Pigmentos Cerâmicos para Tintas de Decoração Digital: Visão Geral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pigmentos Cerâmicos para Tintas de Decoração Digital: Visão Geral"

Transcrição

1 Este rtigo foi originlmente publicdo n Cermic Forum Interntionl CFI, um publicção d Associção Alemã de Cerâmic (DKG). Pigmentos Cerâmicos pr Tints de Decorção Digitl: Visão Gerl M. Dondi *, M. Blosi, D. Grdini, C. Znelli Instituto de Ciênci e Tecnologi pr Cerâmic ISTEC, Centro Ncionl de Pesquis CNR, Fenz, Itáli *e-mil: michele.dondi@istec.cnr.it Resumo: A áre de corntes é um ds mis conservdors no setor de fbricção de plcs cerâmics. A redução de custos e o impcto sobre súde e o meio mbiente têm sido forç motriz n fbricção de pigmentos e os principis objetivos tecnológicos erm rots mis rápids de síntese e minimizção de componentes e ditivos perigosos. O dvento d decorção digitl é nlisdo em relção est mudnç de prdigm, de cornte à tint. Os requisitos pr impressão por jto de tint são revistos: proprieddes reológics, tensão superficil, potencil zet, sedimentção, tmnho e form de got, cinétic de penetrção, tmnho de prtícul, controle ds proprieddes elétrics, estbilidde em meio orgânico, mior forç de cor. Como os pigmentos e mtrizes convencionis comprovrm não serem dequdos pr decorção digitl, os fbricntes de corntes form forçdos incrementr o processmento (etp de micronizção pr os pigmentos) e se envolverem no projeto d tint (melhorndo forç de cor pr s mtrizes). Dest form, diferentes clsses de corntes pr tint digitl form desenvolvids: complexos orgnometálicos, pigmentos micronizdos, metis coloidis, nnopigmentos e precursores sol retivos pr síntese in situ. Os principis desfios pr os fbricntes de tint ind são estbilidde com o tempo (lgums vezes limitd lgums semns) e gm (muito mis estreit que dos corntes cerâmicos convencionis). Além disto, qudricromi típic ou hexcromi ind são difíceis de serem obtids com os corntes cerâmicos e os fbricntes de plcs estão sempre selecionndo plets de cores não convencionis bseds em tons de mrrom. Est circunstânci está revivndo o interesse industril pr rots lterntivs de síntese de pigmentos (processos bottom up ) e soluções tecnológics pr melhorr o desempenho d cor (pigmentos revestidos, estruturs núcleo-csc, uso de inicidores e tmpões). As proprieddes físico-químics ds tints, que fetm estbilidde com o tempo, estão se tornndo crítics com difusão crescente d decorção digitl. Dest form, tecnologis pr o controle ds suspensões coloidis e pr o projeto de compósitos híbridos orgânico-inorgânicos estão tendo cd vez mis interesse e potencil de plicção. Plvrs chve: mtrizes e pigmentos cerâmicos, projeto coloidl, químic verde, impressão jto de tint. 1. Introdução A áre dos corntes cerâmicos provvelmente é mis conservdor do setor de plcs cerâmics, pois quse todo pigmento e mtriz são conhecidos há décds (Tbel 1). Pigmentos são cristis coloridos dispersos em vidrdos ou corpos que devem suportr tques químicos e físicos d fse líquid formd durnte queim. Mtrizes são substâncis que durnte queim dissolvem-se em vidrdos e corpos. Els conferem cor devido os elementos de trnsição dissolvidos n fse vítre 1,2. Os corntes cerâmicos prticmente não form beneficidos pels revoluções tecnológics como o desenvolvimento d queim rápid 3 ou decorção em todo o corpo dos porcelntos 4, pesr d drástic vrição de seus ciclos de queim (principlmente em lt tempertur) e composição ds mtrizes cerâmics (vidrdos e corpos porcelânicos). As inovções n fbricção de pigmentos têm ocorrido essencilmente pel necessidde de reduzir gstos e impctos n súde e no meio mbiente. Os principis vnços tecnológicos concentrm-se n introdução de rots rápids de síntese, como o uso de fornos rottivos e fornos rolos 5 bem como uso de mogem jto 6, pr mnter os custos de fbricção competitivos. Pr cumprir com os requisitos cd vez mis restritivos de impcto mbientl o número e quntidde de componentes e ditivos perigosos tem sido minimizdo 7,8. A tendênci gerl de produção de corntes cerâmicos em lrg escl foi bld pelo dvento d decorção digitl. Su rápid dispersão no setor de fbricção de plcs está trzendo novos requisitos pr o desempenho dos corntes que devem ser projetdos stisfzendo novos critérios 9. O objetivo deste rtigo é mostrr de um modo gerl o impcto que impressão por jto de tint tem sobre situção tul e perspectiv futur dos pigmentos e mtrizes cerâmics. 2. Do Cornte à Tint A difusão crescente d impressão jto de tint n fbricção de plcs cerâmics implic pr os fbricntes de cornte mudnç de um prdigm: ênfse forçosmente mud do pigmento (ou mtriz) pr tint como consequênci ds restrições d impressão digitl 9. De fto, s impressors digitis impõem requisitos muito restritos pr s tints que s tornm difíceis de serem controlds e justds n linh de decorção cerâmic como contece com s tecnologis convencionis, como impressão serigráfic ou por rolo de silicone. Deste modo, os fbricntes de corntes têm de ser envolvidos no projeto e preprção d tint: o produto finl não é mis um pigmento ou um mtriz ser diciond à formulção d tint pelo consumidor, ms torn-se um tint engenhd contendo cornte, solvente (pr s mtrizes) ou veículos (pr os pigmentos) e normlmente ditivos usdos pr mnter s proprieddes físics e químics em um intervlo de vlores ceitáveis pr impressors jto de tint As tints pr impressão digitl devem stisfzer 13 requisitos restritos pr prâmetros já controldos n decorção convencionl (viscosidde, densidde, sedimentção); e necessiddes específics pr impressors jto de tint como tensão superficil, tmnho e form de got, cinétic de penetrção no substrto e proprieddes elétrics. 23

