Aplicando Margem de Jitter no Projeto de Sistemas de Controle via Rede

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicando Margem de Jitter no Projeto de Sistemas de Controle via Rede"

Transcrição

1 Aplcando Marge de Jtter no Projeto de Ssteas de Controle va Rede Max Mauro Das Santos Laboratóro de Ssteas de Tepo Real Centro Unverstáro do Leste de Mnas Geras Av. Pres. Tancredo Neves, 3500, Mnas Geras, Brazl e-al: Francsco Vasques Departaento de Engenhara Mecânca Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto Rua Dr. Roberto Fras, 00-65, Porto, Portugal e-al: Resuo Neste artgo é apresentada a aplcação da arge de jtter no projeto de NCS ( Networed Control Systes ), co base no conceto de arge de jtter apresentado e (Cervn et al., 00). Sabendo que os algortos de escalonaento de tepo real ntroduze jtter de saída na alhas de controle, co base nu projeto ntegrado de controleescalonaento, é possível através de teste de escalonabldade otzar a execução das tarefas de controle. Consderando que as ensagens trocadas através da rede de councação nduze jtter de saída nas alhas de controle, é apresentada ua extensão ao projeto de NCS baseado no conceto de arge de jtter. O objetvo do trabalho é a pesqusa da qualdade de controle oferecda por redes de controle e tepo real. 1 Introdução O conceto de arge de fase e arge de ganho (Franln et al., 00) é utlzado para análse e projeto de ssteas de controle, e te a capacdade e descrever a sensbldade de ua alha de controle co relação às ncertezas paraétrcas de ua planta físca. E (Cervn et al., 00) fo apresentado ua abordage de projeto para ssteas de controle de tepo real, consderando a arge de jtter de saída do sstea. U exeplo de aplcação baseado na teora de escalonaento e controle ntegrados (Cervn, 003), fo apresentado na fora de u sstea de controle e tepo real o qual três plantas de físcas fora fechadas sob u únco sstea coputaconal, e que suas tarefas de controle era escalonadas a partr de u algorto de escalonaento do tpo RM ou EDF (Lu and Layland, 1973). U algorto para seleção do período de aostrage fo proposto para otzar o desepenho global do sstea e ao eso tepo garantr a establdade. A abordage de arge de jtter para tratar o problea de Ssteas de Controle va Rede (NCS: Networed Control Systes ) (Santos et al., 00) é proposta neste trabalho, e que o controlador é pleentado coo ua tarefa e u nó coputaconal e os eleentos sensor, controlador e atuador troca nforações entre s através de ensagens sob ua rede de councação, a qual gera atrasos na transssão que conseqüenteente ntroduze atrasos de controle. A varabldade no tepo de transssão das nstâncas de u fluxo de ensagens peródco e função do escalonaento nduz atrasos e varação de atrasos (jtter) de entrada-saída nas alhas de controle consderadas da esa fora quando realzadas na fora de u sstea de controle e tepo real. O jtter de entrada-saída pode causar ua degradação do desepenho de controle e até eso levar a ua nstabldade. Baseado no teorea de establdade e alhas de controle co atrasos de entrada-saída varantes no tepo (Kao and Lncoln, 00) e sob o conceto de arge de jtter (Cervn et al., 00) para tarefas de controle, a arge de jtter cobnada co a teora de

