UMA REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA"

Transcrição

1 UMA REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA Andeson Monteio Aaújo(1); Fancisco Gabiel da Silva(2); Fancisca Elizonete Souza Lima(3); Rute Soaes Paiva (4) Discente do cuso de Geogafia da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note- UERN/CAMEAM. andesongeogafia2@gmail.com Discente do cuso de Geogafia da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note- UERN/CAMEAM. gabiel_sylvie@hotmail.com Docente do cuso de Geogafia da Univesidade do Estado do Rio Gande Note- UERN/CAMEAM lilielizonetesouza@gmail.com Docente no Instituto Fedeal do Rio Gande do Note- IFRN/Campus de Apodi utedeitau@hotmail.com Resumo Pensa o ensino de Geogafia na atualidade demanda uma gande eflexão, consideando o caáte significativo que este componente cuicula vem assumindo na Educação Básica, sendo impotante paa o pocesso de ensina e apende dos sujeitos que compõe o diveso espaço escola. Nesse contexto, o estágio supevisionado se apesenta como um componente cuicula significativo, pois pemite aos alunos das licenciatuas um pimeio contato enquanto futuos pofissionais com o ambiente escola, entendendo a sua dinâmica, os conflitos e os contextos ao qual cada aluno está inseido. Nesse intento, temos como objetivo efleti a elevância do estágio supevisionado paa a fomação docente e as suas contibuições paa o ensino de Geogafia. O pesente tabalho tem como pocedimento metodológico uma pesquisa bibliogáfica que suge a pati de inquietações postulada nas aulas do componente cuicula Oientação em Estágio Supevisionado em Geogafia II, no 6º peíodo de Geogafia da UERN/CAMEAM, visando discuti a impotância do estágio supevisionado paa a fomação docente, baseado em autoes como: Lima (2012); Khaoule (2012); Antunes (2010); Matins (2014) e Potugal e Souza (2013), que contibuíam de foma teóico-metodológica paa compeendemos o univeso da pática e vivência docente. O estágio supevisionado se configua como uma das etapas mais impotantes aos gaduandos, po popociona aos estagiáios esse pimeio contato com o espaço escola, e, sobetudo com a sala de aula, conhecendo as ealidades dos alunos que lá estão inseidos. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de Geogafia, Estágio Supevisionado, Educação Básica. INTRODUÇÃO Pensa o ensino de Geogafia na atualidade demanda uma gande eflexão, consideando o caáte significativo que este componente cuicula vem assumindo na educação básica, sendo impotante paa o pocesso de ensina e apende dos sujeitos que compõe o diveso espaço escola. Assim, seus conteúdos e objetivos são impescindíveis paa entende o vedadeio papel da

2 Geogafia na contempoaneidade, pemitindo a constução da cidadania, tonando cidadãos cíticoscom condições de le e analisa o espaço geogáfico, sendo este o objeto de estudo da Geogafia. Nesse contexto, o estágio supevisionado se apesenta como um componente cuicula significativo, pois pemite aos alunos das licenciatuas um pimeio contato enquanto futuos pofissionais com o ambiente escola, entendendo a sua dinâmica, os conflitos e os contextos ao qual cada aluno está inseido. Além disso, o estágio é um momento de eflexão aceca da docência, consideando que po meio das suas vivências iniciais o estagiáio deve busca efleti a sua fomação, como também as suas atitudes dento e foa da sala de aula, enquanto futuo docente. Po isso, Lima (2012) nos aponta que: [...] um dos papeis do estagiáio no espaço escola, estaia ligado a obseva e a ouvi os que compõem a Escola: pofessoes, alunos, funcionáios e gestoes, ente outos. [...], um momento de fomação pofissional, caacteizado pelo execício do estagiáio na escola enquanto lócus da pofissão, pela pesença paticipativa no ambiente de sua áea pofissional, sob a esponsabilidade de um pofissional habilitado. (LIMA, 2012, p.62). Assim, o olha de obsevação, possui uma intencionalidade muito elevante, a pati da pespectiva de constução citica, aceca das elações sociais existentes no ambiente escola e da estutua física e pedagógica. Com o auxilio do pofesso e dos alunos o estagiáio inicia sua pática e pesquisa docente, po isso o conhecimento da ealidade do espaço escola tona-se impescindível paa que posteiomente o estagiáio possa intevi de maneia mais qualitativa e contibui com os sujeitos e o ensino poblematizado no espaço escola. Potanto, o pesente tabalho tem como pocedimento metodológico uma pesquisa bibliogáfica que suge a pati de inquietações postulada nas aulas do componente cuicula Oientação em Estágio Supevisionado em Geogafia II, do 6º peíodo de Geogafia da UERN/CAMEAM, visando discuti a impotância do estágio supevisionado paa a fomação docente, baseado em autoes como: Lima (2012); Khaoule (2012); Antunes (2010); Matins (2014) e Potugal e Souza (2013), que contibuíam de foma teóico-metodológica paa compeendemos o univeso da pática e vivencia docente. Nesse intento, temos como objetivo efleti a elevância do estágio supevisionado paa a fomação docente e as suas contibuições paa o ensino de Geogafia. 2- REFLETINDO O ENSINO DE GEOGRAFIA

3 Pensa o ensino de Geogafia hoje, nos emete uma gande esponsabilidade, pelo caáte significativo que este componente cuicula vem assumindo na educação básica, ou que deveia assumi, entendendo esta disciplina como uma possibilidade de discuti as questões do mundo e da vida, a pati do espaço geogáfico e das elações que o configuam, tonando um desafio de popicia aos alunos uma fomação cítica e eflexiva da sociedade e do espaço ao qual são inseidos. Dento de uma pespectiva históica, o ensino de Geogafia se institucionaliza no Basil no século XIX, na década de 1930, com a ciação da Univesidade de São Paulo e da Univesidade do Basil (atual Univesidade do Estado do Rio de Janeio). Desde então sugem os pimeios cusos supeioes de Licenciatua em Geogafia, como afima Matins (2014, p. 62) onde esses cusos: [...] contibuíam paa foma pofessoes de Geogafia paa atua no ensino secundáio e também pesquisadoes, os quais se encaegaam da podução de tabalhos seguindo a linha teóica fancesa de Paul Vidal de La Blache, pois os pimeios pofessoes eam oigináios da Fança. Após o fim da Segunda Guea Mundial, as tansfomações ocoidas no mundo, com a nova fase de expansão do capitalismo, com o desenvolvimento da ubanização e a globalização da economia, os geógafos pecisaam pocua novos métodos que explicassem a complexidade das mudanças que ocoiam de modo cada vez mais intensificado no mundo, povocando a pati do avanço da ciência e tecnologia um momento de enovação na ciência geogáfica. No Basil, a pati da década de 1980, com a abetua política, edemocatização do Estado e eoganização da sociedade, suscitaam mudanças significativas no Ensino. Atavés da pomulgação da Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional LDB, Lei nº 9.394/96, oiginou alteações em todo o sistema de educação no País. Atavés dessas efomas efoçava-se a ideia de que o sistema educacional basileio necessitava se adapta às novas exigências do mecado de tabalho. Um mecado competido, imposto pelo novo modelo de epodução posto pelo capitalismo. Diante desse pocesso de mudanças, a Geogafia assume um novo papel na escola. De modo que os alunos pudessem acompanha e compeende as tansfomações do mundo, de foma a contibui paa o entendimento da sua ealidade espacial, social, local, egional e mundial. Assim, nos tona impescindível efleti sobe educação, escola e ensino, como também conhece a configuação do mundo atual que apesenta nessa sociedade da infomação novas tentativas de lhes compeende e os espaços que emege do pocesso de globalização e das novas teitoialidades

4 nessa complexidade do mundo que estamos inseidos, eis que a Geogafia assume papel pepondeante nessa amplitude do espaço geogáfico atual. Nessa pespectiva, o ensino de Geogafia deve pemiti ao aluno uma visão cítica da ealidade, sendo sujeitos ativos diante dos poblemas que lhes são ineentes, seja no âmbito escola, familia ou social. É necessáio assim, pecebemos a impotância que os conteúdos geogáficos da Geogafia escola podem se condicionantes facilitadoes paa que o aluno entenda o espaço geogáfico enquanto uma constução históica e social que meece se analisado paa que tenhamos possibilidades de compeende e intevi na ealidade a qual nos inseimos, ganhando assim, capacidade de compeende geogaficamente os fenômenos socioespaciais. O ensino de Geogafia possibilita desta foma, que o aluno possa aplica esses conhecimentos no seu cotidiano, colaboando com a fomação do se cidadão, que se caacteiza enquanto um se político atuante, esponsável pela tomada de decisões no espaço em que vive. Dessa foma, a Geogafia assume um gande desafio na educação básica, uma vez que ainda se tem muitos alunos desaceditados da impotância deste conhecimento paa a fomação cidadã e a compeensão do espaço geogáfico em que estão inseidos, além disso se tona necessáio os pofessoes assumiem uma nova postua peante a ealidade dos alunos e envolvê-los inteiamente nas discussões, tabalhando com novos pocedimentos metodológicos que pemitam aos educandos seem patícipes da constução do pocesso de ensino-apendizagem e dos conhecimentos geogáficos. 3- A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DOCENTE: BREVES CONSIDERAÇÕES A escola constitui hoje um espaço de gande dimensão no que diz espeito as difeentes cultuas lá existentes po pate de alunos, pofessoes como também da pópia gestão. Assim o estágio além de se um momento da ealização de um contato pessoal do estagiáio com o espaço escola, deve se também um momento de busca entende como as políticas educacionais intefeem no cotidiano escola, pois podeá afeta dietamente na sua pática docente em um futuo pofissional. Nesse intento começamos a vislumba a impotância que o estágio popociona aos estagiáios, sendo assim esse componente cuicula se tona bastante expessivo em todo cuso de licenciatua. Nessa pespectiva Khaoule (2012) nos afima que:

5 O Estágio Supevisionado e a pática de Ensino são componentes cuiculaes significativos nos cusos de licenciatua. Deveiam se consideados como um instumento fundamental na fomação pofissional pela sua impotância em popociona aos futuos pofessoes, além de conhecimento do espaço escola, das elações que nele se constituem, possibilita ao aluno uma expeiência da atividade docente. No entanto, esses segmentos são muitas vezes ealizados apenas como um cumpimento da gade cuicula. (KHAOULE, 2012, p.57). Nota-se nas palavas da autoa citada à cima, que o estágio deve se um momento de gande apendizado e uma fonte de pesquisa paa o execício da pática docente, e não se concebido apenas como um componente da gade cuicula dos cusos de licenciatua que devem se cumpido, pois esse componente cuicula se apesenta como um instumento que viabilizaa aos futuos pofessoes, além do conhecimento da ealidade escola, uma opotunidade no estágio de egência de exece a atividade docente, assumindo assim a sala de aula, com o auxilio do pofesso colaboado da escola campo de estágio, pomovendo uma eflexão aceca do Se Pofesso, diante das dificuldades e das conquistas que essa pofissão ainda que desvaloizada, mas que assume um papel fundamental na constução da sociedade e do conhecimento de todos os cidadãos, po isso é peciso que os pofessoes e/ou estagiáios sejam pofissionais eflexivos na valoização do pensa e do efleti sobe suas ações e como ainda nos lemba Khaoule (2012, p.62), [...] a noção de pofesso eflexivo baseia-se na capacidade de pensamento e eflexão que caacteiza o se humano como ciativo e não como meo epoduto de ideias e páticas. Nesse contexto, o estagiáio deve assumi essa pespectiva de eflexão aceca da pofissão docente já no estágio, momento popício paa desenvolve tais ideáios, coadunando com a taefa de cuida do pocesso de ensino-apendizagem, espeitando as divesidades, na tentativa de pomove uma apendizagem significativa que tenham sentido paa os educandos e, sobetudo desenvolvendo um pensamento cítico. 4- A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO PARA O EXERCÍCIO DA PRÁTICA DOCENTE Paa um melho desempenho da pática e fomação docente, é necessáio um bom planejamento, pois é evidente pelos alunos a oganização (ou não) das aulas ministadas pelo pofesso, e que esta oganização é um eflexo do pocesso de ensino-apendizagem, visto que este aspecto constitui um dos gandes fatoes paa o execício da pofissão docente. Nesse sentido, o estágio supevisionado se tona fundamental paa tenta compeende as possibilidades e os limites

6 existentes na vida docente e dos sujeitos que são ineentes ao espaço escola, como também as tansfomações postas pela atual sociedade, po isso é peciso que o estagiáio (e) pense o seu papel enquanto futuo educado, disposto a dialoga em meios aos conflitos e mudanças ateladas ao ambiente escola e a vida em sociedade. Diante disso, Antunes (2010) leva-nos a entende que o tabalho docente está apesentado po planejamentos sejam eles globais ou simples que deveão contempla as metas a se alcançadas pelo pofesso ao longo das suas atividades, planejamento este que atenda as necessidades dos alunos e que envolva toda a comunidade escola, dando sentido a constução do conhecimento de todos os sujeitos envolvidos neste espaço, como também um melho desempenho do pocesso de ensino-apendizagem, popiciando um planejamento satisfatóio e coeente com a ealidade. Kimua (2011) lemba que é necessáio o planejamento, mas não este como via buocática e sim como um instumento que buscaá notea a pática e a apendizagem do aluno. O planejamento deve se flexível. Deve se um planejamento que venha concetiza os objetivos do ensino da Geogafia paa deteminado tema, deteminada séie. Antes de qualque pocedimento, é peciso efleti sobe os objetivos da escola e os objetivos do ensino de Geogafia. O que os pofessoes costumeiamente fazem é epoduzi o sumáio do livo didático e isso pecisa se vencido. Um mesmo tema pode se tabalhado nas séies iniciais como também nos anos finais, mas com pocedimentos e abodagens difeenciadas, esguadando os níveis de conhecimento dos alunos e isso só é possível se o pofesso fo compometido com o ato de planeja. Os pofessoes têm uma peocupação de aboda todos os aspectos da Geogafia, tentando defende a totalidade. Paa Kimua (2011), é necessáio que o planejamento da disciplina vislumbe a caga hoáia destinada paa a disciplina e pensa como oganiza o planejamento de modo que o objetivo da Geogafia na educação básica seja conquistado em cada ano. Com a caga hoáia eduzida, é peciso que o planejamento seja flexível dinâmico e popositivo, pemitindo que o aluno seja de fato o auto de sua apendizagem. É impotante a ealização de síntese paa a oganização dos temas. Neste sentido, é peciso que ao planeja, o pofesso busque alcança duante a disciplina o objetivo da Geogafia escola que em suma, é popicia ao aluno a compeensão e análise do espaço geogáfico, intevindo de foma cítica e consciente. 5- PROPOSIÇÕES METODOLÓGICAS E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSNO DE GEOGRAFIA

7 É muito comum ouvi das pessoas e dos pópios alunos, que o ensino de Geogafia é decoativo, tadicional, que não tem impotância alguma paa os alunos, diante dessa eflexão, o que faze paa muda? Como podemos enquanto estagiáios tona um ensino de Geogafia significativo e eficaz paa os nossos educandos? Paa esses questionamentos, tona-se impescindível a impotância do pofesso, enquanto agente mobilizado na constução do conhecimento ampaado nos diálogos, e, sobetudo na metodologia a se tabalhada em sala de aula, contibuindo assim, significativamente, no pocesso de ensino-apendizagem. Potugal e Souza (2013) nos ajudam nessa discussão quando mostam que: Pensa difeentes páticas e ecusos pedagógicos que favoeçam a ação do pofesso paa gaanti a apendizagem de conceitos e temas da geogafia no espaço escola, desde a segunda metade do século passado, sempe foi uma gande peocupação de pesquisadoes que se dedicam a estuda metodologias e dispositivos pedagógicos elacionados ás páticas de ensino de geogafia, tendo em vista a abodagem e a constução de sentidos aos conteúdos científicos e sua apeensão no cotidiano da vida dos alunos. (PORTUGAL; SOUZA, 2013, p.95). Vislumbamos atavés das palavas dos autoes supacitados, a necessidade de se pensa e constui pocedimentos didático-pedagógicos e metodológicos que pemeiem o cotidiano dos alunos, pemitindo uma apendizagem dos conceitos e conteúdos da ciência geogáfica de maneia qualitativa, assim desenvolvendo seus conhecimentos geogáficos a pati das suas vivências e da sua ealidade, desse modo eis um desafio paa o pofesso e também estagiáios, cia mecanismos e estatégias de ensino que insia a ealidade do aluno, possibilitando constui seus pópios conhecimentos atavés das suas expeiências de vida. Uma das possibilidades de apoxima o conteúdo do cotidiano do aluno, tonando este significativo é tabalha com as difeentes linguagens que favoecem uma maio dinamicidade no ensino de Geogafia como popõem os autoes acima citados. Vale salienta que em um mundo de gande avanço tecnológico, muitas são as linguagens que podem se utilizadas paa tabalha no espaço escola. Moais (2013) nos lemba que com a Revolução técnico-científico-infomacional, neste século XXI, ao cia a linguagem digital, não somente amplia as possibilidades de podução do conhecimento, como potencializa o uso de muitas linguagens no ensino de Geogafia. A esse espeito, Cavalcanti (2002), assevea que a escola se insee em uma sociedade plena de tecnologias e os alunos são estimulados diaiamente pelos muitos atefatos tecnológicos. No entanto, muitas das escolas estão pobes desses atefatos, exigindo do

8 pofesso maio compometimento com a sua pática na tentativa de insei em suas aulas as divesas linguagens já tão bem conhecidas pelos seus alunos. Neste sentido, existem váias linguagens que podem se tabalhadas pelos estagiáios paa um melho desempenho do ensino de geogafia, como o cinema, a música, liteatua e a pópia catogafia, que nessa pespectiva pemite ao aluno á abodagem dos conteúdos e os temas tabalhados pela geogafia escola, além do desenvolvimento das suas habilidades e competências que o levaão a conhece e se insei no mundo em que vivem. A título de exemplifica o uso das linguagens, pensando as atividades e mateiais didáticos que devem se planejados e executados a pati da adoção de deteminada linguagem, ainda são Potugal e Souza (2013) que nos auxiliam. Pensando a linguagem cinematogáfica os autoes colocam que os filmes podem nos ajuda a tabalha conceitos e conteúdos Geogáficos a medida que os mesmos possibilitam uma leitua geogáfica dos espaços onde as históias são ambientadas e naadas. Vale salienta que o cinema como qualque outa linguagem exige do pofesso um planejamento cuidadoso paa gaanti a ealização da atividade e apendizagem dos alunos. Com elação ao uso dessa linguagem, os autoes sugeem alguns pocedimentos que eles denominam de atividades: Seleção do filme; Exibição do filme em sala de aula; Discussão da históica fílmica identificando conceitos e temas geogáficos; Elaboação de um oteio de apesentação do filme; Escita de uma esenha sobe o filme (a depende do nível da tuma); Podução textual eflexiva cuzando a históia fílmica com os conteúdos geogáficos tabalhados; Uso do mapa paa localiza os lugaes po onde passa a históia do filme e ealização de pesquisa sobe os elementos físicos-natuais, cultuais, políticos e econômicos; Pesquisa na intenet e outas fontes sobe análise do filme exibido. Pecebemos desta foma, que os autoes consideam o uso dessa linguagem como um ecuso capaz de dinamiza as aulas e tona mais significativo paa os alunos o conhecimento constuído, uma vez que o filme pemite a exploação de outos elementos como a pópia imagem. Nesse aspecto, não se pode simplesmente passa qualque filme, escolhido aleatoiamente, mas planeja, efleti qual filme daá conta de poblematiza mais ainda o conteúdo. Assim, coadunamos com os autoes que o tabalho com as linguagens favoecem uma apendizagem mais significativa e

9 tonam as aulas de Geogafia mais dinâmicas e popositivas. Neste sentido, é impotante que o estagiáio no espaço escola se utilize desses ecusos e atefatos metodológicos enquanto potencializadoes da constução de conhecimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio supevisionado se configua como uma das etapas mais impotantes aos gaduandos, po leva os estagiáios a teem esse pimeio contato com o espaço escola, e, sobetudo com a sala de aula, conhecendo as ealidades dos alunos que lá estão inseidos, como também as dinâmicas, mudanças e conflitos ineentes ao espaço escola, fazendo com que os estagiáios epensem o seu papel enquanto futuos educadoes. Po isso, o estágio se tona popicio paa efleti e tenta entende o ambiente escola, paa que futuamente enquanto pofissionais possamos atua neste espaço. Assim, uma boa atuação do estagiáio ajuda a efleti sobe a pática docente, constuindo a nossa identidade, ofeecendo novos olhaes sobe o univeso escola. Paa tanto, é necessáio o pofesso, como os estagiáios, te um bom planejamento, pois este compeendeá um dos fatoes fundamentais paa o execício da vida pofessoal, e pensa em poposições metodológicas que auxiliem em nossa fomação e que atenda as necessidades dos alunos a pati da sua vivência, desenvolvendo suas habilidades no mundo ao qual estão inseidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Celso. A impotância do planejamento no ensino de Geogafia. In:. Geogafia e Didática. Petópolis, RJ: Vozes, 2010, p CAVALCANTI, L. S. Geogafia e páticas de ensino. Goiânia: Altenativa, KHAOULE, Anna Maia Kovacs. O Estágio Supevisionado e suas contibuições na fomação do pofesso de Geogafia, In:. BENTO, Izabella Peacini; OLIVEIRA, Kala Annabelly Teixeia (ogs). Fomação de pofessoes: pesquisa e pática pedagógica em Geogafia. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2012, p KIMURA, Shoko. Geogafia no ensino básico: questões e popostas. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

10 LIMA, Maia Socoo Lucena. O olha de obsevação sobe a escola e suas elações: qual o sentido do estágio paa o estagiáio. In:. Estágio e apendizagem da pofissão docente. Basília: Libe Livo, 2012, p MARTINS, Rosa Elisabete Militz Wypyczynski. A tajetóia da Geogafia e o seu ensino no século XXI. In: TONININI, Ivaine Maia et al. O ensino de Geogafia e suas composições cuiculaes. Poto Alege: Mediação, 2014, p PORTUGAL, Jussaa Faga; SOUZA, Elizeu Clementino de. Ensino de Geogafia e o mundo ual: divesas linguagens e poposições metodológicas. In:. CAVALCANTI, L. S. (og). Temas da Geogafia na escola básica. Campinas, SP: Papius, 2013, p

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Raiany Piscila Paiva Medeios Nonato1; Fancisca Elizonete de Souza Lima2. Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN/

Leia mais

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Fancisca Dêyvila da Silva Batista Gaduanda do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal de Campina Gande

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1 LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: feamenta pedagógica paa o ensino de leitua e escita na escola 1 Auto: Maia Valdilene Santos Peeia Gaduanda em Licenciatua em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza yandabms@hotmail.com Gaduanda do cuso de Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia Buna dos Santos Santana bunasantana0209@hotmail.com

Leia mais

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 Antônia Maía Emelly Cabal da Silva Vieia Fomação inicial em Pedagogia (UERN) com mestado em Educação (UFRN) Univesidade do

Leia mais

SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1

SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1 SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1 Maia Dayane Peeia¹ Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia Maia Ilza Matins da Silva Monteio² Gaduanda em Licenciatua

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 Samaa de Jesus Cuz 2 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Iislene Paiva Aaújo 3 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA,

Leia mais

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Kelly dos Santos Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN, Reginah_kelly@hotmail.com

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 Fenanda Laissa Oliveia Tenóio (1); Cinthia Rogéia de Sousa Feeia Silva (2); Genylton

Leia mais

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Andeza Emicala Peeia Cavalcante Mestanda do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino- PPGE da Univesidade do Estado

Leia mais

RESUMO. (83) r

RESUMO. (83) r 1 A MEDIAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO PLANEJAMENTO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONSIDERANDO O TRABALHO CURRICULAR PAUTADO NAS APRENDIZAGENS DAS DIFERENTES LINGUAGENS COM AS CRIANÇAS. Fancisca

Leia mais

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Kala Bianca Feitas de Souza Monteio 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise aceca do que pensam as cianças do pimeio ano do ensino fundamental de

Leia mais

FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ENFOQUE ACERCA DOS SABERES DA PRÁTICA. Maria do Socorro Brito de Oliveira Sousa

FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ENFOQUE ACERCA DOS SABERES DA PRÁTICA. Maria do Socorro Brito de Oliveira Sousa FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ENFOQUE ACERCA DOS SABERES DA PRÁTICA RESUMO Maia do Socoo Bito de Oliveia Sousa Univesidade Fedeal do Piauí bitosocoo@hotmail.com Esse estudo discute a fomação

Leia mais

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 Maia das Dôes de Souza Gonçalves Gaduanda do cuso de Pedagogia e Bolsista de Pogama Institucional de Bolsa de Iniciação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza Gaduanda em Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia- yandabms@hotmail.com Buna dos Santos Santana Gaduanda

Leia mais

Fausto Ricardo Silva Sousa. Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Palavras-chave: Ensino de sociologia. Intermitência. Professor. Livro didático.

Fausto Ricardo Silva Sousa. Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Palavras-chave: Ensino de sociologia. Intermitência. Professor. Livro didático. UM OLHAR ACERCA DA INTERMITÊNCIA DA SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO: Impactos na atuação docente e no livo didático na ealidade impeatizense 1 Adeluane Almeida Auda Gaduanda em Licenciatua em Ciências Humanas

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). Auto (1); Co-auto (1); Oientado (3) Adiane Pinheio Teixeia Gaduanda do cuso de Geogafia adianepteixeia@gmail.com José Nazaeno de Souza Monteio¹

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1 Jéssica Reis Santos Univesidade Fedeal do Paá - jessica.hist@hotmail.com Resumo Este atigo tem como desígnio

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1 Mácia Fancione Sena do Nascimento Gaduanda do 8º peíodo do cuso de pedagogia da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note. E-mail:

Leia mais

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva;

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva; O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Auto (1) Tiago Felipe Oliveia e Silva; Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gande do Note Campus

Leia mais

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 Miela dos Santos Amaal (1); Nayaa Feitas da Silva (2); Maia José Albuqueque da Silva (3) (1. Gaduada em Pedagogia,

Leia mais

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial.

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial. INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Renata do Socoo Lima da Silva 1 ; Rosane Andéia Silva dos Santos 2 ; João Manoel da Silva Malheio 3 1 Discente do cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Duigon Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Cataina (IFSC) Campus Lages. E-mail: ailton.duigon@ifsc.edu.b

Leia mais

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá Campus Univesitáio do Maajó Beves

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,

Leia mais

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 Adiana Moeia de Souza Coêa; Elane Aguia Feitosa de Feitas; Especialista

Leia mais

Helena Quirino Porto Aires

Helena Quirino Porto Aires LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Helena Quiino Poto Aies Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins UFT hequiiino.uft@mail.uft.edu.b

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Fabicia Silva Feeia da Costa (1); Auea Danielly Bezea da Costa Oliveia (1); Maia Cleonice Soaes (3) Gaduanda do cuso

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID Jose Ismaildo Dantas de Oliveia Gaduando da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: ubonego80@hotmail.com Maia Iene Batista de Lima Costa Pofessoa da

Leia mais

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares 1 LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Beatiz Santana do Camo Acadêmica do VI peíodo de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas de

Leia mais

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1 Bethânia Monteio Moeia Aluna do cuso Licenciatua em Pedagogia. Univesidade Fedeal do Paá (UFPA). E-mail: bmonteiomoeia@bol.com.b Andéia Peeia da Silva

Leia mais

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA : ENSAIOS DE UMA DISCUSSÃO ACERCA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR EM AMBIENTES ESCOLARES

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA : ENSAIOS DE UMA DISCUSSÃO ACERCA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR EM AMBIENTES ESCOLARES ENTRE OS MUROS DA ESCOLA : ENSAIOS DE UMA DISCUSSÃO ACERCA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR EM AMBIENTES ESCOLARES Rosane Andéia Silva dos Santos 1 ; Renata do Socoo Lima da Silva 2 ; Diana Claudia Potal

Leia mais

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade ISEPRO; e-mail: ojuaacampelo@hotmail.com

Leia mais

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 Glaucia de Sousa Gomes Gaduanda do cuso de pedagogia Univesidade Fedeal da Paaíba Campus III Felipe do Nascimento Felipe Gaduando do cuso de pedagogia Univesidade

Leia mais

APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Letícia Bezea Fança Email: leticiafanca_pedagogia@outlook.com; Lizanda Maia de Casto Fenandes Email:

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Maia Louena de Queioz Gaduanda da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note louenaqueioz4@gmail.com Fancisca Aldeiane

Leia mais

BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE

BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE Nilcia Moaes costa nilcia7_moaes@hotmail.com Acadêmica do Cuso de pedagogia da Univesidade Fedeal do

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência.

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência. INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Cistiana Fenandes da Costa1 fcistiana534@gmail.com Jadiane da Silva Oliveia2 jadis.oliveia@gmail.com Kala Tapuia Gomes

Leia mais

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Josivando Feeia da Cuz Gaduando em Pedagogia Univesidade Estadual do Ceaá josivan.feeia@aluno.uece.b

Leia mais

FOMENTO AO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO: DIÁLOGOS E TESSITURAS SOBRE SUA ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA DOCENTE *

FOMENTO AO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO: DIÁLOGOS E TESSITURAS SOBRE SUA ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA DOCENTE * FOMENTO AO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO: DIÁLOGOS E TESSITURAS SOBRE SUA ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA DOCENTE * Jadson dos Santos Peeia 1 ; Lucília Rosália Duta Gonçalves

Leia mais

A VOZ NO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A VOZ NO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES A VOZ NO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Natal Lânia Roque Fenandes Dª em Educação Instituto Fedeal de Educação, Ciências e Tecnologia do Ceaá IFCE, Campus Fotalezalaninhaoque@gmail.com Resumo As

Leia mais

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico.

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico. ENSINO DE HISTÓRIA: REPENSANDO A QUESTÃO AGRÁRIA EM SALA DE AULA 1 Maiana da Sulidade Oientadoa Pofª Dª Monica Piccolo Almeida (UEMA) Mestanda do Pogama de Pós Gaduação Históia Ensino e Naativa da Univesidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 Jessy Thainná Santos e Silva Discente do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá / Campus Maajó Beves jessy_thainna@hotmail.com Emio Feitas

Leia mais

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 Veonica Damasceno de Souza Feitoza (1); Oientadoa: Dª. Simone Batista da

Leia mais

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade

Leia mais

REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: CONSTRUINDO EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO1. Hercília Ferreira da Silva

REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: CONSTRUINDO EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO1. Hercília Ferreira da Silva REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: CONSTRUINDO EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO1 Hecília Feeia da Silva Univesidade Fedeal do Piauí- fhecilia@hotmail.com Gaduanda do Cuso de Pedagogia Lauanda

Leia mais

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1 Auto(a): Maia de Jesus de Sousa da Silva Gaduanda em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Rita de Cássia Gomes Gacia Pedagoga Especialista Secetaia de Educação do Estado do Amazonas (SEDUC AM) Ruth

Leia mais

MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA

MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA Jocelinha Macena da Silva; Keute Gláudia da Conceição Soaes Bezea Univesidade do Estado do Rio Gande do Note, E-mail: jocelinha.macena.s@hotmial.com

Leia mais

A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1

A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1 A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1 Vanessa Costa Lima 1 ; Camila Rodigues da Silva 2 Auto 1 : Gaduada em Letas licenciatua em Língua Potuguesa e espectivas liteatuas

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olha a pati das poduções acadêmicas no peíodo de 2006 a 2015 1 Milena Ross do Nascimento da Silva Especialista em Docência do Ensino Supeio Instituto de Ensino Supeio

Leia mais

O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL COMO INSTRUMENTO DE EMANCIPAÇÃO 1

O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL COMO INSTRUMENTO DE EMANCIPAÇÃO 1 O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL COMO INSTRUMENTO DE EMANCIPAÇÃO 1 Auto: Walisson Maiano Cavalho Silva Licenciado em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão Especialista em Docência do Ensino Supeio

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 Anna Cistina Sousa Menezes; Maia Dilma Lima; Elzimeie Silva Coelho Alunas do 7º peíodo do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão,

Leia mais

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade

Leia mais

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 Jaquileuza Aaújo Matins Gaduanda do Cuso de Pedagogia

Leia mais

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. Sidneia Santos de Sousa Especialista em Educação. Secetaia Municipal de Educação de Paagominas-Pa / sidneiasousa@bol.com.b

Leia mais

AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA ESCOLA DO CAMPO

AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA ESCOLA DO CAMPO AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA ESCOLA DO CAMPO José Hélio de Oliveia Alfedo* Fancisco de Assis Mainho Moais** Edináia Mainho da Costa*** *Discente do Cuso de Pedagogia pela Faculdade Evolução

Leia mais

UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1

UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1 UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1 Alane Vandeley Costa; Gaduada em Pedagogia com Especialização em Coodenação Pedagógica. Escola Estadual Giassol de Tempo Integal

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DO JOGO CARA A CARA MATEMÁTICO

O ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DO JOGO CARA A CARA MATEMÁTICO O ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DO JOGO CARA A CARA MATEMÁTICO Auto (1) José Denis Gomes da Cuz; Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gande do Note Campus Santa Cuz, denis_gomes.2006@hotmail.com.

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 Manoel dos Santos Costa Douto em Ensino de Ciências e Matemática Univesidade

Leia mais

INTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1

INTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1 INTERTEXTUALIDADE E RELEITURA: MECANISMOS DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GLOBAL DE TEXTOS 1 Laissa Rodigues Reis Sousa Acadêmica do VI peíodo do Cuso de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das taefas de classe popostas po uma pofessoa do 1º ano Rhaiza Ludimila Gomes Vieia Univesidade Estadual do Maanhão/ haiza.ludimila@hotmail.com

Leia mais

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS Atu Cuz de Sousa Acadêmico do 9º peíodo do cuso de Licenciatua em Matemática pela UFT. Bolsista do PIBID (Pogama

Leia mais

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS PERSPECTIVAS DAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL (2000 2005) Andessa Cequeia Gonçalves Gaduanda em Licenciatua

Leia mais

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pé-escola municipal localizada em seus aedoes Buna Coelho de Oliveia Gaduada em Pedagogia Univesidade Estadual

Leia mais

GEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1

GEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1 GEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1 Keila Andade Haiashida Pós-Doutoado em Educação (UFPB), Doutoado em Geogafia (UECE), Mestado em Educação (UFC), Gaduação em Pedagogia

Leia mais

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO.

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. Kalla Gyzelle Rodigues de Oliveia Pofessoa de Música Secetaia Municipal de

Leia mais

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR 1 Rafael Chaves da Luz Meste em Gestão e Desenvolvimento Regional, DeVy/Facimp Faculdade de Impeatiz,

Leia mais

LETRAMENTO EM LÍNGUA INGLESA: CONTRIBUIÇÕES DO PROFESSOR 1 Osiel Costa Oliveira

LETRAMENTO EM LÍNGUA INGLESA: CONTRIBUIÇÕES DO PROFESSOR 1 Osiel Costa Oliveira LETRAMENTO EM LÍNGUA INGLESA: CONTRIBUIÇÕES DO PROFESSOR 1 Osiel Costa Oliveia Univesidade Fedeal do Tocantins, Campus Aaguaína, ozie2001@hotmail.com LETRAMENTO EM LÍNGUA INGLESA: CONTRIBUIÇÕES DO PROFESSOR

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA TUXAUA RAIMUNDO TENENTE: UMA AÇÃO COLETIVA E PARTICIPATIVA

CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA TUXAUA RAIMUNDO TENENTE: UMA AÇÃO COLETIVA E PARTICIPATIVA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA TUXAUA RAIMUNDO TENENTE: UMA AÇÃO COLETIVA E PARTICIPATIVA Thays Cistine Soaes de Cavalho Licenciada em Pedagogia e Pós-Gaduada em

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): ANGUSTIAS DE UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): ANGUSTIAS DE UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): ANGUSTIAS DE UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Fancisco Gabiel da Silva Univesidade do Estado do Rio do Note (Uen), Campus Avançado Pofª Maia Elisa de Albuqueque Maia (CAMEAM).

Leia mais

SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1

SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1 SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma eflexão sobe a ealidade dos pofissionais de tês Escolas Ribeiinhas de Beves/PA 1 Auto: Elbison Bispo Gomes Gaduando em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá/Campus

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. Facivane Pinho de Souza¹ Èissa Regina Silva de Souza 2 Leide Ana Viana Ribeio 3 Especialista em Lingua Basileia de Sinais 1 Especialista

Leia mais

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL I Fancisca Thais Peeia Costa Gaduanda da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: tatahpedagogia@outlook.com Fancicleide Cesáio

Leia mais

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Auto: Gessyka Felix da Silva; Co-auto: Indianaa Cabal de Moais; Oientado: Maia Rosima Gomes dos Santos Rodigues Gaduandas em Licenciatua

Leia mais

SABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1. Tyciana Vasconcelos Batalha Graduanda em Pedagogia

SABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1. Tyciana Vasconcelos Batalha Graduanda em Pedagogia SABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1 Tyciana Vasconcelos Batalha Gaduanda em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão (UFMA). E-mail: alftyci@gmail.com Maycon Peeia Guimaães Gaduando

Leia mais

A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 Elaíne Lima Santana 2 Mestanda em Ensino Cento Univesitáio UNIVATES. E-mail:elaineimp@gmail.com Eloíza Mainho

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 Maia Miaíe Peeia Silva (1); Fancicleide Cesáio de Oliveia Fontes (1); (1) Gaduanda do Cuso

Leia mais

O PROFESSOR E A FORMAÇÃO DO LEITOR: UMA PRÁTICA PARA ALÉM DA SALA DE AULA. Renata Paiva de Freitas. Vinicius Batista Vieira. Francisca Laura Neta

O PROFESSOR E A FORMAÇÃO DO LEITOR: UMA PRÁTICA PARA ALÉM DA SALA DE AULA. Renata Paiva de Freitas. Vinicius Batista Vieira. Francisca Laura Neta O PROFESSOR E A FORMAÇÃO DO LEITOR: UMA PRÁTICA PARA ALÉM DA SALA DE AULA 1 Renata Paiva de Feitas Univesidade do Estado do Rio Gande do Note-UERN, enatapedagoga06@gmail.com 2 Vinicius Batista Vieia Instituto

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO RESUMO ESCOLAR 1 Samaa Boges da Silva Licenciada em Pedagogia Univesidade Fedeal do Piauí - UFPI Ianeide Moais Lopes Oliveia Licenciada em Pedagogia

Leia mais

O AUDIOVISUAL COMO LINGUAGEM PEDAGÓGICA: NOVAS POSSIBILIDADES E METODOLOGIAS NO ATO EDUCATIVO

O AUDIOVISUAL COMO LINGUAGEM PEDAGÓGICA: NOVAS POSSIBILIDADES E METODOLOGIAS NO ATO EDUCATIVO O AUDIOVISUAL COMO LINGUAGEM PEDAGÓGICA: NOVAS POSSIBILIDADES E METODOLOGIAS NO ATO EDUCATIVO Piscilla Bito Cosme- Univesidade Fedeal do Paá - piscillabitocosmeb@gmail.com 1 Denise Machado Cadoso Univesidade

Leia mais

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paradigma na escola para o ensino-aprendizagem.

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paradigma na escola para o ensino-aprendizagem. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paadigma na escola paa o ensino-apendizagem. Ina Luzia Moaes Silva 1 Danielly Noonha Besea Ramos 2 Jone Ney Vieia da Silva (oientado) 3 RESUMO Este atigo discute a impotância

Leia mais

A AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELAÇÃO DO EDUCADOR COM EDUCANDO 1. Raquel dos Santos Cardoso

A AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELAÇÃO DO EDUCADOR COM EDUCANDO 1. Raquel dos Santos Cardoso A AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELAÇÃO DO EDUCADOR COM EDUCANDO 1 Beatiz Meieles de Souza Acadêmica do cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá/Campus

Leia mais

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VIAGEM ENTRE O OBSERVAR, O REFLETIR, O FAZER E O SE CONSTITUIR PROFESSORA

ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VIAGEM ENTRE O OBSERVAR, O REFLETIR, O FAZER E O SE CONSTITUIR PROFESSORA ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VIAGEM ENTRE O OBSERVAR, O REFLETIR, O FAZER E O SE CONSTITUIR PROFESSORA May Caneio de Paiva Oliveia Gaduada em Pedagogia e Meste em Educação Univesidade Fedeal do Rio

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: para além dos textos da escola 1. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música

LEITURA E ESCRITA: para além dos textos da escola 1. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música LEITURA E ESCRITA: paa além dos textos da escola 1 Auto: Kelly Costa Feie Gaduanda em Linguagens e Códigos Música Univesidade Fedeal do Maanhão kellycfeie@hotmail.com Co- auto: Leando Silva da Costa Gaduando

Leia mais

DA TEORIA A PRÁTICA: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ACADEMIA REFLETIDAS NO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

DA TEORIA A PRÁTICA: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ACADEMIA REFLETIDAS NO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL DA TEORIA A PRÁTICA: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ACADEMIA REFLETIDAS NO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Autoa: Fancisca Lindevânia Diniz Lopes Gaduanda do Cuso de Pedagogia - Univesidade Fedeal de Campina

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DO GOOGLE EARTH E DO GOOGLE MAPS COMO FERRAMENTAS DIDÁTICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DO GOOGLE EARTH E DO GOOGLE MAPS COMO FERRAMENTAS DIDÁTICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DO GOOGLE EARTH E DO GOOGLE MAPS COMO FERRAMENTAS DIDÁTICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Fancisca Adiana da Silva Bezea Mestanda do PPGE (UERN/CAMEAM), adianappge2015@gmail.com Magno

Leia mais

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autoa: Luiza Maia Paixão Lepos Gaduada em Ciências Sociais pela Univesidade Fedeal do Sul e Sudeste do Paá. Pofessoa de Sociologia

Leia mais

A HISTÓRIA LOCAL NO ENSINO DA DISCIPLINA HISTÓRIA 1 Ely Carlos Silva Santos Especialização em Gestão Escolar UFPA

A HISTÓRIA LOCAL NO ENSINO DA DISCIPLINA HISTÓRIA 1 Ely Carlos Silva Santos Especialização em Gestão Escolar UFPA A HISTÓRIA LOCAL NO ENSINO DA DISCIPLINA HISTÓRIA 1 Ely Calos Silva Santos Especialização em Gestão Escola UFPA Elycalossantos10@gmail.com Resumo A históia local atualmente vem sendo estudada como possibilidade

Leia mais

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 Keilla dos Santos Aaújo Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais/Química

Leia mais

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 Jáede Sousa Baos de Oliveia de Oliveia Pedagoga gaduada pela Faculdade de Ciências Humanas de Vitóia, FAVIX/ES, especialista em Psicopedagogia pela

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 BRINCAR E APRENDER: A IMPORTANCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Autoa: Juliete Soaes de Albuqueque Gaduada do Cuso de Pedagogia - Univesidade Fedeal de Campina Gande Co-autoa: Zildene Fancisca

Leia mais

A ESCOLA CONECTADA: A EMERGÊNCIA DE WEB CURRÍCULO 1

A ESCOLA CONECTADA: A EMERGÊNCIA DE WEB CURRÍCULO 1 A ESCOLA CONECTADA: A EMERGÊNCIA DE WEB CURRÍCULO 1 Luan Passos Cadoso (1); Gaduado em Letas Déboa Suzane Gomes Mendes (2); Especialista em Metodologia do Ensino Supeio (1) Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1),

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1), UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS: UMA INTERVENÇÃO SIGNIFICATIVA NO ENSINO DE GEOMETRIA PLANA Janiélison dos Santos Silva (1); Jobson de Faias Lima (1); Fancisco Joge de Souza (2); Cistiano Rodigo Gobbi

Leia mais

METODOLOGIA. (83) r

METODOLOGIA. (83) r O ENSINO DE GEOGRAFIA E A PRÁTICA DOCENTE: VIVÊNCIANDO O SABER ENSINADO E A SER ENSINADO Niuza Alves da Costa Ribeio Acadêmica de Pedagogia pela UFPI Fancinalda Maia Rodigues da Rocha Acadêmica de Pedagogia

Leia mais

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1 PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1 Auto: Begson Peeia Utta Gaduado em Pedagogia/Meste em Educação pela UFMA Univesidade Fedeal do Maanhão begsonutta@hotmail.com

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DO PEDAGOGO NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE OS DISCURSOS MEDIADORES DA PRÁTICA DOCENTE

A CONTRIBUIÇÃO DO PEDAGOGO NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE OS DISCURSOS MEDIADORES DA PRÁTICA DOCENTE A CONTRIBUIÇÃO DO PEDAGOGO NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE OS DISCURSOS MEDIADORES DA PRÁTICA DOCENTE Fancilene da Silva Memóia Especialista em Psicopedagogia pela Univesidade Nilton Lins. Gaduanda

Leia mais