ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS NATURAL BRASILEIRAS UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS NATURAL BRASILEIRAS UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS"

Transcrição

1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS NATURAL BRASILEIRAS UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Guilherme Marques Calôba COPPE/UFRJ, Prédio do CT, Cidade Uiversitária, Sala F-03, Rio de Jaeiro, RJ, , Marcos Pereira Estellita Lis COPPE/UFRJ, Prédio do CT, Cidade Uiversitária, Sala F-03, Rio de Jaeiro, RJ, , Resumo Este trabalho visa estudar a eficiêcia das empresas distribuidoras de gás atural situadas o Brasil. Iicialmete são discutidos a motivação e propósito desta pesquisa, bem como características do setor de distribuição de gás atural que viabilizam o uso de regulações por icetivos (price caps), que já são realizados em algus países a partir da metodologia DEA. A metodologia é empregada, em um modelo perfeitamete visualizável, buscado criticar e motivar o uso de idicadores de desempeho ão radiais e ão orietados para calcular de forma mais completa a eficiêcia das distribuidoras de gás atural do Brasil. Palavras-chave: Regulação; Gás Natural; DEA. Abstract This paper addresses the efficiecy of atural gas distributio compaies i Brazil. We start with the motivatio ad purpose of the research as well as the properties of the atural gas distributio idustry which provide feasibility for the regulator to apply icetive-based regulatio methods such as price caps regulatio. This type of regulatio is already beig used i several coutries, facilitated by Data Evelopmet Aalysis. DEA is used i a model with perfect visualizatio, seekig to criticize ad motivate the use of o-radial, o-orietated performace idexes to more properly calculate the efficiecy of the atural gas distributio compaies i Brazil. Keywords: Regulatio; Natural Gas; DEA. Itrodução A motivação para este trabalho vem do fato de diversos países já estarem utilizado esquemas de regulação com base em cálculos de eficiêcia das cocessioárias. Estes métodos de icetivos diretos à produtividade (price caps), quado utilizados em um esquema regulatório, prevêem a comparação etre diversas empresas reguladas para efeito de cálculo do fator X, que represeta eficiêcia do setor ou da empresa. Este tipo de regulação é muito empregado em setores com moopólios regioais, os quais é ecessário emular cocorrêcia para obter certa competição etre as cocessioárias. Williamso e Toft (200), bem como CPB (2000) colocam quatro pré-requisitos primordiais para o uso da regulação por icetivos: Mercado imperfeito: Quado há ausêcia ou dificuldade de competição, como os moopólios regioais ou estatutários e idústrias de rede; Comparabilidade: É ecessário que os agetes possuam um cojuto míimo de características similares, de forma que possam ser comparados;

2 Assimetria de iformação: Os agetes possuem iformação sobre sua fução de produção e custos e sabem como melhorar a eficiêcia produtiva, ao passo que o regulador ão sabe; e Verificação: O processo regulatório deve ser claramete explicitado de forma a sustetar recursos judiciais sobre arbitragem de tarifas. O modelo de price caps promove a eficiêcia o setido em que compara diversas uidades etre si ou icetiva melhorias de produtividade. A Aálise Evoltória de Dados (ou Data Evelopmet Aalysis DEA) origialmete desevolvida por Chares, Cooper e Rhodes (978) e posteriormete por Baker, Chares e Cooper (984) tem sido utilizada em diversos trabalhos para cálculo de eficiêcia o setor de eletricidade, como por exemplo, Resede (2002) e Bogetoft (997 e 2000), bem como em telecomuicações, o artigo de Façaha e Resede (2004). Como Bogetoft e Agrell (200) citam, países como Austrália, Diamarca, Iglaterra, Holada e Noruega já usam metodologias DEA para regulação de vários serviços e em outros, como a Filâdia e Suécia, apotados por Groli (200), estudos são realizados para implemetar a regulação. A metodologia ão tem sido utilizada com tata êfase o setor de distribuição de gás atural. O grade exemplo de aplicação de DEA a avaliação de distribuidores de gás atural vem de um relatório elaborado por Coelli et alii (999), o qual um modelo é empregado para questioar a tarifa imposta a uma determiada empresa australiaa. Assim sedo, mostra-se como um desafio empregar modelos DEA para medição de eficiêcia este setor, ode o método ão se itroduziu de forma tão clara e icisiva como em outros setores, tais quais eletricidade, telecomuicações, água e esgoto. 2 O Setor de Gás Natural o Brasil A distribuição de gás atural o Brasil tem uma série de características peculiares. O setor foi desevolvido ao logo do século XX, ode ivestimetos maciços foram realizados os estados do Rio de Jaeiro e São Paulo. A Petrobrás lidou com a distribuição de gás atural até 988 quado a costituição vedou a distribuição para a empresa, costituido moopólios estaduais. Na maioria dos estados brasileiros, as redes de distribuição existem para ateder grades cosumidores, e em regiões de grade desidade de cosumo. Uma dificuldade adicioal para este setor é que, distito das telecomuicações e eletricidade, a regulação do setor é feita pelos estados, ou seja, ão existe a imposição de um sistema úico de regulação o país. A Agêcia Nacioal do Petróleo (ANP) apeas regula a importação e exportação de gás atural e sua movimetação pelos gasodutos (ABAR, 200). As agêcias reguladoras distribuídas pelo país e resposáveis também, a maior parte, pela regulação de serviços de água e esgoto, foram orgaizadas e costituídas operacioalmete falado apeas recetemete, possuido baixo poder regulatório. A rede brasileira possui km de extesão, equato a Argetia possui km e os Estados Uidos, milhão de km de extesão. Estados como a Califória possuem mais de 80 distribuidores de gás (America Gas Associatio, 2005). Os estados mais avaçados a regulação são, obviamete, Rio de Jaeiro e São Paulo. No Rio de Jaeiro, as duas empresas operado são a CEG, o muicípio do Rio de Jaeiro e a CEG-Rio, o iterior do estado. Em São Paulo, três empresas dividem o Estado: Comgás, o sudeste do estado, icluido-se a capital; Gás Natural SPS, ligada à empresa espahola Gás Natural, ao sul do estado; e Gas Brasiliao, ligada ao grupo italiao Ei, o Norte do Estado. A represetação esquemática do estado e as áreas de cocessão é exibida a figura. 294

