centradas no ano mencionado
4 Esperança Média de Vida à Nascença (homens e mulheres), em alguns países do mundo País Ano Hom. Mulh. Ordem no (nº anos) ranking País Ano Hom. Mulh. Ordem no (nº anos) ranking Japão ,6 86,4 1º Dinamarca ,5 80,8 36º Hong Kong ,7 85,9 2º Cuba ,0 80,0 40º Austrália ,3 83,9 8º Est. Unidos ,4 80,4 42º Espanha ,5 84,6 9º Rep. Checa ,2 80,1 45º Suécia ,4 83,4 10º Brasil ,7 77,3 75º França ,4 84,3 12º Rússia ,8 74,7 102º Alemanha ,9 82,3 29º Índia ,6 64,2 112º Reino Unido ,4 81,6 31º Africa Sul ,5 57,2 116º Portugal ,8 81,8 35º Suazilândia ,2 43,1 120º fonte: ONU, Demographic Yearbook
5 Taxa de Mortalidade Infantil (no primeiro ano de vida) Taxa de mortalidade infantil 10 0 Fonte: INE
6 Taxa de Mortalidade Infantil (crianças com menos de 1 ano), em alguns países do mundo País Ano de referência Taxa de Mort. Infantil Ordem no ranking País Ano de referência Taxa de Mort. Infantil Ordem no ranking Hong Kong ,7 1º França ,7 20º Finlândia ,3 2º Holanda ,8 21º Japão ,4 3º Austrália ,3 25º Portugal ,4 4º Reino Unido ,7 28º Suécia ,5 6º Cuba ,8 29º Singapura ,6 7º Estados Unidos ,6 41º Espanha ,2 12º Rússia ,5 48º Alemanha ,5 19º Índia ,0 86º Portugal ,6 19º Paquistão ,2 88º fonte: ONU, Demographic Yearbook
7 PIB per capita PIBpc em volume (preços 2006) Fonte: INE e Banco de Portugal (S. Longas)
8 Dívida Pública bruta em Portugal, outros países da UE, Estados Unidos e Japão, em percentagem do PIB País Portugal (dados atuais) Portugal (dados Setembro 2010) País ,1% 71,6% 68,3% Japão 219,1% 174,1% 167,0% - 65,3% 62,5% Espanha 86,0% 40,2% 36,2% França 90,2% 68,2% 64,2% Suécia 38,2% 38,8% 40,2% Alemanha 81,0% 66,7% 65,2% Reino Unido 88,7% 54,8% 44,4% Grécia 156,9% 113,0% 107,4% Est. Unidos 106,3% 71,4% 62,1% Irlanda 117,4% 44,2% 24,8% Zona Euro (17) 90,6% 70,1% 66,3% Itália 127,0% 105,7% 103,1% UE (27) 85,2% 62,5% 59,0% fontes: Eurostat e OCDE (EUA e Japão)
9 Posição de Investimento Internacional (negativa), de Portugal, em % do PIB 140% 120% 100% 80% 60% 40% PII em % do PIB 20% 0% Fonte: Banco de Portugal
10 Posição de Investimento Internacional (Ativos financeiros menos Passivos) de alguns países do mundo, em % dos PIB, em 2010 País PII (líquida) País PII (líquida) Argentina 12,67% Coreia do Sul -13,28% Austrália -57,75% Holanda 28,40% Brasil -39,61% Portugal -107,23% China 29,54% Rússia 1,04% França -10,58% Espanha -89,70% Alemanha 37,92% Suíça 136,82% Índia -13,02% Reino Unido -24,52% Itália -24,49% Estados Unidos -17,01% Japão 52,20% Zona Euro -13,87% fontes: FMI e B. Portugal
11 Posição de Investimento Internacional portuguesa por setor responsável, em % -12% -11% -62% Admin. Públicas Autorid. Monetárias (B. Portugal) OIFM (Bancos) OSR (Empresas, Fam. e out.) Fonte: Banco de Portugal
12 Posição de Investimento Internacional portuguesa por setor responsável, em % -14% -49% -20% Admin. Públicas Autorid. Monetárias (B. Portugal) OIFM (Bancos) OSR (Empresas, Fam. e out.) Fonte: Banco de Portugal
13 Posição de Investimento Internacional portuguesa por setor responsável, em ,0% 20,0% 0,0% -20,0% -40,0% -60,0% 26,8% 32,8% Autorid. Monetárias (B. Portugal) OSR (Empresas, Fam. e out.) Admin. Públicas -64,8% OIFM (Bancos) -94,7% -80,0% -100,0% -120,0% Fonte: Banco de Portugal
