Graduandos do Curso de Química, UFG. Orientador, docente do Curso de Química, UFG
|
|
- Ísis Barateiro das Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREPARAÇÃO E ESTUDO DE CONDUTIVIDADE DE HEXAAZOMACROCÍCLICOS DE COBALTO (II) COM LIGANTES AROMÁTICOS Robson Ros d Silv 1 ; Letíci Oliveir Alves 1 ; Dnielle Cngussu De Cstro Gomes 1 1 Grdundos do Curso de Químic, UFG. 2 Orientdor, docente do Curso de Químic, UFG RESUMO Ligntes polizomcrocíclicos exibem notável poder de estbilizção de estdos de oxidção de íons metálicos e n função de receptores de substrtos, dentre outrs proprieddes interessntes. A metodologi de preprção comum de mcrocíclicos consiste de um síntese orgânic convencionl ou por um reção modelo envolvendo ciclizção n presenç de um íon metálico. Investigou-se síntese de mcrocíclicos de dicloro [1,8-bis(Z)-1,3,6,8,10,13-hexzciclotetrdecno] de coblto (II), onde Z represent um espçdor romático, prticulrmente benzidin, p-fenilenodimin ou nilin. Medids de condutividde iônic e de voltmetri form vlids, juntmente com os prâmetros estruturis dos compostos mcrocíclicos obtidos, por difrtometri de rios-x e espectroscopi n região do infrvermelho. INTRODUÇÃO Ligntes mcrocíclicos tem trído grnde interesse n áre de químic de coordenção devido às sus proprieddes termodinâmics de estbilidde e seletividde de íons metálicos em relção os seus nálogos de cdei bert. Prticulrmente, ligntes polizomcrocíclicos exibem notável poder de estbilizção de estdos de oxidção de íons metálicos e n função de receptores de substrtos. Dentre diverss plicções, pode-se destcr introdução de complexos pr construção de sensores moleculres, não só pr íons metálicos, ms tmbém pr detecção e remoção de moléculs poluentes. A metodologi de preprção comum destes mcrocíclicos consiste de um síntese orgânic convencionl ou por um reção modelo envolvendo ciclizção n presenç de um íon metálico. Tem sido reportd síntese de vários complexos metálicos polizmcrocíclicos vi condensção de dimins primáris em reção com
2 formldeído e môni. Segundo Suh et l (1988), nest reção, formldeído lig-se dus mins, formndo ligções metilenodimin (-N-CH 2 -N-), que por su vez são instáveis qundo contém mins primáris e secundáris. O íon metálico dirige reção preferencilmente pr conformção cíclic em relção à formção de produtos oligoméricos ou poliméricos. Neste trblho, investigou-se síntese de mcrocíclicos de dicloro [1,8-bis(Z)- 1,3,6,8,10,13-hexzciclotetrdecno] de coblto (II), onde Z represent um espçdor romático mindo ou não, prticulrmente benzidin, p-fenilenodimin ou nilin. Medids de condutividde iônic form vlids, juntmente com os prâmetros estruturis obtidos d difrção de rios-x, d bsorção n região ultrviolet/visível e d espectroscopi vibrcionl n região do infrvermelho dos compostos mcrocíclicos obtidos. MATERIAL E MÉTODO Utilizou-se metodologi de preprção previmente descrit por SHAKIR (1994), vrindo-se os ligntes romáticos mindos utilizdos n síntese. Brevemente, 10 mmol de etilenodimin form inseridos em 30 ml de solução metnólic de cloreto de coblto II 1,46.10^2 mmol.l-1 (CoCl 2.6H 2 O) com contínu gitção em tempertur mbiente. 20 mmol de formldeído foi gotejdo vgrosmente com gitção contínu. A mistur recionl de 10 mmol de Z (sendo Z, benzidin, p-fenilenodimin ou nilin) dissolvid num mínim quntidde de metnol foi diciond em tempertur mbiente. A mtriz lcoólic foi gitd mgneticmente em um blão de fundo redondo durnte tempos específicos de 24h pr os ligntes de benzidin (24H) e p-fenilenodimin(24h) e de pens 1h pr lignte de p-fenilenodimin (1H). O sólido resultnte foi filtrdo à vácuo e lvdo com metnol, sendo deixdo em um dissecdor durnte 7 dis e crcterizdo posteriormente. Os difrtogrms obtidos com mostrs suportds em vidro, entre 10 e 80º em um equipmento Schimdzu, modelo XRD 6000, utilizndo-se rdição Cu-K (λ=1,54056 Ӓ ) 40 kv e 30mA. Os espectros ds mostrs n região do infrvermelho de cm-1 form obtidos utilizndo um espectofotômetro FTIR Bomem, série MB100. As medids de condutividde form relizds em um condutivímetro SCHOTT modelo CG-853 em solução DMSO 0,001 mol.l-1 RESULTADOS
3 Os produtos obtidos ns sínteses presentrm colorção cstnh, porém o presentou um mis clro em relção os e. Os pontos de fusão dos mcrocíclicos resultntes presentrm similridde com vlores próximos 230 ºC (SHAKIR et l,1994 Os difrtogrms de rios-x (figur 1) mostrm clrmente semelhnç cristlin ds estruturs dos mcrocíclicos obtidos. Isto sugere que distribuição tridimensionl dos mcrocíclicos não é fetd pel presenç de um nel romático dicionl, especificmente n mostr. b -1h -24h θ nº de ond (cm -1 ) Figur 1 ) Difrtogrm de rios X entre 10-80º e b) espetroscopi n região do infrvermelho dos mcrocíclicos, e. N nálise espectroscópic n região do infrvermelho é notável semelhnç entre os espectros ds mostrs (figur 1b). As bnds de 3509, 3437, 3210, 3099, 2974 cm -1, semelhntes pr s três mostrs, deve-se presenç de águ, CH 2, nel romático, e grupos mindos nos três complexos mcrocíclicos, e. A semelhnç dos espectros é compnhd pelo surgimento de bnds reltivs o estirmento C-C inter néis em 1384 cm-1 d mostr de, não observdos n e. A bnd em 1504 cm-1 é tribuíd o estirmento C=C do nel, com ordem de intensidde >> (AKALIN et l, 2003; TOPACLI, et l, 2003). Os vlores de condutividde iônic (tbel 1) denotm um leve umento n condutividde do. Um mior densidde eletrônic promovid pelos elétrons pi entre os crbonos dos néis plnos d benzidin juntmente com presenç ds ligções polrizáveis ds mins terminis, podem explicr tl fto. Segundo Gery (1971), os vlores de condutânci molr em solvente orgânico podem ser utilizdos como ferrment pr crcterizr esfer de coordenção de compostos. Dest form, s mostrs, e presentm-se como eletrólitos de nturez 1:1. A bix condutânci molr dos complexos poderi surgir devido o grnde tmnho d coordenção niônic d esfer, no qul presentri bix mobilidde iônic. A forte
4 cpcidde dodor de DMSO promove substituição do lignte niônico por um cloreto e então mudnç do tipo de eletrólito: MC(Z)-Cl2 + DMSO <=> MC(Z)-Cl- DMSO (KHAN et l, 1997). Tbel 1- Vlores de condutânci molr dos mcrocíclicos, e Amostrs Condutânci molr (cm 2.ohm -.mol -1 ) 73,5 48,4 50,7 Ns nálises voltmétrics pôde-se observr os sinis nódicos referente oxidção do Co(II) Co(III) tnto n voltmetri cíclic (figur 3) qunto n voltmetri de pulso diferencil (figur 3b), os sinis são referentes mesm concentrção dos mcrocíclicos (29 mmol.l -1 ) e podem ser comprdos com o pico pdrão do coblto feito ns mesms condições experimentis. A VC nos permite verificr irreversibilidde dest reção de oxidção à velocidde de vrredur de 50 mv.s -1. Co 2+ Co e - Eº = -1,92 V 1,2 1,0 0,8 Pdrão Co(II) Brnco 3,5 3,0 2,5 Pdrão Co(II) Brnco b I(µA) 0,6 0,4 0,2 I (µa) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,2 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 E vs Ag/AgCl (V) 0,0-0,5 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 E vs Ag/AgCl (V) Figur 3. )Voltmogrms cíclicos dos compostos,, e do pdrão de Co(II), em eletrólito ph 7,4, velocidde 50 mv.s -1, utilizndo ECV b) Voltmogrms de pulso diferencil dos compostos,, e do pdrão de Co(II), em eletrólito ph 7,4, com mplitude de modulção 50 mv, utilizndo ECV CONCLUSÃO A síntese de mcrocíclicos de dicloro [1,8-bis(Z)-1,3,6,8,10,13- hexzciclotetrdecno] de coblto II rendeu compostos de colorção cstnhd com
5 sólido de ponto de fusão próximo 230ºC, justificdos pels semelhnçs estruturis entre os complexos, estbelecidos principlmente pel proximidde dos perfis dos pdrões dos difrtogrms e dos espectros vibrcionis n região do infrvermelho. As medids de condutividde indicm pequen vrição do vlor d condutividde, obtendo-se compostos de nturez eletrolític 1:1, segundo clssificção de Gery (1971). AGRADECIMENTOS Professor Andréi Fernndes Arrud (IQ-UFG) pels medids de voltmetri e professor Mri Gizeld De Oliveir Tvres (IQ-UFG) pels medids de condutividde REFERÊNCIAS AKALIN, E.; AKYU Z, S Theoreticl study of IR spectr of prphenylenedimine. Vibrtionl Spectroscopy 22: 3 10 GEARY, W J The use of conductivity mesurements in orgnic solvents for the chrcteristion of coordintion compounds.coord. Chem. Rev. 7: KHAN, A.; SAXENA, A.; IFTIKHAR, K Mixed-lignd lnthnide complexes Xt. Interction of trivlent lnthnides with 1,10- phennthroline nd thiocynte in lcohol. Polyhedron. 23: SHAKIR, M.; MOHAMED, A. K.; VARKEY, S. P.; NASMAN O. S. M.; e SIDDIQI, Z. A., Preprtion nd structurl chrcteriztion of membered pendent rm mcrocyclic complexes of trnsition metl ions. Polyhedron 14: , SUH, M; KANG,S; 1988 Synthesis nd properties of nickel(ii) nd copper(ii) complexes of 14-membered hexz mcrocycles, 1,8-dimethyl- nd 1,8-diethyl- 1,3,6,8,10,13-hexzcyclotetrdecne. Inorg. Chem.27:2544. TOPACLI, C.; TOPACLI, A Semi-empiricl infrred spectr simultions of benzidine nd its metl chloride complexes. Journl of Moleculr Structure. 658:9 15
SÍNTESE E ESTUDO DA CONDUTIVIDADE EM HEXAAZOMACROCÍCLICOS DE COBALTO (II) COM LIGANTES AROMÁTICOS. Goiânia-GO. Brasil *email:robsilva31@hotmail.
SÍNTESE E ESTUDO DA CONDUTIVIDADE EM HEXAAZOMACROCÍCLICOS DE COBALTO (II) COM LIGANTES AROMÁTICOS Robson Rosa da Silva 1, Letícia Oliveira Alves 1, Danielle Cangussu De Castro Gomes 1 1 Instituto de Química,
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisHIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO
TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE
Leia maisHIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA
TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade
CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um
Leia mais1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisProcesso TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)
Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisNanocompósitos Derivados de Dispersões Aquosas de Poliuretano e Argila: Influência da Argila na Morfologia e Propriedades Mecânicas
Introdução Nnocompósitos Derivdos de Dispersões Aquoss de Poliuretno e Argil: Influênci d Argil n Morfologi e Proprieddes Mecânics Poliuretnos segmentdos (PU s) são lrgmente utilizdos ns mis diverss plicções
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrónica
Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO
Cálculo d entlpi-pdrão, em kj mol, de vporizção do HC : 0 HC (g) : H = 9,5kJ mol 0 HC ( ) : H = 108,7kJ mol vporizção 1 HC ( ) 1HC (g) 08,7 kj 9,5 kj ÄHvporizção = 9,5 ( 08,7) ÄHvporizção =+ 16, kj / mol
Leia maisSoluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas
Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.
Leia maisVI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):
VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES. PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO DO DQ/UFMG - 1 o SEMESTRE DE DE DEZEMBRO DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Instituto de Ciêncis Exts - ICEx Deprtmento de Químic Av. Pres. Antônio Crlos, 6627, Pmpulh 31270-901 - Belo orizonte, MG, Brsil Código: CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE
Leia maisweekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)
Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi
Leia maisGEO046 Geofísica. Fenômeno observado. Polarização elétrica induzida. Polarização de eletrodo
GEO046 Geoísic Aul n o 09 MÉTODOS ELÉTRICOS Polrizção induzid e potencil espontâneo enômeno observdo Após interrupção de um corrente elétric contínu, observse que o potencil elétrico não deci instntnemente
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisA seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos
21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisProblemas e Algoritmos
Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisMartensítico Macio CA6NM
Desenvolvimento de procedimentos de repro de trincs e recuperção de cvitção em turbins hidráulics fundids em Aço Inoxidável Mrtensítico Mcio CA6NM A. R. Cpr, R. R. de Gouvei, P. C. Okimoto, A. G. M. Puksiewisz,
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia mais6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Leia maisCondução elétrica em metais
Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5
Leia maisCTM Primeira Lista de Exercícios
CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,
Leia maisPontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.
Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia maisReações Químicas em Sistemas Biológicos
Reções Químics em Sistems Biológicos 1. Cínétic e Equilíbrio Químico s reções químics que ocorrem entre s substâncis devem ser entendids tnto do ponto de vist cinético, isto é, trvés d txs com que ocorrem
Leia maisRazão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente
1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012
EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisTEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti
http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.044 TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E N-Ti Fio Moreir d Silv Dis 1 Fino Augusto Vllim Fonsec 2 Christien Guisrd Huegen 3 Jefferson Fricio
Leia maisFunção de onda e Equação de Schrödinger
Função de ond e Equção de Schrödinger A U L A 4 Met d ul Introduzir função de ond e Equção de Schrödinger. objetivos interpretr fisicmente função de ond; obter informção sobre um sistem microscópico, prtir
Leia maisCOMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE
COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisse vai Devagar Devagar se vai longe longe...
Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisAlgoritmos de Busca de Palavras em Texto
Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisCitologia das alterações leucocitárias
Citologi ds lterções leucocitáris Principis lterções leucocitáris recionis o Infecções bcterins e processos inflmtórios gudos: frequentemente há leucocitose com desvio à esquerd gerlmente esclondo nesss
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia maisNota Técnica. Quim. Nova, Vol. 32, No. 1, 223-227, 2009
Quim. Nov, Vol. 32, No. 1, 223-227, 2009 Medids de tensão superficil pelo método de contgem de gots: descrição do método e experimentos com tensotivos não-iônicos etoxildos Érico Teixeir Neto* Centro de
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisAULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais
Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisSOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW
SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisUNESP - FEIS - DEFERS
UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise
Leia maisCQ 049 FÍSICO QUÍMICA IV
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 049 FÍSICO QUÍMICA IV Aul. Céluls eletroquímics: tipos de eletrodos, tipos de céluls, notção ds pilhs, potenciis pdrão,
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.
Leia maisEstruturas Cristalinas 1
Estruturs Cristlins 1 ESTRUTURAS CRISTALINAS INTRODUÇÃO A estrutur dos mteriis sólidos é resultdo d nturez de sus ligções químis, qul define distribuição espil de seus átomos, íons ou moléuls. A grnde
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisTer formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de
ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO
Leia maisFísica. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3
Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de
Leia maisEquivalência Estrutural
Equivlênci Estruturl Jefferson Elert Simões sedo nos rtigos: Structurl Equivlence of Individuls in Socil Networks (Lorrin & White, 1971) Structurl Equivlence: Mening nd Definition, Computtion nd ppliction
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2010
Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros
Leia maisAseleção correta dos materiais auxilia na otimização dos custos de produção de um ferramental,
VINÍCIUS MARTINS - viniciushiper@yhoo.com.br PAULO RICARDO BÖESCH JÚNIOR - pulo.boesch@ufrgs.br RODRIGO GONZATTI - rgonztti@yhoo.com.br WILSON CORRÊA RODRIGUES - wilson.rodrigues@ufrgs.br ALEX FABIANO
Leia mais= 2) Tomar dois valores para concentrações altas de C e fazer
1 Verificção de Refino dos Aços I vereiro 01 EEIMVR-UFF Sem consult DURAÇÃ:,5h ESLHA ENTRE A QUESTÃ 4 E A 5. BNUS: SE FIZER AMBAS SEM EXEDER TEMP, A MELHR SERÁ APRVEITADA. 1. gráfico present tividde do
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NOS PROCESSOS DE SALGA DE CARNE BOVINA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NOS PROCESSOS DE SALGA DE CARNE BOVINA M. BAMPI 1, F. C. SCHMIDT 2, J.B. LAURINDO 1 1 Deprtmento de Engenhri Químic e Engenhri de Alimentos. Centro Tecnológico. Universidde
Leia mais( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.
Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N
Leia maisPigmentos Cerâmicos para Tintas de Decoração Digital: Visão Geral
Este rtigo foi originlmente publicdo n Cermic Forum Interntionl CFI, um publicção d Associção Alemã de Cerâmic (DKG). Pigmentos Cerâmicos pr Tints de Decorção Digitl: Visão Gerl M. Dondi *, M. Blosi, D.
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia mais1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC
1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio
Leia maisPQU - Prova de Seleção de Ingresso ao Curso de Mestrado 2017 Físico-Química página 1 de 2
Físico-Químic págin de FQ--) No esquem recionl bixo, escrev, n form diferencil, velocidde de remoção pr cd um ds espécies A, B, C e D. A + B C + D C + B D C + D A + B E + D F FQ--) Clcule constnte de equilíbrio
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisFluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:
Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis
Leia maisCálculo Diferencial e Integral: um tema para todos
SEED/FEUSP - São Pulo, 6 de mio de 28 Cálculo Diferencil e Integrl: um tem pr todos Nílson Mchdo Universidde de São Pulo Idéis fundmentis do Cálculo: um tem pr todos Lnd, L. N. - Cibernétic y Pedgogi...los
Leia maiscaracterísticas dinâmicas dos instrumentos de medida
crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia mais