3 S.J. Rio Preto Barretos Fraca Presidete Prudete Araçatuba Gas Brasiliao Marília Bauru RibeirãoPreto Cetral (Araraquara) Sorocaba Gás Natural SPS Registro COMGÁS Figura Mapa da Cocessão do Estado de São Paulo Em São Paulo determiou-se que os cocessioários possuem exclusividade de costrução e operação das redes de distribuição durate o período de cocessão e o atedimeto aos segmetos residecial e comercial. Nos demais segmetos a exclusividade se ecerra após 2 aos, a partir dos quais a competição está liberada. Cada cocessioário possui obrigações com um plao de qualidade, de expasão de rede e de cotas. A figura 2 ilustra a operação de distribuição o período de exclusividade e de livre acesso. Período de Exclusividade Residecial Produtor Trasportador Cocessioária de Distribuição e Comercialização Comercial Idustrial Livre Acesso Após Período de Exclusividade Termelétrica Residecial Produtor Trasportador Cocessioária de Distribuição e Comercialização Comercial Idustrial Comercializador Termelétrica Figura 2 Exclusividade e Livre Acesso a Distribuição do Gás Natural em São Paulo Como pode ser visto, os comercializadores idepedetes poderão comprar o gás atural do produtor e, utilizado a rede implatada, comercializar para o segmeto idustrial e de geração de eergia termelétrica. 3 Distribuidoras de Gás Natural o Brasil Atualmete, 8 empresas operam efetivamete a distribuição de gás atural o Brasil. Existem compahias de distribuição de gás em estados sem rede de distribuição, como o Distrito Federal, e que, aturalmete, foram excluídas desta aálise. A figura 3 mostra, o ao de 2004, como foi a participação destas 8 empresas com relação ao volume total etregue (Oglobo, 2004). 295

4 Volume distribuído (abr/2003 a jul/2004) 5,2% 0,4% 0,6%,2% 0,8% 3,7% 2,8% 0,9%,2%,6% 6,2% 3,5% 2,4% 3,0%,7% 30,5% 3,3%,0% Algás Bahiagás Petrobras/ ES CEG CEG Rio Cegás Comgás Compagás Copergás Petrobras/Emsergás Gas Brasiliao Gasmig MSGÁS Petrobras/PBGás GasNatural SCGÁS Petrobras/Potigás Sulgás Figura 3 Participação das 8 distribuidoras de gás atural o volume total distribuído Verifica-se um mercado bastate cocetrado em toro das seguites empresas: COMGÁS: Resposável pela distribuição a região metropolitaa de São Paulo e pólos idustriais próximos, com 30,5% do volume total; CEG: Resposável pela distribuição o muicípio do Rio de Jaeiro, com participação de 3%; Bahiagás: Resposável pela etrega o estado da Bahia, com,6% de participação; e CEG-Rio: Atede a baixada flumiese e outros muicípios do estado do Rio de Jaeiro, com % de participação. As quatro empresas respodem por 66,% do volume total distribuído. As demais empresas se distribuem as regiões do país da seguite forma: Região Sul: Copergás do Paraá (2,4%), SulGás do Rio Grade do Sul (6,2%) e SCGás, de Sata Cataria (2,8%); Região Sudeste: Petrobrás/ES do Espírito Sato (3,5%), GásBrasiliao (0,4%) e GasNatural (,2%) de São Paulo e Gasmig em Mias Gerais (5,2%); Região Cetro-Oeste: MSGás, o Mato Grosso do Sul (3,7%); Região Nordeste: Algás de Alagoas (,2%), Cegás do Ceará (3,3%), Potigás, do Rio Grade do Norte (0,9%), PBGás da Paraíba (0,8%) e Emsergás do Sergipe (0,6%); e Região Norte: Compagás, do Pará (,7%). Os dados da tabela foram obtidos a partir do site Gaset (2005). 296

5 Rede (km) Volume Total Distribuído (m 3 /dia) População da Área de Cocessão Muicípios da Área de Cocessão Muicípios Atedidos Total de Id Autom. Comerc Algás Bahiagás Ceg Cegás CEGRIO Comgás Compagás Copergás Emsergás Gas Brasiliao Gas Natural Gasmig MS Gás PBGás PetrobrasES Potigás SCGas Sulgás Resid Tabela Dados das Distribuidoras de Gás Natural operado o Brasil Os dados ausetes das empresas GasBrasiliao e Petrobrás/ES ão foram ecotrados ou validados a pesquisa do site, que teve como pricipais fotes dados oficiais das agêcias reguladoras, pesquisas do IBGE (população e muicípios das áreas de cocessões) e iformações obtidas em cotato direto com as distribuidoras. 4 Proposição de um modelo de Aálise Evoltória de Dados para Regulação de Distribuidoras de Gás Natural Coforme mecioado a itrodução, a Aálise Evoltória de Dados foi desevolvida por Chares, Cooper e Rhodes (978) e complemetada por Baker, Chares e Cooper (984). A partir destes trabalhos semiais, ceteas de artigos já foram escritos utilizado o método que, basicamete, faz uso de programação liear para comparar diversas uidades, também chamadas de DMU s para Decisio Makig Uits, através da composição de seus isumos e produtos. A metodologia é extremamete atrativa por sua simplicidade e por possuir modelos que facilmete idicam a eficiêcia de uma uidade, os pesos cocedidos aos diversos iputs e outputs e os alvos de projeção a froteira defiida pelas uidades eficietes. DEA tem sido aplicado para regulação em diversos países. Etretato, poucos exemplos de uso de DEA para regulação de gás atural são ecotrados. O pricipal exemplo aida é Coelli et alii (999). Neste trabalho, os autores propõem um modelo que utiliza iputs e outputs mostrados a tabela 2. Iputs Outputs Extesão das lihas (km) Gás Etregue (TJ) Custos de Operação e Mauteção ($) Cosumidores Resideciais Outros cosumidores Tabela 2 Iputs e Outputs sugeridos por Coelli et alii (999) de Coger. de Term. 297

6 O modelo utilizado pelos autores é o de retoros variáveis de escala (VRS) desevolvido por Baker, Chares e Cooper (984). Neste artigo, resultados obtidos os modelos clássicos serão cometados, com vistas à motivação de outros modelos, como o Slacks Based Measuremet (SBM) desevolvido por Toe (2000) A partir dos dados obtidos sobre as empresas brasileiras e dispostos a seção aterior, propõem-se um modelo utilizado iputs e outputs como a tabela 3. Iputs Outputs Volume Total Distribuído Extesão das lihas (km) (m 3 /dia) Total de Tabela 3 Iputs e Outputs utilizados este trabalho Para avaliar de forma mais precisa a eficiêcia, seria iteressate utilizar também dados como custos operacioais em reais e percetual de gás etregue em fução do gás total trasportado. Estes dados aida estão sedo coletados e reuidos a um baco de dados iteracioais de forma a realizar uma aálise mais detalhada da eficiêcia do setor. 5 Aplicação do Modelo O primeiro modelo utilizado foi CRS com ótica voltada aos outputs, seguido pela aplicação do modelo VRS, mais flexível aos efeitos de escala do ambiete empresarial. A descrição destes modelos em sua represetação evelope são exibidas. A úica difereça etre os modelos CRS e VRS é a itrodução da restrição (4), que garate que a combiação liear para a projeção do poto a froteira seja covexa, pela exigêcia de que os λ s somem a uidade. O modelo dos multiplicadores é o dual, e que possui uma variável adicioal, pela lógica da trasformação primal-dual. Este modelo fucioa da seguite forma. Mi s. a. v m i Max s. a. l. y J = l s * x v + v ij ia i 0, u λ = m i j y x J = x l ia ia ia u () 0, v v + v i ( 4) irr, λ 0, j =.. i = * j= λ y, i =.. s j j s λ x, i =.. m ij y * O modelo adicioa uma variável v*, que é irrestrita, pois a restrição equivalete o primal é de igualdade (soma dos λ s igual a ). Novamete o objetivo é miimizar o deomiador da eficiêcia da uidade A, codicioada à padroização do umerador para a DMU A (2) e limitação da eficiêcia em 00% para todas as DMU s (3). () ( 2) ij irr j u i ij 0, j =.. ( 4) () 3 () 5 ( 2) () 3 298