2 escalonaento e tepo real para transssão de ensagens é aplcado ao caso de NCS, de fora a garantr o desepenho e establdade da planta físca. Marge de Atraso e Marge de Jtter Ssteas de controle por coputador (Fg. 1) são projetados consderando aostrage peródca da saída e u atraso coputaconal gual a zero (Ästro and Wttenar, 1997). Nua pleentação real, sto não é verdade, porque u sstea coputaconal pode nduzr atrasos coputaconas consderáves, ntroduzndo ass na planta de controle atrasos ou jtter de entrada-saída. r - G(S) y ZOH K(Z) Fgura 1: Sstea de controle por coputador co ua planta contínua no tepo P(S), aostrador peródco S h, controlador dscreto no tepo K(Z), segurador de orde-zero e atraso varante no tepo. E ua pleentação real o algorto de controle é pleentado nu sstea coputaconal na fora de tarefa de controle (algorto) co atvação peródca e nstantes de tepo, h. O atraso de entrada-saída (Fg. ) é o tepo gasto entre a edção da saída, execução do algorto de controle e atuação na planta físca, e pode ser dvddo e duas partes: ua parte constante, L 0, e ua parte varante no tepo (o jtter), J 0. O atraso de entrada-saída íno pode ser experentado por L, e atraso de entrada-saída áxo por LJ. L J S h 0 h Entrada Sada Fgura : O atraso de entrada-saída pode ser dvddo na fora de atraso constante (L) e u jtter (J). DEFINIÇÃO 1 MARGEM DE ATRASO Para u sstea de controle por coputador, a arge de atraso (Cervn et al., 00) é defnda pelo aor núero ntero L, e que a establdade do sstea e alha fechada seja garantda assundo u atraso constante L. E ssteas de controle contínuo no tepo, a arge de atraso pode ser coputada coo: L ϕ / ω (1) onde é a arge de fase e c é a freqüênca de cruzaento do sstea e alha fechada. DEFINIÇÃO MARGEM DE JITTER Para u sstea de controle por coputador, a arge de jtter é defnda pelo aor J (L), e que a establdade do sstea de controle e alha fechada seja garantda assundo u atraso varante no tepo [L, L J (L)]. Para a análse e questão, deve-se consderar a planta atrasada no tepo na fora de G(s)e -sl e N J/h. (Kao and Lncoln, 00) c

3 .1 Análse de Desepenho e Establdade A establdade de u sstea de controle e alha fechada é garantda se a partr do conhecento do tepo de execução do algorto de controle, conheceros o atraso constante L e u jtter J, co a segunte desgualdade satsfeta: J ( L) > J () DEFINIÇÃO 3 MARGEM DE ATRASO PARA SISTEMAS COM ATRASO E JITTER Para u sstea de controle por coputador co u atraso constante L e u jtter J, a arge de atraso é defnda pelo aor núero L e que a establdade do sstea e alha fechada seja garantda para qualquer atraso varante no tepo [ L L, L L J ]. E conseqüênca, a arge de atraso é dada pelo enor valor de L que satsfaça: J ( L L ) J (3) DEFINIÇÃO MARGEM DE FASE APARENTE Para u ssteas de controle por coputador, co u atraso constante L e u jtter J, a arge de atraso aparente é defnda pelo aor núero ϕˆ para que a establdade seja garantda e qualquer atraso varante no tepo [ L ˆ ϕ / ωc, L ˆ ϕ / ωc J ] a qual c é a freqüênca de cruzaento do sstea consderando u atraso constante L. E conseqüênca, a arge de fase aparente é dada pelo enor valor de ϕˆ que satsfaça: J ( L ˆ ϕ / ω ) J (). Atrbução de Deadlne c A partr de u deadlne crítco real, pode-se garantr a establdade e alha fechada do sstea de controle, dado que a partr de u lte nferor sob o atraso constante L, a establdade é garantda assundo u deadlne relatvo: D L J ( L) (5) Estendendo a atrbução de deadlne que garanta ua certa arge de fase aparente para o sstea alvo. Dado u lte nferor sob u atraso constante L e ua arge de fase aparente desejada ϕˆ < ω c ( L L), pode-se garantr u nível de desepenho atrbundo u deadlne na fora de: D L J ( L ˆ ϕ / ω ) (6) c 3 Marge de Jtter Aplcado a Ssteas de Controle va Redes Consdere ua arqutetura de NCS confore Fg. 3 (a), co dos nós sob a rede e u fluxo de ensagens entre o nó controlador e atuador. E nosso caso específco, reos analsar o pacto do escalonaento de ensagens sob o desepenho e establdade da alha de controle. A Fg. 3 (b) apresenta u odelo e dagraa de blocos para ua alha de controle na fora de NCS, onde a planta físca é descrta por u sstea lnear contínuo e co u atraso no tepo G(S).e -sl, e dado que N J/h. O tero L representa o atraso na execução de tarefas e transssão de ensagens e u NCS. A saída da planta físca é aostrada e ntervalos de tepo constante h. O controlador é descrto por u sstea dscreto no tepo e lnear K(Z) e u segurador de orde zero, e que exste u atraso varante no tepo antes do snal de controle ser aplcado na entrada da planta físca.