14 Património Financeiro líquido por setor institucional (quem deve e quem tem a haver), em Portugal, em % % 80% 70% Resto do Mundo (deduzido o ouro monetário) Particulares 60% 50% Sociedades Financeiras 40% Administrações Públicas 30% 20% 10% 0% Património Financeiro Líquido Positivo Património Financeiro Líquido Negativo Sociedades Não Financeiras (outras responsabilidades) Sociedades Não Financeiras (ações) Fonte: Banco de Portugal
15 Indicador de Competitividade nível de preços implícitos nos PIB da Espanha, Itália e Alemanha Portugal = Espanha Alemanha Itália Portugal Fonte: FMI e cálculos próprios
16 Indicador de Competitividade nível de preços implícitos no PIB dos Estados Unidos Portugal = EUA Portugal Fonte: FMI e cálculos próprios
17 Balança Corrente Portugal ,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% B. Corrente (Série antiga) B. Corrente (Série nova) -8,0% -10,0% -12,0% -14,0% Fonte: Banco de Portugal
18 Dívida Bruta Total, em % do PIB, por setor devedor, segundo o The Economist Fonte: The Economist
19 Despesas das Administrações Públicas em Portugal, em % do PIB, % 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Fonte: INE, Contas Nacionais e B. Portugal, Séries Longas
20 Receitas das Administrações Públicas em Portugal, em % do PIB, % 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Fonte: INE, Contas Nacionais e B. Portugal, Séries Longas
21 Estrutura da despesa das Admin. Públicas em Portugal, em % do PIB, % 48% 42% 36% 30% 24% 18% 12% 6% 0% Prestações Sociais Desp. ligadas à prod. bens e serv. pelas APUS Investimento Juros Outras Fonte: INE, Contas Nacionais e B. Portugal, Séries Longas
22 Défice Orçamental em Portugal, outros países da UE, e Estados Unidos, em percentagem do PIB Nº anos Nº anos pós pós défice> 3% défice> 3% País País Portugal (dados atuais) -6,4% -3,8% 16 Holanda -4,1% 0,4% 5 Portugal (dados contemporâneos) -6,4% -3,1% 7 Espanha -10,6% -0,1% 6 França -4,8% -2,8% 9 Suécia -0,2% 2,7% 0 Alemanha 0,1% -0,5% 7 Reino Unido -6,1% -3,5% 8 Grécia -9,0% -7,3% 13* Est. Unidos -8,7% -3,9% - Irlanda -8,2% -1,4% 5 Zona Euro (17) -3,7% -1,4% 5 fontes: Eurostat e OCDE (EUA ) *Só foi possível obter informação para a Grécia após 2000; desde então, e com os dados atuais, ultrapassou os 3% em todos os anos
23 Estrutura do Orçamento Público (peso dos juros) em Portugal Despesa primária Receita Juros Défice Fonte: INE
24 A Espiral Recessiva - Despesa e Receita das Admin. Públicas, em valor real (2009 = 100) 106,0 104,0 102,0 100,0 98,0 96,0 94,0 92,0 Despesa (exceto transf. capital) (em valor real) Receita (exceto transf. capital) (em valor real) PIB (em valor real) 90, Fonte: INE
25 Peso dos impostos e (contribuições sociais efetivas) no PIB, em alguns países e Zona Euro, % 48% 43% 38% 33% 28% Alemanha Portugal Espanha Suécia Estados Unidos Zona Euro 23% Fontes: OCDE e Eurostat
26 Taxa efetiva de IRS, segundo o rendimento coletável, a preços de 2012, considerando as estruturas de taxas de 1989, 2009 e % 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% Taxas de imposto de 2012 Taxas de imposto de 1989 Taxas de imposto de 2009 Fonte: Cálculos próprios
