Desempenho dos Bancos Comerciais e Múltiplos de Grande Porte no Brasil. Resumo

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1 Desempeho dos Bacos Comerciais e Múltiplos de Grade Porte o Brasil. Resumo Os Bacos Comerciais e Múltiplos têm fuções de grade importâcia o desevolvimeto ecoômico de um pais. Auxiliam idiretamete o Baco Cetral a oferta de moeda além de diamizarem a ecoomia oferecedo oportuidades, de um lado, a pequeos e médios poupadores que se iteressam em acumular riqueza e fiaciametos de curto e médio prazos a pessoas físicas e jurídicas que ecessitam de captação de recursos, de outro. No etato, o baco é uma uidade produtiva que pode e deve ser aalisado sob a perspectiva de sistema, a fim de os revelar seus desempeho ou produtividade o emprego e alocação dos fatores de produção. Este trabalho aalisa e compara 9 dos Bacos Comercias e Múltiplos de grade porte que atuam o Brasil sob a abordagem da DEA (Data Evelopmet Aalysis) que possibilita uma avaliação do desempeho relativo etre orgaizações. A DEA cosiste em estabelecer uma hierarquização relativa etre as orgaizações estudadas com base em ídices de produtividades obtidos de formulações de problemas de programação liear. Os dois modelos de Aálise por Evoltória de Dados cohecidos como CCR e BCC foram desevolvidos para os 9 Bacos da pesquisa sempre cosiderado 4 fatores de custo (iput) e outros 3 represetado os gahos ou retabilidades (output). Posteriormete, uma aálise de regressão relacioou relativa ieficiêcia de escala dos bacos de macro porte, sejam públicos ou privados. Aida, ecotrou-se ieficiêcia de ordem técica para grade parte de istituições de meores portes. Itrodução. Uma série de evetos e fatores vêm mudado drasticamete as características do ambiete de egócios dos bacos comerciais ao redor do mudo. A globalização, aberturas de mercados, aumetos de ivestimetos em tecologia de iformação são algus dos mais importates fatores que estão criado um ovo ceário de forças competitivas estes mercados e impodo mudaças e preocupações as orgaizações bacárias. Bacos são istituições de itermediação fiaceira que buscam auferir um gaho ou spread em operações que de um lado pagam uma certa remueração a quem se iteressa em emprestar recursos fiaceiros recebedo, por outro, remueração supostamete maior daqueles que ecessitam de recursos emprestados. Estas orgaizações obtêm lucros com a prestação de serviços podedo ser aalisadas com respeito à seus desempehos. Aálises de eficiêcias de sistemas produtivos implicam o estudo e levatameto de froteiras de produção e/ou de custos e/ou de retabilidades. A froteira de produção apreseta o cojuto de uidades produtivas que, dado um paradigma tecológico, obtêm máxima quatidade de produto para um cojuto de

2 isumos ou fatores de produção e são cosideradas eficietes quado comparadas a outras uidades de produção similares ou do mesmo setor idustrial. A froteira separa duas regiões: a de iviabilidade, já que ão seria possível, dadas as restrições tecológicos do mometo, alcaçar um ível de produção maior que aquele da froteira para um dado ível de alocação de fatores de produção e a região de ieficiêcia que cotém orgaizações que apresetam um ível de produção meor que aquele da froteira, para um dado cojuto de fatores de produção. Uma medida de ieficiêcia pode ser cosiderada como a distâcia, um gráfico de etradas (fatores de produção) e saídas (total de produção), etre a observação da uidade ieficiete até a froteira. A obteção das froteiras pode ser feita por dois grupos de técicas diferetes baseadas em buscas paramétricas ou ão-paramétricas. As técicas de buscas paramétricas baseiam-se a estimação das froteiras por meio de métodos estatísticos ou ecoométricos ode algumas hipóteses são ecessárias para a calibração dos modelos. Por outro lado, as chamadas técicas ão-paramétricas buscam o levatameto das uidades cosideradas eficietes através da resolução de programação liear. Este trabalho se utiliza de uma técica ão-paramétrica muita utilizada para a aálise de eficiêcia produtiva: a DEA (Data Evelopmet Aalysis) que se trata de uma técica iicialmete desevolvida por Chares, Cooper e Rhodes (978), que permite uma estimativa da eficiêcia global de produção e posteriormete estedida por Baker, Chares e Cooper (984). Esta última modelagem, cohecida por BCC, vem ampliar o potecial de aálise da modelagem DEA a medida em que possibilita com que o pesquisador possa decompor a eficiêcia técica em eficiêcia técica pura e eficiêcia de escala, relacioada a supostas desecoomias de escala. A grade vatagem da obteção da froteira eficiete por uma técica ão-paramétrica como a modelagem DEA é que ela ão ecessita de hipóteses sobre as fuções de produção e de custos das empresas aalisadas, como seria ecessário o caso de adoção de alguma das técicas paramétricas. Por outro lado, a froteira obtida simplesmete retrata eficiêcias relativas etre as várias uidades produtivas aalisadas, ão podedo ser ecarada como a verdadeira froteira eficiete para todo o setor idustrial estudado. A froteira alterar-se-á com a itrodução e/ou retirada de quaisquer empresa do modelo costruído. Este trabalho utilizou as modelages DEA do tipo CCR e BCC para aalisar as eficiêcias global de produção além de decompô-la em eficiêcias técica e de escala de 9 dos maiores bacos que atuam o mercado brasileiro. Foram utilizadas três variáveis ditas de etrada (iput) e quatro variáveis de saída (output). Ativo Total, despesas de pessoal e outras despesas admiistrativas figuram como as variáveis de etrada equato Operações de Crédito, Operações de Crédito de Logo Prazo, Aplicações em Tesouraria e Retabilidade da Atividade Bacária (em %) foram utilizadas como as variáveis de saída. Todos os dados são referetes à dezembro de Os resultados apotam os bacos de meores ativos totais como aqueles de maiores ídices de eficiêcia global. Cotudo, a pricipal fote das ieficiêcias foi apotada como a desecoomia de escalas, isto é, grade parte dos bacos estariam atuado com desecoomias de escalas o que

3 permitiria iferir a ecessidade de algumas fusões ou aquisições, o que por outro lado, mostrou-se bastate comum os últimos aos ão só o mercado brasileiro. Posteriormete, uma aálise de regressão permitiu ecotrar uma suposta explicação para o ível de eficiêcia global obtido as modelages DEA. Ativo Total figurou como a variável de pricipal poder explicativo (com coeficiete egativo) seguida por Operações de Crédito de Logo Prazo (com coeficiete positivo) o que implica que bacos meores e/ou com grades operações de crédito de logo prazo apresetam-se como aqueles mais eficietes. O trabalho está estruturado em quatro seções. Esta primeira traz a itrodução, com apresetação e discussão do objeto e objetivos da pesquisa. A seguda seção traz o Referecial Teórico para a realização da pesquisa equato a terceira seção apreseta a aálise de dados e os pricipais resultados. A quarta e última seção apreseta as coclusões e sugestões para desevolvimetos de trabalhos futuros. 2 Referecial Teórico. A aálise de eficiêcia ou produtividade de bacos comerciais tem crescido muito as últimas décadas. Raga et. al. (988) aalisaram a eficiêcia produtiva de 25 bacos obtedo resultados que apotam para uma eficiêcia média de cerca de 70%. Os autores utilizaram três variáveis de etrada (despesas com pessoal, patrimôio líquido e fudos de captação) e cico variáveis de saída (operações de crédito para comércio e idústria, para cosumidores, crédito imobiliário, e total de depósitos remuerados e ão remuerados). Aly et. al. (990) aalisaram a eficiêcia de 322 bacos escolhedo três variáveis de etrada (despesas com pessoal, patrimôio líquido e fudos de captação) e cico variáveis de saída (operações de crédito para comércio e idústria, para cosumidores, crédito imobiliário, outras operações de crédito e total de depósitos) medidas o ao de 986. Os autores descobriram altos graus de ieficiêcias, sedo que as maiores ieficiêcias seriam advidas de problemas técicos com ieficiêcias médias em toro de 75%. Uma aálise de regressão mostrou, posteriormete que os bacos de maior porte seriam aqueles de maiores eficiêcias. No Brasil, Ceretta e Niederauer (200) aalisaram 44 istituições fiaceiras com base em ídices como o ativo circulate, a exigibilidade, patrimôio líquido, receita total e resultado do semestre, todos referetes ao segudo semestre de 999. Utilizado a abordagem da matriz BCG, os autores coseguiram resultados que apresetam os bacos de grade porte como os mais eficietes. A aálise de eficiêcia pela obteção de froteiras permite que se obteha medidas de eficiêcia para uidades produtivas similares além de possibilitar a prescrição de realocações de fatores de produção de forma com que a uidade ieficiete se tore eficiete. A aálise de eficiêcia de uidades produtivas pela obteção de froteiras é essecial para que as mesmas possam fazer aálises cruzadas ou busca de bechmarkig as suas cocorretes mais eficietes. Assim, poderia-se facilmete levatar as melhores práticas para

4 cada dimesão de uidade produtiva, isto é, para cada uidade dado um cojuto de fatores de produção alocados (variáveis de etrada). As abordages paramétricas de obteção de froteiras eficietes requerem, segudo Pastor, Pérez e Quesada (997), que se façam proposições a respeito dos modelos e das variáveis utilizadas para represetação das fuções de produção e de custos das empresas aalisadas. Early studies attempted to measure ecoomies of scales by usig Cobb-Douglas productio techologies. However, the assumptios of lack of iterdepedece amog outputs ad restrictive fuctioal forms that excluded U-shaped cost curves cast some doubt regardig the robustess of the results. ALY et. al. (990). As técicas ão-paramétricas como a modelagem DEA permitem a obteção da froteira eficiete sem a ecessidade de pressupostos sobre as variáveis ou fuções de produção e/ou de custo. São modelages baseadas em programação matemática de ode se obtém as uidades eficietes, a medida em que apresetam íveis máximos de produção dada uma certa restrição de emprego de fatores de produção (variáveis de etrada). Este relaxameto de restrições e pressupostos, dão grade vatagem às técicas ão-paramétricas para aálise de eficiêcias empregado estudo de froteiras. Sice egieerig iformatio o the techology of fiacial istitutios is ot available, studies of frotier efficiecy rely o accoutig measures of iputs, costs, outputs, reveues, etc. to impute efficiecy relative to the best practice withi the available sample. BERGER e HUMPHREY (997). A abordagem DEA baseada as etradas (iputs) busca maximizar as quatidades de produtos, isto é, maximizar uma combiação liear das quatidades dos vários produtos da empresa, isto é, a modelagem busca ecotrar os pesos (preços) para cada produto (e também para cada fator de produção) de forma que a combiação liear dos produtos seja máxima. Além disto, faz-se a restrição de que, com estes pesos ecotrados, as eficiêcias de cada uma das outras empresas da amostra ão seja superior que a uidade. Assim, podemos obter, para cada empresa da amostra, uma família de pesos que faz com que sua eficiêcia seja máxima e comparar tal eficiêcia com as demais empresas simplesmete pela utilização destes mesmos pesos. O método apreseta, pois, medidas relacioadas de eficiêcias etre as várias empresas da amostra. Assim, a DEA ão garate que a froteira eficiete obtida seja realmete a máxima froteira para o setor idustrial pesquisado, mas tão somete para aquele grupo de empresas aalisadas. DEA is based upo relative efficiecy cocepts origially proposed by Farrell (957), whose work wet largely uoticed util revised by Chares, Cooper e Rhodes (978). Chares, Cooper e Rhodes (978) cast Farrell s techical efficiecy otios ito a liear programmig format which provides a scalar efficiecy measure for all decisio makig uits (DMUs) producig similar outputs from commo iputs. DEA represets a extremal predictor i tha

5 the most efficiet DMUs withi a group serve to defie a piecewise liear productio fuctio ad the remaiig DMUs are the evaluated relative to this efficiet surface... A DMU is ot efficiet i producig its output (from give amout of iput) if it ca be show that some other DMU or combiatio of DMUs ca produce more of some output, without producig less of ay other output ad without utilizig more of ay resource. Coversely, a DMU is efficiet if this is ot possible. NUNAMAKER (985). As várias versões de modelages DEA vêm todas do chamado modelo CCR ode a eficiêcia é medida como uma soma poderada de saídas (produtos) dividida por uma soma poderada de recursos (etradas). Assumese que ão haja cohecimeto de trade-offs etre os fatores, assim é impossível saber a priori quais seriam os pesos de cada um dos fatores. Portato, é permitido a cada uidade liberdade para selecioar o cojuto dos pesos dos fatores que fariam com que a uidade figurasse com a maior eficiêcia possível. RETZLAFF-ROBERTS (996). Em seu modelo semial CCR, Chares, Cooper e Rhodes (978) levatam a eficiêcia operacioal (h s ) de uma empresa s através da expressão 2. abaixo. 2. h m i= s = j= Ode: y is represetam as quatidade de cada uma das m variáveis de saída da empresa s; x js represetam as quatidades de cada uma das variáveis de etrada (iput) da empresa s; u i são os pesos (preços) para cada um dos m produtos que a empresa s produz; v j são os pesos de cada uma dos recursos de etrada empregados a produção da empresa s. A modelagem CCR busca etão ecotrar os valores de cada um dos u i e dos v j para os quais a eficiêcia h s da empresa seja máxima. Cotudo, faz-se ecessária a restrição de que, a eficiêcia para cada uma das N empresas (iclusive a própria empresa s) da amostra seja meor que a uidade quado empregada a família de pesos u i e v j ecotradas para a empresa s. Tal restrição é apresetada a expressão 2.2 abaixo. ui yir i= 2.2 h r = v x Para toda e qualquer empresa r, sedo r=,2...,n. m j= u v i j j y x is js jr

6 Para que o valor da eficiêcia de cada uma das N empresas da amostra sejam úmeros etre 0 e, há a ecessidade de uma outra restrição com relação à combiação liear dos custos ou das utilizações dos recursos de etrada seja igual à uidade para a empresa s em aálise, coforme expressão 2.3 abaixo. 2.3 v j x js j= = Chares, Cooper e Rhodes (978) desevolvem, etão a modelagem DEA origial cohecida por CCR e apresetada abaixo as expressões 2.4 abaixo. 2.4 Maximizar hs = ui y m i= is m Sujeito a u y v x 0 ; r =,..., N; i ir i= j= j= v x j js = j jr u i, v j 0 i =,..., m; j =,... A expressão 2.5 abaixo os apreseta o modelo cohecido por BCC, desevolvido por Baker, Chares e Cooper (984) como uma extesão à modelagem CCR o ituito de decompor possíveis ieficiêcias técicas em ieficiêcia técica pura em algum dos fatores de produção ou de escala, ode a ieficiêcia seria decorrete da atuação em uma escala de produção ão eficiete, isto é, poder-se-ia buscar uma maior eficiêcia pela simples mudaça a escala de produção. 2.5 Maximizar hs = ui yis uk m i= m Sujeito a u y v x u 0 ; r =,..., N; i ir i= j= j= v x j js = j jr k u i, v j 0 i =,..., m; j =,...

7 3 Aálise de Dados e Pricipais Resultados. Tomou-se três variáveis de etrada (Ativo Total, Despesas com Pessoal e Outras Despesas Admiistrativas) e quatro variáveis saída (Operações de Crédito, Operações de Crédito de Logo Prazo, Aplicações em Tesouraria e Retabilidade da Atividade Bacária - em %) para o desevolvimeto desta pesquisa. A escolha foi feita com base em algus estudos já citados o Referecial Teórico a seção 2 acima. Fiacial Itermediaries are istitutios that covert ad trasfer fiacial assets betwee surplus uits ad deficit uits. For this approach, output is defied as the dollar value of deposits ad loas while iputs iclude labour, fixed assets ad equipmet ad loaable fuds. This approach has bee foud to be more relevat to fiacial istitutios as it is iclusive of iterest expeses which ofte accout for oe-half to two-thirds of total costs. BERGER e HUMPHREY (997). O tamaho da amostra (9 istituições bacárias) em ossa pesquisa é suficiete para aálise de modelagem DEA segudo a pesquisa realizada por Avkira (999) que levatou uma grade quatidade de estudos que foram realizados com modelagem DEA e com amostras pequeas, sedo que 9 istituições bacárias figura como uma das amostras maiores. Por outro lado, 9 bacos fica muito próximo da exigêcia ecotrada em Nuamaker (985) de que o tamaho da amostra deveria maior que três vezes a soma dos úmeros de variáveis de etrada e de saída utilizados. A Tabela 3. abaixo os apreseta os valores das três variáveis de etrada (Ativo Total, Despesas Pessoais e Outras Despesas Admiistrativas) e das quatro variáveis de saída (Operações de Crédito, Operações de Crédito de Logo Prazo, Aplicações de Tesouraria e Retabilidade da Atividade Bacárias) para cada uma das 9 istituições bacárias. Na seqüêcia, a Tabela 3.2 apreseta uma aálise descritiva das três variáveis de etrada (Ativo Total, Despesas Pessoais e Outras Despesas Admiistrativas) e das quatro variáveis de saída (Operações de Crédito, Operações de Crédito de Logo Prazo, Aplicações de Tesouraria e Retabilidade da Atividade Bacária). Foram aplicados os dois modelos DEA (CCR e BCC) em osso trabalho de forma a se coseguir as medidas de eficiêcia global, e posteriores decomposições das eficiêcias técica pura e de escala. A Tabela 3.3, a seqüêcia, apreseta as medidas das eficiêcia, global, técica e de escala para cada uma das 9 istituições bacárias aalisadas. Podemos observar que os bacos eficietes sobre a froteira são os de úmero 6, 7, 0, 3, 5 e 7. Podemos otar também pela Tabela 3.3 abaixo que a ieficiêcia global da maioria dos bacos é decorrete de uma suposta ieficiêcia de escala e ão técica.

8 Tabela 3.: Aálise Descritiva das três variáveis de etrada (iput) e das quatro variáveis de saída (output) utilizadas a pesquisa. Bacos Operações de Crédito Operações Crédito LP Aplicações Tesouraria (%) Retabilid. Atividade Bacária (%) Ativo Total Despesas Pessoais Outras Despesas ,32 0, ,28-0, ,39 0, ,4 0, ,49 0, ,63 0, ,47 0, ,48 0, ,70 0, ,38 0, ,54 0, ,24-0, ,85 0, ,47 0, ,54 0, ,55 0, ,46-2, ,34 0, ,39 0, Tabela 3.2: Aálise Descritiva das três variáveis de etrada (iput) e das quatro variáveis de saída (output) utilizadas a pesquisa. Operações de Crédito Operações Crédito LP Aplicações Tesouraria (%) Retabilid. Atividade Bacária (%) Ativo Total Despesas Pessoais Outras Despesas Mea ,470, Media ,4654, Std. Dev ,4856, Miim ,24-2, Maxim ,85,

9 Tabela 3.3: Medidas de Eficiêcia Operacioal Global, Eficiêcia Técica e Eficiêcia de Escala obtidas das modelages DEA para cada uma das 9 istituições bacárias utilizadas a pesquisa. Eficiêcia Eficiêcia Eficiêcia Bacos Global Técica de Escala 0,949,000 0, ,929,000 0, ,568,000 0, ,620 0,650 0, ,670,000 0,670 6,000,000,000 7,000,000, ,438 0,608 0, ,338,000 0,338 0,000,000,000 0,553 0,707 0, ,96 0,943 0,97 3,000,000, ,774 0,87 0,948 5,000,000, ,48,000 0,48 7,000,000, ,840 0,849 0, ,776,000 0,776 A Tabela 3.4 apreseta uma aálise descritiva das eficiêcias global, técica e de escala. Tabela 3.4: Aálise Descritiva das três medidas de eficiêcia obtidas das duas modelages DEA. Eficiêcia Global Eficiêcia Técica Eficiêcia de Escala Mea,7784,9249,8428 Media,8400,0000,9490 Std. Deviatio,22862,329,20979 Miimum,34,6,34 Maximum,00,00,00 Percetiles 25,5680,8490, ,8400,0000, ,0000,0000,0000 Pela Tabela 3.4 acima podemos observar que a fote da ieficiêcia da maior parte da ieficiêcia dos bacos é de escala. Há boas medidas de eficiêcias técicas para grade parte dos bacos. Isto pode ser uma evidêcia de que boa parte dos bacos estão operado com desecoomias de escala de

10 produção, precisado pois, adequá-la. A Figura 3. abaixo os apreseta uma aálise descritiva gráfica através de boxplots que auxilia a visualização das medidas de eficiêcia.,00 0,90 0,80 0,70 0, ,50 0,40 9 0,30 Eficiêcia Global Eficiêcia Técica Eficiêcia de Escala Figura 3.: Boxplots para as medidas de eficiêcias global, técica e de escala obtidas para cada um dos 9 bacos da pesquisa. Procedeu-se, posteriormete a uma aálise de regressão para buscar uma possível explicação correlacioal para a eficiêcia global em relação a todas as variáveis de etrada e também de saída utilizadas a pesquisa. Obteve-se um coeficiete de determiação ajustado de 36,9%, coforme Tabela 3.5 abaixo. A Tabela 3.6, a seqüêcia, apreseta a Tabela de ANOVA, mostrado que o modelo de regressão é sigificativo, já que a sigificâcia para o teste F foi de 0,0. Tabela 3.5: Apresetação do Coeficiete de Determiação para o modelo de regressão para a medida de eficiêcia global em relação às variáveis de etrada e de saída utilizadas a pesquisa. Std. Error R Adjusted of the Model R Square R Square Estimate,663,439,369,854 Tabela 3.6: Apresetação do Teste F (através da Tabela de ANOVA) para o modelo de regressão para a medida de eficiêcia global em relação às variáveis de etrada e de saída utilizadas a pesquisa. Model Sum of Squares df Mea Square F Sig. Regressio,43 2,207 6,273,00 Residual,527 6,033 Total,94 8

11 A Tabela 3.7 abaixo apreseta os valores dos coeficietes do modelo de regressão para a eficiêcia global. Podemos observar que a variável com maior explicação para a variâcia da eficiêcia global é o Ativo Total, porém com sial egativo seguida por Operações de Crédito de Logo Prazo, com sial positivo. Ambos coeficietes apresetam sigificâcia estatística, coforme podemos observar pela Tabela 3.7 abaixo. Tabela 3.7: Apresetação dos coeficietes do modelo de regressão para a medida de eficiêcia global em relação às variáveis de etrada e de saída utilizadas a pesquisa e respectivas aálises de sigificâcias. Model Ustadardized Coefficiets Stadardized Coefficiets t Sig. (Costat),90,057 6,006,000 Operações Crédito LP,000,000,53 2,423,028 Ativo Total,000,000 -,927-3,086,007 Tais resultados os mostram que, em média, as istituições bacárias de maiores ativos totais são as que apresetaram mais eficiêcia. Por outro lado, os bacos mais eficietes são aqueles que coseguem realizar maiores operações de crédito de logo prazo. Com base estes resultados, reproduzimos, a Tabela 3.8 abaixo, os valores de Operações de Crédito de Logo Prazo, Ativo Total e as medidas de eficiêcia global obtidas para cada um dos 9 bacos, já com as posições (postos) de cada baco em relação à sua medida de eficiêcia global, com o objetivo de facilitar a visualização dos resultados obtidos a aálise de regressão. Tabela 3.8: Aálise Descritiva das três variáveis de etrada (iput) e das quatro variáveis de saída (output) utilizadas a pesquisa. Operações Crédito LP Ativo Total Eficiêcia Eficiêcia Eficiêcia Bacos Global Técica de Escala ,949 0, ,929 0, ,96 0,943 0, ,84 0,849 0, ,776 0, ,774 0,87 0, ,67 0, ,62 0,65 0, ,568 0, ,553 0,707 0, ,438 0,608 0, ,48 0, ,338 0,338

12 Com as ressalvas de que os resultados em relação às medidas de eficiêcias obtidas pelas modelages DEA são fução das próprias uidades produtivas e também das variáveis de etrada e de saída escolhidas para a aálise, os resultados de ossa pesquisa apotam os maiores bacos que operam o mercado brasileiro como de pouca eficiêcia quado comparados com outros bacos meores, isto é, com meores íveis de ativos total, coforme resultados da aálise de regressão apresetados a Tabela 3.7 e também com auxílio da Tabela 3.8 acima. Cotudo, se cosiderarmos os Bacos com eficiêcia meores que a uidade e com mais de R$ de ativos total todos, com a úica exceção do baco 8, apresetam problemas de escala de produção como a úica fote de ieficiêcia, já que suas medidas de eficiêcia técica são de 00%, coforme podemos observar pela Figura 3.8 acima. 4 Coclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros. Este trabalho levatou, através das modelages DEA (CCR e BCC), medidas de eficiêcia operacioal global jutamete com a decomposição das eficiêcias técicas e de escala de 9 das maiores istituições bacárias que atuam o Brasil. A DEA (Data Evelopmet Aalysis) trata-se de uma modelagem de obteção da froteira eficiete de produção classificada como técicas ão-paramétricas, pois ão ecessita de ehuma premissa sobre as fuções de produção e de custo das uidades produtoras aalisadas. Esta é uma vatagem da abordagem DEA a captura de froteiras eficietes, cotudo os resultados podem ão ser os verdadeiros e devem ser cosiderados como relativos, isto é, as eficiêcias obtidas para cada empresa deve ser ecarada como uma medida relativa às outras cosideradas a amostra e também em relação ao cojuto de variáveis selecioadas para a aálise. É, pois, este cotexto que os resultados deste trabalho têm de ser examiados. Os pricipais resultados obtidos este trabalho mostra que os bacos mais eficietes seriam aqueles com meores ativos total, isto é, os bacos meores. Por outro lado, bacos mais eficietes são também aqueles que coseguem realizar grades operações de cocessão de crédito de logo prazo. Um outro resultado iteressate obtido em osso trabalho é o de que a úica fote de ieficiêcia para os bacos com mais de R$ de ativos total são de ordem de escala de produção, já que as medidas de eficiêcia técica obtidas são de 00% para todos eles, sedo a úica exceção o baco de úmero 8. Aida, um outro resultado iteressate está relacioado aos bacos com ativos total meores de R$ que se apresetaram ieficietes. Para eles, há as duas fotes de ieficiêcia: a relacioada a problemas técicos e também de ordem de escala de produção. Cotudo, a ieficiêcia, para estes bacos, é mais proveiete de problemas técicos, obtedo altos ídices de eficiêcia de escala, como são os casos dos bacos 4, 2, 4 e 8, coforme observamos pela Tabela 3.8 acima. Tais resultados os levam a levatar algumas hipóteses sobre a operações dos bacos de maiores ativos total (maiores de R$ ).

13 Estes bacos podem estar operado eficietemete do poto de vista técico, porém com desecoomias de escala devido muito possivelmete à itesa competição por aumeto de participação de mercado etre os mesmos, haja visto a crescete cocetração de mercado que tem ocorrido este setor os últimos aos. Uma suposição é de que a preocupação com a busca de mais participação de mercado pode ter levado executivos e acioistas destes bacos a fazer uma espécie de escolha por mais ível de produção em seus plaejameto estratégicos egligeciado e provocado, assim, problemas de ieficiêcia de escala. Novos trabalhos sobre o tema devem aalisar melhor a relação de cocetração de mercado, tamaho dos bacos e seus graus de eficiêcias produtivas para melhor eteder o setor das istituições fiaceiras e o que ocorreu os últimos aos. Sugere-se que trabalhos futuros também possam aalisar também a evolução da eficiêcia dos bacos ao logo das últimas décadas. Uma outra sugestão que se põe é a de se trabalhar com uma amostra bem maior de istituições bacárias bem como do úmero de variáveis de etrada (iput) e de saída (output). Referêcias Bibliográficas. ALY, H. Y.; GRABOWSKI, R.; PASURKA, C.; RANGAN, N Techical, Scale, ad Allocative Efficiecies i U.S. Bakig: A Empirical Ivestigatio. Review of Ecoomics ad Statistics. Vol. 72, AVKIRAN, N. K A applicatio referece for Data Evelopmet Aalysis i brach bakig: Helpig the ovice researcher. Iteratioal Joural of Bak Marketig. Vol. 7,. 5, CERETA, P. S.; NIEDERAUER, C. A. P Retabilidade e Eficiêcia o Setor Bacário o Brasileiro. Revista de Admiistração Cotemporâea. Vol 5.. 3, CHARNES, A.; COOPER, W. W.; RHODES, E Measurig the Efficiecy of Decisio Makig Uits. Europea Joural of Operatioal Research. Vol. 2, BANKER, R. D.; CHARNES, A.; COOPER, W. W.; 984. Some models for Estimatig Techical ad Scale Iefficiecies i Data Evelopmet Aalysis. Maagemet Sciece. Vol. 30,. 9, BERGER, A. N.; HUMPHREY, D. B Efficiecy of Fiacial Ititutios: Iteratioal Survey ad Directios for Future Research. Europea Joural of Operatioal Research. Vol FARRELL, M. J The measuremet of productive efficiecy. Joural of the Royal Statistical Society. Vol. 20 (Part II, Series A),

14 NUNAMAKER, T. R.., 985. Usig Data Evelopmet Aalysis to measure the efficiecy of o-profit orgaizatios: A critical evaluatio. Maagerial ad Decisio Ecoomics. Vol. 6,., PASTOR, J. M.; PÉREZ, F.; QUESADA, J Efficiecy Aalysis i Bakig Firms: A Iteratioal Compariso. Europea Joural of Operatioal Research. Vol. 98, RANGAN, N.; GRABOWSKI, H. A.; PASURKA, C The Techical Efficiecy of U.S. Baks. Ecoomic Letters. Vol. 28, RETZLAFF-ROBERTS, D Relatig Discrimiat Aalysis ad Data Evelopmet Aalysis to oe aother. Computers Operatios Research. Vol. 23,. 4,

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