4 G(s) C τ a 0 τ a τ s τ c ca C τ 0 s C τ c Jtter de transssão de ensagens Rede de Controle r - ZOH G(S).e -sl K(Z) S h y Rede de Controle C ca Fgura 3: (a) Arqutetura de u NCS, (b) Dagraa e blocos do NCS. Consdere anda (Fg. (b) ) que as tarefas de edção τ s e atuação τ a, co tepo de coputação respectvaente dados por C τ e C s τ. O tepo de coputação da tarefa de a controle τ c é constante e dado por C τ, e o tepo de transssão da ensage c ca (ensage envada do nó controlador/sensor para o nó atuador) é dado por C ca, que é e função da carga de ensagens e algorto de escalonaento sob a rede (Tovar, 1999). O dagraa teporal do atraso de entrada-saída referente a u NCS é apresentado na Fg. 5 e pode tabé ser dvddo e duas partes: o atraso de entrada-saída constante L 0 copreende no tepo de execução do algorto de controle as o tepo de transssão da ensage quando não exste ensagens a sere transtdas sob a rede, L C τ C. c ca A parte varante no tepo (jtter), J 0, copreende na dferença do tepo de transssão de ua nstânca da ensage para o por-caso e elhor-caso, J R C. ca ca τ G(s) a τ s τ c Transssão de ua ensage sob a rede de councação. Coputação de tarefa sob u nó coputador. R Tepo de resposta da transssão (WCRT) -ésa ensage. C τ Tepo de coputação (WCET) da -ésa tarefa. h 1 h 1 L IO L IO ca C C R τ s τ C c sc τ a C τ s C τ c R sc C τ a Rede de Controle -1 1 a) b) Fgura : (a) Arqutetura de NCS; (b) Dagraa teporal das tarefas e ensagens. L J R C ca ca R ca C τ c C ca 0 h Entrada Saída Fgura 5: O atraso de entrada-saída pode ser dvddo na fora de atraso constante (L) e u jtter (J).

5 Análse do Jtter e Mensagens Para defnr o atraso constante e o jtter e u NCS, deve-se consderar que cada NCS seja coposto por tarefas co tepo de execução constantes, executadas e nós co capacdade coputaconal, solados e se concorrênca de recursos e ensagens que copartlha a largura de banda de u sstea de councação. A partr deste pressuposto, pode-se aplcar a análse de establdade e desepenho apresentada na seção. As Eq. 9 e 10 apresenta a relação do atraso constante e o jtter e u NCS, co as tarefas e ensagens. L C τ c, C, (7) ca J R ca, C ca, (8) Isto pode ser realzado usando a análse do tepo de resposta e tarefas (Audsley et al., 1993), e ensagens (Tndell et al., 1995). A segur ua breve dscussão acerca da análse do tepo de resposta e redes CAN, o qual o escalonaento é realzado sob atrbução de prordade fxa sob ensagens. 5 Exeplo de Projeto Vaos apresentar coo o conceto de arge de jtter pode ser aplcado no projeto de NCS. Baseado no procedento de projeto ntegrado de controle-escalonaento apresentado por (Cervn et al., 00), consdere u conjunto de n plantas e controladores contínuos no tepo, denotados respectvaente por P(s) e K(s), onde o atraso (L) e jtter (J). O procedento de projeto é dado a segur:! " # $ % & " ' ( )% )* % b b R tas Rsg,, b R tas Rsg,,, ( - b b L Rtas, Rsg, ˆϕ, b J Rsg, Rsg, %. ( % /0 r ϕ, / ϕ, 1 1 r r / n 3 ( % h h h r r / r 51 6 ( ) ) 9* 1 1 / % r r ˆ 0 Por fora a possbltar a coparação de resultados co trabalhos anterorente publcados, consdere três plantas físcas e os respectvos controladores contínuos no tepo dados por (Cervn et al., 00) :

6 P 1( s) ( ) ( s.10 )( s 195) K 1 s s( s 1000) s 5000 s s P ( s) ( ) ( s.10 )( s 59.1) s ( s 00)( s 00) s 3000 s s 9 ( )( ) K (9) 8 ( )( ) P 3( s) ( ) ( s.10 )( s 160.6s ) K 5 3 s 6 s( s 100. s.5.10 ) ( s 70)( s 1000)( s 9s ) As plantas físcas são controladas através de ua realentação de saída, e possue ua largura de banda b e arge de fase confore Tabela 1. A resposta dos ssteas de controle contínuo no tepo e e alha fechada é apresentado na Fg. 6. Tabela 1: Largura de banda e arge de fase das alhas de controle. Malha de Controle b P 1 (s), K 1 (s) 960 rad/s 7.1 o P (s), K (s) 599 rad/s 9.5 o P 3 (s), K 3 (s) 179 rad/s 69.7 o Fgura 6: Resposta das alhas de controle contínuo no tepo. Para plantação do algorto de controle nu sstea coputaconal, os períodos de aostrage são escolhdos por 0, b.h 0,6. A arqutetura de NCS assuda para as três plantas físcas é denotada por u nó sensor/controlador e outro nó atuador, consstndo e u fluxo de ensagens gerado na rede de controle, confore Fg. 7. Os NCS s são suportados por ua rede CAN de 1 Mbps. P 1 (s) P (s) P 3 (s) Nó 1 1 Nó Nó 3 Nó Nó 5 3 Nó 6 Rede de Controle M1 M M3 Rede CAN Fgura 7: Confguração de NCS s sob ua rede CAN. O fluxo de ensagens é peródco e gerado pelos nós sensor,, e 6, respectvaente para os nós 1, 3 e 5. As propredades teporas das ensagens de controle são dadas na Tabela 6.. A atrbução de prordades aos dferentes fluxos é baseada no algorto RM (Rate Monotonc).

7 Tabela. Característcas dos fluxos de ensagens Rede CAN (1Mbps). Fluxo C (s) T (s) J n (s) U (%) WCRT (s) Atvação Te-drven Te-drven Te-drven O tero C ndca o tepo de transssão de u frae copleto, que transporta a ensage, T é o período de atvação do frae (corresponde ao período de aostrage da alha co ua defasage de atvação h ), J n é o jtter de transssão de lberação da ensage, U ndca a utlzação da largura de banda da respectva ensage sob a rede e WCRT copreende o tepo de resposta no por caso de ua ensage. Baseado no trabalho de (Cervn et al.,00), de controle-escalonaento ntegrados consdera-se tabé u ganho de adaptação 0.. Na Tabela 3 apresenta-se os valores referentes a prera e déca nteração. Note a partr dos parâetros da Tabela 3 (a) que na prera teração apenas a arge de fase aparente do NCS-3 é negatva, ndcando ass a nstabldade do sstea e podendo ser confrado através de resultados de sulação através da Fg. 8. Os NCS-1 e NCS- possue desepenho e establdade acetáves. Ao utlzar-se do algorto propostos, nota-se que os parâetros da Tabela 3 para a déca teração o algorto converge co os períodos de aostrage ajustados a u valor tal que o desepenho e establdade dos NCS s seja satsfatóros. A Fg. 8 ostra através de sulação que os NCS s apresenta bo desepenho e establdade na déca teração. As sulações fora realzadas co a ferraenta coputaconal TrueTe (Henrsson et al., 00). Tabela 3: Resultados do projeto ntegrado de NCS sob ua rede CAN (déca teração). NCS H C τ R c ca C C c ca τ J J ( Cτ C ) c ca ϕˆ ˆ ϕ / ϕ NCS NCS NCS Fgura 8: Respostas dos NCS s sob a rede CAN: déca teração. 6 Conclusão Neste artgo fo apresentada aplcação da arge de jtter no projeto de NCS. Baseado no conceto de arge de jtter apresentado e (Cervn et al., 00) co a sua aplcação ao projeto de ssteas de controle e tepo real, nós estendeos o caso de ssteas de controle va redes.

8 Baseado no projeto ntegrado de controle-escalonaento ntegrado, algortos de escalonaento de tepo real ntroduze jtter de saída na alhas de controle, os quas através de teste de escalonabldade podeos calcular o jtter de execução das tarefas de controle. Ua extensão ao caso de NCS fo realzada, consderando que as ensagens sob a rede nduze jtter de saída nas plantas físcas. Nós utlzaos o eso procedento de projeto de ssteas de controle e tepo real para NCS sob ua rede CAN do artgo orgnal, onde pudeos verfcar os resultados através de sulações na ferraenta coputaconal TrueTe. 7 Bblografa Åstro, K.J. and Wttenar, B. (1997). Coputer-Controlled Systes. Theory and Desgn. Thrd Edton. Prentce Hall. ISBN Audsley, N., Burns, A., Tndell, K., Rchardson and Wellngs, A. (1993). Applyng a new schedulng theory to statc prorty preeptve schedulng. In Software Engneerng Journal, Vol. 5, No. 5, pp Cervn, A. (003). Integrated Control and Real-Te Schedulng. PhD Thess ISRN LUTFD/TFRT-1065 SE. Departent of Autoatc Control, Lund Insttute of Technology, Sweden. Cervn, A., Lncoln, B., Eer, J. and Cervn, A., Arzen, K-E. and Buttazzo, G. (00). The jtter argn and ts applcaton n the desgn of real-te control systes. Proceedngs of the 11 th Internatonal Conference on Real-Te and Ebedded Coputng Systes Applcatons (RTCSA), Goteborg, Sweden, August. Franln, G., Powell, D. And Ea-Naen. (00). Feedbac Control of Dynac Systes. th edton, Prentce Hall. Henrsson, D., Cervn, A. and Ärzen, K-E. (00). TrueTe: Sulaton of control loops under shared coputer resources. Proceedngs of the 15 th IFAC World Congress on Autoatc Control. Barcelona, Span. Kao, C.-Y, and B. Lncoln (00). Sple stablty crtera for systes wth te-varyng delays. Autoatca. To appear n Septeber 00. Lu, C. L. and Layland, J. W. (1973). Schedulng algorths for ultprograng n a hardreal-te envronent. Journal of ACM. Vol. 0, No. 1, pp January. Santos, M. M. D.; Vasques, F.; Steer, M. R. (00): O pacto da councação e ssteas de controle va redes CAN. Proceedngs of XV Brazlan Autoatc Congress. Graado, Brazl. Tndell, K., Burns, A. and Wellngs, A. (1995). Calculatng Controller Area Networ (CAN) essage response te. Control Engneerng Practce, Vol. 3, No. 8 - pp Tovar, E. (1999). Supportng Real-Te Councatons wth Standard Factory-Floor Networs, PhD Thess, FEUP Unv. Porto.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Escalonamento Baseado em Prioridades Fixas

Escalonamento Baseado em Prioridades Fixas Sstemas de Tempo Real: Escalonamento Baseado em Prordades Fxas Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas - DAS UFSC romulo@das.ufsc.br http://.das.ufsc.br/~romulo 1 Escalonamento Baseado

Leia mais

Prioridades com Teste de Escalonabilidade

Prioridades com Teste de Escalonabilidade rordades + Teste de Escalonabldade Sstemas de Tempo Real: rordades com Teste de Escalonabldade Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas DAS UFSC Cada tarefa recebe uma prordade Escalonamento

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos va teora de controle geoétrco Defnção do Problea (, x t = f x t u t y ( t = h( x( t = 0 DAE (Equações Dferencas Algébrcas

Leia mais

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ALGORITMO GENÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ALGORITMO GEÉTICO MULTIOBJETIVO APLICADO AO PROBLEMA DE RECOFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto 1, Karla. V 2 1. Departaento de Engenhara Elétrca, Unversdade

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido Identfcação do Conjunto das Máqunas Crítcas na Análse da Establdade Transtóra de u Sstea de Energa Eléctrca Utlzando u Método Híbrdo C. M. Machado Ferrera 1, J. A. Das Pnto 1 e F. P. Macel Barbosa 2 1

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

Sistemas de Tempo-Real

Sistemas de Tempo-Real Sstemas de Tempo-Real Notas de curso realzado em Agosto de 2006 na Unversdade Federal do Ro Grande do Norte, Natal, Brasl 2. Escalonamento de Tempo-Real (parte 1) Francsco Vasques Faculdade de Engenhara

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO

UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO UM MODELO PARA PREVISÃO DE CARGA DE CURTO-PRAZO José Francsco Morera Pessanha francsc@cepel,br CEPEL Thatana Conceção Justno thatana@cepel.br CEPEL Resuo:Neste trabalho são descrtas as lnhas geras de ua

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Avaliação Experimental da Hibridização de Estratégias de Controle Nebulosa e Preditiva em um Processo Não-Linear de Luminosidade

Avaliação Experimental da Hibridização de Estratégias de Controle Nebulosa e Preditiva em um Processo Não-Linear de Luminosidade Proceedngs of the IV Brazlan Conference on eural etwors - IV Congresso Braslero de Redes euras pp. 36-4, uly -, 999 - ITA, São osé dos Capos - SP - Brazl Avalação Experental da Hbrdzação de Estratégas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Departaento Acadêco de Eletrotécnca Curso de Engenhara Industral Elétrca Ênfases e Eletrotécnca DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Abente e Desenvolvento AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA O PROBLEMA NO-WAIT FLOWSHOP COM O CRITÉRIO DE MINIMIZAÇÃO DA DURAÇÃO TOTAL DA PROGRAMAÇÃO Evaluaton

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Sensoriamento Espectral com Fusão de Autovalores para Sinais sob Desvanecimento Rápido

Sensoriamento Espectral com Fusão de Autovalores para Sinais sob Desvanecimento Rápido XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ELECOMUNICAÇÕES SBr 3-4 DE SEEMBRO DE 203 FORALEZA CE Sensoraento Espectral co Fusão de Autovalores para Snas sob Desvanecento Rápdo Carlos R. N. da Slva Dayan A. Guarães e

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS PARA OTIMIZAÇÃO DE UM CONTROLADOR NEBULOSO PARA SUPRESSÃO DE VIBRAÇÕES

ALGORITMOS GENÉTICOS PARA OTIMIZAÇÃO DE UM CONTROLADOR NEBULOSO PARA SUPRESSÃO DE VIBRAÇÕES ALGORITMOS GENÉTICOS PARA OTIMIZAÇÃO DE UM CONTROLADOR NEBULOSO PARA SUPRESSÃO DE VIBRAÇÕES Fábo M. U. Araújo, Carlos A. G. Fonseca, André L. Matell, Anderson V. de Mederos DCA CT UFRN CEP 907-970 Natal,

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES

1 Introdução. 2 Formulação do problema 2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE REDES OFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA USADO AL- GORITMO EVOLUTIVO MULTIOBJETIVO COM METODOLOGIA BASEADA EM OTIMIZAÇÃO PARA ESCOLHA DOS CABOS RESERVA Marco. A. S. Jard 1, Orane. M. eto

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

Mecanismos de Escalonamento

Mecanismos de Escalonamento Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur

Leia mais

Sistemas de Tempo-Real

Sistemas de Tempo-Real Aula 7 Acesso exclusvo a rescursos partlhados O acesso exclusvo a recursos partlhados A nversão de prordades como consequênca do bloqueo Técncas báscas para acesso exclusvo a recursos partlhados Herança

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL

ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL ABORDAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA E PROGRAMAÇÃO POR RESTRIÇÕES PARA PROBLEMAS DE EMPACOTAMENTO BIDIMENSIONAL Olvana Xaver do Nascento e Thago Alves de Queroz Undade de Mateátca e Tecnologa UFG/Regonal

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

Aula de Hoje. Introdução a Sistemas Inteligentes. Motivação (PCA) Redes Neurais para PCA. Motivação para PCA Redes Neurais para PCA

Aula de Hoje. Introdução a Sistemas Inteligentes. Motivação (PCA) Redes Neurais para PCA. Motivação para PCA Redes Neurais para PCA Introdução a Ssteas Intelgentes Tópcos e Redes Neuras I: Aprendzado Hebbano de Rede Auto-Organzada para Análse de Coponentes Prncpas (PCA) Aula de Hoje otvação para PCA Algorto Hebbano Eeplos Eeplo pedagógco

Leia mais

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS

O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TIPO DE ITENS A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novebro de 2003, atal-r O PROBLEMA DE CORTE BIDIMESIOAL COM LIMITAÇÃO O ÚMERO DE TIPO DE ITES Andréa Carla Gonçalves Vanna UESP - Departaento de Coputação

Leia mais

Métodos Numéricos no Traçado de Campos

Métodos Numéricos no Traçado de Campos Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

3 Metodologia de análise

3 Metodologia de análise 3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta

Leia mais

Geração Quase-Instantânea de Orientações Acíclicas em Sistemas Distribuídos Anônimos

Geração Quase-Instantânea de Orientações Acíclicas em Sistemas Distribuídos Anônimos anonyous ssteas Geração Quase-Instantânea de Orentações Acíclcas e Ssteas Dstrbuídos Anônos Gladstone Moses Arantes Junor e Felpe Maa Galvão França Engenhara de Ssteas e Coputação-COPPE, Unversdade Federal

Leia mais

Análise Temporal da Implementação da Fila de Aptos como Lista Ordenada e Lista Desordenada

Análise Temporal da Implementação da Fila de Aptos como Lista Ordenada e Lista Desordenada Anas do XXVI Congresso da SBC WSO l III Workshop de Sstemas Operaconas 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Análse Temporal da Implementação da Fla de Aptos como Lsta Ordenada e Lsta Desordenada Rcardo

Leia mais

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária. Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO. ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta

Leia mais

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO

UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvento Sustentável UM ALGORITMO GRASP HÍBRIDO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO CAPACITADA DE CUSTO FIXO Ronaldo Slva Vrgno Flho Prograa de Engenhara de Ssteas e Coputação /

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

Métodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira

Métodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira Voltar MADEIRA arqutetura e engenhara nº 4 artgo 4 Métodos para Determnação do Valor Característco da Resstênca à Compressão Paralela às Fbras da Madera Edna Moura Pnto, Unversdade de São Paulo, Interundades

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância *

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância * Sstea para pesqusa de agens co Retroacção de Relevânca * Ru M. Jesus, Arnaldo J. Abrantes, Jorge S. Marques MA - Insttuto Superor de Engenhara de Lsboa Rua Conselhero Eído Navarro, nº, 94-4 Lsboa, Portugal

Leia mais

Avaliação das propriedades temporais de duas redes de controle: CAN e PROFIBUS

Avaliação das propriedades temporais de duas redes de controle: CAN e PROFIBUS Avaliação das propriedades teporais de duas redes de controle: CAN e PROFIBUS Max Mauro Dias Santos*, Francisco Vasques 2 e Marcelo Ricardo Steer 3 Laboratório de Sisteas de Tepo Real, Unileste, Av. Tancredo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Guia 11 Escalonamento de Mensagens

Guia 11 Escalonamento de Mensagens Até esta altura, temos abordado prncpalmente questões relaconadas com escalonamento de tarefas a serem executadas num únco processador. No entanto, é necessáro consderar o caso de sstemas tempo-real dstrbuídos,

Leia mais

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE APLICADA AO PROBLEMA DE MÁXIMO CARREGAMENTO Zeferno C. L. Escola de Enenara de São Carlos - Unversdade de São Paulo Avenda Trabalador São-carlense 4 CEP: 3566-59 São Carlos SP

Leia mais

Estratégia Ótima para Substituição de Chaves de Manobras Manuais por Remotas em Redes de Distribuição