27 Conclusão!
Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012
Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2 Banco de Portugal publica Suplemento sobre Estatísticas das Administrações Públicas e divulga informação trimestral adicional O Banco de Portugal
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2014 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisEducação Matemática. Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2
Educação Matemática Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2 UNIDADE II: TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Para construção de uma nova 2 O Índice Global de Habilidades Cognitivas e Realizações
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2016
Secretaria Executiva Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2016 Volume 43 Ano base 2015 Sumário I - Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2014-2015 1.1. Chegadas de turistas
Leia maisO Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)
O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL
Leia maisO Financiamento da Economia e as Empresas
O Financiamento da Economia e as Empresas Banco de Portugal Apresentação na CIP em 17/2/2009 Vítor Constâncio O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS O SISTEMA BANCÁRIO E O FINANCIAMENTO
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/06/11 11/07/11 11/08/11 11/09/11 11/10/11 11/11/11 11/12/11 11/01/12 11/02/12 11/03/12 11/04/12 11/05/12 11/06/12 11/07/12 11/08/12 11/09/12 11/10/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/08/10 10/09/10 10/10/10 09/11/10 09/12/10 08/01/11 07/02/11 09/03/11 08/04/11 08/05/11 07/06/11 07/07/11 06/08/11 05/09/11 05/10/11 04/11/11 04/12/11
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 15/07/10 14/08/10 13/09/10 13/10/10 12/11/10 12/12/10 11/01/11 10/02/11 12/03/11 11/04/11 11/05/11 10/06/11 10/07/11 09/08/11 08/09/11 08/10/11 07/11/11
Leia maisSão Paulo, Estado Nº 1 do Brasil
São Paulo, Estado Nº 1 do Brasil Sérgio Costa Diretor 1 de dezembro de 2014 Missão Ser a porta de entrada para novos investimentos ou expansão dos negócios existentes, gerando inovação, emprego e renda,
Leia maisGALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM 2010
Margem de lucro das refinarias da GALP em aumentou 80,6% por barril fazendo disparar os lucros Pág. 1 GALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM RESUMO A GALP acabou de divulgar
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para
Leia maisINFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008
AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 25/UTAO/2008 Data: 7.10.2008 INFORMAÇÃO N.º 9/2008 Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo
Leia maisEducação Brasileira: Desafios e Oportunidades
Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades VI Congresso Brasileiro de Gestão Educacional GEduc 2008 São Paulo, 26 de março de 2008 Gustavo Ioschpe desembucha@uol.com.br Brasil perde o bonde da História
Leia maisBanco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas
Leia maisComo consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO
O QUE É As pretendem apresentar, através de um conjunto de imagens simplificadas e de leitura direta, os principais resultados orçamentais e números relevantes decorrentes da execução do Orçamento (OE)
Leia maisA Economia Global no 3 o trimestre de 2014
A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 No terceiro trimestre de 2014 a recuperação da economia mundial exibiu um comportamento moderado, mas desequilibrado. Embora se mantivessem o crescimento económico
Leia maisO Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel
O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, Abril
Leia mais2.1 Educação. Por que Educação? Comparação Internacional. Visão 2022
Por que Educação? Um dos principais determinantes da competitividade da indústria é a produtividade do trabalho. Equipes educadas e engenheiros bem formados utilizam melhor os equipamentos, criam soluções
Leia maisDia da Europa 9 de maio
Dia da Europa Comércio Internacional 1985-08 de maio de 2015 Dia da Europa 9 de maio Para assinalar o Dia da Europa, que ocorrerá a 9 de maio, o Instituto Nacional de Estatística apresenta uma análise
Leia maisO que é e quais as suas vantagens e benefícios. Linha do tempo e Garantia Estendida em números
Garantia Estendida Garantia Estendida no mundo O que é e quais as suas vantagens e benefícios Principais varejistas Linha do tempo e Garantia Estendida em números Benefícios para sociedade Volume de atendimento
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop.
ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop Maio 2009 Realizado pela Rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net) Introdução
Leia maisQuadro 1- Preços de gasolina 95 e do gasóleo nos países da UE e carga fiscal- Janeiro 2013
O preço da gasolina 95 e do gasóleo sem impostos em Portugal continua a ser superior ao da União Europeia, enquanto a carga fiscal sobre os combustíveis em Portugal é inferior à da UE por Eugénio Rosa
Leia maisApresentação. Comissão PROFORTE Programa de Fortalecimento dos Esportes Olímpicos. Câmara dos Deputados. Brasília, 12/02/2014
Apresentação Comissão PROFORTE Programa de Fortalecimento dos Esportes Olímpicos Câmara dos Deputados Brasília, 12/02/2014 Panorama atual do Futebol Brasileiro - Calendário Ruim; - Baixa Qualidade dos
Leia maisO Índice Bloomberg de Eficiência em Saúde: Aonde se Encontra o Brasil?
D O M I N G O, A B R I L 1 3, 2 0 1 4 O Índice Bloomberg de Eficiência em Saúde: Aonde se Encontra o Brasil? Introdução André Medici Bloomberg L.P. é um complexo de empresas de comunicação, sediado em
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisAgregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.
AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de
Leia maisPrevidência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas. Paulo Tafner
Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas Paulo Tafner São Paulo - Novembro de 2015. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 2014 (% do PIB) Previdência Social Brasileira
Leia mais2 - Resumo das autorizações de trabalho temporário
2 - Resumo das autorizações de trabalho temporário Atualizado até 30/09/2011 Atualizada até 31/12/2012 1 I - Autorizações de trabalho temporário - Geral 1 - Síntese geral das autorizações de trabalho temporário.
Leia maisYour Partner in Business
Your Partner in Business PT PERFIL A Finpartner é uma sociedade especializada na prestação de serviços de contabilidade, fiscalidade e consultoria a nível nacional e internacional. A actuação da Finpartner
Leia maisA Nova Política Educacional do Estado de São Paulo
A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo Maria Helena Guimarães de Castro 1ª Jornada da Educação Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 04 de dezembro de 2008 Panorama da Educação no Brasil
Leia maisBRASIL NÃO TEM NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL (DE ZAGA OU DE ATAQUE): O PROBLEMA É O MEIO DE CAMPO
APRESENTAÇÃO PARA CONSAD Brasil pode voltar a ganhar campeonatos RIO DE JANEIRO, 31 DE JULHO DE 2014 Octavio de Barros Diretor Estatutário e Economista-chefe BRASIL NÃO TEM NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL (DE
Leia maisEm Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.
Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia maisRadiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas
Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015 Três Coroas Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre - Microrregião: Gramado-Canela Área territorial: 185,54 Km2 - Produto Interno Bruto (2013): R$ 776.096.963,00
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisInvestimento e Comércio Entre Portugal e Brasil
Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas
ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.