2 Cd vriável está, de lgum modo, conectd fenômenos que ocorrem ou podem ocorrer durnte impressão por jto de tint (Figur 1) e é relciond crcterístics físics e químics ds tints (Tbel 2). Ests proprieddes podem ser lterds pelo uso de ditivos ou pel modificção ds condições de impressão (como tempertur d tint). Prticulrmente, viscosidde e tensão superficil devem ser cuiddosmente controlds, pois fetm fortemente dinâmic de fluidos dos jtos de tint. Tints muito viscoss reduzem o fluxo nos cnis dos cbeçotes de impressão e reduzem ejeção ds gots e o reenchimento ds câmrs de impressão, enqunto um elevd tensão superficil dificult formção d got e pode cusr gerção de gots-stélite em vez de um got de tmnho dequdo. Por outro ldo, tints com tensão superficil muito bix podem resultr no fenômeno de molhmento ns superfícies o redor dos bicos e em efeitos de gotejmento por grvidde prtir dos orifícios e não ssegurm estbilidde suficiente ds gots durnte seu trjeto té o substrto. Um prâmetro dimensionl útil que sumriz os efeitos d viscosidde e ds forçs superficiis sobre s gots é o número Z, definido como rzão entre o número de Reynolds e riz qudrd do número de Weber 14 : Re Z = = We γρ η (1) sendo 2 ρν ρν Re = e We = η γ onde, γ, η e ρ são tensão superficil, viscosidde e densidde d tint, respectivmente; ν é velocidde crcterístic do fluido e é dimensão crcterístic (o diâmetro do bico). A impressão por jto de tint é efetiv qunto o prâmetro Z tem vlores entre 1 e 10 [15]. Dependendo d nturez do meio portdor (águ ou solvente orgânico) os principis prâmetros físicos ds tints podem ser bem diferentes. Tipicmente, tints bseds em águ têm menor viscosidde, mior tensão superficil e mior condutividde elétric que sistems correspondentes bsedos em solventes. As crgs sólids dependem fortemente do tmnho ds prtículs disperss de pigmentos, sendo menores pr s nnotints em relção às micronizds, e dependem tmbém ds interções com o fluido portdor e do rendimento cromático dos pigmentos. Entretnto, umentndo-se crg sólid viscosidde tmbém ument, ms tensão superficil diminui; dest form, pr cumprir os requisitos de dinâmic de fluidos menciondos nteriormente, seu vlor não pode ser muito elevdo. A estbilizção coloidl dequd ds prtículs de pigmento permite o umento d crg sólid sem comprometer o desempenho ds impressors (2) Tbel 1. Primeirs plicções industriis dos principis corntes cerâmicos. Estrutur Cor Fórmul Primeiros usos Bindheimit Amrelo Pb 2 Sb 2 O 7 Bbilôni, século VI.C. Olivin Azul Co 2 Si Espinélio Azul CoAl 2 Espinélio Preto (Co, Fe, Ni, Cr, Mn) 3 Cssiterit Ros (Sn, Cr)O 2 Enciclopédi de Químic Técnic Ullmnn, 1929 Coríndon Verde (Cr, Al) 2 O 3 Uvrovit Verde C 3 Cr 2 Si 3 O 12 Mliít Vinho C(Sn, Cr)Si0 5 Greenoquit Lrnj-vermelhdo Cd(S, Se) Stuckert, Frbenzeit, 1934 Rutilo Lrnj (Ti, Cr, Sb)O 2 Hrbert, US Ptent, 1934 Rutilo Tbco (Ti, Cr, W)O 2 Hrbert, US Ptent, 1941 Zircão Turques (Zr, V)(Si, V) Sebright, US Ptent, 1947 Zircão Amrelo (Zr, Pr)Si Zircão Vermelho Fe2O3.ZrSi Bdeleít Amrelo (Zr, V)O 2 Viehweger, Sprechsl, 1956 Cerinit Vermelho (Ce, Pr)O 2 Olzcug, CR Ac Si, 1986 Perovsquit Vermelho Y(Al, Cr)O 3 Bldi e Dolen, Ptente, 1995 Tbel 2. Fenômenos que ocorrem ou podem ocorrer durnte impressão por jto de tint, proprieddes físics e químics correlts e requisitos de tint pr impressão digitl. Fenômeno Propriedde d tint Requisito d tint Entupimento do bico Tmnho de prtícul do pigmento Diâmetro <1 µm Sedimentção do pigmento Potencil zet (estbilizção eletrostátic) ±30 mv (tints bseds em águ) Gotejmento d tint Tensão superficil mn.m 1 Esplhmento d tint sobre o bico Esplhmento d tint sobre plc Tmnho e form d got de tint Viscosidde 4-40 mp.s Penetrção d tint n plc Direcionmento d tint Densidde 1,1-1,5 g.cm 3 Corrosão dos bicos ph 5 < ph< 10 Dissolução do pigmento Insolubilidde em meio orgânico Muito bix Condução de eletricidde Condutividde elétric ) >1000 µs.cm 1 ; b) <100 µs.cm 1 ) tints bseds em águ; b) tints bseds em solventes orgânicos. 24

