ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO"

Transcrição

1 ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para diferentes preços de A. Preço A ( ) procurada de A oferecida de A procurada de B procurada de C a) Represente graficamente as curvas da oferta e da procura do bem A e determine o preço e a quantidade de equilíbrio de mercado b) Represente graficamente o que aconteceria à curva da oferta se, para cada nível de preço, a quantidade oferecida se reduzisse a metade. Indique três razões que possam estar na base dessa alteração. c) A alteração descrita na alínea anterior provoca desequilíbrio no mercado. Caracterize esse desequilíbrio e descreva o processo que levará o mercado a um novo equilíbrio. d) Se o bem A representar leite, que bens poderão representar B e C? Justifique 2. As curvas da oferta e da procura de uma variedade de cogumelos são dadas pelas expressões P=2Q S e P=42-Q D, em que Q S e Q D representam, respectivamente, as quantidades oferecida e procurada, medidas em toneladas, e P o preço/kg de cogumelos, medido em euros. a) Represente graficamente estas curvas da oferta e da procura. b) Ao preço de 35, quantas unidades serão transaccionadas? Haverá excesso ou escassez de produto? Calcule o seu valor. c) Qual a quantidade transaccionada e o preço se o mercado estiver em equilíbrio? d) Qual a receita dos produtores se o mercado estiver em equilíbrio? Qual a despesa dos consumidores na mesma situação? 3. Utilizando os dados da tabelado exercício 4, determine, no ponto de equilíbrio do mercado, as elasticidades da oferta e da procura de A e as elasticidades da procura cruzadas entre A e B e A e C. 4. No mercado de um produto alimentar A, as funções da oferta e da procura podem ser representadas pelas expressões que a seguir se apresentam, nas quais QS representa a quantidade oferecida, Q D a quantidade procurada e p o preço do produto A: Q S = 2+1/2P e Q D = 20-P a) Determine a quantidade e o preço de equilíbrio no mercado de A.

2 b) Suponha que a procura duplica. Qual será a nova função da procura? Qual o novo preço de equilíbrio? Represente graficamente c) Determine as elasticidades da oferta e da procura do bem A no ponto de equilíbrio. Se o preço aumentar 10%, como se altera a quantidade procurada? d) A alteração observada na alínea anterior deve-se a uma deslocação da curva da procura ou a um movimento ao longo da curva? Justifique. 5. Num dado país, o mercado do milho é perfeitamente competitivo, com a procura e a oferta a serem dadas, respectivamente pelas seguintes expressões: Q D = P e Q S = 50P, onde Q D e Q S representam, respectivamente, a quantidade procurada e a quantidade oferecida e P o preço do milho. a) Determine gráfica e analiticamente o preço e a quantidade de equilíbrio no mercado do milho. b) Neste mercado a procura é altamente elástica. Verifique se esta observação é verdadeira e, se isso acontecer, apresente uma possível justificação para o facto. c) O que acontecerá ao preço e à quantidade de equilíbrio do milho se os cientistas descobrirem que o consumo de pão de milho evita as constipações e se, ao mesmo tempo, um fungo destruir 10% das plantações. Ilustre graficamente a sua resposta. d) Calcule as elasticidades da oferta e da procura de milho quando o preço é O quadro seguinte representa as quantidades oferecidas de um produto por cada uma das três empresas que opera no sector, para diferentes preços. Preço Produtor 1 Produtor 2 Produtor a) Calcule a oferta do sector. b) Qual será o produtor com menores custos de produção? Porquê? 7. Considere a seguinte curva da procura: D(p)=20-2p, na qual D(p) representa a quantidade procurada de um bem e p o seu preço. Quando o preço do bem muda de 2 para 3 qual é a alteração sofrida pelo excedente do consumidor? 8. A procura individual de iogurtes de um consumidor A é dada por Qd= P, em que Q d representa a quantidade procurada pelo consumidor. Nesse mercado a curva da oferta é Q S = P, onde Q S representa a quantidade oferecida. Em ambas as curvas P é o preço/kg de iogurte expresso em euros. a) Se este mercado for composto por consumidores com gostos e preferências idênticas às do consumidor A, determine a curva da procura agregada neste mercado.

3 b) Quanto é que decresce a procura individual e a procura agregada quando o preço sobe de 0,50 para 0,70? c) Determine o preço e a quantidade de iogurte transaccionada neste mercado. d) Determine o excedente do consumidor, do produtor e o excedente económico total no ponto de equilíbrio. e) Determine a variação dos excedentes calculados na alínea anterior quando o preço de mercado é 0, Considere os dados seguintes relativos ao consumo de vinho per capita em Portugal, França e Estados Unidos Consumo de vinho per capita em Portugal, França e Estados Unidos (l/hab) Anos Portugal França Estados Unidos ,1 56,6 8, ,9 54,8 8, ,5 55,0 8, ,2 53,8 8, ,5 52,1 9,2 a) Compare a evolução do consumo de vinho nos 3 países utilizando: i) Variações absolutas; ii) Taxas de crescimento; b) Calcule a Taxa Média de Crescimento Anual do consumo de vinho per capita em Portugal e nos Estados Unidos entre 2003 e Considere a informação relativa às vendas de uma empresa constantes da tabela seguinte e preencha os espaços em branco. Ano (t) Valor das Vendas (unidades monetárias) Taxa de Crescimento Anual , ,05 (Este exercício foi retirado de: Marta Simões e Adelaide Duarte, Caderno de Exercícios de Introdução à Economia, 1º Ciclo em Sociologia/Relações Internacionais, 1º semestre, 2009/2010, FEUC.) 11. O quadro seguinte mostra a evolução do VAB total e do VAB do sector primário entre 1995 e a) Represente graficamente a evolução do VAB total. b) Com base nesta informação determine:

4 i) A taxa de crescimento média anual de ambos os indicadores entre 1995 e 2006 ii) A taxa de crescimento média anual do peso do VAB do sector primário no VAB total. c) Analise a evolução VAB do sector primário através de índices, considerando o ano 2000 como o ano base. Valor acrescentado bruto a preços correntes por ramo de actividade Período de referência dos dados Ramo de actividade Valor acrescentado bruto a preços correntes (B.1g) (Base ) por Ramo de actividade; Anual 2006 Total ,1 3755, Total ,9 3641, Total ,1 3970, Total , Total , Total Total , Total 98991,4 3954, Total 92639,2 3983, Total 85662,5 3973, Total 79110,5 4379, Total 74603,4 INE, Contas Nacionais Anuais Definitivas (Ramos 01, 02 e 05) 4325,6 12. Suponha um país cuja economia é especializada na produção de milho. Anualmente são produzidas t de milho e importadas 7000 tonelada. O consumo de milho pelas famílias é de toneladas, t são compradas pelo Estado para alimentação do exército e 6000 vão para o investimento interno como aumento das existências. Além disso, 4000 toneladas são exportadas. a) Qual o valor e a composição do PIB deste país? Mostre que o PIB calculado pelo lado do produto e pelo lado da despesa tem o mesmo valor.

5 b) Elabore as contas nacionais do país, admitindo que o trigo custa 0,20 /Kg, que não há qualquer amortização, que os salários são três quartos do Produto Nacional, que os impostos indirectos sobre as empresas são usados para financiar 100% da despesa pública e que o resto do rendimento representa as rendas dos agricultores. 16. Considere os seguintes dados: admita que o PIB nominal de 2005 foi de milhões de euros e o de 2004 foi de milhões de euros. O deflator do PIB para 2005 foi 102,6 em comparação com 100,0 para a) Calcule o PIB real de 2004 e 2005 a preços de 2004 b) Calcule a taxa de crescimento do PIB nominal e do PIB real em 2005 c) Qual foi a taxa de inflação (medida pelo deflator do PIB) em 2005? (Os exercícios 25 e 26 são adaptados de Samuelson, 1999, p. 409) 17. Considere os seguintes dados, em 1000 : PIB de 2002 a preços correntes PIB de 2003 a preços de PIB de 2003 a preços correntes PIB de 2004 a preços de PIB de 2004 a preços correntes a) Calcule o crescimento do PIB nominal entre 2002 e 2003 b) Calcule o crescimento do PIB nominal entre 2003 e 2004 c) Calcule o crescimento do PIB real entre 2002 e 2003 d) Calcule o crescimento do PIB real entre 2003 e 2004 e) Calcule o crescimento dos preços entre 2002 e 2003 f) Calcule o crescimento dos preços entre 2003 e Com base nos dados que a seguir se apresentam, expressos em milhares de euros, determine o PIB Consumo Privado Salários das Famílias Consumo público Lucros, juros e rendas Investimento Impostos directos pagos pelas famílias Impostos directos pagos pelas empresas Impostos Indirectos Amortizações Exportações Subsídios Sociais Importações Saldo dos Rendimentos do Resto do Mundo Transferências Privadas internacionais 7379,5 4231,6 2049,3 3741,0 2828,4 1268,0 568,4 2867,6 251,4 3223,4 1755,5 4389,0 81,7 643,0

6 19. Os quadros que se seguem mostram a evolução do Índice de Preços ao Consumidor ao longo de uma série de anos. Com base nessa informação calcule a Taxa de Inflação Média entre 1998 e Índice de preços no consumidor (IPC - Base 1997) Período de referência dos dados Índice de preços no consumidor (IPC - Base 1997) , , , , ,8 Fonte: INE, Índice de Preços no Consumidor Índice de preços no consumidor (IPC - Base 2008) Período de referência dos dados Índice de preços no consumidor (IPC - Base 2002) , , , , , , Fonte: INE, Índice de Preços no Consumidor Período de referência dos dados Índice de preços no consumidor (IPC - Base 2008) , , INE, Índice de Preços no Consumidor

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.

Leia mais

Economia e Sociologia. O Funcionamento do Mercado

Economia e Sociologia. O Funcionamento do Mercado Economia e Sociologia O Funcionamento do Mercado O que é o mercado? Sistema através do qual compradores e vendedores negoceiam para determinar os preços e as quantidades transaccionadas de um bem Locais

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006 Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto

Leia mais

LCFRN 2º ANO ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 2014/2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

LCFRN 2º ANO ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 2014/2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas LCFRN º ANO ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS 14/15 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida

Leia mais

Elasticidades da Procura e da Oferta

Elasticidades da Procura e da Oferta Elasticidade Preço da Procura Muitas vezes, não basta saber que estamos perante uma alteração da quantidade procurada em resposta a uma alteração no preço: é importante conhecer a amplitude daquela alteração.

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova

Leia mais

Centro de Competência de Ciências Sociais

Centro de Competência de Ciências Sociais Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

Sumário da 9ª aula. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Análise marginal.

Sumário da 9ª aula. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Curva da oferta de mercado. Análise marginal. Sumário da 9ª aula 86 Elasticidade da procura e da oferta 87 Pcosme 18 Out 2004 Sendo dado o preço Um indivíduo / produtor / vendedor Faz uma análise custo/benefício Determina a quantidade óptima a vender

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos Aula 1: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Coordenação de Contas Nacionais Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2011 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres

Leia mais

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima:

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABARITO ECONOMIA E SEMINÁRIOS GRUPO: ECONOMIA E SEMINÁRIOS DATA: HORÁRIO: NOME DO CANDIDATO:

Leia mais

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos

Leia mais

Economia II. A medição dos principais agregados macroeconómicos. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007

Economia II. A medição dos principais agregados macroeconómicos. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007 Economia II A medição dos principais agregados macroeconómicos Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 Introdução à Contabilidade Nacional 2 Diversos índices de preços Fluxo circular

Leia mais

Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015

Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015 Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015 Exercícios Oferta e Demanda Prof. Antonio Carlos Assumpção 1) Analista Economia MPU - 2005 35. O deslocamento para a esquerda da curva de oferta de um bem num

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 25/UTAO/2008 Data: 7.10.2008 INFORMAÇÃO N.º 9/2008 Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo

Leia mais

1º Caderno de Exercícios

1º Caderno de Exercícios 1º Caderno de Exercícios Exercícios Referentes aos Capítulos 1 e 2 do Programa 1. Considere os seguintes elementos referentes ao Capital e o valor da Produção na empresa do Sr. A, ao longo dos últimos

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos CAPITULO 6 Rendimentos e repartição dos rendimentos A actividade produtiva e a formação de rendimentos A repartição funcional dos rendimentos A repartição pessoal dos rendimentos A redistribuição dos rendimentos

Leia mais

Conceitos Básicos A função BP. O Mercado Cambial. Março 2014

Conceitos Básicos A função BP. O Mercado Cambial. Março 2014 O Mercado Cambial Março 2014 1 Conceitos Básicos 2 A Função BP e a Taxa de Câmbio Representação Gráfica da Função BP Balança de Pagamentos (BP): documento onde se contabilizam as entradas e as saídas de

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A. Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A. Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos: 9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 06/A QUESTÃO 16 Constitui-se num instrumento de redução do efeito multiplicador dos meios de pagamentos: a) Um aumento da taxa de juros no mercado de capitais.

Leia mais

0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares

0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares 0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares 1 Faculdade de Minas - FAMINAS-BH 0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares Na prática, algumas equações de oferta e demanda são aproximadamente lineares na faixa

Leia mais

CAPITULO 4. Preços e Mercados

CAPITULO 4. Preços e Mercados CAPITULO 4 Preços e Mercados Mercado noção e exemplos Os mecanismos de mercado (lei da procura/lei da oferta) Estrutura dos mercados Rendimentos e repartição de rendimentos Mercado noçõao e exemplos Em

Leia mais

Economia. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços.

Economia. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços. Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 13: Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais, a partir

Leia mais

Mercado Monetário Interbancário

Mercado Monetário Interbancário Publicação Nº 1-28 Julho 2010 Mercado Monetário Interbancário PONTOS DE INTERESSE: Conceito Indexantes Títulos do Mercado Monetário Conceitos Importantes Os mercados monetários são aqueles em que se obtêm

Leia mais

Tema 3: Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Objetivos. Relembrando

Tema 3: Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Objetivos. Relembrando Tema 3: Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz Objetivos Entender o funcionamento da demanda de determinado bem ou serviço e seu relacionamento com a oferta. Compreender

Leia mais

Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS

Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS Aulas 3-6 MACROECONOMIA X CONTAS NACIONAIS Macroeconomia: explica

Leia mais

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,

Leia mais

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões ECONOMIA Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem % 1 Conceitos fundamentais 6 27% 2 Estrutura de mercado 5 23% 3 Determinação das curvas de procura 3 14% 4 Política fiscal e monetária 2

Leia mais

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto Macroeconomia Prof. Regis Augusto Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fevereiro 2013 1 Componentes do produto O dispêndio total de uma economia corresponde à demanda agregada,

Leia mais

EPR-07932 Economia da Engenharia I Geral Quanto a microeconomia: Quanto a macroeconomia:

EPR-07932 Economia da Engenharia I Geral Quanto a microeconomia: Quanto a macroeconomia: CAMPUS: Goiabeiras CURSO: Engenharia Civil HABILITAÇÃO: não há OPÇÃO: não há DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Engenharia de Produção IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL

Leia mais

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES Cristina Maria Jesus Carvalho Aluno Nº 21130375 Leonor Carmona Ribeiro Aluno Nº 21140297 RESUMO: Os Agentes Económicos e as suas relações estão representados num

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social Contabilidade Social Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro de 2012 1 Contabilidade Social A contabilidade social, ou nacional, é um instrumental que permite mensurar a totalidade das

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

Boletim de Estatísticas

Boletim de Estatísticas 20 Anos Banco de Cabo Verde BOLETIM DE ESTATÍSTICAS 20 ANOS Banco de Cabo Verde 2012 1 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600 101 Praia Cabo Verde Tel: +238 2607000

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) ECONOMIA A 10º e 11º ANOS (Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE?

DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? Josué A. Pellegrini 1 A dívida líquida do setor público (DLSP) como proporção do PIB prossegue em sua longa trajetória

Leia mais

Conceito de elasticidade. Sumário, aula 9. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade

Conceito de elasticidade. Sumário, aula 9. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade. Conceito de elasticidade Sumário, aula 9 Elasticidade Elasticidade arco Função iso-elástica Elasticidade preço da procura Elasticidade preço da oferta Vamos imaginar dois materiais diferentes e de dimensão diferentes aos quais

Leia mais

ECONOMIA AMBIENTAL. Exercícios práticos 2012-2013

ECONOMIA AMBIENTAL. Exercícios práticos 2012-2013 ECONOMIA AMBIENTAL Exercícios práticos 1-13 1) No quadro que se segue apresentam-se diferentes tipos de custo de uma empresa. a) Defina custo fixo, custo variável e custo marginal. b) Complete o seguinte

Leia mais

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição CAPÍTULO 2 - AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 2 Introdução O objetivo deste capítulo

Leia mais

Análise de Políticas e Interpretação de Indicadores Macroeconómicos/ Pobreza e Desenvolvimento

Análise de Políticas e Interpretação de Indicadores Macroeconómicos/ Pobreza e Desenvolvimento Análise de Políticas e Interpretação de Indicadores Macroeconómicos/ Pobreza e Desenvolvimento Carlos Nuno Castel-Branco Segundo curso de actualização de jornalistas da área económica ISCTEM 06 de Agosto

Leia mais

Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira

Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira Paulo Tafner São Paulo Março de 216. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 214 (% do PIB) Previdência Social Brasileira

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Modelo Keynesiano Simples

Modelo Keynesiano Simples Modelo Keynesiano Simples 1. (ESAF) Considere: Y = C(Y) + I + G + X - M(Y) C(Y) = Co + 0,7.Y M(Y) = Mo + 0,5.Y I = 700 G = 200 X = 300 Co = 500 Mo = 100 Onde Y = produto; I = investimento; G = gastos do

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

Demanda. A curva de Demanda. Material 2

Demanda. A curva de Demanda. Material 2 Material 2 Microeconomia Gilmar Ferreira Abril 2010 Demanda Oferta Equilíbrio de Mercado Elasticidade Excedente Concorrência Perfeita Monopólio Monopólio natural Impostos Demanda Lei da Demanda: preços

Leia mais

MACROECONOMIA Teste Intermédio

MACROECONOMIA Teste Intermédio UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA Teste Intermédio 23 de Abril de 2004 José Ferreira Machado Susana Narciso Duração: 1h20m NOME: Nº: Grupo I ( 9 valores) Responda na própria

Leia mais

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Resenha Economia & Comércio 2 Celeste Cristina Machado Badaró 05 de março de 2008 Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Leia mais

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO BOLETIM Novembro 2015 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 11/2015 Mês de Divulgação: 12/2015 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges Karen Brina Borges de Deus; Luciene Maria Borges

Leia mais

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras. Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do

Leia mais

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA

ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA Professora: Karina Cabrini Zampronio Micro e Macroeconomia Microeconomia é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou

Leia mais

Economia Internacional I

Economia Internacional I Economia Internacional I Capítulo 6 Que Política Comercial? Este capítulo analisa as políticas e os instrumentos de política que os governos adoptam para gerir as suas relações comerciais externas; O enquadramento

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2 Banco de Portugal publica Suplemento sobre Estatísticas das Administrações Públicas e divulga informação trimestral adicional O Banco de Portugal

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,

Leia mais

Prova Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase

Prova Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 17 Páginas Entrelinha 1,5, sem figuras nem imagens,

Leia mais

Lista de Quadros. Capítulo I Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação.

Lista de Quadros. Capítulo I Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação. xi Lista de Quadros Capítulo I Quadro I.1. Quadro I.2. Quadro I.3. Quadro I.4. Quadro I.5. Quadro I.6. Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação. Rácios de endividamento relativamente

Leia mais

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional De acordo com o material estudado, responda as seguintes questões a seguir. 1. Identifique nas frases

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.

O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada

Leia mais

Macroeconomia aberta: conceitos básicos

Macroeconomia aberta: conceitos básicos Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos

Leia mais

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola PART Angola: Indicadores de Relevo 1 Angola: Indicadores de Relevo Informação Global * Angola 2010 População 18,5M Capital Luanda (aprox. 6 M habitantes)

Leia mais

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME:

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME: Notas: Apresente o seu documento de identificação. Coloque o nome em todas as folhas. Leia atentamente cada questão antes de iniciar a sua resposta. Grupo 1 [10 VALORES] Relativamente a cada questão, assinale

Leia mais

ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000)

ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) Encontram-se neste anexo o conjunto de metas fiscais que deverão nortear

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método

Leia mais

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia.

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Administração AULA- 5 1 ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard

Leia mais

Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0%

Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0% 2 de junho de Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego abril de Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0% A estimativa provisória da taxa de desemprego para abril de situa-se em 13,0%, valor

Leia mais

Mecanismos de Transmissão Monetária

Mecanismos de Transmissão Monetária Mecanismos de Transmissão Monetária Mecanismos direto e indireto Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relações entre fatores monetários e reais

Leia mais

17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem

17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem 17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem Contas à Ordem Standard Conta Mais Ordenado Remuneração Conta Bankinter (idade igual ou superior a 18 anos)

Leia mais

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos

Leia mais

Aula 03 - Modelo Clássico e Curva de Phillips

Aula 03 - Modelo Clássico e Curva de Phillips Aula 03 - Modelo Clássico e Curva de Phillips 1. (GESTOR- 2002) Considerando, para um determinado período, uma taxa real de juros de 5% e uma taxa de inflação de 20%, a respectiva taxa nominal de juros,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS V TEORIA DA FIRMA, PRODUÇÃO E OS CUSTOS DE PRODUÇÃO

LISTA DE EXERCÍCIOS V TEORIA DA FIRMA, PRODUÇÃO E OS CUSTOS DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ANÁLISE MICROECONÔMICA I PROF. RAFAEL TIECHER CUSINATO LISTA DE EXERCÍCIOS V TEORIA DA FIRMA,

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL Aluno: Rafael Campos de Mattos Orientador: Claudio Ferraz Introdução Nas últimas décadas, observou-se

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia. Código da Prova /2015

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia. Código da Prova /2015 INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia Código da Prova 6300 2014/2015 O presente documento divulga informação relativa à Prova de Avaliação de

Leia mais

Competitividade do subsector do caju em Moçambique

Competitividade do subsector do caju em Moçambique Competitividade do subsector do caju em Moçambique Máriam Abbas 1 04 de Setembro de 2013 1 Assistente de investigação do Observatório do Meio Rural e mestranda em Economia no Instituto Superior de Economia

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3.1 Impacto das e.iniciativas sobre a intensidade do consumo de tráfego de banda larga móvel No tocante

Leia mais

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS

EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS SÃO PAULO, 19 DE FEVEREIRO DE 2004. EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS TODO INÍCIO DE ANO, PAIS, ESTUDANTES E ESPECIALISTAS EM INFLAÇÃO SE PREPARAM PARA O REAJUSTE DAS MENSALIDADES ESCOLARES

Leia mais

Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas

Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015 Três Coroas Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre - Microrregião: Gramado-Canela Área territorial: 185,54 Km2 - Produto Interno Bruto (2013): R$ 776.096.963,00

Leia mais

CONSUMO DE LEITE NO BRASIL

CONSUMO DE LEITE NO BRASIL CONSUMO DE LEITE NO BRASIL Sebastião Teixeira Gomes 1 A análise do abastecimento de leite deve contemplar os três agentes econômicos diretamente ligados ao setor leiteiro: consumidor, produtor e governo.

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop.

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop. ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop Maio 2009 Realizado pela Rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net) Introdução

Leia mais