Leia maisO DIA DAS MÃES NA ERA MODERNA
O DIA DAS MÃES O DIA DAS MÃES Desde os primórdios dos tempos o homem celebra a MÃE - das festas pagãs dos solstícios e equinócios, ao nosso almoço no segundo domingo de maio de todos os anos, passando
Leia maisCarga Tributária Brasileira Uma Análise Comparativa
Carga Tributária Brasileira Uma Análise Comparativa Nelson Leitão Paes PIMES/UFPE RESUMO O objetivo deste artigo é analisar o tamanho da carga tributária brasileira não apenas em relação ao seu tamanho
Leia maisDormidas de não residentes continuam a aumentar
Actividade Turística Novembro de 2010 10 de Janeiro de 2011 Dormidas de não residentes continuam a aumentar No mês de Novembro de 2010 a hotelaria registou cerca de dois milhões de dormidas, valor muito
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisAno lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia
Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano A União Europeia A origem da UE Com o final da Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) e a emergência das duas grandes potências mundiais: E.U.A e União Soviética,
Leia maisEconomia Brasileira: performance e perspectivas
1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisIntrodução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006
Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisRenda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes
Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes PIB brasileiro cai e mantém recessão 1 de 11 Alex Almeida 5.out.2008/Folhapress ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 14/02/2016 02h00 Compartilhar
Leia maisProf. Bosco Torres CE_16_União_Europeia 1
UNIÃO EUROPEIA DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. Outras fontes CE_16_União_Europeia 1 Blocos Econômicos
Leia maisREGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS
REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS Vivian Q. Pretti -Geografia- REGIONALIZAR é dividir, e ao mesmo tempo agrupar, áreas do território que possuem características semelhantes. Para regionalizar é necessário estabelecer
Leia maisSITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA
nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação
Leia maisTaxa de Ocupação (em %)
Ocupação de agosto dos hotéis cariocas atinge 66,12% Viagens de negócios e numero de turistas brasileiros tiveram aumento Os hotéis cariocas registraram 66,12% de ocupação no mês de agosto, ficando 1,06
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015
>> Exportações de produtos industriais 1 Período Quadro evolutivo - Exportação de Mato Grosso do Sul (2011 a 2015) Industrial Total Receita (US$ Milhão) Participação (%) sobre a Receita total Variação
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisCanal de recepção da ordem de Transferência Telefone Internet. Operador. operador S/ 5,75 5,00 1,25 1,25 Isento Isento 1,25
13.1. Ordens de transferência Operador 1. s Internas / Nacionais em Euros 1.1 - Para conta domiciliada na própria Instituição de Crédito (inclui Isento Isento Isento Isento Isento Isento Isento s SEPA)
Leia maisDoingbusiness no Brasil. Penelope Brook PSD/FSD Vice Presidência Grupo Banco Mundial Rio de Janeiro 26 de julho de 2006
Doingbusiness no Brasil Penelope Brook PSD/FSD Vice Presidência Grupo Banco Mundial Rio de Janeiro 26 de julho de 2006 1 Indicadores Doingbusiness 2006 2007 2008 Abertura de empresas Registro de propriedades
Leia maisSUPERÁVIT PRIMÁRIO E GASTOS EM EDUCAÇÃO
SUPERÁVIT PRIMÁRIO E GASTOS EM EDUCAÇÃO José Lúcio Alves Silveira 1 Resumo: O trabalho demonstra a possibilidade do setor público reduzir os atuais superávits primários, o que liberaria mais recursos para
Leia maisAIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016
AIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016 Asia Principais Dados Macroeconómicos PIB 109 USD PIB per capita USD PIB Tx Cres Taxa de Inflação Taxa de Desemprego População Milhões Coreia do Sul 1.410.4 27.970
Leia maisO Vinho Espumante em Portugal e no Mundo
O Vinho Espumante em Portugal e no Mundo NOVEMBRO 2015 Trabalho realizado em conjunto por: Instituto da Vinha e do Vinho, IP VINIPORTUGAL SUMÁRIO EXECUTIVO Em 2013, a produção de vinho espumante no mundo
Leia maisT U R I S M O D E N E G Ó C I O S
MUNDO REUNIÕES POR MERCADO Valor Var. 14/13 Quota Valor Var. 15/14 Quota 12 518-4,2-549 100,0 Número de reuniões por mercado 12 063-3,6-455 100,0 918-1,8-17 7,3 1 EUA 925 0,8 7 7,7 1 705-8,7-67 5,6 2 Alemanha
Leia maisSAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS
SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS ABRIL DE 2003 Sector da Saúde O sector da saúde reveste-se, actualmente, de uma elevada importância económica representa nos países da OCDE, em média, 9 por cento do PIB
Leia maisFinanciamento da educação. Algumas informações e dados importantes
Financiamento da educação Algumas informações e dados importantes LDB Segundo a LDB a união deve investir nunca menos de 18% das rendas na educação e os estados, Distrito Federal e municipios nunca menos
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Aula Magna FGV/SP Ministro Guido Mantega São Paulo, 28 de março de 2014 1 Trajetória da Economia Mundial Crescimento do PIB mundial, em % a.a. 12,0 10,0 Mercados emergentes
Leia maisESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS 2005-2009
ESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS 2005-2009 Secretaria Regional do Turismo e Transportes Avenida Arriaga, 18 9004-519 Funchal Madeira Telf: 351-291 211 900 Fax: 351-291 232 151 e-mail: info@madeiratourism.com
Leia maisGEOGRAFIA 8º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA. PERCURSO 4 Outras regionalizações do espaço mundial.
GEOGRAFIA 8º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA PERCURSO 4 Outras regionalizações do espaço mundial. 1 Países desenvolvidos e subdesenvolvidos Após a Segunda Guerra Mundial, as expressões países desenvolvidos
Leia maisIndicadores espacializados da crise: A crise de investimento
Indicadores espacializados da crise: A crise de investimento APDR, Mesa Redonda sobre crise e desenvolvimento regional Lisboa, 18.dezembro.2012 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto 12,5% 10,0% 7,5% Taxa
Leia maisECONOMIA TEXANA. Se o Texas fosse uma nação, seria a 13 a maior economia mundial. Produto Interno Bruto (PIB) 2013
PORQUE O TEXAS? PORQUE O TEXAS? WHY TEXAS? ECONOMIA TEXANA Rank Nação Milhões de US$ 1 Estados Unidos* 16,244,600 2 China 8,227,103 3 Japão 5,959,718 4 Alemanha 3,428,131 5 França 2,612,878 6 Reino Unido
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisCONSUMO DA CARNE SUÍNA A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA
CONSUMO DA CARNE SUÍNA A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Paulo Tramontini 1 Coordenador Fundo de Promoção da Carne Suína e seus derivados Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos ACCS. A importância
Leia maisO uro e a Economia Portuguesa. UP - Faculdade de Direito F. Teixeira dos Santos 29-Mai-01 1
O uro e a Economia Portuguesa UP - Faculdade de Direito F. Teixeira dos Santos 29-Mai-01 1 A partir de 1 de Janeiro de 2002 trezentos milhões de europeus passarão a utilizar novas moedas e notas nos seus
Leia maisPoupança e Investimento
Poupança e Investimento Fernando Alexandre Ordem dos Economistas, Lisboa 19 de abril 2017 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010
Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre
Leia maisO Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA
O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA Impactos do Bolsa Família sobre Objetivos Fim (Desenvolvimento Inclusivo Sustentável) Igualdade Olhar
Leia maisNoções Básicas sobre
Tábua Completa de Mortalidade para o Noções Básicas sobre Brasil - 2011 Rio, 29 de novembro de 2012 Data 00/00/00 HISTÓRICO Mortalidade Infantil Em abril de 2012, o IBGE disponibilizou para sociedade os
Leia maisEstatísticas da suinocultura no Brasil e no mundo
AZ44 - Suinocultura Estatísticas da suinocultura no e no mundo Prof. Marson Bruck Warpechowski PRODUÇÃO MUNDIAL DE CARNE SUÍNA EM 28 3% 2% 23% 1% % 3% 46% Vietnã Filipinas Taiwan Chile Belarus Australia
Leia maisGran Amazonia: Desafios e Perspectivas da Integração Regional
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Gran Amazonia: Desafios e Perspectivas da Integração Regional Emídio Cantídio de Oliveira Filho, Ph.D. Diretor de Programas
Leia maisDECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia
Departamento de Competitividade e Tecnologia Custo Brasil e câmbio valorizado: Efeitos na produtividade da Indústria de Transformação José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular
Leia maisEconomia II. A medição dos principais agregados macroeconómicos. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007
Economia II A medição dos principais agregados macroeconómicos Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 Introdução à Contabilidade Nacional 2 Diversos índices de preços Fluxo circular
Leia mais3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais
3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3.1 Impacto das e.iniciativas sobre a intensidade do consumo de tráfego de banda larga móvel No tocante
Leia maisREFORMAS E PENSÕES EM PORTUGAL. EDIÇÃO 2009 Os parâmetros do futuro. 25 de Novembro de 2009
REFORMAS E PENSÕES EM PORTUGAL EDIÇÃO 2009 Os parâmetros do futuro 25 de Novembro de 2009 As realidades da reforma para cada geração Diogo Teixeira, Administrador > As regras de cálculo > Geração 50 anos
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisApresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge
Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização
Leia maisINFOVALOR 2010. Perspectivas para 2011
INFOVALOR 2010 Perspectivas para 2011 Francisco Cary 26 de Novembro de 2010 Índice (Pontos) Recuperação global em diferentes velocidades Economias Emergentes com forte crescimento: Preços das commodities
Leia maismensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS
mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Leia maisSITUAÇÃO E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO EM PORTUGAL. Francisco Madelino
SITUAÇÃO E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO EM PORTUGAL Francisco Madelino ORGANIZAÇÃO DA REFLEXÃO Enquadramento Económico Estrutural Evolução Estrutural do Mercado de Trabalho Situação Conjuntural do
Leia maisPoupança e financiamento da economia portuguesa
Poupança e financiamento da economia portuguesa Fernando Alexandre (U Minho), Luís Aguiar-Conraria (U Minho), Miguel Portela (U Minho) e Pedro Bação (U Coimbra) Associação Portuguesa de Seguradores 21
Leia maisA PRODUÇÃO DE ESTATÍSTICAS HARMONIZADAS SOBRE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência A PRODUÇÃO DE ESTATÍSTICAS HARMONIZADAS SOBRE AS PESSOAS COM
Leia maisEm Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 76,0 % da média da União Europeia em 2012
Paridades de Poder de Compra 2012 12 de dezembro de 2013 Em Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 76,0 % da média da União Europeia em 2012 Em
Leia maisAnálise Macroeconômica Brasileira
Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre
Leia maisFundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018
Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos Desafios A Evolução das Regiões Portuguesas (NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação Comunitários Rui Monteiro e Vasco Leite Fundação
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais MAR/15
Ranking Mundial de Juros Reais MAR/15 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPrefixos dos destinos internacionais incluídos nos pacotes MEO
País Tipo Destino ALASCA e Móvel ALEMANHA ANDORRA AUSTRÁLIA ÁUSTRIA BÉLGICA CANADA e Móvel CHILE CHINA e Móvel COREIA DO SUL CROÁCIA DINAMARCA ESLOVÉNIA ESPANHA EUA e Móvel FEDERAÇÃO RUSSA FINLÂNDIA FRANÇA
Leia maisBanco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira
Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Resenha Economia & Comércio 2 Celeste Cristina Machado Badaró 05 de março de 2008 Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisEstatísticas das Receitas Fiscais 1995-2012
Estatísticas das Receitas Fiscais 1995-2012 17 de maio de 2013 Carga fiscal passou de 33,2% do PIB em 2011 para 32,2% em 2012 Em 2012, a carga fiscal diminuiu 5,9%, após os crescimentos observados em 2010
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013
Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de
Leia mais