3 jto de tint. Como consequênci, tint pr impressão digitl tornou-se um sistem complexo cujs proprieddes são justds pr um impressor específic e que não pode ser justd n linh de decorção, sej por diluição com solventes, uso de ditivos ou mistur com outr tint. Figur 1. Fenômenos que ocorrem (ou podem ocorrer) durnte impressão jto de tint de plcs cerâmics. 3. Corntes pr Tints Digitis Pigmentos e mtrizes convencionis provrm não ser dequdos pr impressão digitl devido à oclusão dos bicos ou forç de cor insuficiente e instbilidde com o tempo. Pr superr ests desvntgens os fbricntes de corntes desenvolverm váris estrtégis pr pigmentos (tulizndo o processo de fbricção com um dispendios etp de micronizção) e mtrizes (umentndo su Figur 2. Proprieddes ótics (bsorção e dispersão d luz visível) em função do tmnho de prtícul dos pigmentos e dependênci d áre de superfície específic com o tmnho de prtícul. Figur 3. Espço de cor (gm CIE CAM2) obtido com pigmento e mtrizes orgânicos (círculos), corntes cerâmicos convencionis (losngos) e corntes pr impressão digitl (triângulos). 25

4 concentrção e introduzindo inicidores). Tis operções gerrm lgums questões: como s proprieddes ótics e o desempenho de colorção mudm em pigmentos submicrométricos? Ou como gerencir sistems complexos ssegurndo um forç de cor melhord? As proprieddes ótics mudm em função do tmnho de prtícul dos pigmentos (Figur 2). A bsorção d luz ument qundo dimensão do pigmento diminui té um vlor crítico, e em prtículs muito pequens bsorção é prticmente constnte com o tmnho. A dispersão d luz ument qundo o tmnho de prtícul diminui té um máximo correspondendo proximdmente meio comprimento de ond: como região visível está entre nm, melhor dispersão ocorre n fix entre nm. Dest form, prtindo-se dos pigmentos convencionis (tipicmente com tmnhos entre 5-20 µm) os pigmentos micronizdos (com tmnho médio próximo 0,3 µm) esper-se um melhor simultâne tnto d bsorção d luz qunto d dispersão. Entretnto, o desempenho de colorção não pode ser determindo em pigmentos recém sintetizdos (ou recém micronizdos), ms pós o processo de queim, durnte o qul o cornte sofre um série de reções físics e químics13 incluindo difusão n fse líquid (vidrdo ou corpo), trnsformção de fse (em outro composto cristlino) e lterção n químic do cristl (pel difusão de elementos do vidrdo). Todos estes fenômenos são fortemente dependentes d superfície específic dos pigmentos que rpidmente ument qundo o tmnho de prtícul torn-se submicrométrico (Figur 2). Dest form, observndo-se o desempenho cromático (Figur 3) não é de surpreender que o conjunto de cores (ou gm) obtido com corntes pr impressão digitl é muito mis estreito que quele que pode ser obtido com corntes cerâmicos convencionis, que por su vez é restrito qundo comprdo com o espço de cor ddo por pigmentos e mtrizes orgânicos. D decorção convencionl pr digitl vários corntes mostrrm não ser dequdos em função de vários ftores, especilmente o efeito do tmnho de prtícul sobre o mecnismo de colorção e interção com vidrdos e corpos cerâmicos. Em prticulr redução de tmnho de prtícul tem efeito diverso em função dos mecnismos de colorção dependendo do tipo de cornte: c b Figur 4. Tints preprds por síntese poliol: ) TiO2:Sb,Cr; b) CoAl2O4; c) CoFe2O4. b Figur 5. ) Análise MET de nnoprtículs de ouro sintetizds por um processo verde bsedo em águ; b) tints de ouro plicds sobre um porcelnto esmltdo. 26

