Pacientes assintomáticos apresentam infecção relacionada ao cateter venoso utilizado para terapia nutricional parenteral
|
|
- Pedro Lucas de Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uiversidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Itelectual BDPI Departameto de Clíica Médica FMRP/RCM Artigos e Materiais de Revistas Cietíficas FMRP/RCM 00 Pacietes assitomáticos apresetam ifecção relacioada ao cateter veoso utilizado para terapia utricioal pareteral, v.,., p.78773, 00 Dowloaded from: Biblioteca Digital da Produção Itelectual BDPI, Uiversidade de São Paulo
2 ORIGINAL ORIGINAL CATETER VENOSO CENTRAL NA TERAPIA NUTRICIONAL PARENTERAL 787 Pacietes assitomáticos apresetam ifecção relacioada ao cateter veoso utilizado para terapia utricioal pareteral Asymptomatic patiets preset ifectio related to the cetral veous catheter used for total pareteral utritio Juliaa Deh Carvalho MACHADO Vivia Marques Miguel SUEN José Ferado de Castro FIGUEIREDO 3 (i memoria) Júlio Sérgio MARCHINI 3 R E S U M O Objetivo Avaliar a freqüêcia de ifecção relacioada ao cateter veoso cetral em pacietes submetidos a terapia utricioal pareteral. Métodos Foram aalisados os cateteres veosos cetrais de pacietes em terapia utricioal pareteral que tiveram a idicação de retirada do cateter veoso cetral por ifecção, alta hospitalar, ou trombose. Os pacietes com ifecção foram deomiados de Grupo e os demais de Grupo. Resultados Não houve difereça estatisticamete sigificate quato ao estado utricioal dos 8 pacietes aalisados. Foram aalisados 8 cateteres e destes 8 estavam ifectados, sedo 7 do Grupo e 8 do Grupo (assitomáticos). No Grupo, houve ifecção sistêmica em 70 dos casos, já o Grupo a hemocultura foi positiva em 7 dos casos. A coloização por Staphylococcus sp. ocorreu em 48 dos casos, seguida de Cadida sp. (), Eterococcus faecalis (), Pseudomoas aerurgiosa (0) e Proteus sp. (5). Uiversidade de São Paulo, Faculdade de Medicia de Ribeirão Preto, Departameto de Clíica Médica, Hospital das Clíicas. Av. Badeirates, 300, , Ribeirão Preto, SP, Brasil. Correspodêcia para/correspodece to: J.D.C. MACHADO. <juliaa@ifoet.com.br>. Uiversidade de São Paulo, Faculdade de Medicia de Ribeirão Preto, Departameto de Clíica Médica do Hospital das Clíicas, Divisão de Nutrologia. Ribeirão Preto, SP, Brasil. 3 Uiversidade de São Paulo, Faculdade de Medicia de Ribeirão Preto, Departameto de Clíica Médica do Hospital das Clíicas, Divisão Moléstias Ifecciosas. Ribeirão Preto, SP, Brasil. Rev. Nutr., Campias, ():78773, ov./dez., 00
3 788 J.D.C. MACHADO et al. Coclusão A cotamiação de cateter veoso cetral utilizado para terapia utricioal pareteral é freqüete. Mesmo pacietes assitomáticos recebedo utrição pareteral têm uma icidêcia maior de ifecção por Cadida sp. Portato é ecessária a criação de barreiras que impeçam a coloização destes cateteres veosos cetrais, a fim de dimiuir a morbimortalidade de pacietes depedetes deste tipo de terapia. Termos de idexação: Ifecção. Ifecções relacioadas a cateter. Nutrição pareteral total. A B S T R A C T Objective The aim of this study was to evaluate the frequecy of cetral veous catheterrelated ifectios i hospitalized patiets receivig total pareteral utritio. Methods Cetral veous catheters were aalyzed immediately after removal due to ifectio, hospital discharge or thrombosis. The patiets with catheterrelated ifectio were amed Group ad the other patiets were amed Group. Results Eightee patiets were studied. There was o statistically sigificat differece i utritioal status betwee the two groups. A total of 8 catheters were aalyzed. Sixtyeight percet of the catheters were ifected: 7 of them were from Group ad 8 from Group (asymptomatic patiets). Systemic ifectio was diagosed i 70 of the patiets from Group. Positive blood culture was foud i 7 of the patiets from Group. The microorgaisms foud were: Staphylococcus sp. (48), Cadida sp. (), Eterococcus faecalis (), Pseudomoas aerurgiosa (0) ad Proteus sp. (5). Coclusio Cetral veous catheter ifectio is commo i hospitalized asymptomatic patiets. Patiets receivig total pareteral utritio are most frequetly ifected with Cadida sp. Therefore, the creatio of barriers that block coloizatio i the cetral veous catheter is essetial to decrease the morbidity ad mortality amog patiets that deped o total pareteral utritio. Idexig terms: Ifectio. Catheterrelated ifectios. Pareteral utritio total. I N T R O D U Ç Ã O Em 8, Dudrick et al. relataram, em estudo experimetal, a curva de crescimeto ormal em cachorros alimetados exclusivamete por utrição pareteral. Aida esta década, Shils et al. coseguiram acompahar pacietes com ecessidade de terapia utricioal pareteral domiciliar. A partir desta época a mortalidade de pacietes sem trato disgetivo fucioate dimiuiu drasticamete 3. A idicação para terapia utricioal pareteral ocorre quado pacietes possuem falêcia itestial, seja decorrete de processos obstrutivos, de ão motilidade, de ressecções itestiais itesas, defeitos cogêitos e doeças que comprometem a absorção, caracterizadas pela icapacidade de mater o equilíbrio de eergia, proteía, hidroeletrolítico e de microutrietes 4. Porém, como todo tratameto clíico, a utrição pareteral ão está iseta de complicações clíicas e a ifecção relacioada com cateter veoso cetral é uma das mais temidas e freqüetes 5. O objetivo deste estudo é comparar a icidêcia de ifecção relacioada ao cateter veoso cetral em pacietes com e sem clíica de ifecção, que estavam sedo submetidos à terapia utricioal pareteral. M É T O D O S Este foi um estudo prospectivo de cateteres veosos cetrais retirados de pacietes iterados Rev. Nutr., Campias, ():78773, ov./dez., 00
4 CATETER VENOSO CENTRAL NA TERAPIA NUTRICIONAL PARENTERAL 78 o Hospital das Clíicas da Faculdade de Medicia de Ribeirão Preto da Uiversidade de São Paulo. Todos os cateteres foram retirados por idicação médica, tais como complicação ifecciosa ou mecâica, ou pelo térmio da terapia que idicou sua utilização. Os pesquisadores resposáveis pela pesquisa ão tiveram qualquer participação a idicação da terapia, a evolução do paciete ou a idicação da retirada do cateter. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital das Clíicas da Faculdade de Medicia de Ribeirão Preto (processo HCRP º 3050/00). Participaram do estudo pacietes do Hospital das Clíicas da Faculdade de Medicia de Ribeirão Preto que ecessitaram de acesso veoso cetral para terapia utricioal pareteral, em algumas situações os cateteres de duplo lúme também foram utilizados para admiistração de medicametos. Todos os pacietes que tiveram idicação da retirada do cateter veoso cetral foram acompahados e avaliados cliicamete, a fim de diagosticar siais clíicos que sugerissem ifecção como: hiperemia o local de iserção do cateter, secreção puruleta pericateter, taquicardia, febre, calafrios, bacteremia e sepse sem foco ifeccioso cohecido, este caso o processo ifeccioso foi atribuído ao cateter. Dessa maeira, foram avaliados cateteres veosos cetrais utilizados para utrição pareteral, que foram retirados dos pacietes por idicação médica: seja por ifecção (Grupo ), ou etão por ão ter mais idicação clíica para sua utilização, ou seja, pacietes que receberam alta médica, ou etão tiveram complicação mecâica relacioada ao cateter, como trombose, este último grupo durate a evolução ão foi cliicamete diagosticada ifecção (Grupo ). As potas dos cateteres foram submetidas à cultura semiquatitativa utilizado técicas classicamete descritas, sedo cosiderado o teste positivo quado o resultado do método semiquatitativo fosse 5 Uidades Formadoras de Colôia (UFC). Foi realizada uma aálise descritiva. Utilizouse o teste t de Studet para comparar médias populacioais, além do teste exato de Fisher. Em todas as situações, cosiderouse um ível de sigificâcia estatística de 5. Os resultados foram cosiderados duvidosos quado o p valor foi meor que 0,0 ou maior do que 0,05. R E S U L T A D O S Foram aalisados 8 pacietes submetidos à Terapia Nutricioal Pareteral (TNP), que utilizaram um total de 8 cateteres veosos cetrais. Destes perteciam ao Grupo (cliicamete ifectados) e ao Grupo (sem sial clíico de ifecção). As idicações para TNP e as pricipais características dos pacietes divididos por grupo estão descritas a Tabela, sedo a sídrome do itestio curto (8) a mais freqüete. Embora os pacietes do Grupo fossem mais hipoalbuiêmicos e mais emagrecidos do que os do Grupo, ão houve difereça etre o estado utricioal dos pacietes dos dois grupos, quato ao ídice de massa corporal, albumia sérica e glóbulos bracos (Tabela ). Observouse que dos pacietes eram lifopêicos e o Grupo apresetava maior icidêcia de lifopeia (4) do que os pacietes do Grupo (38). A Figura mostra a curva térmica axilar média dos dois grupos. Observouse que os pacietes com ifecção clíica sitomática (Grupo ) apresetavam temperatura axilar superior à do Grupo. A Figura exibe os resultados das temperaturas axilares idividualizadas de cada grupo. As características dos cateteres utilizados e o seu sítio de iserção estão resumidos a Tabela. O cateter mais utilizado o Grupo foi o de duplolúme (Arrow Iteratioal, Estados Uidos da América) com 50 das cateterizações, No Grupo, o mais utilizado foi o totalmete implatável (Portcath, Arrow Iteratioal, Estados Rev. Nutr., Campias, ():78773, ov./dez., 00
5 70 J.D.C. MACHADO et al. Tabela. Características gerais de pacietes submetidos à terapia utricioal pareteral. Ribeirão Preto (SP), 00. Características Grupo (Ifecção clíica) Grupo (Sem ifecção clíica) p M DP M DP Idade (aos) 55 0 * 5 0 * Sexo Masculio Femiio 3 43 M DP M DP Peso (kg) IMC (kg.m ) Albumia (g.l ) Leucócitos (mm 3 ) Lifócitos (mm 3 ) Lifopeia () * * 4.07 * * * * ,0 0,08 0,48 0,38 Doeças associadas SIC DM HA 55 4 DAC DPC Isuficiêcia cardíaca 8 4 Diarréia itratável Fístula etérica 4 57 Oclusão itestial Mieloma múltiplo Esclerose múltipla 4 Carcioma IMC: ídice de massa corporal; SIC: sídrome do itestio curto; HA: hipertesão arterial; DAC: doeça aterosclerótica. DPC: desutrição protéicoeergética; DP: desviopadrão; M: média. * Média e DesvioPadrão Temperatura em Celsius (ºC) 38,8 38,3 37,8 37,3 3,8 3,3 * ** *** 35, Dias Grupo Grupo Hipertemia Figura. Curva térmica axilar média de pacietes submetidos à terapia utricioal pareteral. Ribeirão Preto (SP), 00. Notas: * p<0,005; ** p<0,03, *** p<0,05. O Grupo represeta pacietes com sitomas clíicos de ifecção. O Grupo represeta os pacietes sem sitomas e siais de ifecção relacioada ao cateter. A liha potilhada represeta o poto de corte de hipertermia e febre. Dia 0 represeta o dia da retirada do cateter. Uidos da América), represetado 50 dos casos. A jugular itera foi o local de iserção mais utilizado pela equipe médica (3). A icidêcia de coloização da pota dos cateteres do Grupo foi de 8 e a do Grupo de 50, porém, dos cateteres que estavam coloizados apeas 5 da amostra do Grupo tiveram hemoculturas positivas, ou seja tiveram ifecção a correte sagüíea relacioada com o cateter (Tabela ). Já o Grupo, esta relação só ocorreu em 8 do casos. A taxa de ifecção total foi de 0,04 pacietes por ao. No Grupo foi de 0,5 pacietes por ao, equato o Grupo foi de 0,05 pacietes por ao. Os pacietes sem siais clíicos de ifecção permaeceram por mais tempo com o acesso veoso (4, DesvioPadrão DP=453 dias), versus Rev. Nutr., Campias, ():78773, ov./dez., 00
6 CATETER VENOSO CENTRAL NA TERAPIA NUTRICIONAL PARENTERAL 7 Temperatura (Graus Celsius) 40,0 3,3 38, 37, 37, 3,5 35, Figura. Temperatura axilar de pacietes submetidos à terapia utricioal pareteral. Ribeirão Preto (SP), 00. Notas: O Grupo represeta pacietes com sitomas clíicos de ifecção. O Grupo represeta os pacietes sem sitomas e siais de ifecção relacioada ao cateter. A liha potilhada represeta o poto de corte de hipertermia e febre. O dia 0 (zero) represeta o dia da retirada do cateter. 37 (DP=) dias do grupo com ifecção clíica (p= 0,038). Ao serem submetidas à cultura semiquatitativa observouse que 8 das potas aalisadas o Grupo foram positivas, equato que o Grupo a positividade ocorreu em 50 dos casos. Os cateteres iseridos a veia jugular foram os que apresetaram a maior freqüêcia de coloização ou de ifecção relacioada ao cateter, sedo esta de 4, seguida da femoral 50 e da subclávia 47. O staphylococcus sp. foi o microorgaismo mais freqüete ecotrado os CVC, seguido por: câdida sp., eterococcus sp., proteus, pseudomoas e escherichia coli. D I S C U S S Ã O Tempo (dias) Grupo Grupo Hipertermia Um processo ifeccioso em sempre é diagosticado cliicamete, algus pacietes, pricipalmete os imuodeprimidos, podem evoluir cliicamete sem os sitomas clássicos de Tabela. Características dos cateteres veosos cetrais de pacietes submetidos à terapia utricioal pareteral. Ribeirão Preto (SP), 00. Idicação terapêutica Terapia utricioal Hidratação Moitorização clíica Tipos Totalmete implatável Lúme simples Duplolúme Umbilical Tempo de acesso (dias) Motivo da retirada do cateter Suspesão da terapêutica Bacteremia Febre Hiperemia local iserção Trombose Cultura da pota Positiva Negativa Hemocultura 3 Positiva Negativa Grupo (Ifecção clíica) Grupo (Sem ifecção clíica) M: média; DP: desviopadrão; χ : 0,0; 3 icluem somete pacietes com cultura da pota positiva. ifecção, fato que pode dificultar o diagóstico precoce e o tratameto do processo ifeccioso, além de aumetar a morbimortalidade desta população. A subutrição produz alterações morfológicas em, virtualmete, todos os órgãos. A gravidade da disfução depede, em parte, do gasto eergético e da taxa de reovação celular de determiado tecido ou órgão. Neste aspecto, o sistema imue e o gastritestial são os mais vuleráveis. A maioria dos pacietes em TNP avaliados era desutrida e a maioria era lifopêica, fato que pode sugerir imuodepressão e justificar que, mesmos pacietes assitomáticos cursassem com coloização do cateter, ou ifecção sistêmica relacioada ao cateter. Neste estudo a lifopeia foi mais freqüete os pacietes do Grupo. Rev. Nutr., Campias, ():78773, ov./dez., 00
7 7 J.D.C. MACHADO et al. A fim de combater a desutrição em pacietes com falêcia itestial, ou aqueles em que há cotraidicação de utilizar o trato gastritestial, a TNP está idicada, sedo ecessário acesso veoso para iiciar a terapia utricioal 4. Porém, apesar de idispesável para mauteção da vida da maioria de pacietes com isuficiêcia itestial, a TNP ão está iseta de complicações clíicas, sedo a ifecção relacioada ao cateter veoso freqüete 5. Em estudo com pacietes que recebiam Nutrição Pareteral Prologada (NPP) por cateteres de loga permaêcia, Uamuo et al. 7, em estudo em Ribeirão Preto, obtiveram uma taxa relacioada ao cateter iferior à deste estudo, de 0,0 paciete. Colomb et al. 8, em um hospital pediátrico fracês, obtiveram taxas de 0,78 por paciete ao em população que também ecessitava de NPP. Vários são os fatores relacioados às ifecções de CVC detre os quais citamse a migração de microorgaismos da pele do paciete para o lúme do cateter, a maipulação do CVC para admiistração de medicametos 0, as codições clíicas dos pacietes que ecessitam do acesso cetral, como idade, e o uso de utrição pareteral. Tal fator de risco foi cofirmado por Beghetto et al., em estudo de coorte realizado o Hospital das Clíicas de Porto Alegre durate o período de um ao, comparado o fator de exposição (admiistração de utrição pareteral) em pacietes com CVC, o qual os autores observaram um risco relativo de 3,30, com itervalo de cofiaça de,38,3 da população exposta comparada à ão exposta. Aida este estudo, a desutrição, o tempo de iteração que atecedeu a iserção do CVC e a hiperglicemia sustetada ão foram fatores de risco para aumeto de ifecção. Quato à epidemiologia dos microorgaismos mais freqüetes esta população, observouse que a maioria dos cateteres foi coloizada por Staphylococcus coagulase egativo (4) e Staphylococcus aureus (4), que, somados perfazem, 48 dos casos, semelhates a resultados do Ceters for Disease Cotrol ad Prevetio, que apresetam taxas de 50 de coloização de CVC por estes microorgaismos. C O N C L U S Ã O A ifecção relacioada ao CVC em pacietes submetidos à terapia utricioal pareteral é freqüete, mesmo em população assitomática, sedo ecessário cuidado ao maipular estes cateteres veosos cetrais, além de desevolver técicas de assepsia eficietes que bloqueiem ou impeçam a coloização destes dispositivos médicos. R E F E R Ê N C I A S. Dudrick SJ, Wilmore DW, Vars HM, Rhoads JE. Logterm total pareteral utritio with growth, developmet, ad positive itroge balace. Surgery. 8; 4():344.. Shils ME, Wright WL, Turbull A, Brescia F. Log term pareteral utritio through exteral arterioveous shut. N Egl J Med. 70; 83(7): IretoJoes C, DeLegge M. Home pareteral utritio registry: a fiveyear retrospective evaluatio of outcomes of patiets receivig home pareteral utritio support. Nutritio. 005; ():50. doi:0.0/j.ut O Keefe SJ, Buchma A, Fishbei T, Jeejeebhoy K, Jeppese P, Shaffer J. Short bowel sydrome ad itestial failure: cosesus defiitios ad overview. Cli Gastroeterol Hepatol. 00; 4(): 0. doi:0.0/j.cgh O Keefe SJ, Bures JU, Thompso RL. Recurret sepsis i home pareteral utritio patiets: a aalysis of risk factors. J Pareter Eteral Nutr. 4; 8(3): 53. doi: 0.77/ Caballero B. Global patters of child health: the role of utritio. A Nutr Metab. 00; 4(): S3S7. doi: 0.5/ Uamuo MRDL, Careiro JJ, Chueire FB, Marchii JS, Sue VMM. Uso de cateteres veosos totalmete implatados para utrição pareteral: cuidados, tempo de permaêcia e ocorrêcia de complicações ifecciosas. Rev Nutr. 005; 8():. doi: 0.50/S Rev. Nutr., Campias, ():78773, ov./dez., 00
8 CATETER VENOSO CENTRAL NA TERAPIA NUTRICIONAL PARENTERAL Colomb V, Fabeiro M, Dabbas M, Goulet O, Merckx J, Ricour C. Cetral veous catheterrelated ifectios i childre o logterm home pareteral utritio: icidece ad risk factors. Cli Nutr. 000; (5):355. doi: 0.054/clu Veestra DL, Sait S, Saha S, Lumley T, Sulliva SD. Efficacy of atisepticimpregated cetral veous catheter i prevetig catheterrelated bloodstream ifectio: a metaaalysis. JAMA. ; 8(3):7. 0. Sherertz RJ. Update o vascular catheter ifectios. Curr Opi Ifect Dis. 004; 7(4):3037. doi: 0.07/0.qco Ceters for Disease Cotrol ad Prevetio. Guidelies for the prevetio of itravascular catheterrelated ifectios. MMWR. 00; 5(0): 34.. Beghetto MG, Victorio J, Teixeira L, Azevedo MJ. Pareteral utritio as a risk factor for cetral veous catheter: related ifectio. J Pareter Eteral Nutr. 005; (5):3773. doi: 0.77/ Recebido em: 5//007 Versão fial reapresetada em: /8/008 Aprovado em: //00 Rev. Nutr., Campias, ():78773, ov./dez., 00
PALAVRAS-CHAVE Prematuridade. Idade Materna. Recém Nascido de Risco.
12. CONEX Apresetação Oral Resumo Expadido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisTestes de Hipóteses. Júlio Osório. Os dois campos da Análise Estatística. Métodos Estatísticos. Inferência Estatística. Estatística Descritiva
Testes de Hipóteses Júlio Osório Os dois campos da Aálise Estatística Métodos Estatísticos Estatística Descritiva Iferêcia Estatística Estimativa Testes de Hipóteses 1 Exemplo Ilustrativo Mediram-se os
Leia maisHEPATOTOXICIDADE CONDUTAS
HEPATOTOXICIDADE CONDUTAS Helma Pichemel Cotrim Faculdade de Medicia Uiversidade Federal da Bahia AGRESSÃO HEPÁTICA TÓXICA MEDICAMENTOS ÁLCOOL TOXINAS AMBIENTAIS -> QUÍMICOS POTENCIALIDADE DE HEPATOTOXICIDADE
Leia maisAnálise de dados de 06 meses de atendimento
Programa de Atedimeto Nutricioal e Suplemetação dos Pacietes do DST-AIDS do Muicípio de Bebedouro Aálise de dados de 06 meses de atedimeto Michele Su Stedile Nutricioista CRN: 6579 michelesu@grupoemporio.com.br
Leia maisAssociação entre Variáveis Qualitativas
Departameto de Estatística Istituto de Ciêcias Exatas Associação etre Variáveis Qualitativas (Teste Qui-Quadrado, Risco Relativo e Razão das Chaces) Notas de aula e exercícios Ilka Afoso Reis Eda Afoso
Leia maisComparação entre duas populações
Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas
Leia maisInfecções hospitalares em uma unidade de terapia intensiva neonatal: um estudo de coorte de três anos
Official Joural of the Brazilia Associatio of Ifectio Cotrol ad Hospital Epidemiology Professioals > ACESSE AQUI A REVISTA ONLINE ARTIGO ORIGINAL Ifecções hospitalares em uma uidade de terapia itesiva
Leia maisFreqüência de infecção pelo Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum em mulheres inférteis e relação com repercussões clínicas
4 Artigos Origiais Freqüêcia de ifecção pelo Mycoplasma homiis e Ureaplasma urealyticum em mulheres iférteis e relação com repercussões clíicas Frequecy of ifectio with Mycoplasma homiis ad Ureaplasma
Leia maisCâncer do Colo Uterino: Correlação com o Início da atividade Sexual e Paridade
RBGO 21 (9): 555-559, 1999 Trabalhos Origiais Câcer do Colo Uterio: Correlação com o Iício da atividade Sexual e Paridade Cervical Cacer: Aalysis of First Sexual Itercourse ad Parity Eddie Ferado Cadido
Leia maisn i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n
Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisInstruções gerais sobre a Prova:
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teste de Hipótese
Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 4 - ANO 18 Teste de Hipótese Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Estimação de Parâmetros Como já foi visto,
Leia maisEstimação de parâmetros da distribuição beta-binomial: uso do programa SAS e uma aplicação a dados obtidos da Escala P-DUREL
Estimação de parâmetros da distribuição beta-biomial: uso do programa SAS e uma aplicação a dados obtidos da Escala P-DUREL Diorgies Herculao da Silva Itrodução Edso Zagiacomi Martiez O modelo beta-biomial
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado
Leia maisIntrodução. Notas de pesquisa
Notas de pesquisa Sobrevivêcia específica de pacietes com câcer de pulmão tratados o sistema público de saúde o Brasil e uma aplicação da Tábua Associada de Decremeto Úico Carlos Philipe Barbosa Polato
Leia maisA finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.
Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise
Leia maisMorbidade Febril Puerperal em Pacientes Infectadas pelo HIV
RBGO 25 (3): 55-6, 2003 Morbidade Febril Puerperal em Pacietes Ifectadas pelo HIV Trabalhos Origiais Puerperal Morbidity i HIV-positive Wome Adrea De Marcos, Luciaa Luardi, Prescilla Chow Lidsey Abes Mahmed
Leia maisFreqüência de Maloclusões em Escolares na Faixa Etária de 3 a 6 Anos, Niterói, Brasil
ISSN 15190501 DOI: 10.4034/1519.0501.008.008.0003 Freqüêcia de Maloclusões em Escolares a Faixa Etária de 3 a 6 Aos, Niterói, Brasil Frequecy of Malocclusios amog 36YearOld Schoolchildre i the City of
Leia maisEstudo comparativo dos resultados gestacionais entre dois grupos de gestantes de peso elevado 1
OBESIDADE E GRAVIDEZ: ESTUDO COMPARATIVO 73 Estudo comparativo dos resultados gestacioais etre dois grupos de gestates de peso elevado 1 Comparative study of gestatioal results betwee two groups of overweight
Leia maisdiferentes métodos Nutritional assessment of hospitalized patients: agreement between different methods
Sampaio RMM, Pito FJM, Vascocelos CMCS Avaliação utricioal de pacietes hospitalizados: cocordâcia etre diferetes métodos Nutritioal assessmet of hospitalized patiets: agreemet betwee differet methods Artigo
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisESTATISTICA AFRF 2005 Resolução Prof. Angelo Primo Jr.
ESTATISTICA AFRF 005 Resolução Prof. Agelo Primo Jr. Q39- Para dados agrupados represetados por uma curva de freqüêcias, as difereças etre os valores da média, da mediaa e da moda são idicadores da assimetria
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisComplementos Orais em Pediatria. Luiza Kent-Smith, RD, PhD Saskatoon Health Region
Complemetos Orais em Pediatria Luiza Ket-Smith, RD, PhD Saskatoo Health Regio Nutriçã ção o Pediátrica - objectivo Alimetaçã ção o equilibrada por forma a permitir à criaça a um desevolvimeto de acordo
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maise, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e
Prof. Jaete Pereira Amador 1 1 Itrodução Um fator de grade importâcia a pesquisa é saber calcular corretamete o tamaho da amostra que será trabalhada. Devemos ter em mete que as estatísticas calculadas
Leia maisPROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol
PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"
Leia maisEstimação da média populacional
Estimação da média populacioal 1 MÉTODO ESTATÍSTICO Aálise Descritiva Teoria das Probabilidades Iferêcia Os dados efetivamete observados parecem mostrar que...? Se a distribuição dos dados seguir uma certa
Leia maisDepartamento De Farmácia. Disciplina De Biofarmácia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS Departameto De Farmácia Disciplia De Biofarmácia ExErcício de Farmacociética Lista 1 Professor Atoio
Leia maisObjetivo. Estimar a média de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.
Objetivo Estimar a média de uma variável aleatória X, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Exemplos: : peso médio de homes a faixa etária de 20 a 30 aos,
Leia maisTeoria da Estimação 1
Teoria da Estimação 1 Um dos pricipais objetivos da estatística iferecial cosiste em estimar os valores de parâmetros populacioais descohecidos (estimação de parâmetros) utilizado dados amostrais. Etão,
Leia maisComparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais
Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar
Leia mais1. Dados: Deve compreender-se a natureza dos dados que formam a base dos procedimentos
9. Testes de Hipóteses 9.. Itrodução Uma hipótese pode defiir-se simplesmete como uma afirmação acerca de uma mais populações. Em geral, a hipótese se refere aos parâmetros da população sobre os quais
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisSEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB
Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;
Leia maisRelatório. Mulheres e Homens em 2015
Relatório Sobre as Remuerações Pagas a e em 2015 (a que se refere o.º 2 da RCM.º 18/2014, de 7 de março) 1 Ídice Itrodução.. 3 1. Objetivo do Relatório. 4 2. Difereças Salariais Aálise Quatitativa. 4 3.
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 006 -. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. 1.1.1. Utilizado a iformação da tabela dada e idetificado o úmero de votos de cada partido com a
Leia maisIntrodução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para
Leia maisADESÃO DE PACIENTES HIV POSITIVOS À DIETOTERAPIA AMBULATORIAL
ADESÃO DE PACIENTES HIV À DIETOTERAPIA 175 ARTIGO ORIGINAL ADESÃO DE PACIENTES HIV POSITIVOS À DIETOTERAPIA AMBULATORIAL ADHERENCE OF POSITIVE HIV PATIENTS TO AMBULATORY DIET THERAPY Késia Diego QUINTAES
Leia mais1 a Lista de PE Solução
Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa
Leia maisLista IC, tamanho de amostra e TH
Lista IC, tamaho de amostra e TH 1. Cosidere a amostra abaixo e costrua um itervalo de cofiaça para a média populacioal. Cosidere um ível de cofiaça de 99%. 17 3 19 3 3 1 18 0 13 17 16 Como ão temos o
Leia maisEating disorders in female nutrition students in Rio Grande do Sul state, Brazil
ORIGINAL ORIGINAL SINTOMAS DE TA EM ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO 219 Trastoros alimetares em aluas de utrição do Rio Grade do Sul Eatig disorders i female utritio studets i Rio Grade do Sul state, Brazil Vaessa
Leia maisEvolução da gravidez e resultados perinatais em transplantadas renais
316 Artigos Origiais Evolução da gravidez e resultados periatais em trasplatadas reais Pregacy ad periatal outcomes i wome with real trasplatatio Leadro Gustavo de Oliveira 1, Nelso Sass 2, Luiz Camao
Leia maisDeterminação radiológica do índice e do tamanho craniano por mensuração dos diâmetros cranianos em uma população infantil brasileira*
Artigo Origial Origial Determiação Article do ídice e tamaho craiao em uma população ifatil brasileira Determiação radiológica do ídice e do tamaho craiao por mesuração dos diâmetros craiaos em uma população
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisFormas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr.
Formas Normais Dalto E. dos Satos, Kelvi E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Satos Ramos Jr. Departameto de Iformática Uiversidade Tecológica Federal do Paraá (UTFPR) CEP: 80230-901 Curitiba PR Brasil daltoes@ms.com,
Leia maisCAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES
CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO
Leia maisEFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3
EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates
Leia maisCARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR Ruth Pereira Loureço (USP) ruth.p.loureco@gmail.com Lida Lee Ho
Leia maisRogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS NA DESCRIÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PERFIL DOS CANDIDATOS INSCRITOS NO VESTIBULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL: EVOLUÇÃO DO PERFIL.
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia maisConcordância dos referenciais de crescimento propostos pelo Center of Disease Control e Organização Mundial de Saúde *
Cocordâcia dos refereciais de crescimeto propostos pelo Ceter of Disease Cotrol e Orgaização Mudial de Saúde * AGREEMENT BETWEEN CENTER OF DISEASE CONTROL AND WORLD HEALTH ORGANIZATION REFERENCE GROWTH.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.
Leia maisIntrodução à Probabilidade e à Estatística I
Itrodução à Probabilidade e à Estatística I Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti & Chag Chia 1. (a) Podemos iserir dados o software R e costruir um histograma com 5 itervalos: Frequecy 0 2 4 6 8
Leia maisESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisESTATÍSTICA NÃO-PARAMÉTRICA
ESTATÍSTICA NÃO-PARAMÉTRICA Prof. Dr. Edmilso Rodrigues Pito Faculdade de Matemática - UFU edmilso@famat.ufu.br 1 Programa Itrodução - Plao de curso, sistema de avaliação - Coceitos básicos de iferêcia
Leia maisMecânica dos Sólidos II
Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística.
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.
Leia maisEstatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):
Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisO QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004
V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE
Leia maisEstatística II Licenciatura em Gestão TESTE I
Estatística II Liceciatura em Gestão 1 o semestre 2015/2016 14/01/2016 09:00 Nome N o Espaço reservado a classificações A utilização do telemóvel, em qualquer circustâcia, é motivo suficiete para a aulação
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Jaete Pereira Amador Itrodução Os métodos utilizados para realização de iferêcias a respeito dos parâmetros pertecem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através da
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO N 273
TEXTO PARA DISCUSSÃO 273 CUSTOS DE ITERAÇÃO O ORDESTE E SUDESTE EM 1998: AÁLI DO EFEITO ESTRUTURA ETÁRIA, FREQÜÊCIA DE ITERAÇÕES E ESTRUTURA DE CUSTOS Cláudia Koeppel Berestei Reata Guimarães Vieira de
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar
Leia maisAvaliação de mapas urbanos produzidos a partir de imagens orbitais de alta resolução
Avaliação de mapas urbaos produzidos a partir de images orbitais de alta resolução Salomão Soares Roberto Coelho de Berrêdo Agaldo Morais Ataíde Igor Lacerda Ferreira Cemig Distribuição SA Av. Barbacea,
Leia maisPeríodo : agosto/2015 a janeiro/2016 ( X) PARCIAL ( ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq e PIBIC/UFPA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO
Leia maisIncerteza nas medidas realizadas pela prática da Câmara de Ionização.
Icerteza as medidas realizadas pela prática da Câmara de Ioização. Emer Sales 1,2, Ferado Sadi Pito 1,2 ; Samuel Façaha Sousa Juior 1,2 ; Dayslo Luiz Gaudareto Freitas 1,2 ; Lucio das Chagas de Adrade
Leia mais10 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Testes de Hipóteses Introdução Lógica dos Testes de Hipóteses
INE 700 - Iferêcia Estatística Testes de Hipóteses 0 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Testes de Hipóteses 0. - Itrodução Viu-se ateriormete que uma determiada população pode ser descrita através de um modelo probabilístico,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia
ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística
Leia maisA medição do som proveniente dos sistemas de transportes
A medição do som proveiete dos sistemas de trasportes Um dos problemas causados pelos sistemas de trasportes são os ruídos gerados com a sua itesificação. Os íveis de pressão soora são as pricipais fotes
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisCAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS
CAPÍTULO 6 Itrodução Uma variável aleatória é caracterizada ou descrita pela sua distribuição de probabilidade. ETIMATIVA DE PARÂMETRO URG Em aplicações idustriais, as distribuições de probabilidade são
Leia maisHypertension and obesity in a population group from the Northeast of Brazil
HIPERTENSÃO E OBESIDADE 39 ORIGINAL ORIGINAL Hipertesão e obesidade em um grupo populacioal o Nordeste do Brasil Hypertesio ad obesity i a populatio group from the Northeast of Brazil Maria Olgaê Datas
Leia maisMICROCEFALIA: UMA ABORDAGEM HOLÍSTICA DA
MICROCEFALIA: UMA ABORDAGEM HOLÍSTICA DA SÍNDROME Thayã Crysley Silva Tavares ; Dara Rayae da Silva Guedes ; Dáfie de oliveira Adrade 2 ; Ferada Moura de Oliveira 3 ; Isabela Tatiaa Sales de Arruda 4,2Acadêmicos
Leia maisAvaliação de um Mapa Urbano Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta Resolução
XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Avaliação de um Mapa Urbao Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta
Leia maisDURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)
DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisContabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Cotabilometria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Teste para Duas Amostras Fote: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Teoria e Aplicações, 5a. Edição, Editora
Leia maisAVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM
AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM Masato Kobiyama, Dpto. Eg. Saitária e Ambietal/UFSC. kobiyama@es.ufsc.br
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES GUIAS DE RECOMENDAÇÃO PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO: DIFERENÇAS E SIMILARIDADES
COMPARAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES GUIAS DE RECOMENDAÇÃO PARA PREVENÇÃO Profa. Dra Vaessa de Brito Poveda, Uiversidade de São Paulo COMPARAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES GUIAS DE RECOMENDAÇÃO PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO
Leia maisObjetivo. Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.
ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIAM Objetivo Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Exemplos: µ : peso médio de homes
Leia maisSP 15/12/78 NT 028/78. Impacto de Investimentos no Sistema Viário - Metodologia de Avaliação. Eng.º Arnaldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho.
SP 15/12/78 NT 028/78 Impacto de Iestimetos o Sistema Viário - Metodologia de Aaliação Eg.º Araldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho Itrodução A aaliação de qualquer atiidade lea à correção de eetuais distorções,
Leia maisDistribuição de Probabilidade
Distribuição de Probabilidade Tipos de Variáveis Aleatórias. Fução desidade de probabilidade. Fução de probabilidade dada a probabilidade de uma ocorrêcia. Distribuição Biomial. Distribuição Poisso. Distribuição
Leia maisREOLOGIA DO ESCOAMENTO DO SANGUE EM ARTÉRIA
REOLOGIA DO ESCOAMENTO DO SANGUE EM ARTÉRIA M. G. PEREIRA, R. A. MALAGONI 2 e J. R. D. FINZER 2,3 Uiversidade Federal de Uberlâdia, Faculdade de Medicia 2 Uiversidade Federal de Uberlâdia, Faculdade de
Leia maisPopulação x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade
Revisão de Estatística e Probabilidade Magos Martiello Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES Departameto de Iformática DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia LPRM statística descritiva X
Leia mais