7 A tabela 4 ilustra as eficiêcias ecotradas os dois modelos, o aumeto de eficiêcia o modelo VRS bem como os pesos virtuais cocedidos aos outputs o modelo VRS multiplicadores. Eficiêcia Modelo CRS Eficiêcia Modelo VRS Eficiêcia VRS / Eficiêcia CRS Peso Virtual Volume Peso Virtual Algas 28,94% 3,95% 0,4% 98,0% 2,0% Bahiagás 00,00% 00,00% 00,0% 99,8% 0,2% Ceg 00,00% 00,00% 00,0%,5% 88,5% Cegás 30,2% 3,9% 03,6% 99,2% 0,8% CEGRIO 65,67% 78,99% 20,3% 00,0% 0,0% Comgás 65,98% 00,00% 5,6% 64,6% 35,4% Compagás,08% 4,06% 26,9% 00,0% 0,0% Copergás 24,75% 25,0% 0,% 99,4% 0,6% Emsergás 24,3% 30,09% 23,8% 99,% 0,9% Gas Natural 24,33% 37,5% 54,% 47,2% 52,8% Gasmig 73,8% 76,24% 03,3% 99,5% 0,5% MS Gás 78,79% 00,00% 26,9% 99,9% 0,% PBGás 27,56% 33,3% 20,2% 98,9%,% Potigás 5,83% 6,8% 06,2% 99,% 0,9% SCGas 6,35% 2,4% 29,3% 00,0% 0,0% Sulgás 46,94% 56,0% 9,3% 00,0% 0,0% Média 46% 53% 9% 89% % Desvio Padrão 30% 33% 7% 26% 26% Tabela 4 Resultados do Modelo DEA CRS e VRS Algus resultados iteressates valem o cometário. Verifica-se que a maior distribuidora do país coseguiu apeas uma eficiêcia de 66% o modelo CRS. Etretato, o que se observa o modelo VRS é a preseça de uidades eficietes apeas pelo fato de possuírem os meores iputs ou maiores outputs (caso da CEG, COMGÁS e MSGás). Os pesos virtuais são obtidos como a multiplicação dos pesos (u s do modelo multiplicadores) pelo o valor da variável relativa a este peso para a DMU aalisada dividido pela soma para todas as variáveis dos pesos multiplicados pelas variáveis, descrito pela equação. PV u. IA = m ( ui. xia ) x A Ode PV IA é o peso virtual cocedido ao iput quado aalisa-se a DMU A; u é o peso cocedido ao iput o modelo multiplicadores; x A é o valor do iput para a DMU A; e m é o úmero de iputs Observado as médias e desvios padrão das eficiêcias, temos um resultado bastate iteressate, com médias em toro de 50% e desvios sigificativos, tedo a aálise um alto poder de discrimiação. Na média, o modelo VRS aumetou a eficiêcia das DMU s em 9%. Em geral, maior peso foi cocedido para o volume total etregue, ficado o úmero de clietes com maior peso apeas para a CEG e a GasNatural. A tabela 5 itroduz uma aálise iteressate o modelo VRS, exibido os pesos cocedidos às diversas DMU s a determiação dos alvos de projeção das mesmas (os λ s do modelo evelope). 299

8 Referêcias Bahiagás Ceg Comgás MS Gás Algás 9,% 0,% 0,0% 80,9% Bahiagás 00,0% 0,0% 0,0% 0,0% Ceg 0,0% 00,0% 0,0% 0,0% Cegás 49,9% 0,0% 0,0% 50,0% CEGRIO 97,3% 0,0% 2,7% 0,0% Comgás 0,0% 0,0% 00,0% 0,0% Compagás 96,7% 0,0% 3,3% 0,0% Copergás 78,5% 0,0% 0,0% 2,4% Emsergás,9% 0,0% 0,0% 98,% Gas Natural 5,2% 3,2% 0,0% 9,6% Gasmig 52,2% 0,0% 0,0% 47,7% MS Gás 0,0% 0,0% 0,0% 00,0% PBGás 4,7% 0,0% 0,0% 95,3% Potigás 33,4% 0,0% 0,0% 66,5% SCGas 96,5% 0,0% 3,5% 0,0% Sulgás 97,7% 0,0% 2,3% 0,0% Média 45,8% 6,5% 7,0% 40,7% Tabela 5 Alvos do modelo DEA VRS Verifica-se que, a média, a composição dos alvos é realizada a partir das DMU s Bahiagás e MSGás, sedo que esta última ão é eficiete o modelo CRS. A Comgás e a Ceg são basicamete referêcias apeas para si. A tabela 6 ilustra os alvos apotados para os outputs, bem como a relação etre o valor atual da uidade e seu valor projetado, para alcaçar a eficiêcia. Alvo Volume Alvo Real Volume Real Alvo/Atual Volume Alvo/Atual Algas ,22 485, ,0% 33,0% Bahiagás ,00 44, ,0% 00,0% Ceg , , ,0% 00,0% Cegas ,46 349, ,6% 320,6% CEGRIO , , ,6% 730,9% Comgás , , ,0% 00,0% Compagás , , ,4% 2.679,8% Copergás ,9 355, ,8% 399,8% Emsergás ,88 6, ,3% 332,3% Gas Natural , , ,6% 266,6% Gasmig ,66 22, ,2% 3,2% MS Gás ,00 0, ,0% 00,0% PBGás ,49 69, ,9% 30,9% Potigás ,67 35, ,8% 594,8% SCGas , , ,% 9.396,% Sulgás , , ,5%.67,6% Tabela 6 Comparação etre os valores atuais dos outputs e seus alvos 300

