ALGORITMOS GENÉTICOS PARA OTIMIZAÇÃO DE UM CONTROLADOR NEBULOSO PARA SUPRESSÃO DE VIBRAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALGORITMOS GENÉTICOS PARA OTIMIZAÇÃO DE UM CONTROLADOR NEBULOSO PARA SUPRESSÃO DE VIBRAÇÕES"

Transcrição

1 ALGORITMOS GENÉTICOS PARA OTIMIZAÇÃO DE UM CONTROLADOR NEBULOSO PARA SUPRESSÃO DE VIBRAÇÕES Fábo M. U. Araújo, Carlos A. G. Fonseca, André L. Matell, Anderson V. de Mederos DCA CT UFRN CEP Natal, RN Resuo Neste trabalho u controlador nebuloso, tpo Takag- Sugeno-Kang (TSK), utlzado para suprr vbrações ecâncas, te suas funções de pertnênca otzadas. Dada a dfculdade na defnção de alguns parâetros dos controladores nebulosos apresenta-se u procedento utlzando Algortos Genétcos(AGs) para otzar o conjunto das funções de pertnênca, de entrada e saída, de tal controlador. O sstea de controle utlzado deonstra ass, a aplcação de duas técncas de ntelgênca artfcal na solução de u problea onde técncas de controle lnear não propca ua solução adequada. Por f, através de sulação dgtal, analsou-se o desepenho do sstea controlado coprovando-se então a efcáca do algorto apresentado na otzação de controladores nebulosos. Palavras Chaves: Controle Nebuloso, Supressão de Vbrações, Algortos Genétcos, Otzação. Abstract: Ths paper presents a Genetc Algorth (GA) procedure to optze fuzzy systes. A Takag-Sugeno-Kang (TSK) fuzzy controller, whch s eployed to prove vbraton suppresson, has ts ebershp functons (MFs) optzed by usng the proposed algorth. Also nput MFs, as output MFs paraeters are optzed. Ths control syste shows the applcaton of two odern and powerful artfcal ntellgence (AI) technques to solve a control proble that lnear technques aybe not useful. Lastly, dgtal sulaton are eployed to evaluate de optzed fuzzy controller n the suppress vbraton task and, as a result, the effcency of the presented optzaton procedure. Keywords: Fuzzy Control, Vbraton Suppresson, Genetc Algorths, Optzaton. INTRODUÇÃO conseqüenteente precsos, pode-se ter níves reduzdos de ncerteza. A teora dos conjuntos nebulosos fo desenvolvda a partr de 9 por Lotf Zadeh, para tratar do aspecto vago da nforação (Zadeh, 9). Por ser enos restrtva esta teora adequa-se uto be ao trataento de nforações fornecdas por seres huanos, podendo ser usada na forulação de ssteas baseados e conhecento. Ssteas de controle baseados no conceto de lógca nebulosa ve sendo utlzados co sucesso e áreas nas quas as técncas tradconas pode não ser tão efcentes, coo: eletrodoéstcos, ndústra autooblístca e controle ndustral sofstcados (Jan e Jan, 997). Esta nefcênca das técncas tradconas estão relaconadas às característcas ntrínsecas ao sstea, devdo à necessdade de se agregar conhecento especalzado de operadores huanos, utas vezes expresso sob foras precsas, vagas, ou até eso e stuações e que o sstea possu dnâca pouco conhecda. Poré utlzação de controladores nebulosos plca no ajuste de város parâetros e a edda e que a coplexdade do processo auenta, torna-se dfícl estabelecer a confguração deal destes coponentes de u sstea nebuloso. Sugere-se, então, a aplcação de Algortos Genétcos para otzação dos parâetros de u controlador nebuloso utlzado para supressão de vbrações e u sstea eletro-ecânco baseado no prncípo da alavanca. Aborda-se a otzação das funções de pertnênca de entrada e de saída do controlador nebuloso. Busca-se neste trabalho u controlador que propce ao sstea u bo desepenho consderando que o snal de controle gerado deve obedecer às restrções postas pela saturação do atuador. Coo o projeto de controladores lneares co tas requstos é ua tarefa bastante dfícl tendendo a acarretar e controladores coplexos e anda ass co desepenho global nsatsfatóro, fo proposta a utlzação de lógca nebulosa para projetar-se u controlador que satsfaça a estes requstos. Para buscar ua confguração óta deste controlador fo utlzado u AG. A grande contrbução deste trabalho é justaente a otzação deste controlador nebuloso. Ao se ldar co nforações, coo no caso de odelos ateátcos, ou de qualquer outra natureza, para representação de fenôenos ou ssteas físcos, a ncerteza e a precsão Os resultados obtdos, neste trabalho e e város outros, co a são aspectos que requere ua grande atenção, pos estão utlzação de ssteas híbrdos coo este coprova a lgados entre s ao eso tepo são opostos. Ao buscar u efcênca da fusão destas abordagens, facltando anda as o odelo as refnado, dnundo ass a precsão, acabase por auentar a ncerteza assocada ao odelo. Por outro eprego do controle nebuloso. lado, apenas e odelos razoavelente sples, e

2 LÓGICA E CONTROLE NEBULOSO A Lógca Nebulosa fo desenvolvda orgnalente por Zadeh e 9, co a fnaldade de servr coo ferraenta ateátca capaz de representar as varáves lngüístcas, sto é expressões noralente usadas pelos seres huanos que atrbue u valor não exato a ua característca varável do objeto e observação. E oposção à Lógca Clássca de dos valores, a Lógca Nebulosa é de ultvalores, ou seja, atrbuse a ua afração não o valor verdadero ou o falso, e s u grau de veracdade dentro de u ntervalo nuérco. Alé dsto, é possível u trataento das plcações lógcas segundo regras naturas de racocíno, analsando condções e estpulando conseqüêncas (Shaw, 999; Natonal Instruents, 997; Tsoukalas, 997). Seus fundaentos advé da teora dos conjuntos nebulosos, são eles que perte a anpulação de valores ncertos, expressões verbas abstratas (pequeno, édo, próxo, longe, rápdo, uto rápdo etc.). No entanto, ebora seja possível odelar fenôenos através da lógca nebulosa, é requerdo u processaento coputaconal sobre este odelo. É na etapa de nebulzação ou fuzzfcação que tas nforações são convertdas e núeros nebulosos para então ocorrer a forulação e execução de ua estratéga de controle. A defnção satsfatóra da quantdade de funções e do grau de superposção entre as funções de pertnênca é fundaental quando da aplcação de u controlador nebuloso (Shaw, 999). Ela nfluenca dretaente na fase segunte do processo: a nferênca ou lógca de toada de decsão. A nferênca nada as é do que u conjunto de regras (base de conhecento) do tpo se... então... que descreve a dependênca entre as varáves lngüístcas de entrada e a de saída. Esta relação geralente é deternada heurstcaente. Ela consste de dos passos: Agregação, quando se avala a parte se... de cada regra, através do operadores E nebuloso, o qual fornece o íno dos dos valores de pertnênca (µ) coparados, ndcando quão adequadaente cada regra descreve o estado atual do sstea; e a etapa de coposção, ponderando as dferentes conclusões das regras atvas sob o operador OU nebuloso, que prove o áxo dos parâetros (Shaw, 999; Natonal Instruents, 997; Tsoukalas, 997). Onde u s é a saída de controle fnal e os u s são as saídas nteredáras (Natonal Instruents, 997), e os µ s sãos as pertnêncas relaconadas a cada regra. Devdo a sua capacdade de ldar co ncertezas e precsões a lógca nebulosa te se caracterzado coo ua das tecnologas atuas be suceddas para o desenvolvento de ssteas para controlar processos sofstcados (Drankov et al, 99; Lee, 990; Castro, 99; Dutta, 99). Controladores que faze uso desta tecnologa são chaados de controladores nebulosos e possblta a utlzação de controladores sples para satsfação de requerentos de projeto coplexos, eso quando o odelo do sstea a ser controlado apresenta ncertezas (Guerra et al, 997; Chu and Chand, 99; Karr and Gentry, 99). Neste trabalho projetou-se u controlador proporconal dervatvo nebuloso, do tpo TSK, para atuar e u sstea eletroecânco baseado no prncípo da alavanca, cujo prncpal objetvo é a redução da transssbldade de vbrações entre ua base sujeta a tas vbrações e ua dada carga útl sensível aos seus efetos. Tal controlador teve suas funções de pertnênca otzadas através de u AG. ALGORITMOS GENÉTICOS Algortos Genétcos são étodos dnâcos de busca baseado nos ecansos de seleção e evolução natural, que tê o objetvo de encontrar o ndvíduo óto de ua população genetcaente refnada. O processo de refnaento dá-se de geração a geração, sto é, co a renovação da população, obedecendo a crtéros probablístcos e/ou deternístcos, de seleção e reprodução naturas. Os Algortos Genétcos fornece estratégas efcentes de busca que pode ser usadas e probleas de otzação, coo é o caso, ou de classfcação. c Após a nferênca da ação a ser toada, necessta-se de ua tradução do valor lngüístco para a varável nuérca de saída, que pode representar funções coo ajustar a posção de u botão, aconar ua válvula ou fornecer deternada tensão a u otor. Este passo é conhecdo coo desnebulzação ou defuzzfcação. coo pode acontecer de surgre saídas dstntas nu eso oento, co dferentes graus de pertnênca, deve-se encontrar o elhor coprosso entre essas ações contrastantes. U étodo que atnge essa eta é o centro da área, poré este requer uto esforço coputaconal, pos surge e sua defnção ntegras que deve ser calculadas (Natonal Instruents, 997). Ua segunda abordage, adotada neste trabalho, consste e calcular a éda ponderada entre os valores de cada tero da varável lngüístca de saída, segundo a equação (). u s = = = µ µ u () a Fgura Parâetros a sere otzados b t t a a b a b a b a b b A... B Fgura Indvíduo Preraente é feta ua representação croossôca dos ndvíduos da população. Os croossoos são copostos por genes, dígtos alfanuércos, que serão, tal coo na bologa, alterados quando da reprodução. Cada ndvíduo é ua possível solução do problea. No caso estudado cada ndvíduo é forado por genes. Os dos preros genes do ndvíduo corresponde aos coefcentes t e t da função lnear de saída do controlador nebuloso TSK, os deas genes são ua representação das funções de pertnênca por seus pontos notáves, coo são funções trangulares, arazena-se a

3 nforação das abscssas dos vértces, co a splfcação do uso dos vértces da base para se achar o tercero vértce de cada trângulo, ver as fguras e. Os teros de a a b são as abscssas dos trângulos que representa as funções de pertnênca do erro, que são cnco: negatvo grande(ng), negatvo pequeno(np), zero(z), postvo pequeno(pp) e postvo grande(pg). Já de A a B te-se as abscssas dos trângulos que representa as funções da dervada do erro. As abscssas c são obtdas através da etade da dferença entre os teros a e b, onde a subtração te coo prera parcela o tero de aor ódulo, quando se trata de abscssas negatvas, e a prera parcela passa a ser o tero b quando este é postvo. A prera população noralente nasce de anera aleatóra ou randôca. É recoendado apenas o cudado para que seus ndvíduos consttuntes tenha ua apla representatvdade da classe de problea e estudo. Caso contráro, corre-se o rsco do processo de busca paralsar e u ponto de áxo local, problea de axzação, ou íno local, problea de nzação, coo é o caso, fornecendo ass u resultado ndesejável para a solução global do problea. Cada ndvíduo ou croossoo de ua deternada população é avalado de acordo co ua função ateátca que traduz o seu coportaento. Tal função é denonada de Função de Avalação, no caso a função é dada pela soa ponderada entre o quadrado do erro e o quadrado da varação do erro, procurase neste problea nzar esta função. Fo dado u enor peso (0,7/) ao quadrado da varação do erro na função de avalação, pos observou-se que quanto aor a sua nfluênca nesta função aor é o tepo de acoodação do sstea. Alé do cálculo da Função de Avalação, tabé é nteressante conhecer a Adaptabldade e a Adaptabldade Relatva, esta últa é utlzada na etapa de seleção para defnr qual a chance de cada ndvíduo ser seleconado. A Adaptabldade ndca quanto u deternado ndvíduo está adaptado aos aspectos odelados ateatcaente pela Função de Avalação. Noralente é feta gual ao valor da Função de Avalação, quando esta é aor que zero. Caso contráro, obté-se a Adaptabldade soando u valor pequeno, arbtrado, à todos os valores de Função de Avalação, de tal fora que a Adaptabldade seja sepre postva. A Adaptabldade Relatva ndca a adaptação de u deternado ndvíduo e relação aos deas ndvíduos da população. A Adaptabldade Relatva de u ndvíduo é calculada pela segunte fórula: ADR = n j= AD AD j A soa das Adaptabldades Relatvas de ua população deve ser gual a u. Calculadas as Adaptabldades Relatvas e e não sendo atngdo algu crtéro de parada, chega-se a etapa de seleção. Seleconar sgnfca escolher quas os ndvíduos que darão orge à nova população ou nova geração. Os ndvíduos seleconados são chaados de pas. Bascaente, exste três tpos de seleção, que são: Deternístca, Estocástca e Híbrda. O crtéro de escolha da seleção deternístca contepla soente os ndvíduos que atende a deternadas característcas prevaente estabelecdas coo desejáves. Os ndvíduos que não atendere o crtéro de escolha serão elnados suaraente, portanto, não há a enor chance de u ndvíduo que não satsfaça os requstos vr a ser escolhdo para fazer parte da próxa geração. Na seleção estocástca a cada etapa do processo, os ndvíduos que apresentare aor adaptabldade terão as chance de sere escolhdos, os de enor adaptabldade terão enos chance de sere escolhdos, as poderão ser escolhdos. Na seleção híbrda parte do processo de seleção segue crtéros de escolha deternístcos e o restante, crtéros estocástcos. Neste trabalho fo utlzado este tpo de seleção, pos garante-se que o elhor ndvíduo sepre será seleconado e os deas são seleconados estocastcaente. O processo de seleção utlzado neste trabalho é o da roleta. É u processo enenteente estocástco, portanto, é probablístco e varante de geração a geração. A orde de construção da roleta deve ser a esa orde de foração da população e cada geração, sob pena de degradação da coplexdade e tepo do algorto. Isto quer dzer que, consttuída a população, a orde de ontage da roleta deve ser a esa ocupada pelos seus correspondentes ndvíduos. Funcona de anera slar a ua roleta de cassno, co a dferença de que a coroa crcular é dvdda e setores co áreas proporconas à Adaptabldade Relatva de cada ndvíduo, obedecendo a esa orde que são gerados. Quanto aor a área do setor crcular, aor a probabldade do correspondente ndvíduo vr a ser escolhdo para o papel de pa na próxa etapa de reprodução. A reprodução é a fase do AG e que os ndvíduos-flho são gerados, a partr de u processo envolvendo os ndvíduos-pa seleconados, co o objetvo de copletar a nova geração, e substtução aos ndvíduos repetdos que surgra na fase de seleção. A reprodução é ocasonal. Poderá ocorrer de acordo co ua taxa de ocorrênca pré-fxada pelo projetsta. A reprodução dá-se através da ação de operadores genétcos, os quas são aplcados sobre os pas, gerando os flhos. Pode ser aplcados os seguntes operadores genétcos: Recobnação, Mutação, Inversão, Rotação e Clonage. Neste projeto fora aplcados os operadores de Recobnação, Mutação e Clonage. Recobnação é u operador genétco bpartcpado, pos envolve a partcpação de dos ndvíduos-pa. A técnca da recobnação consste na troca de ateral genétco entre os pas, gerando dos canddatos a flhos. São escolhdos () aleatoraente dos pontos que deltarão a regão de troca dos genes copreenddos entre estes pontos, no caso da recobnação nterna. Na recobnação externa sera perutados os ateras genétcos stuados fora dos pontos de recobnação. Ua outra varante deste processo, utlzada neste trabalho, é a recobnação de u únco ponto, e que soente u ponto é escolhdo, perutando-se os genes à dreta ou à esquerda do ponto, antendo-se nalterada a outra parte dos croossoos. Independenteente de coo se processa a recobnação, ela sepre gerará dos flhos. Destes dos flhos apenas u sobrevverá. A escolha do flho

4 sobrevvente, o qual se tornará u ndvíduo na próxa geração, pode ser por sorteo onde a escolha é feta pelo sples sorteo entre os dos canddatos a flho; ou eltsta e que a escolha reca sobre o canddato de aor adaptabldade, e caso de epate usa-se o crtéro do sorteo. Mutação é u operador genétco onopartcpado, pos envolve a partcpação de apenas u ndvíduo-pa. Esta técnca consste na udança, na posção sorteada, de u únco gene do ateral genétco do pa, para outro alelo possível, gerando u ndvíduo-flho na próxa geração, adtndo-se que este flho venha a possur algua característca adconal que lhe favoreça elhor adaptação que o pa gerador. É escolhdo aleatoraente u ponto que dentfcará a posção do gene que sofrerá a transforação. Clonage tabé é u operador genétco que envolve a partcpação de apenas u ndvíduo-pa. Consste e se crar o ndvíduo-flho copando-se o ndvíduo-pa. Fora adotadas quatro condções de parada, utuaente exclusvas: a)quando a n-ésa geração possur pelo enos u ndvíduo que seguraente satsfaça a solução do problea, sendo n u núero ntero postvo enor que a quantdade áxa de gerações fxada na ncalzação do Algorto Genétco; b)quando a n-ésa geração atngr a quantdade áxa de gerações fxada na ncalzação do Algorto Genétco, se que tenha consegudo descobrr pelo enos u ndvíduo que satsfaça a solução do problea; c)quando o elhor ndvíduo se repetr por u núero de vezes, pré-estabelecdo, segudas. Isto é chaado de encerraento por estagnação do elhor ndvíduo; d)quando a éda da população não se alterar por ua certa quantdade de vezes, tabé estabelecda. Este caso é chaado de encerraento por estagnação da população. O SISTEMA ELETROMECÂNICO O sstea eletroecânco a ser controlado, ostrado na Fgura, consste de ua alavanca b-apoada e sstea dotados de rgdez e aortecento. O apoo central conta anda co u servoposconador que atua sobre o sstea provendo deslocaentos vertcas que são usados para cancelar as vbrações provenentes da base, solando a carga útl que está apoada na extredade lvre da alavanca. θ Base Massa Isolada C X C0 + XC B Barra Atuador X B0+ X B d l. l/ Massa Absorvedora Ação de Controle X U Apoo Móvel Dstúrbo (Vbrações de Base) Fgura Sstea Eletroecânco. X + X 0 A Apoo Fxo X + X A0 A Dversos odelos ateátcos, co dferentes graus de coplexdade, tê sdo apresentados para tal sstea. Araújo e Yoneyaa (00) apresentara o segunte odelo lnearzado no doíno da freqüênca para porção ecânca do sstea: Y S = S S XU [ GX Gd ] U D( s) E a segunte equação dferencal, tabé lnear, para a porção elétrca: T θ&& ( t) + θ& ( t) = k e T x&& u ( t) x& u ( t) + ( t) = k L L P P a( t) e a( t) onde os parâetros e varáves que consta e () e () pode ser encontrados e Araújo e Yoneyaa (00). O odelo ateátco dscretzado (co u período de aostrage de 0,0 s) da função de transferênca G Xu (s) que é usada para pleentação do algorto proposto neste trabalha para geração de regras de controladores fuzzy é dado pela eq.(): G( z) = z Onde: α β - - β = 8,08 0 β =, 0 α =,0 β + α β -7 α - β =,88 0 β =,78 0 α =,9 α =, + β + α α =,78 α β - β =,9 0 α = 0, + β α =,9 O CONTROLADOR NEBULOSO () () + α () - β =,7 0 O controlador nebuloso otzado neste trabalho fo ncalente projetado por Araújo et.al. (00) co base e u odelo splfcado do sstea eletroecânco descrto anterorente. E seguda, Araújo (00) ostrou que a utlzação do controlador apresentado por Araújo et.al. (00) no controle de u odelo as acurado, e não-lnear, para o sstea proposto não era vável e propôs eprcaente u novo ajuste para tal controlador co base no coportaento dnâco de u odelo lnear obtdo a partr do truncaento dos teros de orde superor da expansão e séres de Taylor das equações dferencas que descreve a dnâca não lnear do sstea eletroecânco. As fguras e ostra a confguração das funções de pertnênca do erro e de sua dervada utlzadas e Araújo et.al. (00), os resultados encontrados co o Algorto Genétco traze confgurações dferentes desta. Grau de Pertnênca eng enp ez epp epg e(t) Fgura Funções de Pertnênca da entrada erro (Araújo et.al., 00).

5 deng denp dez depp depg Grau de Pertnênca Referênca Planta de(t)/dt Fgura Funções de pertnênca da varável dervada do erro (Araújo et.al., 00). Fgura 7 Acopanhaento de ua referênca degrau co o controlador nebuloso otzado. Para saída do controlador utlzou-se quatro funções de pertnênca do tpo TSK, duas constantes e ua de prera orde confore apresentado na Tabela. Tabela Funções de saída(araújo et.al., 00). Noe da Função Parâetros SatP SatN - Lnear [0 00 0] A_Fno [ ]. A base de regras A base de regras utlzada por Araújo et.all (00) fo: Dervada do Erro Erro deng denp dez depp depg eng enp ez epp epg Lnear Lnear Lnear Lnear Lnear Lnear Lnear Lnear Fgura Base de regras (Araújo et.al., 00). RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES O sstea eletroecânco co o controlador nebuloso otzado, que utlzou na saída apenas ua função lnear alé das duas funções constantes, apresentou u desepenho satsfatóro. Co relação ao acopanhaento de snas de referênca, para u degrau co apltude de 0c (0,) obteve-se ua resposta sub-aortecda. Tal resultado fo obtdo co u snal de controle dentro da faxa de saturação do servoatuador, confore fguras 7 e 8. Fgura 8 Saídas do controlador nebuloso otzado. Esta fo a elhor resposta obtda e ua sére de testes. Para cada teste fo utlzada ua população de 0 ndvíduos e 0 gerações. Para avalação de cada ndvíduo utlzou-se 000 terações, consderando o tepo de aostrage de 0,0s é coo se cada ndvíduo fosse utlzado para testar a planta durante 0s. Para a obtenção deste resultado utlzou-se a segunte confguração do AG: para cada reprodução fora seleconados aproxadaente 0% da população, dentre eles fo garantda a presença do ndvíduo as apto, os deas ndvíduos fora seleconados de fora probablístca, podendo até se repetr. Hava 80% de chance de haver Recobnação entre os ndvíduos seleconados, % de ocorrer Mutação, % de acontecer a Clonage do ndvíduo-pa, por f e alusão a casos que ocorre de ua ãe estar grávda e seu flho sofrer utação, hava 0% de chance de ocorrer Mutação após algu dos três operadores genétcos tere sdo aplcados. Este artfíco fo utlzado para fazer co que a população peranecesse de geração e geração sendo forada por ndvíduos dferentes, evtando o grande núero de repetções de ndvíduos. Fora realzados város outros testes co dferentes confgurações de Algortos Genétcos e então chegou-se a u outro problea que é otzação do Algorto Genétco, quas as probabldades ótas de se aplcar cada operador de reprodução, qual a quantdade de ndvíduos que deve ser seleconada para gerar a nova população, qual deve ser o taanho da população, coo deve ser a função custo. Para se chegar a confguração na qual fo obtdo os elhores resultados observou-se o coportaento do sstea quanto a tepo de processaento, resposta do sstea e abrangênca da busca durante as váras gerações.

6 7 CONCLUSÕES U odelo lnear do sstea eletroecânco para solaento de vbrações ecâncas através da redução da transssbldade destas vbrações entre ua base e ua carga útl, apresentado por Araújo e Yoneyaa (00), fo utlzado coo planta para a otzação de u controlador nebuloso proposto ncalente por Araújo et.al. (00) para u odelo splfcado do sstea eletroecânco apresentado. Para encontrar os parâetros ótos deste controlador fo pleentado u AG co três operadores de reprodução dferentes de fora dar aor chance de que a busca pelo ndvíduo óto de geração e geração seja feta co ua boa abrangênca. A técnca de ntelgênca artfcal híbrda, coposta pelo uso de AGs e Lógca Nebulosa, fo epregada co sucesso no projeto e otzação de u controlador nebuloso, que apesar de ser não lnear te ua arqutetura sples e de fácl pleentação prátca. O AG pertu que se chegasse a ua confguração óta do controlador nebuloso e u curto período de tepo. Ass fo alcançado o objetvo estpulado para este trabalho, que fo o de ostrar que a utlzação de AGs para otzação de controladores nebulosos é bastante efcente e resolve o problea de confguração de controladores deste tpo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Araújo, F.M.U., T. Yoneyaa e C.L. Nascento Jr. (00). U Controlador Nebuloso TSK Aplcado e u Sstea para solaento de Vbrações. Proc. of the V SBAI, Canela, Brazl. Araújo, F.M.U. e T. Yoneyaa (00). Modelng, Analyzng and Controllng of a Nonlnear Electro-Mechancal Syste to Intellgent Control of Vbraton. Proc. of the CONEM 00, João Pessoa, Paraíba, Brazl. Araújo, F. M. U. (00). Controladores Autoátcos Intelgentes co Aplcações e Isolaento de Vbrações Mecâncas. Tese de doutorado apresentada no Insttuto Tecnológco da Aeronáutca, São José dos Capos, SP. Guerra, R. (998). Projeto e sulação do controle de attude autônoo de satéltes usando lógca nebulosa. Master s Thess, Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas INPE. São José dos Capos. São Paulo. Jan, L. C. e R. K. Jan (997). Advances n Fuzzy Systes Applcatons and Theory. Hybrd Intellgent Engneerng Systes.Vol., World Scentfc. Jones, D. I., A. R. Owens and R. G. Owen (99). A Control Syste for a Mcrogravty Isolaton Mount. IEEE Transactons on Control Systes Technology, Vol., nº, pp.-. Karr, C.L. and E. J. Gentry (99). Fuzzy control of Ph usng genetc algorths. IEEE Trans. On Fuzzy Systes. (). pp.-. Lacerda, H. B. and E. M. Belo (997). Moton Control of a Baxal Machne Tool Usng a Versatle Cross-Couplng Controller. Anas e CD-ROM do XIV COBEM. Bauru, São Paulo. Lee, C.C. (990). Fuzzy logc n control systes: Fuzzy logc controller (part ). IEEE Trans. on Systes, Man and Cybernetcs. 0(). pp.0-8. Natonal Instruents (997). Fuzzy Logc for G Toolkt, Reference Manual. Oshro, O. T., O. Trndade Júnor e A. J. V. Porto (997). Controlador de Máqunas Ferraentas de Ultraprecsão. Anas e CD-ROM do XIV COBEM. Bauru, São Paulo. Ruan, D. (997). Cap. e. Intellgent Hybrd Systes Fuzzy Logc, Neural Networks and Genetc Algorths. Kluwer Acadec Publshers. Sandr, S.A. (999). Lógca Nebulosa. V Escola de Redes Neuras, São José dos Capos, São Paulo, pp.c07- c090. Shaw, I. S. e M. G. Sões (999). Controle e Modelage Fuzzy. FAPESP, Edtora Edgard Blücher LTDA. Castro, J.L. (99). Fuzzy logc controllers are unversal approxators. IEEE Trans. on Systes, Man and Cybernetcs. (). Pp.9-. Chu, S. and S. Chand (99). Adaptve traffc sgnal control usng fuzzy logc. The Insttute of Eletrcal and Eletroncs Engneers, Inc., New York. Drankov, D., H. Hellendoorn and M. Renfrank (99). An Introducton to Fuzzy Control. Sprnger-Verlag. Dutta, S. (99). Fuzzy logc applcatons: Technologcal and strategc ssues. IEEE Trans. on Engneerng Manageent. 0(). pp.7-. Gldn, E., L. A. Moscato e R. Gonzalez-La (997). Desenvolvento de u Controlador Adaptatvo Para Manpuladores Flexíves co Incertezas de Cargas. Anas e CD-ROM do XIV COBEM. Bauru, São Paulo. Slva, A. R. e L. C. G. Souza (997). Interação do Sstea de Controle e a Estrutura Flexível de u Satélte Durante Transferênca Orbtal. Anas e CD-ROM do XIV COBEM. Bauru, São Paulo. Slade, A. P., J. R. Hewt, A. Cuscher and T. Frank (997). An Integrated Control Structure For Surgcal Assst Robotcs For Laparoscopy. Anas e CD-ROM do XIV COBEM. Bauru, São Paulo. Slcker, J. M. and R. N. K. Loh (99). Desgn of Robust Vehcle Launch Control Syste. IEEE Trans. on Control Systes Technology, Vol., Nº., pp.-. Tsoukalas, L. H. e R. E. Uhrg (997). Fuzzy and Neural Approaches n Engneerng. A Wley-Interscence Publcaton. Zadeh, L.A. (9). Fuzzy sets. Fuzzy Sets, Inforaton and control. 8, pp. 8. Guerra, R., S. A. Sandr and M.L.O.S (997). Controle de alttude autônoo de satéltes usando lógca nebulosa. Anas do SBAI 97. Vtóra, Espírto Santo, pp.7-.

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ALGORITMO GEÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECOFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto 1, Karla. V 2 1. Departaento de Engenhara Elétrca, Unversdade

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

2 Lógica Fuzzy Introdução

2 Lógica Fuzzy Introdução 2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL 05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp

Leia mais

Estratégia Ótima para Substituição de Chaves de Manobras Manuais por Remotas em Redes de Distribuição

Estratégia Ótima para Substituição de Chaves de Manobras Manuais por Remotas em Redes de Distribuição Estratéga Óta para Substtução de Chaves de Manobras Manuas por Reotas e Redes de Dstrbução Helton do Nascento Alves Departaento de Eletroeletrônca, Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Maranhão

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

A Hybrid Algorithm for Optimal Placement of Switches Devices in Electric Distribution Systems

A Hybrid Algorithm for Optimal Placement of Switches Devices in Electric Distribution Systems 2218 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 10, NO. 6, DECEMBER 2012 A Hybrd Algorth for Optal Placeent of Swtches Devces n Electrc Dstrbuton Systes H. N. Alves Abstract Ths paper presents a new forulaton

Leia mais

CONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:

CONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo: CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases?

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases? UFF-Terodnâca plcada a cara Modelos de Soluções e sepre é possível edr as propredades terodnâcas para todas as coposções e teperaturas de nteresse de u sstea. Ua das alternatvas para tentar resolver este

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido Identfcação do Conjunto das Máqunas Crítcas na Análse da Establdade Transtóra de u Sstea de Energa Eléctrca Utlzando u Método Híbrdo C. M. Machado Ferrera 1, J. A. Das Pnto 1 e F. P. Macel Barbosa 2 1

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO. ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

Métodos Numéricos no Traçado de Campos

Métodos Numéricos no Traçado de Campos Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna

Leia mais

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvento Sustentável UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Ronaldo Slva Vrgno Flho Prograa de Engenhara de Ssteas e Coputação /

Leia mais

I MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS

I MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS 23º Congresso Braslero de Engenhara Santára e Abental I-062 - MINIMIZAÇÃO DE PERDAS FÍSICAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM A UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS Vctor Db Yazbeck Flho () Engenhero

Leia mais

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas Software de Telecouncações Curvas elíptcas Prof RG Crespo Software de Telecouncações Curvas elíptcas : /4 Curvas elíptcas sobre corpos () Curvas elíptcas tê sdo estudadas há quase séculos A dfculdade torna-as

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

3 Metodologia de análise

3 Metodologia de análise 3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta

Leia mais

( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t

( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t CAPÍTUO 8 ETUDO ANAÍTICO DE AGUN TANITÓIO EÉTICO DO MOTO DE INDUÇÃO 8. TANITÓIO EÉTICO DE PATIDA Vaos consderar o caso de u otor de ndução co constante de tepo ecânca uto aor que as constantes de tepo

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO

UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO José Francsco Morera Pessanha francsc@cepel,br CEPEL Thatana Conceção Justno thatana@cepel.br CEPEL Resuo:Neste trabalho são descrtas as lnhas geras de ua

Leia mais

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Qu Nova Vol 5 No 59-70 00 QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Rogéro Custodo José Roberto dos Santos Polt # Maxlano Segala Roberto Luz Andrade Hadue Departaento

Leia mais

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES OFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA USADO AL- GORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO COM METODOLOGIA BASEADA EM OTIMIZAÇÃO PARA ESCOLHA DOS CABOS RESERVA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

TRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br

TRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br TRABAJO 1/7 Título Ua contrbução ao Estudo do Fluxo de Potênca e Redes de Dstrbução co nserção de Undades de eração Dstrbuída pelo Método da Soa das Potêncas Modfcado Nº de Regstro (Resuen) 75 Epresa o

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Departaento Acadêco de Eletrotécnca Curso de Engenhara Industral Elétrca Ênfases e Eletrotécnca DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE

Leia mais

Aplicando Margem de Jitter no Projeto de Sistemas de Controle via Rede

Aplicando Margem de Jitter no Projeto de Sistemas de Controle via Rede Aplcando Marge de Jtter no Projeto de Ssteas de Controle va Rede Max Mauro Das Santos Laboratóro de Ssteas de Tepo Real Centro Unverstáro do Leste de Mnas Geras Av. Pres. Tancredo Neves, 3500, Mnas Geras,

Leia mais

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância *

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância * Sstea para pesqusa de agens co Retroacção de Relevânca * Ru M. Jesus, Arnaldo J. Abrantes, Jorge S. Marques MA - Insttuto Superor de Engenhara de Lsboa Rua Conselhero Eído Navarro, nº, 94-4 Lsboa, Portugal

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE

ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE Flavo Augusto Ferrera do Nascento Prograa de Moblzação da Indústra Naconal de Petróleo e Gás (PROMINP) Curso de Engenhara de Planejaento

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUISTA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUISTA FILHO" FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTIMADORES DE MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS E MÍNIMOS DESVIOS ABSOLUTOS

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA PROJETO DE CONTROLE LQR NEBULOSO COM ALOCAÇÃO DE PÓLOS

PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA PROJETO DE CONTROLE LQR NEBULOSO COM ALOCAÇÃO DE PÓLOS PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA PROJETO DE CONTROLE LQR NEBULOSO COM ALOCAÇÃO DE PÓLOS Rafael J. M. Santos, Gnalber L. O. Serra Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Maranhão Departamento de

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária. Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados

Leia mais

4. Sistemas Neuro-Fuzzy

4. Sistemas Neuro-Fuzzy 4. Sstemas Neuro-Fuzzy Neste capítulo será apresentado o sstema híbrdo Neuro-Fuzzy, o qual é a combnação das técncas de fuzzy e redes neuras. Alguns modelos Neuro-Fuzzy já desenvolvdos na lteratura são

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

Avaliação Experimental da Hibridização de Estratégias de Controle Nebulosa e Preditiva em um Processo Não-Linear de Luminosidade

Avaliação Experimental da Hibridização de Estratégias de Controle Nebulosa e Preditiva em um Processo Não-Linear de Luminosidade Proceedngs of the IV Brazlan Conference on eural etwors - IV Congresso Braslero de Redes euras pp. 36-4, uly -, 999 - ITA, São osé dos Capos - SP - Brazl Avalação Experental da Hbrdzação de Estratégas

Leia mais

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva Unversdade Federal de anta Catarna Fro the electedworks o ergo Da lva 009 Atvos de Rsco ergo Da lva, Federal Unversty o anta Catarna Avalable at: https://orks.bepress.co/sergodaslva/4/ Atvos de Rsco Hal

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novebro de 2003, atal-r O PROBLEMA DE CORTE BIDIMESIOAL COM LIMITAÇÃO O ÚMERO DE TIPO DE ITES Andréa Carla Gonçalves Vanna UESP - Departaento de Coputação

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

Dinâmica de Estruturas MEC-EG, MIEC

Dinâmica de Estruturas MEC-EG, MIEC Dnâca de Estruturas EC-EG, IEC Atenção: As questões abaxo deve ser resolvdas se consulta, excepto do Foruláro fornecdo. É portante que as respostas seja fundaentadas de odo sntétco, as rgoroso; Resolver

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO XLIX Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO Saulo Custodo de Aquno Ferrera Unversdade Federal de Juz de Fora Rua José Lourenço Keler,

Leia mais

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL Olvana Xaver do Nascento e Thago Alves de Queroz Undade de Mateátca e Tecnologa UFG/Regonal

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

O AJUSTAMENTO DE GRANDEZAS HETEROGÉNEAS PELO MÉTODO DAS COMPONENTES DE VARIÂNCIA

O AJUSTAMENTO DE GRANDEZAS HETEROGÉNEAS PELO MÉTODO DAS COMPONENTES DE VARIÂNCIA O JUSMENO DE GRNDEZS HEEROGÉNES PELO MÉODO DS COMPONENES DE VRIÂNCI João CSC, Mara João HENRIQUES e Pedro MEUS 2 Núcleo de Geodesa plcada do Laboratóro Naconal de Engenhara Cvl 2 Faculdade de Cêncas da

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

Palavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO.

Palavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO. Dego da Slva Manoel Insttuto de Físca de São Carlos, Unversdade de São Paulo, São Carlos-SP, Brasl Resumo Neste trabalho abordamos a descrção dos Orbtas Moleculares (MO), obtdos va Combnação Lnear dos

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO Zeferno C. L. Escola de Enenara de São Carlos - Unversdade de São Paulo Avenda Trabalador São-carlense 4 CEP: 3566-59 São Carlos SP

Leia mais

BASES TEÓRICAS E FUNDAMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO HIDRÁULICA DO COMPRIMENTO DE LINHAS LATERAIS EM MICROIRRIGAÇÃO

BASES TEÓRICAS E FUNDAMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO HIDRÁULICA DO COMPRIMENTO DE LINHAS LATERAIS EM MICROIRRIGAÇÃO 6 Revsta Braslera de Agrcultura Irrgada v.2, n., p.6 23, 2008 ISSN 982-7679 (On-lne) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.novagr.org.br Protocolo 007.08 05/02/2008 Aprovado e 06/0/2008 BASES TEÓRICAS E FUNDAMENTOS

Leia mais