5 Pigmentos oclusos como ros ZrSiO4[Fe2O3] e vermelho ZrSiO4[Cd(S,Se)] não podem ser moídos, pois su estrutur núcleo-csc seri destruíd, fzendo o núcleo do pigmento, ntes estável termicmente, entrr em contto com fse líquid de vidrdos e corpos cerâmicos, com efeito deletério pr cor; Pigmentos idiocromáticos, ou sej, queles onde os elementos cromóforos estão entre os componentes principis, como o espinélio zul CoAl2O4, uvrovit verde C3Cr2Si3O12 ou espinélios pretos, podem ser micronizdos, pois mntêm um lt concentrção de centros de cor por unidde de volume, que pode ser estimd pel frequênci de íons cromóforos no retículo cristlino e pelo volume d célul unitári do pigmento. Igulndo 1 o mínimo volume que comod um centro Co2+O4 no CoAl2O4, ele torn-se ~2,5 pr o cso do centro Co3+O6 nos pigmentos de uvrovit, que então são menos efetivos qundo reduzidos um tmnho submicrométrico, pois é necessário um tmnho de prtícul 2,5 vezes mior pr ssegurr mesm quntidde de centros de cor; e Pigmentos locromáticos, onde cor é obtid prtir de íons dopntes lojdos em estruturs que de outr form serim descolorids, como o zircão mrelo ZrSiO4:Pr, zircão turques ZrSio4:V ou mliít verde CSnSiO5:Cr. Estes não podem ser micronizdos sem um significtiv perd n forç de cor, pois su concentrção de centros de cor por unidde de volume é muito menor que dos pigmentos idiocromáticos. Se o volume mínimo pr comodr um centro Co2+O4 no CoAl2O4 é igul 1, pr o cso dos pigmentos de zircão este volume é igul ~50 pr os centro de Pr4+ ou V4+ e ~80 pr os centros de Co4+O6 no pigmento de mliít. Este fto de lgum modo já é gerencido n fbricção de pigmentos, pois os pigmentos de zircão e mliít têm um distribuição de tmnho de prtículs mior que dos pigmentos de espinélio1,2. Outro specto importnte n decorção digitl, envolvendo especilmente tints bseds em mtrizes, é necessidde de b c Figur 6. Análise MET de: ) mostr tipo núcleo-csc de Au40Ag60; b) mostr de lig Au20Cu80; c) tints bimetálics plicds sobre porcelnto esmltdo. 27

6 cores muito mis fortes que em plicções convencionis de sis solúveis. Dus tátics são plicds simultnemente pr umentr sturção de cor, preservndo o endereçmento d tint: umento d concentrção de íons de metl de trnsição n solução mtriz, por um ldo, e um estrito controle d composição superficil do substrto pel plicção de inicidores, por outro. Enqunto primeir tátic busc um mior número de centros de cor por unidde de volume d fse vítre, últim busc tnto controlr o esplhmento d got de tint sobre o substrto qunto o mbiente químico locl o redor dos íons metálicos 16,17. Além disto, corntes pr impressão digitl são menos eficientes que os convencionis cerâmicos devido mior interção entre fse líquid e o pigmento. Como consequênci, qudricromi e hexcromi típics são ind um tref difícil de ser obtid com corntes cerâmicos. Por isso, os fbricntes de plcs frequentemente têm seleciondo conjuntos de cores não convencionis bsedos em tons de mrrom. Cores típics (e corntes) no mercdo são: cino (CoAl 2 ), zul (Co 2 Si ), mgent (Au), mrrom (espinélios de Zn-Fe-Cr-Al), ros (CSnSiO 5 :Cr), mrelo (TiO 2 :CrSb, ZrSi :Pr), preto (espinélios de Co-Cr-Fe-Mn), verde (CoCr 2 ). Há cinco rots pr se obter corntes pr impressão digitl: Sis solúveis são soluções de complexos metlo-orgânicos, que se comportm como mtrizes que difundem elementos de trnsição pr fse vítre 10,11,18 ; Pigmentos micronizdos são pigmentos cerâmicos convencionis moídos tmnhos submicrométricos (diâmetro médio entre 0,2 e 0,6 µm, i.e., nm) 19 ; Metis coloidis são suspensões de cristis ou metis nobres finmente moídos (tipicmente <50 nm) que conferem cor por ressonânci plsmônic superficil 12,20 ; Nnopigmentos são compostos cristlinos que conferem cor nlogmente os pigmentos convencionis, ms são diretmente sintetizdos em nnoescl (usulmente nm) 12,20 ; e Precursores pr síntese in situ de nnopigmentos ou metis coloidis são soluções de complexos metlo-orgânicos, nálogos os sis solúveis, que se formm queimndo-se diretmente cristis coloridos em um mtriz cerâmic 21, Rots Alterntivs pr Pigmentos Digitis A gm limitd obtid com tints digitis está revitlizndo o interesse d indústri pr rots lterntivs pr síntese de pigmentos (bordgem bottom-up ou chimie douce ) e soluções tecnológics pr umentr o desempenho d cor (revestimentos protetivos, estruturs núcleo-csc, uso de inicidores e tmpões, entre outrs). Ademis, como tecnologi de impressão por jto de tint requer proprieddes físico-químics muito estrits ds tints, procur por novs sínteses está rpidmente gnhndo interesse e plicções potenciis, possibilitndo o controle efetivo sobre estbilidde coloidl, o tmnho de prtícul e composição de fse. N verdde os métodos bottom-up (literlmente, de bixo pr cim), prtindo de compostos nível moleculr, permitem um bom controle sobre s principis etps d síntese como nucleção e o crescimento, tornndo possível obtenção de estruturs projetds. Como resultdo, tmnho, form e composição d prtícul podem ser dequdmente justdos pr preencher os requisitos d tint. Est rot, envolvendo nucleção d prtícul diretmente no solvente é muito útil pr se obter prtículs nnoestruturds em form de suspensões (sem necessidde de seprção de prtícul e subsequente dispersão) evitndo tods s desvntgens d mogem. Deste ponto de vist, o fto de se lidr constntemente com suspensões represent um objetivo de processo essencil pr o desenvolvimento de produção em lrg escl. Além disto, est rot é proprid pr umentr estbilidde coloidl e fcilitr o projeto de compósitos híbridos orgânico-inorgânicos com dição de dispersntes orgânicos ou gentes quelntes. Este é um ponto chve, pois estbilidde com o tempo é crític com crescente difusão d decorção digitl, sendo 28 que s tints pronts pr o uso são produtos que não devem ser modificds ntes de serem plicds. Em muitos csos nnoprtículs preprds por rots bottom up requerem um reção posterior durnte queim pr se obter cor desejd, sobrepondo ssim o enfoque de formção in situ. Algums sínteses resultm em prtículs já formds, ms somente pel queim pode ser obtid fse esperd ou dopgem desejd. Atulmente, os principis desfios não são somente o desenvolvimento de tints com proprieddes dequds, ms tmbém obtenção de métodos de fácil trnsferênci e mbientlmente migáveis. Pr isto, muitos pesquisdores e indústris estão indo em direção processos verdes, sínteses versáteis e enfoques com reções mis moderds. Muits vezes s rots lterntivs resultm em nnopigmentos n form de suspensões coloidis 23 ou um fin cmd de gel 24. Est clsse de mteriis tem sido desenvolvid pr superr os problems típicos observdos com sis solúveis ou pigmentos micronizdos: os primeiros têm um plet de cor limitd enqunto os últimos são frequentemente fetdos por instbilidde d dispersão, eventulmente cusndo sedimentção e entupimento do bico. A micronizção de pigmentos é um processo que consome energi, durnte o qul é difícil controlr distribuição de tmnho de prtícul o gru demnddo. Além disto, mogem introduz contminção e dnos à estrutur do cristl, fetndo dversmente qulidde d cor. Finlmente, prtículs moíds tendem ter forms ngulres, resultndo em um reologi de suspensão complicd e podem ser brsivs 24. Entre s rots bottom-up síntese poliol represent um rot estrtégic e versátil pr produção de nnotints, permitindo o umento d estbilidde coloidl, obtenção de vários óxidos coloridos e um fácil esclbilidde de processo 25. Pelo método poliol tnto metis qunto óxidos podem ser preprdos em um mplo e controldo intervlo dimensionl. O elevdo poder de quelção do poliol usdo como solvente promove estbilidde ds tints, su forç reduzid é útil pr produção de metis, enqunto seu elevdo ponto de ebulição permite obtenção de estruturs cristlins. Vários mteriis podem ser sintetizdos pelo método poliol (Tbel 3, e Figur 4) e muitos deles podem ser usdos n impressão por jto de tint pr cerâmic 12. Grçs à elevd estbilidde oferecid por suspensões tipo poliol, o teor em sólidos ds tints pode ser tão elevdo qunto 20% em mss, ssegurndo ssim simultnemente um ótimo desempenho de cor e sem sedimentção. Embor o poder de quelção do poliol sej fundmentl pr umentr estbilidde d tint, frequentemente dicionm-se à síntese do poliol lguns ditivos orgânicos pr umentr ind mis estbilidde com o tempo e pr justr reologi, conforme os requisitos ds tints. Dest form, podem ser obtids fcilmente prtículs tipo núcleo-csc híbrids orgânico-inorgânics 26. Um rot diferente frequentemente usd pr síntese de nnoprtículs cerâmics é o método sol-gel 24. O uso de mteriis recém-preprdos como tints n tecnologi de impressão jto é muito interessnte pr formulções à bse de águ devido o reduzido impcto mbientl e à elevd estbilidde dos sols em relção os métodos com bse em álcool. Neste cso, s gots de sol irão formr um gel sólido sobre o substrto qundo prte d águ é perdid por evporção. O estágio gel previne segregção de componentes d Tbel 3. Alguns pigmentos sintetizdos pelo método poliol dequdos pr tints cerâmics 12,25. Mteril Cor d tint Tmnho médio de prtícul (nm) CoFe 2 Preto 22 CoAl 2 Azul 35 Ti(Cr, Sb)O 2 Amrelo 20 Au Mgent 15 Cu Mgent 50

7 tint (como pode contecer qundo misturs de sis solúveis secm). Entretnto, s tints sol-gel ind contêm componentes em estdo de precursores e consequentemente não exibem cor finl pós etp de impressão. Estes precursores regem uns com os outros durnte queim e os pigmentos são formdos in situ neste estágio. Além dos óxidos outr clsse de mteriis dequd pr fzer tints são os metis. Embor nnoprtículs de metis nobres tenhm sido usds pr colorir vidros e vidrdos brilhntes por séculos, tulmente eles representm um modo eficiente de conferir colorção mrel vermelh sobre vidro e vidrdos trnsprentes 27. A cor é desenvolvid por um mecnismo de ressonânci plsmônic superficil (SPR), típic de nnoprtículs de metis nobres 28, que recentemente tem sido explordo pel indústri cerâmic 11,12,20. Nnoprtículs de metis nobres podem ser sintetizds por diferentes rots químics úmids, ms seri muito interessnte desenvolver sínteses em mbientes quosos. Recentemente foi ptented um rot de síntese verde relciond à produção de nnoprtículs de metis nobres em meio quoso 29. Neste cso, redução de sis precursores por glicose result em nno suspensões de metis com elevdo teor de sólidos e excelente estbilidde com o tempo. Além disto, grnde verstilidde do processo permite um produção fácil de nnoestruturs inorgânics tipo núcleo-csc ou mesmo ligs como AuAg e AuCu [30], sendo possível justr os tons ds cores (Figurs 5 e 6). Outros métodos dequdos pr impressão jto de tint envolvem o uso de inicidores ( primers ) gotejdos ntes dos gentes cromóforos. Neste cso, os inicidores são mteriis vidrdos fluidos seguidos pel injeção de soluções hidro lcoólics de sis metálicos. A cor é observd somente pós queim por reções dos sis com o vidrdo em lt tempertur Conclusões A inovção de processo que ocorreu ds técnics convencionis pr digitl n decorção de plcs cerâmics está levndo novs oportuniddes pr se ter tmbém inovção no produto. A pressão vind d elevd expecttiv em relção o desempenho dos corntes e os controles rigorosos ds proprieddes dos mteriis e dos mecnismos de síntese está trnsformndo os pigmentos e mtrizes cerâmicos em mteriis de engenhri. A circunstânci está brindo cminho pr mis inovções direcionds plcs funcionlizds com desempenho superficil melhordo. Referênces 1. EPPLER, R. A. Colornts for cermics. In: KIRK, R. E.; OTHMER, D. F. (Eds.). Encyclopedi of chemicl technology. New York: Wiley, v. 8, p ITALIAN CERAMIC SOCIETY. Colour, Pigments nd Colouring in Cermics. Moden: SALA, DONDI, M. Cly mterils for cermic tiles from the Sssuolo District (northern Apennines, Itly). Geology, composition nd technologicl properties. Applied Cly Science Journl, v. 15, p , FERRARI, A. M. et l. Colouring effects of synthetic inorgnic coblt- -pigments in fst-fired porcelinised stonewre tiles. Industril Cermics, v. 18, n. 1, p. 7-11, JANZ, H. et l. Use of novel rotry tubulr kiln. US n , POLKE, R. The relevnce of prticle mesurement technology to process engineering. Prticle & Prticle Systems Chrcteriztion, v. 10, n. 2, p , LLUSAR, M. et l. Environmentl optimistion of blue vndium zircon cermic pigment. Journl of the Europen Cermic Society, v. 19, p , MUÑOZ, R. et l. Environmentl study of Cr 2 O 3 Al 2 O 3 green cermic pigment synthesis. Journl of the Europen Cermic Society, v. 24, p , HUTCHINGS, I. Ink-jet printing for the decortion of cermic tiles:technology nd opportunities. Proceedings QUALICER, p. 1-16, LORIA, A. M.; TAI, L. High temperture jet printing ink. US n , GARCIA SAINZ, J. et l. Individul inks nd n ink set for use in the color ink jet printing of glzed cermic tiles nd surfces. US n B1, GARDINI, D. et l. Nno-sized cermic inks for drop-on-demnd ink-jet printing in qudrichromy. Journl of Nnoscience nd Nnotechnology, v. 8, p , DONDI, M. (Coord.). Introduction to digitl decortion. Course IIEA, Interntionl Industry E-lerning Acdemy, FROMM, J. E. Numericl clcultion of the fluid dynmics of drop- -on-demnd jets. IBM Journl of Reserch nd Development, v. 28, p , DERBY, B. et l. Freeform fbriction of cermics by hot-melt ink-jet printing. Mterils Reserch Society Symposium Proceedings, 2000, v SAVORANI, B.; TOMASI, C. Influence of minerlisers on the development of colours in porcelin stonewre. Cerámic Informción, v. 312, p , KRISHNA PRASAD, P. S. R. et l. Studies on rheology of cermic inks nd spred of ink droplets for direct cermic ink jet printing.journl of Mterils Processing Technology, v. 176, p , dx.doi.org/ /j.jmtprotec VIGNALI, G. et l. Inks for digitl printing on cermic mterils, process for digitl printing on cermic mterils using sid inks, nd cermic mterils obtined by mens of sid printing process, EU n. EP B1, VERUCCHI, D.; CAVEDONI M. Pigmented cermic inks. Cermic World Review, 2011, v CAVALCANTE, P. M. T. et l. Colour performnce of cermic nno- -pigments. Dyes nd Pigments, v. 80, p , org/ /j.dyepig HOHEMBERGER, J. M. et l. Development of blck pigment without coblt in situ, with spinel structure. British Cermic Proceedings, v. 60, p , GARGORI, C. et l. In situ synthesis of ornge rutile cermic pigments by non-conventionl methods. Cermics Interntionl, v. 36, p , BLOSI, M. et l. Au, Ag nd Au-Ag nnoprticles: microwve-ssisted synthesis in wter nd pplictions in cermic nd ctlysis. In: NANO- TECH, 2010, Anheim. Proceedings... Anheim, v. 1, p ATKINSON, A. et l. Continuous ink-jet printing using sol-gel Cermic inks. Journl of Sol-Gel Science nd Technology, v. 8, p , BLOSI, M. et l. Microwve-ssisted polyol synthesis of Cu nnoprticles. Journl of Nnoprticle Reserch, v. 13, p , dx.doi.org/ /s IZU, N. et l. Preprtion of core-shell type cerium oxide/polymer hybrid nnoprticles for ink-jet printing. Journl of the Cermic Society of Jpn, v. 117, p , COLOMBAN, P. The Use of Metl Nnoprticles to Produce Yellow, Red nd Iridescent Colour, from Bronze Age to Present Times in Lustre Pottery nd Glss: Solid Stte Chemistry, Spectroscopy nd Nnostructure. Journl of Nno Reserch, 2009, v. 8, p org/ / 28. MOORES, A.; GOETMANNS. F. The plsmon bnd in noble metl nnoprticles: n introduction to theory nd pplictions. New Journl of Chemistry, v. 30, p , b604038c 29. BLOSI, M. et l. Process for prepring stble suspensions of metl nnoprticles nd the stble colloidl suspensions obtined thereby. WO n PCT/EP2010/052534, BLOSI, M. et l. Au-Ag core-shell nnoprticles s red pigment in cermic inks. Dyes nd Pigments, v. 94, p , org/ /j.dyepig KABALNOV, A. S.; JOHNSON, L. E.; WENZEL, D. E. Methods for digitlly printing on cermics. US n B2,

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

CTM Primeira Lista de Exercícios

CTM Primeira Lista de Exercícios CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

3 - A Metalurgia Extrativa

3 - A Metalurgia Extrativa 7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Função de onda e Equação de Schrödinger

Função de onda e Equação de Schrödinger Função de ond e Equção de Schrödinger A U L A 4 Met d ul Introduzir função de ond e Equção de Schrödinger. objetivos interpretr fisicmente função de ond; obter informção sobre um sistem microscópico, prtir

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente Petróleo e Gás Revestimentos com lto desempenho pr indústri de petróleo e gás Desempenho excepcionl, excelente serviço o cliente Representndo Revestimentos de polietileno Revestimentos de polipropileno

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Telefonia Digital: Comutação Digital

Telefonia Digital: Comutação Digital MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Eletricidde Eletrônic Trnsístor bipolr MEDIÇÃO DAS ARATERÍSTIAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Medição d curv crcterístic de entrd, ou sej, d corrente básic IB em dependênci d tensão bse-emissor UBE.

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Graduandos do Curso de Química, UFG. Orientador, docente do Curso de Química, UFG

Graduandos do Curso de Química, UFG. Orientador, docente do Curso de Química, UFG PREPARAÇÃO E ESTUDO DE CONDUTIVIDADE DE HEXAAZOMACROCÍCLICOS DE COBALTO (II) COM LIGANTES AROMÁTICOS Robson Ros d Silv 1 ; Letíci Oliveir Alves 1 ; Dnielle Cngussu De Cstro Gomes 1 1 Grdundos do Curso

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Aseleção correta dos materiais auxilia na otimização dos custos de produção de um ferramental,

Aseleção correta dos materiais auxilia na otimização dos custos de produção de um ferramental, VINÍCIUS MARTINS - viniciushiper@yhoo.com.br PAULO RICARDO BÖESCH JÚNIOR - pulo.boesch@ufrgs.br RODRIGO GONZATTI - rgonztti@yhoo.com.br WILSON CORRÊA RODRIGUES - wilson.rodrigues@ufrgs.br ALEX FABIANO

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica USO DE UM DISPOSITIVO FACTS SVC EM SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Lino Timóteo Conceição de Brito Aluno do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric Unesp Buru Prof. Dr. André Christóvão Pio

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Condução elétrica em metais

Condução elétrica em metais Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Pigmentos Cerâmicos para Tintas de Decoração Digital: Visão Geral

Pigmentos Cerâmicos para Tintas de Decoração Digital: Visão Geral http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.026 Este artigo foi originalmente publicado na Ceramic Forum International CFI, uma publicação da Associação Alemã de Cerâmica (DKG). Pigmentos Cerâmicos para Tintas

Leia mais

A barreira de potencial

A barreira de potencial A brreir de potencil E < V 0 reflexão Clssicmente... ou v v v E > V 0 trnsmissão Quântic: cso E < V 0 3 regiões: à esquerd d brreir, n brreir e à direit del. Pr x < 0: Pr x > : ψ ( ψ ( ix ix x) Ae + Be

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão. UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/1984-1994 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, Dê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

Busca Digital (Trie e Árvore Patrícia) Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza

Busca Digital (Trie e Árvore Patrícia) Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Busc Digitl (Trie e Árvore Ptríci) Estrutur de Ddos II Jiro Frncisco de Souz Introdução No prolem de usc, é suposto que existe um conjunto de chves S={s 1,, s n } e um vlor x correspondente um chve que

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

GEO046 Geofísica. Fenômeno observado. Polarização elétrica induzida. Polarização de eletrodo

GEO046 Geofísica. Fenômeno observado. Polarização elétrica induzida. Polarização de eletrodo GEO046 Geoísic Aul n o 09 MÉTODOS ELÉTRICOS Polrizção induzid e potencil espontâneo enômeno observdo Após interrupção de um corrente elétric contínu, observse que o potencil elétrico não deci instntnemente

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

= 2) Tomar dois valores para concentrações altas de C e fazer

= 2) Tomar dois valores para concentrações altas de C e fazer 1 Verificção de Refino dos Aços I vereiro 01 EEIMVR-UFF Sem consult DURAÇÃ:,5h ESLHA ENTRE A QUESTÃ 4 E A 5. BNUS: SE FIZER AMBAS SEM EXEDER TEMP, A MELHR SERÁ APRVEITADA. 1. gráfico present tividde do

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais