Otimização de cascas reforçadas assegurando fiabilidade de nível I e II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Otimização de cascas reforçadas assegurando fiabilidade de nível I e II"

Transcrição

1 a Omzação de cascas reforçadas assegurando fabldade de nível I e II Level I and II relably-based opmum desgn of sffened shells Luís M. C. Smões József Farkas Károly Járma Resumo O presene rabalho cenra-se na omzação para resrções deermníscas (nível I) e em alernava com resrções de fabldade (nível II) de cascas cóncas meálcas com reforços soldados anelares de secção quadrada. Eses reforços podem ser colocados à mesma dsânca (espessura varável) ou não (espessura consane Ulzamse as regras do De Norske Veras para as resrções de encurvadura da casca e reforços. O cuso nclu o maeral, monagem, soldadura e pnura, sendo formulado de acordo com a sequênca de fabrco. A mesma meodologa é aplcada a cascas clíndrcas apoadas na base e lvres no opo submedas a uma força axal de compressão e uma força horzonal auando no cmo da casca. A casca é reforçada no exeror aravés de reforços soldados com cordões de soldadura longudnas. Os reforços são meos perfs em I (UB No problema de nível II consderam-se aleaóros o carregameno e as propredades dos maeras. As resrções de fabldade ndvduas esão assocadas à encurvadura da casca, nsabldade dos reforços e lme mposo ao deslocameno horzonal. Absrac Ths work concerns he opmzaon boh deermnsc (Level I) and nvolvng relably consrans (Level II) of a slghly concal seel shell. The rng-sffeners are welded square box secon, equdsan (assocaed wh varable shell hckness) and nonequdsan (assocaed wh consan shell hckness) sffenng, exernal pressure, weldng. Desgn roles of De Norske Veras are appled for shell and sffener bucklng consrans. The cos funcon ncludes he cos of maeral, assembly weldng and panng and s formulaed accordng wh he fabrcaon sequence. The opmum desgn problem nvolves boh dscree and connuous desgn varables. The same mehodology s appled o cylndrcal shell columns fxed a he boom and free a he op subjec o axal compresson and horzonal force acng on he op of he column. The shell s sffened ousde wh srngers welded by longudnal flle welds. Half rolled I secon (UB) sffeners are used o reduce weldng cos. In he Level II problem randomness s consdered boh n loadng and maeral properes. Indvdual relably consrans relaed wh shell bucklng, srnger panel bucklng and he lmaon of he horzonal dsplacemen of he column op are consdered. Palavras-chave: Cascas clíndrcas reforçadas / Cascas cóncas reforçadas / / Omzação de esruuras / Fabldade / Cuso Keywords: Sffened cylndrcal shells / Sffened concal shells / Srucural opmzaon / Relably-based desgn 5

2 Luís M. C. Smões Unversdade de Combra Combra, Porugal József Farkas Unversdade de Mskolc Mskolc, Hungra Károly Járma Unversdade de Mskolc Mskolc, Hungra Avso legal As opnões manfesadas na Revsa Poruguesa de Engenhara de Esruuras são da exclusva responsabldade dos seus auores. Legal noce The vews expressed n he Poruguese Journal of Srucural Engneerng are he sole responsbly of he auhors. SIMÕES, L. M. C. [e al.] Omzação de cascas reforçadas assegurando fabldade de nível I e II. Revsa Poruguesa de Engenhara de Esruuras. Ed. LNEC. Sére III. n.º. ISSN (julho 06) Inrodução KlÖppel e Mozel [] realzaram rabalhos expermenas em cascas ronco-cóncas com e sem reforços anelares, propondo fórmulas smplfcadas para deermnar a carga críca de encurvadura. Rao e Reddy [] desenvolveram um méodo de omzação, mnmzando o peso de cascas ronco-cóncas. Foram ulzados reforços anelares e mposas resrções à encurvadura da casca e frequêncas angulares própras. No lvro de Ellnas e al. [3] são apresenados resulados expermenas e resolvdos problemas de cascas cóncas reforçadas. Spagnol e al. analsaram a encurvadura e o dmensonameno de cascas cóncas com reforços reangulares submedas a cargas axas [4, 5, 6, 7]. Chryssanhopoulos e al. [8] ulzaram o méodo dos elemenos fnos para resolver o mesmo problema. Snger e al. [9] descreveram dealhadamene ensaos expermenas realzados nese po de esruuras. Nese rabalho escolhem-se as segunes caraceríscas da esruura: aço, casca lgeramene cónca, reforços quadrados de secção em caxão, afasameno regular ou não equdsane enre reforços, a ação da pressão exeror e soldadura. As regras de dmensonameno da De Norske Veras [0, ] são aplcadas às resrções de encurvadura da casca e reforços. As varáves de decsão são o número de segmenos da casca, dmensões dos reforços anelares e espessuras da casca nos segmenos com reforços equdsanes ou a espessura e a dsânca enre reforços. As ensões e os deslocamenos podem ser calculados em função de valores deermníscos das cargas, geomera e comporameno maeral. Alguns códgos especfcam probabldades de roura máxmas num deermnado período de referênca. Esa probabldade de roura é raduzda em coefcenes de segurança e coefcenes para combnação de ações que dvdem ou mulplcam, respevamene, os valores caraceríscos das ressêncas e ações, de modo a serem obdos os valores de cálculo (nível I Pressupõese que a esruura garane a fabldade desejada se os esados lmes não forem ulrapassados. A vanagem de ulzar um méodo do nível I (valores deermníscos especfcados em regulamenos ou códgos) é que os esados lmes são verfcados para um número reduzdo de combnações. Os coefcenes de segurança são muas vezes obdos para os membros sem se avalar a segurança da esruura. Ese problema pode ser ulrapassado ulzando méodos de fabldade mas sofscados de nível II (méodo dos segundos momenos de.ª e.ª ordem) e nível III (smulação de Mone-Carlo, amosragem mas represenava Nese rabalho fo ulzado o méodo dos segundos momenos de.ª ordem []. Os modos de fabldade ndvduas esão assocados à ensão normal provocada pela pressão exeror no segmeno da casca e a encurvadura local do banzo comprmdo do reforço. Por esse movo o problema de omzação em varáves dscreas e conínuas. Ulzase uma esraéga branch and bound para resolver os problemas de omzação com varáves deermníscas (nível I) e aleaóras (nível II As varáves de decsão que conduzem a subesmavas são obdas eravamene ou aravés de omzação com varáves conínuas. As soluções dscreas preenddas são deermnadas por enumeração mplíca. São comparados os cusos da casca com 6

3 reforços equdsanes e varáves. A omzação do cuso de cascas clíndrcas reforçadas depende de um conjuno de parâmeros: carga (compressão axal, flexão, pressão exerna ou combnação de cargas), po de reforço (anelar, longudnal, orogonal) e perfs do reforço (plano, I, meo I, L, secção oca ou rapezodal Fo demonsrado que os reforços anelares são económcos para pressão exeror [3-4]. Nese esudo consdera- -se uma casca fxa na base e lvre no opo sujea a uma carga axal de compressão e urna força horzonal que aua no opo. Na ref. [5] é omzada uma casca reforçada longudnalmene no exeror sendo mposos lmes ao deslocameno horzonal. Nese problema é esudada uma casca reforçada com secção consane. As resrções êm a ver com encurvadura local, encurvadura dos reforços e lmes mposos aos deslocamenos horzonas. A função cuso que é mnmzada nclu o cuso do maeral, ransformação dos elemenos de casca para geomera clíndrca, monagem, soldadura e pnura. Para resolver os problemas de omzação com varáves deermníscas (nível I) e aleaóras (nível II) fo adoada uma esraéga branch and bound em conjuno com um algormo de omzação baseado em enropa de nformação [6]. Ese algormo deermna varáves de decsão conínuas que consuem lmes nferores assocados aos nós da árvore combnaóra, sendo obdas as soluções dscreas por enumeração mplíca. Comparam-se as soluções omzadas obdas com base deermnísca e fabldade, sendo referda a nfluênca dos lmes mposos ao deslocameno horzonal. Formulação do problema Fgura Casca clíndrca reforçada submeda a uma carga vercal N F e força horzonal H F. Secção que nclu os reforços exernos em mea secção em I. Casca cónca As varáves que permem dmensonar com reforços não equdsanes são: comprmeno do segmeno de casca (L ) para uma espessura especfcada (), dmensões dos reforços anelares (h, r Se for gual a dsânca enre reforços é necessáro deermnar a espessura dos segmenos ( ) e as dmensões dos reforços (h, r Os reforços são colocados nas exremdades, mas em de exsr uma dsânca mínma enre eles (represenada na Fgura a racejado) para permr a nspeção das soldaduras, O número de segmenos (n) é deermnado em função da espessura da casca. Os símbolos A, G e ndcados na fgura não vão ser ulzados dreamene nese rabalho.. Casca clíndrca reforçada A esruura esudada é uma coluna apoada auada por uma carga vercal e oura horzonal. São mposos lmes ao deslocameno no opo da coluna, sendo ulzados reforços longudnas de mea secção UB. O cuso da esruura é formulado de acordo com a sequênca de fabrco. Quadro Caraceríscas dos perfs UB (Arbed [7]) Perfl UB h b w f A S I y ,4 88,7 4,5 7, ,8 0, 4,8 7, , 5,7 7, , 0,9 6,0 8, ,7 0,8 6,0 8, ,0 6,6 0, , 4, 6,8, ,6 5,9 8, 3, , 09,3 0, 5, ,6 8,, 7, ,5 53,7.4 9, , 66,7 4,3, ,7 9,4 4,7, ,4 304, 5,9 3,

4 Os dados são a alura de coluna L, o rao médo da casca R, força axal de compressão N F, força horzonal H F, ensão de cedênca no aço f y, faores de cuso para o maeral, fabrco e pnura k m, k f, k p. As ncógnas são a espessura da casca, bem como a alura h e o número de reforços n s. A dsânca enre eles é obda a parr de n s. As caraceríscas dos perfs UB são reproduzdas na Quadro, onde se verfca que h = h + f. e Le C = 4 + 0, 034 (7) R e e 3 Resrções 3. Casca cónca 3.. Resrção à encurvadura global De acordo com as regras DNV [8], para segmenos enre dos reforços com os raos R, e R + a resrção relava à encurvadura obém-se a parr de uma casca clíndrca com rao equvalene, R + + R R e, = cos α = cos α an α + Rn+ R, R + L R L0 an α = = an α + () No problema equdsane é necessáro defnr o número n de segmenos enre reforços L, L L = 0 (3) n e a varável de decsão esá assocada com a espessura equvalene, e = cos α (4) () Fgura 3 Segmeno de casca e reforço de secção quadrada As ncógnas ou L são calculadas a parr da resrção de encurvadura da casca (5), γ b é o coefcene de majoração das cargas. 3.. Resrção à encurvadura no reforço Para os reforços fo escolhda uma secção em caxão quadrada soldada a parr de 3 componenes. Dese modo é garando um comporameno mas efcaz do que ulzando reforços com secção abera (Fgura De acordo com o Eurocódgo [9], a resrção à encurvadura da alma comprmda é δh, / δ = 4 ε, ε = 35 / f (8) r y para f y = 355 MPa e /δ = 34. A Eq. (8) conduz a r, uma vez conhecdo h. A alura é deermnada a parr da resrção à encurvadura do reforço que exge um momeno mínmo de nérca em E em relação ao exo x. E é o cenro de gravdade da secção consuída pelo reforço e secção efeva da casca (Fgura ) e y E é a dsânca da secção efeva da casca ao cenro de gravdade E: Fgura Casca cónca Para reforços com espaçamenos dferenes = e L é uma varável de decsão. Se os espaçamenos forem dêncos deermna-se a espessura e verfca-se que a soma das varáves L é gual a L 0. Eq. ()-() são váldas em ambos os casos. A ensão normal num segmeno provocada pela pressão exeror em de ser nferor à ensão críca de encurvadura: σ = γ pr σ = f λ = f σ b y y cr, 4 e +λ E π e, L e L e cos C E L σ E = = ν α (5) (6) γ b pr RE L ef Ey E0, 005R Ix Ireq = + (9) 3E RE ( f y / σ ) e δh L L h I h y y 4 3 ef ef x = + 3 δ r + ; r = + 6 3δ h + Lef 3 y δh 3 E = δ 3 h + Lef ef ef 0 ef 0 (0) () L = mn L,L, L =, 56 R () h RE R h δ = + + y (3) E O valor de h preenddo va ser calculado a parr da Eq. (9 8

5 3. Casca clíndrca 3.. Resrção à encurvadura da casca (panel curvo sem reforços) N H L f σ +σ = + σ = π π +λ F F y a b cr R e R 4 e fy σ a σ b As R e s π λ = + ; = + ; = σ a +σb σea σeb s ns e é a espessura equvalene. (4) (5) π E σ ea = c a (, 5 50b (6) ) 0, 9 s raξ s C a = + Z =, 4 ; R 0, 5 R r a = 0, 5 + ; ξ = 0, 70Z 50 π E σ Eb = C b (, b) (7) (8) 5 50 (9) 0, 9 s r ξ R = 4 + ; r = b C b b, 0, 5 (0) O faor de dsorção devdo à soldadura é,5 50b = quando > Resrção à encurvadura do panel de reforço σ +σ σ = a b crp fy +λ 4 p () Para conhecer λ p é necessáro ober σ Ep que por sua vez depende de C p 3 w h h w h h Isef = se zg + + zg + b f zg h w / 8+ h b f / zg = h / + b + s 4 w f e (5) (6) h = h f (7) ψ = p + γ s As (8) + s e e Como o valor efevo S e (Fgura ) da casca pelas regras DNV é obdo aravés de um processo eravo, fo escolhdo o méodo smplfcado do ECCS [0]: E s =, 9 S < S S = S ; se S >s S = S (9) E E e E E e fy 3..3 Resrção ao deslocameno horzonal w ML L h = wallow = 3EIx 0 f (30) f vara enre 400 e 000. O cálculo exao do momeno de nérca para o deslocameno horzonal ulza o segune formuláro (Fgura ): A dsânca ao cenro de gravdade da mea secção UB é ( + f ) h w / h / 4 / ZA = h / + b w Momeno de nérca de mea secção UB 3 w h h w h x = f A + + A I b z z 4 f Momeno de nérca de uma secção de casca reforçada (3) (3) fy π E λ p = ; σ Ep = Cp σep 0, 9 L () ns ns π h w h + f π Ix = π R + Ix 3 0 sn + + b f R+ za = n sn s = ns (33) C p é função de ξ p e ψ p 0 5ξ p p p p ψ p, L C = ψ + ; Z = 0, 9539 (3) R Por sua vez ξ p é função de Z p e ψ p depende de γ s I ξ = γ = 3 s sef p 0, 70 Z p ; s 0, 9 (4) onde I sef é o momeno de nérca de uma secção conendo o reforço e pare da casca com largura S e (Fgura Para um reforço cuja secção é meade de um I 4 Função cuso 4. Casca cónca A função cuso é formulada de acordo com a sequênca de fabrco. a. Modfcar 3 elemenos de placa em elemenos casca lgeramene cóncos (K F0 b. Soldadura de 3 elemenos curvos numa casca com GMAW-C (soldadura em arco gás-meal com CO ) usando soldaduras de opo (K F c. Soldadura de n + reforços anelares, cada qual a parr de 3 elemenos com cordões de soldadura GMAW-C (K F 9

6 d. Soldadura de um reforço anelar em cada segmeno de casca com cordões de soldadura GMAW-C (K F3 e. Monagem da esruura reforçada a parr de n segmenos (K F4A ), f. Soldadura n segmenos de casca para formar o conjuno da esruura com n soldaduras de opo anelares GMAW-C (K F4W ) g. Pnura exeror e neror da esruura (K P O cuso oal nclu o cuso do maeral, monagem soldadura e pnura, K = K + K + K + K + K + K + K M F0 F F F3 F4 P (34) KM = km r V, k M =, 0 /kg (35) represena um cuso de referênca. O volume do conjuno da esruura nclu o volume dos segmenos da casca (V ) e reforços anelares (V r ) n n+ r = = V = V + V (36) m 0, 5 0 = Θ m = +, 5 0, (37) K k e, -,, R K F F e n F0 = KF0 = (38) onde o faor de dfculdade de fabrco é Θ = 3 e a massa volúrnca do aço é r = 7, kg/ 3, 3, 9358 KF = k F Θ r V +,, L e (39) K V n F = KF = (40) = πre Le (4) 3 KF = k F Θ r V r +,, aw π R h (4) e V = 4π h R h / + π h R h (43) r r r A dmensão do cordão de soldadura é a w = 0,7 δh. 3 KF k F V,, aw R 3 = Θ r + π V = V + V 3 r F4 F4 A F4W F4 A F F4W F4W = n (44) K = K + K, K = k Θ nr V, K = K (45) 3, 9358 K F4W =, 3k F 0, 5 0 πr (46) R + R K K K, K k L n+ p = p + max p p = p4π 0 = p p p (47) 6 K = k 4πh R h /, k = 4, 4 0 / (48) 4. Casca clíndrca a. Fabrco de n se = 5 segmenos de casca com 3 m de comprmeno sem reforços. Para cada segmeno da casca são necessáros dos cordões de soldadura de opo axas (GMAW-C) (K F Esá ncluído o cuso de modfcar cada segmeno da casca na geomera clíndrca (K F0 b. Soldadura de oda a casca não reforçada a parr de n se elemenos n se com soldaduras de opo crcunferencas (K F c. Soldadura de n s reforços à casca com dos cordões de soldadura GMAW-C, oalzando n s (K F3 Cuso do maeral KM = KM nse r V + KM rns As L/ (49) V R, 6 3 = 3000 π ; r = kg ; k F =, 0 / mn ; K M =, 0 / kg (50) O cuso de modfcar os elemenos da casca na forma clíndrca é u 0, 5 0 =, 5 0 FΘ ; = (5) K k e u,,, R F 3, 9358 KF = k F Θ kr V +,, (5) Em que Θ é um faor de dfculdade que raduz a complexdade do fabrco e k o número de elemenos que consuem a esruura. k = ; V = Rπx 3000 ; Θ = (53) 3, 9358 KF = kf Θ nse r V +, 3 0, Rπ (54) 3 ( ) K = k Θ n + r V +, 3 0, a Ln (55) F3 F s w s Dmensão do cordão de soldadura a w = 0,3 w, a wmn = 3. V = n V + n A L/ se s s (56) Cuso da pnura 6 K = k 4Rπ L+ n A L/ ; k = 4, 4 0 / (57) p p s L p Área do reforço pnada A / = h+ b (58) L Cuso oal K = K + n K + n K + K + K + K M se F se F0 F F3 p (59) 5 Fabldade A roura pode ser descra aravés de uma relação funconal desgnada função de esado lme, { g( x) } F = 0 (60) A probabldade de roura é calculada a parr do negral F = 0 g( x ) < x P f X dx (6) 0

7 onde f x (X) é a função de densdade probablísca conjuna das varáves aleaóras. Como o negral não é fácl de calcular, êm sdo proposas dversas meodologas que ncluem écncas numércas de negração, smulação de Mone Carlo e desenvolvmenos assnócos de Laplace []. As écncas de negração numérca não são efcenes para um número sgnfcavo de varáves aleaóras x. Apesar de poderem ser ulzadas as écncas de Mone Carlo (nível III), nese rabalho fo segudo o Méodo dos segundos momenos (nível II Se a função de esado lme g (x) for lnear em relação às varáves aleaóras x que seguem a dsrbução normal, a probabldade de roura pode ser expressa em função da margem de segurança M: F { } P = P g x 0 = P M 0 (6) que pode ser obda a parr da varável normal padronzada P F = Φ b (63) em que b é o índce de fabldade que represena o quocene b = m / σ (64) M M O índce de fabldade em a nerpreação geomérca da dsânca da lnha (ou hperplano) que consu a fronera enre o domíno seguro e a roura. Nese caso, a deermnação da probabldade de roura reduz-se a um conjuno smples de cálculos que envolvem as médas e desvos padrões das varáves aleaóras báscas. Se as varáves aleaóras não segurem a dsrbução normal ulza- -se a ransformação de Rosenbla para ober varáves normas equvalenes. Se a função de esado lme não for lnear em relação às varáves aleaóras x, em de se lnearzar a superfíce de roura represenada no espaço das varáves padronzadas u u = x m / σ (65) ( ) x x Como se desconhece à parda o pono da superfíce de roura a lnearzar, ulza-se um processo eravo. Admndo que a função de esado lme é dferencável, consdera-se o algormo n α = g ( bα) / u g ( bα) / u j= ( bα bα bαv ) (66) G,, (67) que ermna no pono de roura u* ao qual corresponde o índce de fabldade b. A probabldade de roura que corresponde a b é normalmene muo reduzda. Cada função de esado lme esá assocada a uma probabldade de roura correspondene a esse modo. Para ober a probabldade de roura da esruura em de se combnar os modos ndvduas. Os modos de roura esão normalmene correlaconados quer pelas cargas quer pelas ressêncas, não sendo práco o cálculo exao numérco. O procedmeno mas smples sera admr uma dependenca esaísca enre modos perfea (lme nferor de Cornell) ou consderá-los esascamene ndependenes (lme superor de Cornell) []: Max P ( Z ) P P [ Z 0 ] (68) r k F r k allk k =,m O nervalo enre eses lmes é normalmene sgnfcavo, uma vez que não se consdera nesa aproxmação a correlação enre modos de roura. O méodo de Dlevsen [3] ncorpora a dependênca esaísca enre dos modos quasquer P(F F j ), o que sgnfca que os modos F e F j possam ocorrer em smulâneo e esrea consderavelmene os lmes na fabldade da esruura. P F + Max P F P F F m F j = j= m P P F MaxP F F m F j = = j< ;0 (69) (70) Num espaço Gaussano são deermnados os valores b, b e o coefcene de correlação r j para cada par de modos de roura F e F j de modo que se r j > 0 (F e F j correlaconados posvamene): b b jr j b j br j P( F Fj ) Max Φ( b j ) Φ ; Φ( b j ) Φ (7) r j rj b b jr j b j br j P( F Fj ) Φ( b j ) Φ + Φ( b j ) Φ r j rj (7) Ouras aproxmações da probabldade de roura da esruura excluem o cálculo das probabldades condconas enre modos de roura. Refere-se a íulo de exemplo o PNET (Probably Nework Evaluaon Technque)[4] que requer a deermnação dos coefcenes de correlação enre pares de modos de roura. O coefcene de demarcação r 0 defne um coefcene de correlação enre modos. Para valores superores ao coefcene de demarcação (r,j r 0 ) consderam-se os modos como perfeamene correlaconados e aqueles com correlação baxa (r,j < r 0 ) são ndependenes. Nese caso as soluções dependem sgnfcavamene do coefcene de demarcação r 0 espulado. 6 Omzação sasfazendo níves I e II de fabldade 6. Esraéga branch and bound para deermnação do ómo global O problema é não-lnear e as varáves de decsão são dscreas. Os méodos aproprados para resolver um problema dese po podem ser caracerzados como deermníscos (esraégas de enumeração, planos de core, méodos de escavação), esocáscos (pesqusa aleaóra, recosmeno smulado) ou baseadas em analogas com a bologa (méodos genécos, redes neuronas Dado o reduzdo número de varáves dscreas fo adoada uma esraéga de enumeração mplíca (branch and bound) para ober a solução com menor cuso. Os dos ngredenes são uma árvore combnaóra com nós defndos de algum modo e lmes nferores

8 e superores da solução óma assocados a esse nó. Dese modo é possível elmnar um conjuno sgnfcavo de soluções poencas sem as calcular. Consdera-se ermnada uma solução parcal quando for obda uma solução com varáves dscreas ou se o dmensonameno conendo anda algumas das varáves conínuas ver um cuso superor a um ómo emporáro. Se uma solução parcal for ermnada, so sgnfca que odas as soluções dscreas com base nessa solução conínua foram enumeradas mplcamene. Quando o úlmo dos nós for ermnado o algormo fnalza, sendo o ómo emporáro a solução preendda. Na árvore combnaóra são enumerados odos os nós de forma mplíca ou explíca. 6.. Casca cónca O processo de omzação é consuído pelos passos segunes: a. Deermnação do comprmeno de cada segmeno de casca para urna espessura deermnada (reforços equdsanes) ou a espessura de um segmeno dado o comprmeno (reforços equdsanes) a parr da resrção de fabldade da casca; b. (Deermnação da alura h (e r ) dos reforços para cada segmeno de casca ulzando a resrção de encurvadura do reforço e a expressão do Eurocódgo; c. Cálculo do cuso da esruura. Para reforços equdsanes defne-se n no opo da árvore combnaóra, correspondendo os resanes níves a a parr do qual se deermna h e r. Quando se escolhe n, L obém-se a parr de (3) e os valores mínmos de são obdos a parr da resrção de fabldade (5) eravamene. h e r resulam das resrções (9) e (8 Os nós da árvore combnaóra esão assocados ao cuso da esruura, correspondendo o segundo nível a valores dscreos de medaamene acma do valor conínuo obdo. Os valores correspondenes de h e r são calculados, obendo-se uma solução dscrea para h e r no úlmo nível da árvore. No caso dos reforços não equdsanes, a espessura va defnr o nível superor da árvore combnaóra. Dfere do caso aneror porque a soma dos comprmenos dos segmenos em de gualar o comprmeno oal da casca, não sendo nesa fase anda conhecdo n. Por esse movo é defndo e são calculados os comprmenos máxmos L ulzando a resrção (5 n é obdo quando a soma dos L não for nferor a L o. As varáves de decsão que correspondem aos reforços h e r dependem dos valores de e L. Ese procedmeno fo segudo duas vezes escolhendo o valor ncal de L em cada exremdade. Os resulados de ambas as meodologas dferram menos de 0,5%. Em alernava foram omzadas as n varáves de decsão L ulzando o méodo das dreções conjugadas. Fo mnmzado o cuso uma vez que não hava resrções dependendo de h e r conduzndo a melhores resulados. A esraéga "branch and bound" descra maném-se válda para escolher o ómo dscreo. 6.. Casca clíndrca O número de níves da árvore combnaóra é gual ao número de varáves dscreas. Ulza-se uma regra de ramfcação fore no opo da árvore permndo especfcar o número de reforços. Cada nó é ramfcado em n s nós, cada qual assocado a varáves de decsão conínuas represenando a espessura da casca e a alura do reforço h. Ese procedmeno requer a ulzação de valores conínuos próxmos das caraceríscas das secções em UB (A s, b, f, w ) que são obdas em função de h. Por sua vez a alura h ambém em um valor conínuo deermnado ulzando as aluras dos dversos perfs UB. Conudo, é necessáro que esas propredades geomércas subesmem as caraceríscas geomércas verdaderas de modo que a solução obda, ulzando as propredades reas dos perfs, deem resulados superores aos enconrados ulzando as aproxmações conínuas. No segundo nível da árvore os ramos correspondem aos dferenes perfs UB. Dese modo é calculada a espessura conínua mínma de casca necessára. À solução mínma dscrea corresponde a solução óma emporára. Cada nó esá assocado a uma subesmava aé ao. nível. Cada nó cujo valor seja nferor ou gual à solução ópma emporára maném-se avo. Caso conráro consderam-se ermnados. Todos os nós da árvore combnaóra êm de ser analsados aé ermnarem. A esraéga de ramfcação adoada fo escolher sempre o nó assocado ao menor cuso. Consderam-se rês níves na árvore combnaóra. Espula-se no opo da árvore o número de reforços, correspondendo os dos níves resanes aos perfs UB e à espessura da coluna em caxão de secção quadrada. B o será obdo uma vez que sejam conhecdas as varáves resanes. Os mesmos níves foram adoados na placa celular apoada, sendo deermnados e no ercero nível. Fo seguda uma regra fore para ober os nós do nível nferor, ou seja: cada nó pode ser ramfcado em n s nós, cada qual assocado ao número de reforços na dreção x. Ese procedmeno exge a ulzação de valores conínuos próxmos das caraceríscas dos perfs UB (b f, w Esas aproxmações que dependem da alura são deermnadas a parr dos dados correspondenes a odos os perfs. Do mesmo modo obém- -se uma expressão conínua para h. É necessáro er em aenção que as propredades geomércas assm calculadas sejam subesmavas convexas das propredades reas, de modo a que a solução obda ulzando os valores reas dos perfs UB seja mas dspendosa do que as obdas ulzando as aproxmações conínuas. 6. Subesmava convexa: omzação com varáves de decsão conínuas Uma subesmava consse em resolver o problema de omzação admndo varáves conínuas em lugar das dscreas. Para mnmzar o cuso e sasfazer as resrções defne-se um problema com objevos múlplos. Todos os objevos são normalzados arbundo-se o peso a cada um assocado à enropa de nformação. Se for especfcado um cuso de referênca K 0, a redução dese objevo consse em g,h = K,h / K0 0 (73) Ouros dos objevos resulam da resrção à encurvadura global e dos panés de reforço: g,h = σ +σ / σ a b cp 0 (74)

9 g,h / 3 = σ a +σb σcrp 0 (75) É necessáro acrescenar no caso da casca clíndrca um objevo relaconado com a redução do deslocameno horzonal máxmo: h allow g4,h = w / w 0 (76) A omzação de Pareo melhora o dmensonameno, sendo obdas soluções aravés da omzação da função escalar convexa [5]: F,h n exp g,h (77) = r( ) 3 r j= Esa função consu uma aproxmação convexa dos objevos. Como alguns deses objevos não êm uma expressão algébrca explíca, a esraéga adoada consse em resolver uma sequênca de modelos aproxmados. Ulzam-se os dos prmeros ermos das séres de Taylor, daí resulando o problema de omzação: j g j,h g,h F(,h) = n Mn exp r g0 (,h) + d + dh (78) r j= h Ese problema possu uma solução analíca em ermos das modfcações das varáves de decsão d e dh. A resolução para um valor numérco parcular de g oj consu uma eração de (77 Impõem-se lmes para as alerações nos valores das varáves de decsão de modo a garanr a precsão das aproxmações. Nese exemplo e como é dmnuo o número de varáves de decsão é possível deermnar a solução analíca dos problemas de omzação (78 No decurso das erações aumena-se o parâmero de conrolo r de modo a melhorar a qualdade da aproxmação. 7 Resulados numércos e dscussão 7. Casca cónca Consdera-se a casca cónca auada por uma pressão exeror e com reforços anelares de secção quadrada em caxão. A omzação mnmza o cuso oal, garanndo a fabldade de nível I (problema deerrnnísco) e de nível II sendo comparados os resulados, desgnadamene cuso e varáves de dmensonameno. As dmensões dos reforços em cada segmeno são obdas com base na fabldade do reforço à encurvadura nese úlmo problema e nas expressões deermníscas para o cálculo baseado em valores regulamenares (nível I Comprmeno oal da casca L = 5 000, raos laeras R mn = R = 850 e R max = R n+ = 850, coefcene de Posson ν = 0,3, módulo de elascdade E =, 0 5 MPa. De acordo com o dmensonameno radconal por esados lmes (nível I) consderam-se os valores de cálculo da ensão f y = 355 MPa e da pressão exeror p = 0,75 MPa. Consdera-se o coefcene de majoração das cargas γ b =,5 para as resrções de encurvadura da carga e do reforço. Para o problema de nível II consderam-se varáves aleaóras a ensão méda m fy = 440 MPa e um coefcene de varação de 0,0 e a méda da pressão exeror m p = 0,3765 MPa e um coefcene de varação de 0,0. Em ambos os casos fo adoada a dsrbução normal. Apesar de a aleaoredade do módulo de elascdade poder desempenhar um papel sgnfcavo, não fo aqu consderado. A probabldade de roura calculada esá assocada a esados lmes que correspondem a ensões de encurvadura na esruura e a encurvadura dos panés de reforço. Em prmera análse, as resrções são lmes mposos à probabldade de roura devda à encurvadura da casca e dos panés de reforço. A espessura (para reforços equdsanes) ou o comprmeno de cada segmeno da casca (reforços não equdsanes) são calculados de modo a garanr a fabldade da casca à encurvadura. No caso dos reforços equdsanes ulzam-se valores de n enre 4 e 8. Foram obdas soluções com dferenes coefcenes de varação do carregameno e valores de p F. Em cada caso a probabldade de roura fo defnda para a equação de esado lme defnda quando as ensões normas devdas à pressão exeror em cada segmeno de casca se aproxmam da carga críca de encurvadura. A equação de esado lme relaconada com o dmensonameno dos reforços anelares esá alamene correlaconada com a encurvadura global da casca e a probabldade de roura mas ala represena ambos os modos. Os cusos oas são represenados na Quadro. Eses resulados são dêncos aos enconrados quando a casca esá submeda a cargas deermníscas. Jusfcam-se devdo à predomnânca das resrções de encurvadura global. Os dmensonamenos que correspondem a esas soluções são represenados na Quadro 3. Quadro Cuso 0 3. Os valores ómos são ndcados a negro n = 4 n = 5 n = 6 n = 7 n = 8 Cov = 0,5 p F = ,5 73,0 7,7 73,6 Cov = 0,0 p F = ,0 78,4 79, 79, Cov = 0,5 p F = ,4 84,9 84, 84,5 Quadro 3 Dmensões prncpas (em ) dos ómos n = 7 Cuso = 7,7 0 3 n = 5 Cuso = 78,4 0 3 n = 6 Cuso = 84, 0 3 h r h r h r Soluções ómas para reforços não equdsanes esão represenadas na Quadro 4. 3

10 Quadro 4 Cuso 0 3. Os valores ómos são ndcados a negro = 6 = 7 = 8 = 9 Cov = 0,5 p F = , 73,8 7,8 75,0 Cov = 0,0 p F = , 78, 78, 80,5 Cov = 0,5 p F = , 86,6 90,0 90,9 Os dmensonamenos que correspondem a esas soluções são represenados na Quadro 5. Quadro 5 Dmensões prncpas (em ) dos elemenos correspondenes às soluções ómas = 8, n = 6 = 8, n = 7 = 8, n = 7 = 7 n = 9 Cuso 7,8 0 3 Cuso 78, 0 3 Cuso 78, 0 3 Cuso 86,6 0 3 L h r L h r L h r L h r Para reforços equdsanes não há conclusões relavas ao número ómo de reforços ou como o dmensonameno é alerado alerando os requsos de fabldade. Há um elevado número de soluções dscreas próxmas, sendo a mas económca seleconada aravés da enumeração mplíca. Quando os reforços são não equdsanes, a conclusão geral ndca a necessdade de mas reforços quando aumena o cov do carregameno ou se reduz p F. Há soluções ómas muo próxmas (menos do que % de dferença) para um cov do carregameno gual a 0, e p F = 0-4. Nese caso o quocene enre o cuso do maeral e o cuso de fabrco é menor porque são necessáros mas reforços para garanr a esabldade de uma casca mas fna. As soluções com reforços equdsanes são normalmene mas económcas que as obdas com reforços não equdsanes para valores superores da carga e menor p F por necessarem de um menor número de reforços. É possível reduzr o número de reforços na carga com reforços não equdsanes quando se reduz a carga e aumena p F. Os cusos não dferem muo para os dos pos de reforço anda que os dmensonamenos sejam subsancalmene dferenes. 7. Casca clíndrca Dados numércos: N F = kn, f y = 355 MPa, R = 850, L = 5 m. M = H F L; H F = 0, N F De acordo com o dmensonameno radconal por esados lmes com cargas deermníscas (nível I) consdera-se a ensão f y = 355 MPa e a carga vercal N F =,67 MN. O coefcene de majoração da carga vercal e horzonal para os esados lmes úlmos relaconados com a encurvadura da casca e do panel de reforço é,5. Não se consdera ese coefcene de majoração no esado lme de ulzação decorrene do lme mposo ao deslocameno horzonal. Para o problema nível II consderam-se varáves aleaóras a ensão méda µ fy = 440 MPa e um coefcene de varação 0,0 e a méda do carregameno vercal µ NF = 0 MN e um coefcene de varação 0,0. Em ambos os casos fo adoada a dsrbução normal. Apesar de a aleaoredade do módulo de elascdade poder desempenhar um papel sgnfcavo, não fo aqu consderado. Em prmera análse, as resrções são lmes mposos à probabldade de roura devda à encurvadura da casca e dos panés de reforço e de o deslocameno horzonal máxmo poder ser ulrapassado. Adme-se a probabldade de roura máxma p F,0E-4 (b maor que 3,7 Como se verfca que as encurvaduras da casca e do reforço são alamene correlaconadas, a probabldade de roura mas elevada represena ambos os modos. A correlação enre eses modos e o deslocameno horzonal é mas fraca (0,6) o que sgnfca que os lmes de.ª ordem de p F são superores em cerca de 6% à probabldade de roura do modo mas elevado. Os resulados da omzação são ndcados nas Quadro 6. Quadro 6 Resulados da omzação da casca com reforços soldados Cargas deermníscas (Nvel I) φ UB n s P F Cuso Méodo dos segundos momenos (Nvel II) UB n s P F Cuso ,5E ,0E ,E ,5E ,8E ,E ,5E ,8E ,0E ,E ,0E ,8E A comparação enre soluções ómas ulzando a fabldade e soluções deermníscas demonsra que as prmeras são normalmene menos económcas quando os deslocamenos horzonas são menores, mas são mas seguras. Para L/000, L/900 e L/700 obêm-se soluções 3% mas caras mas com o 4

11 dobro da segurança; L/800: 5% mas caras mas com o dobro da segurança; L/600: % mas caras mas 40% mas segura. L/500: 3% mas baraa, mas menos segura. Na Quadro 7 verfca-se que o aumeno de segurança é em larga medda devdo ao aumeno da espessura. Os dmensonamenos com base probablísca ulzam menores reforços se não for avo o esado lme assocado aos deslocamenos horzonas máxmos (L/500 e L/600 Quadro 7 Omzação com resrções de fabldade para dferenes P F φ UB n s pr,0e-3 Cuso Df cus. % UB n s py <,0E-5 Cuso Df cus. % , , , , , , , , , , , ,0 Quadro 8 Omzação com resrções de fabldade para dferenes coefcenes de varação das cargas φ UB n s Coefcenes de varação = 0,5 Cuso Df cus. % Coefcenes de varação = 0,5 UB n s Cuso Df cus. % , , , , , , , , , , , ,3 As soluções deermníscas concdem com as soluções com base probablísca quando se especfca a probabldade de roura máxma ndcada na 5.ª coluna da Quadro 6. As Quadros 7 e 8 apresenam soluções ómas com base probablísca quando se modfca p F e o coefcene de varação do carregameno. Quando se reduzem os deslocamenos máxmos permdos (L/000 e L/900) aumena o número e dmensão dos reforços. 8 Conclusões O presene rabalho cenra-se na omzação para resrções deermníscas e em alernava com resrções de fabldade de cascas cóncas meálcas com reforços soldados anelares de secção quadrada. Eses reforços podem ser colocados à mesma dsânca (espessura varável) ou não (espessura consane A mesma meodologa é aplcada a cascas clíndrcas apoadas na base e lvres no opo submedas a uma força axal de compressão e uma força horzonal auando no cmo da casca. A casca é reforçada no exeror aravés de reforços soldados com cordões de soldadura longudnas. Os reforços são meos perfs em I (UB A função cuso que é mnmzada nclu o cuso do maeral, ransformação dos elemenos de casca para geomera clíndrca, monagem, soldadura e pnura Para resolver os problemas de omzação com varáves deermníscas (nível I) e aleaóras (nível II) fo adoada uma esraéga branch and bound em conjuno com um algormo de omzação baseado em enropa de nformação. Ese algormo deermna varáves de decsão conínuas que consuem lmes nferores assocados aos nós da árvore combnaóra, sendo obdas as soluções dscreas por enumeração mplíca. Foram comparadas na dscussão aneror as soluções omzadas obdas com base deermnísca e fabldade. Nas cascas ronco-cóncas os cusos não dferem muo para os dos pos de reforço anda que os dmensonamenos sejam subsancalmene dferenes. Nas cascas clíndrcas reforçadas é referda a nfluênca dos lmes mposos ao deslocameno horzonal. Como sera de esperar, as soluções deermníscas concdem com as obdas com resrções de fabldade se for domnane um dos esados lmes, mas podem dvergr se a probabldade de roura da esruura depender de város esados lmes com uma correlação pequena e assocados a probabldades de roura da mesma ordem de grandeza. Referêncas [] Klõppel; Mozel, E. Traglasversuche an sãhlernen, unversefen und rngversefen Kegelsumpfschalen. Tel. Versuchsberch. Sahlbau 45 (0), 89-30, 976. [] Rao, S.S.; Reddy, E.S. Opmum desgn of sffened concal shells wh naural frequency consrans. Compuers & Srucures 4 (-), 03-0, 98. [3] Ellnas, C.P.; Supple, W.J.; Walker, A.C. Bucklng of offshore srucures. London, ec. Granada Publ., 984. [4] Spagnol, A. Bucklng behavour and desgn of sffened concal shells under axal compresson. PhD hess, Unversy of London, London, 997. [5] Spagnol, A.; Chryssanhopoulos, M.K. Bucklng desgn of srngersffened concal shells n compresson. J. Sruc. Eng. ASCE 5 (), 40-48, 999a. [6] Spagnol A.; Chryssanhopoulos, M.K. Elasc bucklng and posbucklng behavour of wdely-sffened concal shells under axal compresson. Eng. Sruc. (9), [7] Spagnol, A. Dfferen bucklng modes n axally sffened concal shells. Eng. Sruc. 3 (8), , 00 5

12 [8] Chryssanhopoulos, M.K.; Pogg, C.; Spagnol, A. Bucklng desgn of concal shells based on valdaed numercal models. Thn-walled Sruc. 3 (-3), 57-70, 998. [9] Snger, J.; Arbocz, J.; Weller, T. Bucklng expermens: expermenal mehods n bucklng of hn-walled srucures. Vol.. Shells, bul-up srucures, composes and addonal opcs. New York, Wley & Sons, 00. [0] De Norske Veras (DNV) Bucklng srengh analyss. Classfcaon Noes No.30.. Høvk, Norway, 995. [] De Norske Venas (DNV) Bucklng srengh of shells. Recoended Pracce DNV-RP-C0. Høvk, Norway, 00. [] Hasofer, A.M.; Lnd, N.C. Exac and nvaran second momen code forma, J.Eng Mech Dv. ASCE, 00(), -. [3] Farkas, J.; Járma, K. Economc desgn of meal srucures, Roerdam, Mllpress, 003. [4] Farkas, J.; Járma, K.; Snyman, J.A.; Gondos, Gy Mnmum cos desgn of rng-sffened welded seel cylndrcal shells subjec o exernal pressure. Proc. 3rd European Conf. Seel Srucures, Combra, 00, Unversdade de Combra, [5] Farkas, J.; Járma, K. Opmum desgn of a welded srnger-sffened seel cylndrcal shell subjec o axal compresson and bendng, 57h Annual Assembly of Inernaonal Insuo of Weldng, July -6, 004, Osaka, Japan, IIW-Doo. XV-67-04, XV-WG9-6-04, 4 p. [6] Smões, L.M.C.; Farkas, J.; Jarma, K. Relably-based opmum desgn of a welded srnger-sffened seel cylndrcal shell subjec o axal compresson and bendng, Sruc. and Muldls. Opm., 3 (), 47-55, 006. [7] Profl Arbed Sales program, Srucural shapes. Arcelor Long Coercal, 00. [8] Farkas, J. Thckness desgn of axally compressed unsffened cylndrcal shells wh crcumferenal welds. Weldng n he World, 46 (00) No. / [9] Eurocode 3 Desgn of seel srucures. Par -: General srucural rules. Brussels, CEN, 00. [0] European Convenon of Consruconal Seelwork (ECCS) Recoendaons for Consrucon, Bucklng of seel shells. No. 56. Brussels, 988. [] Bjerager, P. Probably negraon by dreconal smulaon, J. Eng. Mech. ASCE, 4 (8), 88-30, 988. [] Cornell, C. Bounds on he relably of srucural sysems, J. Sruc Dv., ASCE, 93(), 7-00, 967. [3] Dlevsen, O. Narrow relably bounds for srucural sysems, J. Sruc. Mech, 7 (4), , 979. [4] Zhao, Y.G.; Ang, A.H.S. Mehods for Susem Relably n Relably and Opmzaon of Srucural Sysems. Maes M. &Huyse L. Ed., Taylor and Francs, 004. [5] Smões, L.M.C.; Templeman, A.B. Enropy-based synhess of preensoned cable ne srucures, Engneerng Opmzaon, 5, -40,

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS PROCESSOS ADOTADOS PARA O DIMENSIONAMENTO DA LIGAÇÃO K EM TUBOS

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS PROCESSOS ADOTADOS PARA O DIMENSIONAMENTO DA LIGAÇÃO K EM TUBOS AÁLISE COMPARATIVA ETRE OS PROCESSOS ADOTADOS PARA O DIMESIOAMETO DA LIGAÇÃO K EM TUBOS ada C. S. For João A. V. Requena nadacazarm@yahoo.com.r requena@fec.uncamp.r Deparameno de Esruuras, UICAMP - Faculdade

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m . DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

PRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA

PRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA UIVERSIDDE DE PERMUCO / ESCOL POLITÉCIC DE PERMUCO EPP/UPE DEPRTMETO ITERDISCIPLIR ESIO ÁSICO ÍSIC EPERIMETL LUO(): TURM: OT: PROESSOR(): DT: / / PRIMEIRO RELTÓRIO DE ÍSIC EPERIMETL PROCESSOS DE ÁLISE

Leia mais

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico . Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos

Leia mais

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS Jell Lma de Andrade 1 e José Carlos C. Amorm Resumo - Fo realzada uma análse numérca do escoameno e dos esforços hdrodnâmcos presenes durane

Leia mais

Erlon Cristian Finardi UFSC

Erlon Cristian Finardi UFSC GOP/015 1 a 6 de Ouubro de 001 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES HIDRÁULICAS NO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO ENERGÉTICA ξ Edson

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PROCESSO

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo

Capítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução

3 Espalhamento eletromagnético de Corpos de Revolução 3 Espalhameno eleromagnéco de Corpos de Revolução 3.. Inrodução Nese capíulo é apresenada a formulação para o espalhameno eleromagnéco por corpos de revolução (BOR Bodes of Revoluon lusrados de forma genérca

Leia mais

R X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais

R X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais 30 Varáves aleatóras bdmensonas Sea ε uma experênca aleatóra e S um espaço amostral assocado a essa experênca. Seam X X(s) e Y Y(s) duas funções cada uma assocando um número real a cada resultado s S.

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

2 Estabilidade de Tensão

2 Estabilidade de Tensão Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.

Leia mais

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE

ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE ESTIMADOR DE ESTADOS ORTOGONAL COM RESTRIÇÕES DE IGUALDADE José Paulo da Slva Gouvêa (*) Anôno José Alves Smões Cosa Unversdade Federal de Sana Caarna CTC/EEL/GSP Campus Unversáro, Floranópols, S.C. C.

Leia mais

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O

Leia mais

Calibração Virtual de Projetores

Calibração Virtual de Projetores Dsseração de Mesrado Calbração Vrual de Projeores Aluno: Orenador: Pablo Alfredo Sap Baer Paulo Cezar Pno Carvalho 9 de Seembro de Sumáro Ø Movação e descrção do problema Ø Objevo Ø Calbração da câmera

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI )

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI ) Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 206 ABORDAGEM HÍBRIDA MULTIVARIADA PARA OTIMIZAÇÃO DO CUSTO, QUALIDADE

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira

APRESENTAÇÃO. Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira PRESENTÇÃO CÁLCULO E VERIFICÇÃO D RDUR LONGITUDINL DE VIGS PRÉ-TRCIONDS CO SEÇÃO COPOST E CONSIDERNDO S PERDS PROGRESSIVS DE PROTENSÃO. uores: s. Thao Bndla Inforsao Dr. Robero Chus Carvalho Dr. arcelo

Leia mais

RODRIGO LOUREIRO PRADO ALVAREZ

RODRIGO LOUREIRO PRADO ALVAREZ RODRIGO LOUREIRO PRADO ALVAREZ OTIMIZAÇÃO DAS FORMAS DE CASCOS DE DESLOCAMENTO EM RELAÇÃO A SUA RESISTÊNCIA AO AVANÇO Dsseração apresenada à Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo para obenção do Tíulo

Leia mais

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: Assnaura: Local branchng aplcado ao problema de dmensonameno de loes Renao Andrade de Pava Orenadora: Franklna Mara Bragon de Toledo Dsseração apresenada

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Lcencaura em Gesão Maemáca Fnancera e Insrumenos de Gesão [] Carlos Francsco Alves 2007-2008. Insrumenos Báscos de Análse de Dados. Conceos Inroduóros População ou Unverso: Uma população (ou um unverso)

Leia mais

4 Sistema Inteligente de Otimização

4 Sistema Inteligente de Otimização 4 Ssema Inelgene de Omzação 4.. Inrodução Nese capíulo é dealhado o ssema nelgene proposo de omzação de alernavas de desenvolvmeno de campos perolíferos, descrevendo-se a modelagem global do ssema e as

Leia mais

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão? Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos

Leia mais

2. Circuitos de rectificação monofásicos

2. Circuitos de rectificação monofásicos EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função

Leia mais

Análise da elasticidade de transmissão de preços do açúcar do mercado internacional para o mercado de Cabo Verde

Análise da elasticidade de transmissão de preços do açúcar do mercado internacional para o mercado de Cabo Verde Análse da elascdade de ransmssão de preços do açúcar do mercado nernaconal para o mercado de Cabo Verde Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgadora Assocada - AGRIPRICE Economsa, Invesgador

Leia mais

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal

Leia mais

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal. Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe

Leia mais

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão Análse Tecno-Econômca da Correção do Perfl de Tensão de Almenadores de Méda Tensão M. F. de Mederos Jr., DCA/UFRN, M. C. Pmenel Flho, DEE/UFRN, A. L. A. de Araújo, COSERN, J. A. N. de Olvera, DEE/UFRN

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços 2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços

Leia mais

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema

Leia mais

Metodologia_Numérica 57. BMetodologia numérica

Metodologia_Numérica 57. BMetodologia numérica Meodologa_Numérca 57 3 BMeodologa numérca Nese capíulo é apresenada a formulação maemáca do problema esudado, bem como a meodologa numérca empregada para a smulação do escoameno, em suações qumcamene nere

Leia mais

Análises de ciclos econômicos no Brasil

Análises de ciclos econômicos no Brasil Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O

Leia mais

DANIELE DA ROCHA FONSECA

DANIELE DA ROCHA FONSECA DANIELE DA ROCHA FONSECA UM NOVO MECANISMO PARA A TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS PROVENIENTES DE TESTES DE VIDA ACELERADO PARA RESULTADOS ESTIMADOS EM UMA CONDIÇÃO NORMAL DE USO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DA LEI

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

2 Conceitos básicos Modelos de Markov

2 Conceitos básicos Modelos de Markov 2 Conceos báscos O objevo dese Capíulo é abordar eorcamene os assunos que formam a base para o desenvolvmeno do modelo proposo e a descrção do modelo de Frchman, que devdo sua frequene aplcação em rabalhos

Leia mais

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO EM PREDIÇÃO

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO EM PREDIÇÃO XXXVIII SIPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, eo Ambene e Desenvolvmeno 2 a 5/09/06 Goâna, GO U ODELO DE OTIIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO E PREDIÇÃO Fábo Daros

Leia mais

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional

Estudo da temperatura da transição de Fase do modelo de potts bidimensional Esudo da emperaura da ransção de Fase do modelo de pos bdmensonal Wharley osa Gomes 1, Sergo Murlo da Slva Braga Marns Junor 2, Fred Jorge arvalho Lma 3, Anono Soares dos Anjos Flho 4 1 Graduando em Lcencaura

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto

Leia mais

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,

Leia mais

FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FEDERAL DE UBERLÂNDIA º POSMC Smpóso do Programa de Pós-graduação UNIVRSIDAD FDRAL D UBRLÂNDIA Faculdade de ngenhara Mecânca Programa de Pós-graduação em ngenhara Mecânca www.posgrad.mecanca.ufu.br MODLAGM POR LMNOS FINIOS

Leia mais

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia 61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação

Leia mais

Planejamento da operação energética. baseado em curvas guias de armazenamento

Planejamento da operação energética. baseado em curvas guias de armazenamento Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno Revsa Braslera de Energa Vol. 12 N o 2 Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno RESUMO Mônca de S.

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Físca xpermenal IV - 008 Polarzação por Reflexão ângulo de Brewser Prof. Alexandre Suade Prof. Manfredo Tabacnks Reflexão e Refração da Luz fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf fsca.ufpr.br/edlson/cap34.pdf prsma

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Cap. 11 Correlação e Regressão

Cap. 11 Correlação e Regressão Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa

Leia mais