9 Verifica-se que algus alvos projetados são razoáveis, como a idicação para a Gasmig em expadir o volume etregue e o úmero de clietes em 3,2%. Outros, etretato, mostram-se impossíveis de serem alcaçados, como, por exemplo, a SCGás, SulGás e Compagás aumetaram o úmero de clietes a ordem de 94, 2 e 27 vezes. Com isto, os alvos apotados pelo modelo perdem um pouco seu sigificado, sedo iteressate ao modelo apotar alvos mais factíveis e ecorajar o diálogo com o tomador de decisão. A figura 4, obtida através do uso do software IDEAL (2004), apreseta a froteira eficiete e a represetação das distribuidoras. Figura 4 Represetação da Froteira Eficiete VRS obtida pelo software IDEAL A figura ilustra o iput (extesão de rede em km) e os dois outputs (Total de e Volume Total Distribuído). Verifica-se que as duas uidades de maior úmero de clietes e volume de produção (Ceg e COMGÁS) estão bastate afastadas dos outros dados. As faces eficietes são duas: uma formada pela CEG, Comgás e Bahiagás e a outra formada pela Ceg, Bahiagás e MSGás, que está mais próxima das outras 2 uidades. 6 Motivação para o uso de idicadores de desempeho ão radiais A medição de desempeho através de ídices clássicos em DEA em ambiete de restrições aos pesos pode provocar sérias distorções, coforme exemplificado em Lis, Silva, Calôba e Sollero (2004). Para preveir estes problemas e facilitar a iteração com tomador de decisão, foram desevolvidas diversas medidas de eficiêcia ao logo dos aos. Estas medidas se dividem em dois sub-grupos:. Que icorporam a Medida a Fução Objetivo: Neste grupo, as medidas de eficiêcia são icorporadas a fução objetivo do problema de programação, e uma projeção é estabelecida de forma a maximizar a eficiêcia; 2. Que ão icorporam a Medida a Fução Objetivo: Neste grupo, a aálise é geralmete feita em duas etapas; uma primeira a qual se defie a froteira eficiete e as DMUs referêcia, seguida de uma etapa fial a qual um alvo é escolhido para projeção de cada uidade, e a eficiêcia é calculada em fução das coordeadas deste alvo e da DMU aalisada. 30

10 As medidas de eficiêcia ão radiais ão orietadas têm como fialidade detectar as ieficiêcias tatos dos iputs quato dos outputs, simultaeamete. Serão apresetadas algumas das medidas ão radiais ão orietadas mais refereciadas a literatura DEA. A Medida de Russel Não Orietada icorpora o idicador (e a Fução Objetivo) a soma dos iversos das razões de icremeto dos produtos r ( φ r ). Admite taxas de melhoria diferetes para cada produto e cada isumo. Sua formulação é a seguite: m s Mi + + θ i m s r= φ r s.a. λ j xij θ i xi0, i =,...,m j= λ j yij j= φ y r i0, r=,...,s λ 0, j=,...,, 0 θ, i, φ, r. j < i A Medida de Russell ão Orietada Melhorada difere da aterior com relação à fução objetivo, cosiderada agora como uma razão etre a média simples das eficiêcias parciais dos isumos e a média simples das eficiêcias parciais dos produtos, dada pela equação: m θi m Mi s φr s Este modelo é ão liear, e para trasformá-lo em um modelo de programação liear, substituem-se as variáveis da seguite forma: xi0 si si θ i = =,,...,m, xi0 xi0 + + yr0 + sr sr φ r = = + yr0 yr0 Substituido as equações acima o modelo, obtém-se o seguite modelo: m si m xi0 Mi ρ = s + sr + s y r = r= r0 s.a. λ j x ij + s i = xi0, i =,...,m j= λ j y rj s + r = y j= λ 0, j=,..., j + r r0, r=,...,s s i, s r 0 i, r Esta formulação é deomiada Medida de Eficiêcia Baseada as Folgas ou SBM (Slacks Based Measuremet), proposta por TONE (2000). Este idicador pode ser aplicado em dois passos, iicialmete verificado e descrevedo as froteiras de eficiêcia, empregado como suporte o software IDEAL (2004) e posteriormete 302

11 escolhedo os alvos e calculado a eficiêcia. Desta forma, o objetivo do modelo passa a ser ecotrar projeções factíveis e medir a eficiêcia, e ão ecotrar o alvo que maximiza a eficiêcia da uidade. 7 Coclusão O setor de distribuição de gás atural brasileiro costitui uma idústria de rede a qual regulação por icetivos poderia ser empregada para buscar competitividade de forma artificial. Este tipo de competitividade traria beefícios claros para o cosumidor, que efreta moopólios locais. A regulação a esfera estadual dificulta um esforço acioal de itegração em um modelo de busca de eficiêcia. Em diversos países, a regulação por DEA já é utilizada, ou pelo meos, cogitada pelas agêcias reguladoras. Este trabalho buscou fazer uma primeira aálise do setor de distribuição de gás atural, empregado DEA. Através de um modelo simples, perfeitamete visualizado o software IDEAL, os hiperplaos de projeção ficaram perfeitamete visíveis. Os ídices de eficiêcias e pesos cocedidos a iputs e outputs foram aalisados, tedo como base o modelo VRS. O software IDEAL permite a descrição geométrica dos hiperplaos de projeção. Com isso, verifica-se uma possibilidade iteressate de se empregar modelos os quais o decisor possa, a partir desta froteira, apotar a projeção desejada, fugido de alvos iviáveis. Esta desviculação de eficiêcia, medida pelo regulador, e alvo de projeção, como bechmark para as compahias, é bastate iteressate, um tópico a ser desevolvido a aálise de eficiêcia do setor de distribuição de gás atural. Um outro ecessário desevolvimeto é a complemetação do modelo com outras variáveis, como custos, ivestimetos e qualidade do serviço prestado. 8 Bibliografia. ABAR, Apresetações do Cogresso Aual da Associação Brasileira de Agetes Reguladores e Regulados ( I: Aais do II Cogresso Brasileiro de Regulação em Serviços Públicos Cocedidos, America Gas Associatio, Pesquisa cosultada a partir do site ( Baker, R.D., Chares, A. e Cooper, W.W. Some models for estimatig Techical ad Scale iefficiecies i Data Evelopmet Aalysis. Maagemet Sciece, v. 30,.9, , Bogetoft, P., DEA ad activity plaig uder asymmetric iformatio, Joural of Productivity Aalysis 2, , Bogetoft, P., DEA-Based yardstick competitio: The optimality of best practice regulatio, Aals of Operatios Research 73, , Bogetoft, P. e Agrell, P., Should regulators use DEA?, SUMICSID, Apresetação em Power Poit, CPB, Yardstick competitio: Theory, Desig ad Practice, Workig Paper 33, Netherlads Bureau for Ecoomics Policy Aalysis, The Hague, Netherlads, Chares, A.,Cooper, W.W. e Rhodes, E., Measurig the Efficiecy of Decisio-Makig Uits. Europea Joural of Operatioal Research v. 2, , Coelli et alii (999) 0. Façaha, L.O. e Resede, M., Price Cap regulatio, icetives ad quality: The case of Brazilia Telecommuicatios, Iteratioal Joural of Productio Ecoomics, O Press, Gaset, Pesquisa sobre Distribuidores de Gás Natural do Brasil, Groli, H., A Compariso of Scadiavia Regulatory Models: Issues ad Experiece, The Electricity Joural, 57-64, Aug/Set IDEAL, Software de Aálise e Visualização de Froteiras de Eficiêcia de Produtividade, desevolvido pelo grupo DEA da COPPE/UFRJ, pepserv.pep.ufrj.br/~dea, Lis, M.P., Silva, A.C.M., Calôba, G.M. e Sollero, M.K.V, sem título, Artigo submetido (Workig Paper), Oglobo.com, Pesquisa o site de Petróleo e Gás Natural

12 6. Resede, M., Relative Efficiecy Measuremet ad Prospects for yardstick competitio i Brazilia eletricity distributio. Eergy Policy 30, , Toe, K. A Slacks-based measure of efficiecy i data evelopmet aalysis. Europea Joural of Operatioal Research 30, 3, , Williamso, B. e Toft, S., The Appropriate role of yardstick methods i Regulatio, Natioal Ecoomic Research Associates (

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro O Ídice Preço/Lucro é um Idicador Eficiete? Evidêcias para o Mercado Brasileiro Kelmara Medes Vieira (UFSM) kelmara@smail.ufsm.br Alexadre Majola Gava (UFRGS) ale.gava@terra.com.br Resumo Este Trabalho

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística

Leia mais

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO Sérgio Ferado Mayerle, Dr. UFSC / CTC / EPS - mayerle@eps.ufsc.br - Floriaópolis - SC Thiago Dedavid de Almeida Bastos

Leia mais

BENCHMARKING DE FRANQUIAS DA REDE DUNKIN DONUTS ATRAVÉS DO DATA ENVELOPMENT ANALYSIS

BENCHMARKING DE FRANQUIAS DA REDE DUNKIN DONUTS ATRAVÉS DO DATA ENVELOPMENT ANALYSIS BENCHMARKING DE FRANQUIAS DA REDE DUNKIN DONUTS ATRAVÉS DO DATA ENVELOPMENT ANALYSIS Jorge Ikeda Departameto de Egeharia de Produção, Escola Politécica da USP jikeda@ibm.et Marcelo M. S. Bastos Departameto