Estratégia Ótima para Substituição de Chaves de Manobras Manuais por Remotas em Redes de Distribuição Estratéga Óta para Substtução de Chaves de Manobras Manuas por Reotas e Redes de Dstrbução Helton do Nascento Alves Departaento de Eletroeletrônca, Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Maranhão

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas Software de Telecouncações Curvas elíptcas Prof RG Crespo Software de Telecouncações Curvas elíptcas : /4 Curvas elíptcas sobre corpos () Curvas elíptcas tê sdo estudadas há quase séculos A dfculdade torna-as

Leia mais

ALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO

ALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO RESTRITO Anas do XLVIII SBPO Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal Vtóra, ES, 27 a 30 de setebro de 2016. ALGORITMOS BASEADOS EM GRASP, PROGRAMAÇÃO DINÂMICA E INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL GUILHOTINADO

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO XLIX Spóso Braslero de Pesqusa Operaconal RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO Saulo Custodo de Aquno Ferrera Unversdade Federal de Juz de Fora Rua José Lourenço Keler,

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE

ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE ABORDAGEM DE ENXAME DE PARTÍCULAS APLICADA À ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE Flavo Augusto Ferrera do Nascento Prograa de Moblzação da Indústra Naconal de Petróleo e Gás (PROMINP) Curso de Engenhara de Planejaento

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES NÃO LINEARES OPERANDO COM MÚLTIPLAS PORTADORAS

ANÁLISE DE COMPONENTES NÃO LINEARES OPERANDO COM MÚLTIPLAS PORTADORAS NÁLISE DE COMPONENTES NÃO LERES OPERNDO COM MÚLTIPLS PORTDORS Moacr Maffolett Júnor, Carlos Nazareth Motta Marns, Mauríco Slvera, Wlton Ney do maral Perera, José ntôno Justno Rbero I. Introdução Os sstemas

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

O AJUSTAMENTO DE GRANDEZAS HETEROGÉNEAS PELO MÉTODO DAS COMPONENTES DE VARIÂNCIA

O AJUSTAMENTO DE GRANDEZAS HETEROGÉNEAS PELO MÉTODO DAS COMPONENTES DE VARIÂNCIA O JUSMENO DE GRNDEZS HEEROGÉNES PELO MÉODO DS COMPONENES DE VRIÂNCI João CSC, Mara João HENRIQUES e Pedro MEUS 2 Núcleo de Geodesa plcada do Laboratóro Naconal de Engenhara Cvl 2 Faculdade de Cêncas da

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Análise de influência

Análise de influência Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,

Leia mais

Cap 6: 4,5,8,9,10,11,12,15,16,21 fazer diagramas, usar análise por cálculo do tempo de resposta

Cap 6: 4,5,8,9,10,11,12,15,16,21 fazer diagramas, usar análise por cálculo do tempo de resposta QUESTÕES DO LIVRO Real-Tme Systems, Jane Lu Cap 6: 4,5,8,9,10,11,12,15,16,21 fazer dagramas, usar análse por cálculo do tempo de resposta Cap 8: 1,2,7 fazer dagramas Concetos Báscos e Técncas de Implementação

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum. NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

Redes de Filas e Leis Operacionais

Redes de Filas e Leis Operacionais Redes de Flas e Les Operaconas Introdução O objetvo é apresentar a solução de ssteas que envolve últplas flas. O enfoque dado é o de aplcar as soluções encontradas e ssteas reas. Neste e nos próxos capítulos

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

Escalonamento com Garantia

Escalonamento com Garantia Escalonamento com Garanta Executvo íclco Sstemas de Tempo Real: Escalonamento com Garanta Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas - DAS UFS rordades + Teste de Escalonabldade rordades

Leia mais

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos va teora de controle geoétrco SÃO PAULO 27 CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS Pablo Anbal Lopez-Yanez Judas Tadeu Gomes de Sousa Unversdade ederal da Paraíba, Centro de Tecnologa, Pós-graduação em Mecânca, 5859-9, João Pessoa, PB,

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais