INCIDÊNCIA DE DEFICIENTES NO BRASIL SEGUNDO CENSO DEMOGRÁFICO DE 1991: RESULTADOS EMPÍRICOS E IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS

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1 INCIDÊNCIA DE DEFICIENTES NO BRASIL SEGUNDO CENSO DEMOGRÁFICO DE 1991: RESULTADOS EMPÍRICOS E IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS Gilbert Jnnuzzi 1 Nicoláo Jnnuzzi 2 1 INTRODUÇÃO Um dos vnços importntes no tocnte o reconhecimento d responsbilidde públic pr com populção deficiente termo qui empregdo pr designr cegos, surdos, deficientes físicos e mentis, múltiplos etc. 3 foi institucionlizção de um série de direitos sociis n Crt Mgn de 1988 (rt. 37, VIII dmissão em crgos e empregos; rt. 208, III grnti de ensino pelo Estdo e tendimento especilizdo; rt. 227, 2º fciliddes de locomoção e cesso; rt. 7º XXXI iguldde de direitos no trblho; rt. 24, XIV proteção e integrção socil; legislção concorrente; competênci d União, Estdos e Distrito Federl). Mis recentemente, em que pese mbigüidde d tução do Estdo em relção às polítics públics, documento como o Reltório sobre Desenvolvimento Humno no Brsil, 1996 (PNUD) elbordo em prceri com o Instituto de Pesquis Econômic Aplicd (IPEA) frisou que desenvolvimento humno é processo de mplição d gm de opções e oportuniddes ds pessos, e que este processo implic pelo menos 3 condições básics: desfrutr de um vid long e sudável, dquirir conhecimento e ter cesso os recursos necessários um pdrão de vid decente (PNUD, 1996, p. 1). No mesmo no de 1996 nov Lei de Diretrizes e Bses d Educção Ncionl (LDB) n. 9394/96 demonstrou mior preocupção com educção especil que s nteriores (4024/61 e 5692/71) 1 Professor Dr. Convidd d Fculdde de Educção/UNICAMP. 2 Tecnologist Senior d Fundção Centro Tecnológico de Informátic. 3 Lembrmos que mesmo que se usem outrs plvrs pr designr tis pessos, ests plvrs trduzirão sempre o estigm socil impregndo n estrutur socil. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2889

2 reservndo-lhe um cpítulo com promess de poio especilizdo n escol regulr pr tender s prticulriddes de tis pessos (rt. 58 1º) e ensino especilizdo qundo não for possível o enqudrmento no sistem regulr de ensino. Pr trnsformr esses direitos em ções públics efetivs é imprescindível trzer lguns ddos quntittivos sobre tl questão, que permitm deliner um dignóstico socil ds condições de vid que ests pessos dificientes estão sujeits, bem como ds crcterístics demográfics básics deste segmento populcionl, spectos estes ind muito pouco estuddos em termos mis mplos no pís. De modo contribuir pr preencher prte dest lcun de informções que permitm trçr dignósticos mis precisos pr fins de formulção de polítics sociis específics, sempre tomndo como referênci o Censo Demográfico do IBGE de 1991, procurmos, em trblhos nteriores, fzer um levntmento quntittivo d populção deficiente no Brsil segundo sus diverss mnifestções (Jnnuzzi, Jnnuzzi, 1997), vlir su dispersão pels regiões geográfics (Jnnuzzi, Jnnuzzi, 1998) e, detendo-se no Estdo de São Pulo, nlisr s txs de deficiênci por clsses de rend (Jnnuzzi, Jnnuzzi, 1998b). Neste trblho, tomndo como referênci o pís, de um ldo, com tods sus enormes diversiddes e, de outro, o Estdo de São Pulo, tido como um dos mis ricos d Federção, retommos lgums ds evidêncis empírics nteriormente levntds, procurndo vnçr n crcterizção demográfic e socioeconômic dos diversos tipos de deficientes e n reflexão ds implicções em termos de polítics sociis que estes resultdos suscitm. Este nosso trblho vis sistemtizr lguns ddos do Censo do IBGE de 1991, que poderão fcilitr percepção de lgums polítics públics em relção o deficiente. O novo Censo do no 2000 e inquéritos que s prefeiturs começm relizr sobre deficiênci, poderão perfeiçor lguns quesitos que ficrm mbíguos e o mesmo tempo ferir os possíveis progressos de tendimento ess clientel. 2 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS No Censo Demográfico de 1991 o IBGE relizou um inquérito mostrl em 11% (proximdmente) dos domicílios brsileiros 2890 XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

3 em que, entre outros quesitos, o chefe de domicílio deveri responder sobre existênci ou não de deficientes, segundo seguinte clssificção: CEGUEIRA... pesso totlmente ceg desde o nscimento ou que tenh perdido visão posteriormente por doenç ou cidente (DV). SURDEZ:... pesso que é totlmente surd desde o nscimento ou que tenh perdido udição posteriormente por doenç ou cidente (DA). PARALISIA DE UM DOS LADOS, pr um pesso hemiplégic. PARALISIA DAS PERNAS, pr um pesso prplégic, ou sej com os membros inferiores prlisdos. PARALISIA TOTAL: pr um pesso tetrplégic, ou sej com os membros superiores (brços) e inferiores (perns) prlisdos. FALTA DE MEMBROS OU PARTE DELE(S), pr pessos que não tenhm um dos membros superiores ou inferiores, ou mbos, desde o nscimento ou por posterior mputção, devido à doenç ou cidente. DEFICIÊNCIA MENTAL, pr pesso com retrdmento mentl resultdo de lesão ou síndrome irreversível, que se mnifest durnte infânci e se crcteriz por grnde dificuldde de prendizgem e dptção socil (DM). MAIS DE UMA pr pesso portdor de mis de um ds deficiêncis enumerds. NENHUMA DAS ENUMERADAS pr pesso que não tem nenhum ds deficiêncis enumerds nteriormente ou pr quel que não é deficiente (IBGE, 1996, p. 23). No inquérito, s pessos que não presentrm respost à indgção form contds no grupo SEM DECLARAÇÃO. Pr os objetivos deste trblho, ess ctegori SEM DE- CLARAÇÃO (SD) foi somd o número dos deficientes por váris rzões que serão slientds em um item específico mis frente. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2891

4 Englobmos n ctegori de múltipls deficiêncis (DMU) s pessos que precem n pesquis sob nomencltur MAIS DE UMA (deficiênci). As deficiêncis dos membros ou su flt form somds sob rubric deficiênci físic (DF). Há outrs clssificções de deficiêncis porém est é únic que temos conhecimento de ter sido plicd todo o pís. Em um clssificção mis brngente Orgnizção Mundil de Súde (OMS) introduz os conceitos de Deficiênci (Impirment) como perd totl ou prcil de um estrutur ou função fisiológic ou psicológic (perd de um mão, perd d visão); Incpcidde (Disbility), restrição ou usênci de cpcidde pr relizr um tividde dentro d mrgem considerd norml pr o ser humno (comportmento, subir e descer escds, compreender o que se fl) e Desvntgem (Hndicp), um situção socilmente considerd desfvorável (integrção socil, dependênci físic) (vide Ministério d Súde, [s.d.]). Tl clssificção mis brngente de deficiênci é responsável pels grndes txs presentds pelos píses mis desenvolvidos. Os Estdos Unidos, por exemplo, cusm txs superiores 20%. A su plicção populções de vários municípios brsileiros vem sendo feit pelo Ministério d Súde em convênio com outrs entiddes mostrndo txs mis relists de deficiênci, bem superiores os 1,50% de populção deficiente pontd pelo Censo de No nosso entender os ddos do IBGE encerrm um grnde mbigüidde: se de um ldo pequen tx de deficiênci de 1,50% no pís nos fz supor que se refere os mis lesdos, portnto, fcilmente identificáveis; de outro ldo, fce pesquiss nteriores (Ferreir, 1993; Bueno, 1993) em relção à escolrizção desss pessos, supomos que devem incluir tmbém um número de lunos com possíveis dificulddes de prendizgem não resolvids pel indequção d escol. Isto porque, como sbemos, os mis lesdos estão for tnto do ensino comum, como tmbém, gerlmente, for ds Instituições Especilizds. 3 TAXAS DE DEFICIÊNCIA NO BRASIL SEGUNDO GÊNERO E FAIXA ETÁRIA São presentdos seguir os ddos reltivos os deficientes por gênero e fix etári com o objetivo de pontr lguns prâ XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

5 metros básicos d populção deficiente, que permitm deliner de form mis proprid o conteúdo e ofert de serviços demnddos por este público específico. A Tbel 1 present populção brsileir e os deficientes por gênero e fix etári reltivs o Censo de El mostr um incidênci crescente d tx de deficiênci o longo ds fixs etáris (0,75% 8,5%) e que tx de deficiênci msculin é sempre superior à feminin, exceto n fix cim dos 80 nos. Aqui há um desfio pr pesquiss que expliquem tl ocorrênci, embor existm trblhos que justificm n ctegori d deficiênci mentl (Mrques de Fri, 1997). Ao se exminr os ddos reltivos às regiões geográfics e os tipos de deficiêncis (Tbel 2) consttmos que: pr o pís DM possui mior tx (0,45%) vindo seguir DF (0,41%) os SD (0,36%); DV e DA com 0,10% e DMU com 0,06%; pr s regiões ess ordem quse sempre é verificd, sendo que n Região Norte (N) tx de DF é superior à de DM e í se encontr mior tx dos SD (0,84%); Região Centro Oeste (CO) present menor tx de deficiênci (1,25%) enqunto n região N esse vlor é máximo (1,78%). Ns posições intermediáris estão o Sul (S), o Nordeste (NE) e o Sudeste (SE) com 1,41%, 1,46%, e 1,54% respectivmente; Qundo se considerm s modliddes de deficiênci por gênero s txs ind continum sendo miores pr o gênero msculino com pequens vrições ns fixs mis vnçds. No cso dos sem declrção de deficiênci (SD) há um incidênci mior no gênero feminino em tods s regiões e em quse tod fix etári; As txs ds deficiêncis por fix etári vrim bstnte o longo do espectro etário. Os pdrões etários presentm forms semelhntes pr DV, DA, DF e DMU, e específics pr DM e SD, que podem ser consttdos pelos Gráficos 1 4. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2893

6 Tbel 1 POPULAÇÃO E TAXAS DE DEFICIÊNCIA POR FAIXAS ETÁRIAS E GÊNERO BRASIL 1991 Fix etári Populção Brsil Populção deficiente Txs de deficiênci Tx deficiênci Msc. Fem. Msc. Fem. Msc. Fem. Totl ,762 0,737 0, ,028 0,907 0, ,329 1,049 1, ,539 1,140 1, ,601 1,169 1, ,632 1,117 1, ,671 1,148 1, ,665 1,143 1, ,843 1,271 1, ,077 1,405 1, ,347 1,619 1, ,783 1,821 2, ,206 2,226 2, ,770 2,741 3, ,726 3,644 4, ,709 5,090 5, ou ,314 8,540 8,449 Totl ,686 1,313 1,497 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

7 Tbel 2 POPULAÇÃO, DEFICIENTES E TAXAS DE DEFICIÊNCIA POR MODALIDADE BRASIL E REGIÕES 1991 Deficiêncis Centro Oeste Norte Nordeste Sudeste Sul Brsil Visul % 0,069 0,104 0,124 0,094 0,077 0,099 Auditiv % 0,128 0,117 0,129 0,110 0,119 0,118 Físic % 0,405 0,370 0,399 0,416 0,437 0,410 Mentl % 0,422 0,295 0,416 0,485 0,489 0,449 Múltipl % 0,067 0,051 0,059 0,056 0,069 0,059 S/Decl % 0,162 0,843 0,336 0,382 0,217 0,361 Totl def % 1,254 1,781 1,462 1,544 1,409 1,497 Populção x Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Gráfico 1 2,5 2 1,5 % DEFICIÊNCIA VISUAL E AUDITIVA BRASIL 1991 DV DA 1 0, Fonte: IBGE. Censo Demográfico de XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2895

8 Gráfico 2 % DEFICIÊNCIA FÍSICA POR GÊNERO BRASIL ,5 2,5 1,5 0, Feminin Msculin Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Gráfico 3 % DEFICIÊNCIA MENTAL POR GÊNERO BRASIL ,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 Feminin Msculin 0, Fonte: IBGE. Censo Demográfico de XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

9 Gráfico 4 % DEFICIÊNCIA POR COR BRASIL ,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 DV DA DF DM DMU SD Brnc Pret Amrel Prd Indígen S/Decl. Rç Fonte: IBGE. Censo Demográfico de COR E DEFICIÊNCIA O IBGE declrou que n investigção form discriminds s seguintes resposts: Brnc, Pret, Amrel, Prd (mult, mestiç, cbocl, mmeluc, cfuz etc.) e Indígen. Não encontrmos outrs explicitções sobre s crcterístics dests nomenclturs. As pessos que não presentrm respost à indgção form contds no grupo Sem Declrção. A Tbel 3 mostr s txs de deficiêncis por cor. Permite mis um vez mostrr s txs lts de DF, DM e SD e que os vlores d deficiênci totl é menor n cor brnc, vindo em seguid prd, mrel, pret e indígen. Fic bstnte evidente que cor brnc possui tx de deficientes bem menor que pret, provvelmente por possuir, em médi, melhores condições de vid. O Gráfico 5 permite um visulizção dest noss ssertiv. O grupmento de pessos que não declrm cor é pequeno por região: 0,16% n CO, 0,50 no N, 0,27 no NE, 0,52 no SE e 0,13 no S. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2897

10 Tbel 3 TAXAS DE DEFICIÊNCIA POR COR BRASIL 1991 DV DA DF DM DMU SD Totl Totl def. Populção Brnc 0,096 0,120 0,409 0,455 0,061 0,238 1, Pret 0,158 0,152 0,554 0,622 0,070 0,299 1, Amrel 0,083 0,119 0,470 0,422 0,038 0,390 1, Prd 0,095 0,120 0,395 0,423 0,057 0,320 1, Indígen 0,107 0,157 0,365 0,266 0,044 1,754 2, S/Decl. 0,330 0,123 0,263 0,335 0,046 22,78 23, Totl 0,099 0,122 0,410 0,449 0,059 0,362 1, Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Tbulções especiis. Gráfico 5 % SD BRASIL, NE, SE E S ,6 0,5 0,4 BR NE SE S 0,3 0,2 0, Fonte: IBGE. Censo Demográfico de XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

11 5 EDUCAÇÃO E DEFICIÊNCIA O Censo de 1991 permite um visão d escolridde lcnçd pelos deficientes ns váris fixs etáris. Com finlidde de verificr se houve lgum vnço d escolrizção deste grupo demográfico, o longo do tempo, tommos dois grupos: o grupo A, dos que estvm com nos por ocsião do Censo, e que correspondem indivíduos nscidos entre 1967 e 1976 e o grupo B, de nos, correspondentes indivíduos nscidos entre 1937 e A Tbel 4 mostr distribuição, pr cd modlidde de deficiênci qui estudd, dqueles que nunc concluírm um curso ou um série de curso, dqueles que nunc freqüentrm escol, dos que terminrm o curso primário, ginsil ou colegil, dos que ind freqüentm escol e outros referentes queles que terminrm um série dos cursos já menciondos ou de supletivo ou de lfbetizção de dultos. Tbel 4 ESCOLARIDADE ALCANÇADA POR MODALIDADE DE DEFICIÊNCIA DEFICIENTES DE 15 A 24 ANOS E 45 A 54 ANOS BRASIL 1991 Modlidde DV DA DF DM DMU SD SD Grupo nos Nunc freqüentrm 17,0 22,9 13,0 36,5 31,4 25,9 27,2 Nunc concluírm curso/série 19,0 28,5 17,3 40,0 42,0 4,3 24,6 Primário 8,3 7,0 9,8 3,2 2,8 8,1 6,2 Ginásio 4,3 1,8 4,3 0,7 1,0 5,3 2,9 Colegil 6,8 2,1 5,4 0,0 1,1 7,4 3,5 Aind freqüentm 23,2 19,4 23,0 6,1 9,4 27,4 16,8 Outros 21,3 18,2 27,2 13,5 12,3 21,5 18,9 Grupo nos Nunc freqüentrm 18,5 23,0 14,9 31,2 29,5 27,2 23,0 Nunc concluírm curso/série 29,4 35,8 21,4 37,4 40,7 10,7 26,9 Primário 15,1 12,4 20,0 10,6 9,4 16,0 15,3 Ginásio 3,4 2,5 3,7 1,5 1,7 5,4 3,1 Colegil 4,5 2,9 5,1 0,0 3,6 7,5 3,7 Aind freqüentm 0,8 0,5 0,6 0,3 10,1 1,6 0,7 Outros 27,8 23,0 34,3 19,0 15,0 31,6 27,3 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Tbulções especiis. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2899

12 A proporção dos que nunc freqüentrm escol é de 27,2% no grupo A em contrposição 23,0% do grupo B. A primeir vist há pouc diferenç nesses números mostrndo que situção prece continur mesm: não se coloc o deficiente n escol ou porque el não existe, está longe d cs ou porque se presume que o deficiente deve ser deixdo for desse mbiente. Embor no grupo B tx dos que nunc concluírm um curso ou série sej de 26,9% e no grupo A sej 24,6%, deve-se ter presente que em 1991, 16,8% deste grupo ind estudv (em contrposição 0,7% do grupo B). Qundo se foclizm os deficientes visuis, houve, sem dúvid, umento d escolrizção e escolridde no período. Com os deficientes uditivos e físicos melhori do perfil de escolridde no grupo A em relção o B é menos evidente, ms o tendimento à escol é mior no primeiro grupo. Os deficientes mentis estão em situção opost: no grupo A, som ds proporções ds dus primeirs modliddes é 76,5% enqunto no grupo B som correspondente é de 67,6%. Prece hver um pequen melhori no grupo A em relção o grupo B, ms el é pequen o pssrmos dos nos 50 pr os 80. Sem dúvid, o tendimento à escol é possível pr o deficiente, e é um form de socilizá-los e brir novs perspectivs em lugr de deixá-los à prte d sociedde. Notmos que polític educcionl desde primeir LDB (4024/61) vem leglmente prometendo-lhes inclusão escolr quer no sistem regulr de ensino, quer no tendimento especilizdo qundo necessário; porém, o qudro cim demonstr seletividde deste tendimento. Tlvez com o movimento tul em torno d educção pr todos e de novs tecnologis permitm vnços significtivos neste sentido, o que dependerá não só d vontde polític dos governntes como tmbém do esforço d sociedde. 6 DEFICIENTES SEGUNDO A FAIXA DE RENDA NO BRASIL E EM SÃO PAULO No Censo de 1991 considerou-se como rendimento nominl médio mensl fmilir som dos rendimentos dos componentes ds fmílis, exclusive os pensionists e os empregdos domésticos. As fixs de rend utilizds form: de 0 té 2 SM (slários mínimos), 2900 XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

13 de 2 té 5 SM, de 5 té 10 SM, mis de 10 SM, Sem Rendimento (S/Rend.) e Sem declrção de Rend (S/Decl.). A ctegori Sem Rendimento (S/Rend.) inclui s fmílis que não possuem tividde econômic e/ou exercerm, porém, com rend zero (IBGE, 1991). As Tbels 5 e 6 presentm s distribuições de populção dentro ds fixs de rend e s txs de deficiêncis por fix de rend pr o Brsil e pr o Estdo de São Pulo. Podemos notr que deficiênci pels fixs de rend (em tods s modliddes) present um incidênci mior ns fixs de menores rends e em especil n fix dos sem rendimentos. Fix rend (SM) Populção (%) Tbel 5 TAXA DE DEFICIÊNCIA POR FAIXA DE RENDA BRASIL 1991 DV DA DF DM DMU SD Totl (%) ,76 0,12 0,14 0,48 0,51 0,07 0,31 1, ,75 0,08 0,10 0,37 0,38 0,05 0,29 1, ,16 0,07 0,09 0,32 0,31 0,04 0,27 1, ,27 0,06 0,07 0,25 0,22 0,03 0,34 0,96 S/Rend. 2,22 0,14 0,14 0,48 1,69 0,16 2,38 4,99 S/Decl. 2,84 0,12 0,14 0,41 0,44 0,06 0,79 1,96 Totl 100,00 0,099 0,118 0,410 0,448 0,059 0,361 1,50 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Tbulções especiis. Fix rend (SM) Tbel 6 TAXA DE DEFICIÊNCIA POR FAIXA DE RENDA ESTADO DE SÃO PAULO 1991 Populção (%) DV DA DF DM DMU SD Totl (%) ,40 0,13 0,15 0,63 0,68 0,08 0,28 1, ,32 0,07 0,10 0,36 0,38 0,04 0,27 1, ,02 0,07 0,08 0,31 0,29 0,03 0,28 1, ,40 0,06 0,06 0,24 0,21 0,03 0,41 1,00 S/Rend. 2,06 0,24 0,16 0,60 2,84 0,21 2,38 9,61 S/Decl. 2,80 0,10 0,10 0,38 0,39 0,05 0,79 1,91 Totl 100,00 0,084 0,099 0,396 0,448 0,049 0,422 1,50 Fonte: IBGE. Censo Demográfico de Tbulções especiis. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2901

14 Estudndo s deficiêncis em prticulr notmos: A tx de deficiênci totl n primeir fix de rend pss de 1,64% pr 0,96% pr o Brsil, enqunto pr São Pulo esses vlores são respectivmente 1,95% e 1,00% mostrndo um grvmento no problem em São Pulo; n segund fix de rend s txs pssm ser 1,26% e 1,22%, mostrndo um pequen melhori no Estdo de São Pulo; n fix de 5 10 SM s txs são de 1,09% e 1,00% mostrndo um melhori mior tmbém pr o Estdo de São Pulo; n fix cim dos 10 SM situção se inverte com tx de 0,96% pr o pís e de 1,00% pr o Estdo de São Pulo. Porém qundo pssmos pr fix d populção sem rendimentos (S/Rend.) tx de deficiênci do pís é de prticmente 5% enqunto no Estdo de São Pulo el está em 9,61% mostrndo o grvmento d incidênci d deficiênci neste grupo, tnto no pís, como ind mis no estdo. Tods s deficiêncis têm sus txs reduzids à medid em que fix rend ument, exceto os SD, que têm sus txs umentds o pssr d terceir pr qurt fix de rend. As txs de DA, DV, e DMU são d mesm ordem no Brsil e em São Pulo. Ms qundo se observm DF e DM vemos que n primeir fix de rend o Estdo de São Pulo está com tx sensivelmente mior que o Brsil. A tx dos deficientes mentis n fix dos S/Rend. é sensivelmente mior que ns demis fixs de rend, sugerindo clrmente existênci de cuss que devem ser estudds. Provvelmente estrão qui lgums cuss já pontds em pesquiss, tis como: diferençs culturis de populção, níveis de escolrizção muits vezes extremmente precários que fzem tis populções serem confundids como portdores de deficiênci mentl e sobretudo própri dificuldde de elementos ou prâmetros precisos de dignóstico d deficiênci mentl XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

15 A populção dos S/Rend. é d ordem de 2% d populção do Brsil (ou do Estdo de São Pulo) sendo que 5 e 10% respectivmente dess populção é constituíd de deficientes. Temos qui um populção que sofre s conseqüêncis de flt de limentção, snemento básico, trblho, educção, hbitção que de lgum form devem ser considerds prioritáris n definição de polítics públics. As txs de deficiêncis dos S/Rend. são lts em tods s regiões do pís: Centro Oeste 2,99%, Norte 3,94%, Nordeste 2,42%, Sul 2,99% e Sudeste 8,14%. N região SE o Estdo de São Pulo present tx de 9,61%, vindo em seguid os Estdos do Rio de Jneiro com 8,28%, Mins Geris com 4,99% e Espírito Snto com 2,96%. 7 O CASO DOS SD (SEM DECLARAÇÃO DE DEFICIÊNCIA) Est ctegori dos SD sem declrção de deficiênci é muito grnde no Censo de 1991 e o IBGE deve envidr esforços pr precisr est informção. Lembrmos que pr que o quesito constsse como sem declrção de deficiênci siginific que o responsável pelo domicílio deixou de ssinlr o item NENHUMA DAS ENUMERA- DAS referentes às possíveis deficiêncis. Podemos supor que o silêncio ocorr devido o preconceito do informnte e/ou dificuldde em identificr informção. Aqui, por exemplo, poderim estr síndromes como utismo, de Rett etc., como tmbém tis síndromes poderim estr no item NENHUMA DAS ENUMERADAS deficiêncis. Supomos que este item, encerr um mbigüidde que permei este inquérito do IBGE. É neste sentido que pssmos levntr lgums hipóteses. Qundo se consider fix etári os máximos ds txs de SD estão ns fses iniciis e finis do ciclo de vid d populção (Gráfico 5), o que é bstnte rzoável: no início d vid s pessos podem não sber se crinç é norml ou não, pois esperm mis um tempo pr obter um opinião (dignóstico do médico, observção de fmilires, mtrícul escolr etc.), enqunto n idde mis vnçd XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2903

16 começm doençs como esclerose, ml de Alzheimer e outrs que o declrnte não sbe dizer se são deficientes ou não. O fto d tx de SD presentr um pequeno umento qundo se pss d clsse de rend de 2 5 SM pr de mis de 10SM prece indicr possível preconceito nesse nível de populção com sttus socil mis elevdo. 8 AS IMPLICAÇÕES DESTES RESULTADOS EM TERMOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Levntremos lgums questões suscitds por este levntmento do IBGE em termos de implicções com polítics públics: ) Deficiênci e idde A tx de 0,75% de deficientes de 0 4 nos chm tenção pr necessidde de um polític de prevenção que englob desde o pré-ntl, o pós-ntl e o compnhmento d crinç ns áre de súde, n grnti de um limentção dequd, hbitção etc. Atulmente n LDB (9394/96), pel primeir vez, há promess de tendimento educcionl já nest fse. Dí s implicções de preprção de pessol competente, bem como o investimento em verb, equipmento etc. que se fizerem necessários. Em relção o trblho, de nos, o umento d tx de deficiênci com idde dess populção vri, de 1,38 2,27%, lert pr necessidde de polítics que visem colocr ests pessos em tividdes de modo fstá-ls do tédio. Dí tod importânci no que se refere o trblho e às diverss forms de conhecimento presentes n noss cultur: litertur, rte, tividdes esportivs, lúdics etc. A importânci neste sentido vi se intensificndo no momento tul de trnsição tecnológic e portnto precriedde de postos de trblho. A polític de Previdênci Socil, com tods s implicções que crretm, é outro ftor de que não se pode deixr de considerr, já que s txs de deficiênci umentm prtir de 60 nos XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

17 b) Deficiênci e cor Este quesito encerr mbigüiddes, por diversos motivos entre onde os quis o preconceito e s dificulddes de precisr s crcterístics serem considerds. A grnde proporção, 23,9% de não declrção de cor prece confirmr noss hipótese. As txs de ocorrênci de deficiênci de 1,85% em pessos de cor pret em contrposição 1,38% dos de cor brnc pode trduzir que os pretos estejm, mis que os brncos, dentro de menores fixs de rend fmilir. Nosss primeirs nálises de deficiênci, cor e rend confirmm est hipótese. Qunto os índios, o universo expndido foi de e se restringirm os que estvm em postos d FUNAI, em missões religioss e outrs áres ms não os de tribos rredis o contto e que conservvm seus hábitos de existênci (IBGE, 1991, p. 12). A tx de DM de 2,69% pr esse grupo é bem menor que d cor brnc ou pret; no entnto será que os informntes terim o mesmo referencil? c) Deficiênci e rend fmilir Vimos que há correlção efetiv entre rend fmilir e incidênci de deficiênci. Compreende-se que num orgnizção socil como noss, tl vriável vi condicionr entre outros ftores, o cesso à mordi, que sbemos ser precári em birros d periferi ds grndes ciddes, ns zons ruris, onde fltm condições mínims de infr-estrutur, entre s quis s de snemento básico. Condicion cesso os serviços de súde, às vcinções regulres, dignósticos identificdores de deficiênci, meios de evitr o seu grvmento, prevenção e solução de problems de visão udição etc. Mesmo o cesso à educção onde poderim ser divulgdos os meios de prevenção e té possibilitr à populção mis pobre melhores condições de vid pel possibilidde de emprego mis bem remunerdo, está muits vezes correlciond à rend fmilir, um vez que houve em muitos municípios, deteriorção do sistem público de ensino, como testm lgums pesquiss e própri insuficiênci d escol pr todos. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2905

18 d) Deficiênci e Educção Pr finlizr gostrímos de centrr nosss preocupções neste specto, principlmente n educção fundmentl, considerd áre prioritári d polític do Ministério d Educção e Desporto. Pois, bem, o pnorm qundo se considerm tod fix etári dos deficientes os DF, que constituem o grupo com mior tendimento escolr, presentvm um prcel de 23% que jmis foi à escol, seguid dos DV e DA com 33% cd, DM com 38% e DMU com 40%. Estes últimos certmente serim os mis lesdos e portnto os que requerim tendimento especilizdo com tods s implicções em pessol hbilitdo não só no cmpo d educção, ms tmbém n áre de súde. Vimos tmbém que o cesso os níveis mis dintdos de ensino é bstnte limitdo. Sbe-se que melhor no tendimento o deficiente signific dispêndio de dinheiro, dedicção, vontde de resolver os problems. Aln Bergmn, Diretor do Stte/Federl Reltions United Cerebrl Plsy Assocition, em reunião sobre esttístic e polític sobre deficiente (Proceedings of the 1 st Ntionl Disbility nd Police Forum, Wshington, 1994), declrou que pr mnter segregção, dependênci e congregtion hvi estimtiv de dispêndio de 92 bilhões de dólres e que ntes de 1973 polític federl estv bsed em noções simples como helpless, hopeless, eternlly dependent nd homebound ; gor que se fl em inclusão, vid independente e qulidde de vid o problem será imenso (certmente o dinheiro ser dispendido). No entnto, em 1973, Jmes Gllgher, ssessor do MEC pr elborção d polític ser implementd pelo Centro Ncionl de Educção Especil (CENESP) firmv que se se educsse o deficiente, possibilidde de solução do problem de dispêndio seri diminuíd. Citv: por exemplo, um retrddo e interndo entre s iddes de nos, nos Estdos Unidos, pr ser cuiddo, cust o Estdo 5000 dólres o no, ou 250 mil dólres durnte su vid. O mesmo indivíduo, recebendo educção e trtmento dequdos, pode tornr-se um pesso útil e contribuir pr sociedde. Assim, o custo extr que represent os gstos com educção especil pode ser compensd qunto 2906 XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

19 os benefícios econômicos miores. Há um estudo segundo o qul um dulto retrddo e educdo poderi gnhr 40 dólres pr cd dólr extr dispendido em educção (Pires, 1974, p. 100). Enfim os nos 70 foi époc em que economi penetrou ns rgumentções educcionis. Mesmo que est firmção nos preç exgerd, ênfse do MEC n educção fundmentl e o emprego ds tecnologis tuis poderão fcilitr inclusão do deficiente n escol e puxr o fio d med ds outrs polítics públics necessáris à efetivção d educção pr estes indivíduos. Existem forms de minorr s deficiêncis nos dis de hoje: informátic pode uxilir n superção prcil de deficiêncis em áres tis como lfbetizção, n possibilidde de colocr o deficiente em contto com o mundo, como por exemplo prlíticos cerebris que possm ter um prte de seu sistem sensitivo cessível pr contto com o computdor; escrit e leitur pr cegos utilizndo o tecldo norml etc. Ao ldo disso crescem s possibiliddes de órteses e próteses pr os deficientes físicos, uditivos e visuis. Ms ests melhoris, pr o deficiente, dependem muito do conhecimento e d possibilidde finnceir d su fmíli. Em 1996 se relizou 1ª Conferênci Européi sobre Deficiênci, Relidde Virtul e Tecnologis Associds, um áre em que grupos universitários brsileiros poderim trblhr e trzer possíveis soluções pr minorr situção desss pessos e de sus fmílis. Ms gostrímos tmbém de lembrr que solução dos problems dos deficientes, ssim como de tod pesso humn, não depende pens de dinheiro e de soluções técnics, embor ests sejm imprescindíveis. Perpss busc de vlores humnos de respeito às diferençs e sobretudo o preço à dignidde de cd ser humno. XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP 2907

20 9 BIBLIOGRAFIA BUENO, J. G. F. A educção especil brsileir: integrção/segregção do luno diferente. São Pulo: EDUC, IBGE. Censo Demográfico de São Pulo, v. 21, JANNUZZI, G., JANNUZZI, N. Portdores de necessiddes especiis segundo o Censo Demográfico de 1991: reflexões. MEC/SEESP. Revist Integrção, no 8, n. 18, , Portdores de necessiddes especiis ns regiões brsileirs segundo o Censo Demográfico de Revist Integrção. (no prelo) , Rend fmilir e incidênci de Pessos Portdors de Deficiênci (PPD) no Estdo de São Pulo IBGE. Revist Brsileir de Educção Especil. (no prelo). MARQUES DE FARIA, A. A. Estudo genético-clínico de deficientes mentis sem Síndrome de Down. UNICAMP/Instituto de Biologi, (Tese de doutordo). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estudo multicêntrico de prevlênci de incpciddes nos municípios: S. Jrdim-RJ, Sntos-SP, Mceió- AL. Brsili, [s.d.]. (Mimeogr.). PIRES, N. Educção escpecil em foco. Brsíli: MEC/NEP/CBPE, 1974 PNUD/IPEA. Reltório sobre o desenvolvimento humno no Brsil: Brsíli, PROCEEDINGS OF THE 1 ST NATIONAL DISABILITY AND POLICE FORUM. Wshington. Internet ROMERO, J. F. A esclusão d diferenç. Pircicb: UNIMEP, SHARKEY, P. M. Proceedings of the 1 ST europen conference on disbility, virtul relity nd ssocited technologies. Midenhed UK, XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis d ABEP

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