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE

INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE Sadro Hauser (1); José Adelio Krüger (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão Revista de Sistemas de Iformação da FSM. 8 (20) pp. 3-35 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html Dois Exemplos da plicação da Técica TOPSIS para Tomada de Decisão Reato. Krohlig, & Talles T.M. de Souza

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS

Leia mais

Desempenho dos Bancos Comerciais e Múltiplos de Grande Porte no Brasil. Resumo

Desempenho dos Bancos Comerciais e Múltiplos de Grande Porte no Brasil. Resumo Desempeho dos Bacos Comerciais e Múltiplos de Grade Porte o Brasil. Resumo Os Bacos Comerciais e Múltiplos têm fuções de grade importâcia o desevolvimeto ecoômico de um pais. Auxiliam idiretamete o Baco

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004 V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE

Leia mais

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste

Anexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Aexo I Avaliação estatística dos resultados obtidos a partir do campo de ajuste Ao logo do desevolvimeto da fase de comparação etre dados medidos e observados, várias versões de campos de ajuste (ou mapas

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos) Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS Ferado Soares Gomes Taufer (FURG) feradosoares29@hotmail.com Elaie Correa Pereira (FURG) elaiepereira@prolic.furg.br Este artigo apreseta

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

Medindo a eficiência DEA de times de basquete da NBA: análise temporal da eficiência e enfoque multiobjetivo para obtenção de benchmarks

Medindo a eficiência DEA de times de basquete da NBA: análise temporal da eficiência e enfoque multiobjetivo para obtenção de benchmarks Medido a eficiêcia DEA de times de basquete da NBA: aálise temporal da eficiêcia e efoque multiobjetivo para obteção de bechmarks Luiz Aizemberg Uiversidade Federal Flumiese Rua Passos da Pátria, 156,

Leia mais

CUSTOS DE TRANSPORTE NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

CUSTOS DE TRANSPORTE NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Semiário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL Brasília, 1º de outubro de 2008 CUSTOS DE TRANSPORTE NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Prof. Dr. José Vicete Caixeta Filho Escola Superior de

Leia mais

4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: conceitos e aplicações

4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: conceitos e aplicações 4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: coceitos e aplicações 4. Coceitos básicos de Probabilidades Um cojuto de dados hidrológicos ecessita ser previamete aalisado com base em algus idicadores estatísticos básicos

Leia mais

5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS

5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS 5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS Na secção aterior cocluímos que uma fução aalítica um determiado poto é holomorfa uma viihaça desse poto. Iremos mostrar que o iverso é igualmete válido. Nesta

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral

6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral 6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS Arthur Strommer de Farias Hugo T. Y. Yoshizaki Escola Politécica USP - Departameto De Egeharia De Produção

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO PLANO UTILIZANDO O MÉTODO DE NEWTON RAPHSON

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO PLANO UTILIZANDO O MÉTODO DE NEWTON RAPHSON G. A. Aleadri, A. E. Limberger, T. A. Bertuzzo, G. H. Dalposso, R. J. M. Fakhye REEC Revista Eletrôica de Egeharia Civil Vol 6 º (3) SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO CARACTERÍSTICA NA ANÁLISE DINÂMICA DE UM PÓRTICO

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

A B C A e B A e C B e C A, B e C

A B C A e B A e C B e C A, B e C 2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL ATRAVÉS DE ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS

AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL ATRAVÉS DE ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL ATRAVÉS DE ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Marcelo Alvaro da Silva Macedo Brasil NEGEN/DCAC/ICHS/UFRuralRJ alvaro@ufrrj.br Márcia da Costa Begio Brasil NEGEN/DCAC/ICHS/UFRuralRJ

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 MAE 229 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti Exercício 1 (a) Fazer histograma usado os seguites dados: Distribuição de probabilidade da variável X: X

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO

CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO Maximiliao Pito Damas Programa de Egeharia de Produção Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro e-mail: maxdamas@hotmailcom Lilia Markezo Núcleo

Leia mais

A ECONOMICIDADE DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO: O CASO DO VAREJO THE ECONOMY OF DISTRIBUTION CENTER: THE CASE OF RETAIL

A ECONOMICIDADE DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO: O CASO DO VAREJO THE ECONOMY OF DISTRIBUTION CENTER: THE CASE OF RETAIL Sistemas & Gestão 9 (2014), pp 518-526 A ECONOMICIDADE DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO: O CASO DO VAREJO THE ECONOMY OF DISTRIBUTION CENTER: THE CASE OF RETAIL Elizabeth Freitas Rodrigues a ; Nelio Domigues

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

Eficiência bancária: os maiores bancos são os mais eficientes? Uma análise por envoltória de dados

Eficiência bancária: os maiores bancos são os mais eficientes? Uma análise por envoltória de dados Eficiêcia bacária: os aiores bacos são os ais eficietes? Ua aálise por evoltória de dados Resuo Aa Elisa Périco Daisy Aparecida do Nascieto Rebelatto Naja Bradão Sataa A eficiêcia adquiriu aior relevâcia

Leia mais

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS 145 AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS FORMA TRIGONOMÉTRICA Argumeto de um Número Complexo Seja = a + bi um úmero complexo, sedo P seu afixo o plao complexo. Medido-se o âgulo formado pelo segmeto OP (módulo

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2 MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS

DETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS 11.77 DETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS Hélio dos satos Silva Beate Frak Palmira T. R. Rizzo PROJETO CRISE UNIVERSIDADE

Leia mais

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

Proposta da incorporação do Problema da Barganha de Nash nos modelos DEA para realocação de recursos: uma abordagem no setor de energia.

Proposta da incorporação do Problema da Barganha de Nash nos modelos DEA para realocação de recursos: uma abordagem no setor de energia. Proposta da icorporação do Problema da Bargaha de Nash os modelos DEA para realocação de recursos: uma abordagem o setor de eergia. Marco Aurélio Reis dos Satos - marco.satos@ufpr.br Uiversidade Federal

Leia mais

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO 684 Eixo Temático ET-06-005 - Eergia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO Luiz Moreira Coelho Juior 1, Raissa Veacio 2, Moijay Lis de Góis 3, Levi Pedro Barbosa de

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014 Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa

Leia mais

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros Estacioariedade e correlação temporal em dados fiaceiros Hoje em dia há uma quatidade imesa de dados fiaceiros sedo armazeados, egócio a egócio, pelo mudo afora. Gratuitamete, é possível coseguir facilmete

Leia mais

Regressão linear simples

Regressão linear simples Regressão liear simples Maria Virgiia P Dutra Eloae G Ramos Vaia Matos Foseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criaça IFF FIOCRUZ Baseado as aulas de M. Pagao e Gravreau e Geraldo Marcelo da Cuha

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale

Leia mais

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução 3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia

Leia mais

Determinação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado

Determinação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a de Outubro de 2006 Determiação do grau de eficácia de equipes de mauteção via Processo de Reovação Geeralizado Márcio José das Chagas Moura (UFPE) marciocmoura@gmail.com

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo

Leia mais

Quantificando os Fenômenos Biológicos

Quantificando os Fenômenos Biológicos 1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que

Leia mais

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo MÉTODO ETATÍTICO DE PREVIÃO 8 6 4 98 96 94 9 9 5 5 Regressão Liear Berardo Almada-Lobo Regressão A regressão é uma das técicas estatísticas mais potetes e de utilização mais frequete. É um método matemático

Leia mais

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO 713 Eixo Temático ET-06-008 - Eergia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO Luiz Moreira Coelho Juior 1, Edvaldo Pereira Satos Júior 2, Moijay Lis de Góis 3, Levi Pedro Barbosa

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma

Leia mais

Edson Luiz de Carvalho Barbosa

Edson Luiz de Carvalho Barbosa CRITÉRIOS ESTATÍSTICOS PARA A ESCOLHA DA FRONTEIRA EFICIENTE OU INEFICIENTE NA DETERMINAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (DEA) Edso Luiz de Carvalho Barbosa DISSERTAÇAO SUBMETIDA

Leia mais

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas

Leia mais

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes. ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis depedetes. - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA a) Dados Brutos É um cojuto resultate

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP

Leia mais

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES ALGORITMO PARA REALOCAÇÃO DE TAREFAS ÀS MÁQUINAS PARA UM PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO EM MÁQUINAS PARALELAS Alcoforado, Luciae Ferreira UFF/Niterói-RJ Dep Estatística lu@cos.ufrj.br Borstei, Cláudio T. UFRJ/Rio

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos

Leia mais

Aula 7. Plano da aula. Bibliografia: Joint-Ventures. Motta (2005), Cap 5. I. Concentrações horizontais (continução) II.

Aula 7. Plano da aula. Bibliografia: Joint-Ventures. Motta (2005), Cap 5. I. Concentrações horizontais (continução) II. Aula 7 Bibliografia: Motta (005), Cap 5. Plao da aula I. Cocetrações horizotais (cotiução) II. Joit-Vetures Cocetrações horizotais: Cotrapartidas Fusões que ão passam o teste (gahos de eficiêcia ão compesam

Leia mais

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ

Leia mais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais Uma relação etre sicroização o mapa do círculo e os úmeros racioais Mariaa P. M. A. Baroi Elbert E. N. Macau Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais

Leia mais

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores.

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores. Medidas de Posição São as estatísticas que represetam uma série de dados orietado-os quato à posição da distribuição em relação ao eixo horizotal do gráfico da curva de freqüêcia As medidas de posições

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais