Aseleção correta dos materiais auxilia na otimização dos custos de produção de um ferramental,

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1 VINÍCIUS MARTINS - viniciushiper@yhoo.com.br PAULO RICARDO BÖESCH JÚNIOR - pulo.boesch@ufrgs.br RODRIGO GONZATTI - rgonztti@yhoo.com.br WILSON CORRÊA RODRIGUES - wilson.rodrigues@ufrgs.br ALEX FABIANO BUENO - lex.bueno@ufrgs.br LÍRIO SCHAEFFER - schefer@ufrgs.br Mteriis e trtmentos superficiis plicdos à ferrments pr metlurgi do pó Aseleção corret dos mteriis uxili n otimizção dos custos de produção de um ferrmentl, incidindo diretmente n produtividde e no custo do produto. Atendendo est demnd form pesquisdos os mteriis plicdos n fbricção de mtrizes de compctção pr metlurgi do pó e n confecção dos moldes pr moldgem de pós por injeção. O mercdo de componentes produzidos pel metlurgi do pó tem crescido continumente nos últimos nos. Ess constnte expnsão pode ser tribuíd lguns ftores, tis como: crição de novs plicções trvés de su populrizção entre os projetists, lém d melhori d mtéri-prim e ds técnics de processmento resultndo em componentes com proprieddes mecânics finis superiores. Tem-se observdo tmbém, que lém do crescimento d quntidde de peçs produzids, houve um umento no vlor gregdo e n qulidde; isto se explic, sobretudo, pelo umento de requisitos de geometri, tolerâncis dimensionis e proprieddes mecânics exigids pel lt competitividde do mercdo consumidor [1]. A metlurgi do pó trvés d técnic de sinterizção é um processo de produção de peçs pequens e de geometri complex ltmente competitiv no mercdo industril mundil. Este processo tem como crcterístic produção em grnde escl, com lto pdrão de repetibilidde, e contribuindo de form bstnte positiv com o meio mbiente, pois emite um quntidde mínim de resíduos sólidos [2]. O processo PIM - Powder Injection Mold, moldgem por injeção de pós, foi desenvolvido em 1973 e utilizdo em escl industril prtir do finl dos nos setent. Atulmente, indústri tem se interessdo n fbricção de peçs de form complex tis como guis de ço 1 inox, válvuls de fechmento circulres, pás de turbin feits por crbeto de silício, s quis presentm bo resistênci mecânic, melhori n trnsmissão de clor e energi, entre outrs [3]. No projeto e fbricção de um produto é essencil que s proprieddes dos mteriis e os processos sejm compreendidos. O ferrmentl é um elemento chve dos sistems de produção. Compreender s proprieddes, crcterístics, plicbilidde e usinbilidde dos mteriis que o compõe são essenciis pr competitividde no meio industril, possibilitndo ssim selecionr os mis ptos pr cd plicção e que, simultnemente, determinm custos de produção mis bixos. Os spectos econômicos n su seleção são tão importntes como s considerções de ordem tecnológic reltivs às sus proprieddes [4]. Os ços comumente utilizdos n fbricção de ferrmentis (moldes e/ou mtrizes) fzem prte de um fmíli de mteriis denomind ços-ferrment. Estes mteriis evoluírm de simples ligs de Ferro (Fe) e Crbono (C) produzids té 1868, pr ligs complexs ltmente ligds. Os elementos que compõe esss ligs são Tungstênio (W), Vnádio (V), Cromo (Cr), Molibdênio (Mo), Silício (Si), Mngnês (Mn) e Coblto (Co). Dependendo ds quntiddes que estes elementos são diciondos o sistem Fe-C e dos trtmentos térmicos ddos, hverá formção de ligs com diferentes pro- 1 Inox: form reduzid de inoxidável, que é qulidde do que resiste à oxidção. Em metlurgi é um lig de Ferro (Fe) e Cromo (Cr), podendo conter tmbém Níquel (Ni), Molibdênio (Mo) e outros elementos, que present proprieddes físico-químics superiores os ços comuns, sendo lt resistênci à oxidção tmosféric su principl crcterístic.

2 prieddes mecânics. Em gerl, solicitção que ferrment irá receber em trblho é que determinrá propriedde mecânic desejd e, consequentemente, os elementos de lig que deverão ser diciondos [5]. O objetivo deste trblho é presentr o que está sendo utilizdo tulmente n confecção de moldes e mtrizes destindos os processos de metlurgi do pó, bem como slientr s proprieddes e possíveis plicções pr cd mteril. CONSIDERAÇÕES GERAIS A crescente introdução no mercdo de um vst gm de novos mteriis com crcterístics técnics específics determin, por vezes, um desgste norml por brsão dos equipmentos de produção. Neste contexto, os fbricntes de moldes e mtrizes são confrontdos com necessidde de encontrr soluções pr incrementr resistênci dos seus produtos e, simultnemente, com níveis de exigênci pr qulidde finl cd vez mis elevds. Prâmetros serem considerdos n seleção de um ço-ferrment Os ços utilizdos n fbricção de ferrmentis devem ser resistentes às lts pressões empregds durnte o processo de produção, bem como pel necessidde de suportr s tensões de flexão e s crgs de compressão, exigindo que resistênci no núcleo de ço sej lt enqunto se mntém um durez superficil dequd que permite [4,6]: Suportr efeitos de erosão dos mteriis ns zons do molde ou mtriz em que o fluxo é restrito ou obstruído; Resistir o desgste, especilmente em grndes produções e; Mnter n superfície um lto gru de polimento, que fcilite extrção do produto e lhe proporcione um bom cbmento. 2 Tencidde A metlurgi do pó em gerl fornece tencidde mis lt do que o processo convencionl. Est propriedde nos ços tende decrescer com o umento do teor de elementos de lig, sendo fetd tmbém pelo processo de produção do ço. Resistênci o desgste O umento de teores de elementos de lig elev 3 resistênci o desgste tendo os crbetos um impor- tnte ppel. A miori dos crbetos é formd qundo os elementos de lig como Vnádio, Molibdênio e Cromo combinm-se com o Crbono durnte solidificção do ço. Porcentgens mis lts de crbetos melhorm resistênci o desgste, ms reduzem tencidde. A resistênci o desgste brsivo do ço-ferrment é promovid pel durez d mtriz, dd pelo trtmento térmico e pel presenç dos crbetos primários não dissolvidos [5,7]. Tensão limite de compressão Durnte conformção temos dois ftores que interferem n resistênci compressiv: ) o teor de lig de elementos como o Molibdênio e o Tungstênio são benéficos pr o umento d resistênci à compressão e; b) durez, que qunto mis elevd em um ddo ço mis lto tmbém é o seu limite de compressão. A figur 1 present um comprtivo ds proprieddes citds de lgums clsses de ços-ferrment normtizdos [7]. Figur 1 - Proprieddes de lguns ços n escl de 1 10 [7] Trtmentos superficiis e o umento d durez Os trtmentos superficiis têm por objetivo prolongr vid ds ferrments. Estes umentm durez superficil e resistênci o desgste e reduzem o coeficiente de trito. Trtmentos que produzem miores vlores de durez, como o revestimento com crbeto de Titânio (Ti) e difusão térmic produzem cmds su- 2 Tencidde: é energi mecânic, ou sej, o impcto necessário pr levr um mteril à ruptur. Se um mteril é tenz ele pode sofrer um lto gru de deformção sem romper. Em outrs plvrs, tencidde é um medid de quntidde de energi que um mteril pode bsorver ntes de frturr. Os mteriis cerâmicos, por exemplo, tem bix tencidde. 3 Crbetos: clsse de compostos, tmbém denomind de crbonetos, que se constitui de sis binários contendo crbono e crcterístics inorgânics.

3 perficiis mis espesss, ms exigem um grnde quntidde de clor, o que invibiliz seu uso em muits plicções. Os métodos usulmente empregdos pr trtmento superficil ds ferrments são nitretção convencionl, nitretção plsm e processo PVD [7,8]. 4 Têmper superficil O processo consiste em produzir-se um têmper loclizd pens n superfície ds peçs de ço, dquirindo s proprieddes e s crcterístics típics d 5 estrutur mrtensític. A figur 2 mostr o efeito do tempo de quecimento n profundidde de endurecimento [9]. 7 melhorr s proprieddes mecânics, tribológics e resistênci à corrosão dos mteriis, proporcionndo um umento n vid útil ds peçs trtds. O controle dos prâmetros envolvidos no trtmento termoquímico plsm, tis como mistur gsos, tempertur, tempo e pressão, são muito importntes pr formção dequd ds estruturs ds cmds de proteção [12, 13, 14]. A figur 3 present um peç sendo submetid o processo de nitretção plsm. Figur 2 - Efeito do tempo de quecimento n profundidde de endurecimento [9] Nitretção gsos A nitretção gsos em lt tempertur consiste no enriquecimento superficil em Nitrogênio (N) de ços, por meio de trtmento termoquímico em temperturs elevds (entre ºC), sob tmosfer gsos ric em N 2. Por meio deste trtmento é possível obter peçs com cmds de elevdo teor de Nitrogênio com proximdmente 0,5 2 mm de espessur e lto nível de tensões residuis de compressão, sobre núcleos com proprieddes mecânics otimizds. A microestrutur ds cmds nitretds depende principlmente d composição químic do mteril bse e d quntidde de Nitrogênio bsorvido durnte o trtmento. As principis rzões pr se utilizr nitretção são: obtenção de ltíssim durez superficil (em 6 torno de 65 HRC ) e lt resistênci o desgste; melhori n resistênci à fdig e à corrosão (exceto pr ços inoxidáveis) [10,11]. Nitretção plsm A nitretção plsm é um processo utilizdo pr Figur 3 - Nitretção plsm de um peç em ço [15] Revestimentos de superfície Entre s inúmers mneirs pr reduzir o desgste e umentr durez superficil de mtrizes, um dels é deposição de um fin cmd de filme formdo gerlmente por mteriis cerâmicos com durez elevd e bix finidde em relção às peçs serem conformds [5]. Atulmente, s ferrments de conformção 4 Têmper: Trtmento térmico crcterizdo pelo resfrimento em velocidde superior velocidde crític de têmper de um lig Ferro-Crbono, prtir de um tempertur cim d zon crític pr os ços hipoeutetóides e gerlmente dentro d zon crític pr os ços hipereutetóides, resultndo em trnsformção d ustenit em mrtensit. 5 Mrtensit: fse metestável que corresponde um solução sólid supersturd de crbono em ferro. É um fse extremmente dur. 6 Durez Rockwell: é um método de medição diret de durez desenvolvido por Stnley Pickett Rockwell em 1922, nos Estdos Unidos. É um dos mis utilizdos em indústris e um dos mis simples e que não requer hbiliddes especiis do operdor. Além disso, váris escls diferentes podem ser utilizds trvés de possíveis combinções de diferentes penetrdores e crgs, o que permite o uso deste ensio em prticmente tods s ligs metálics, ssim como em muitos polímeros. 7 Tribologi: do grego Tribos = trito e Logos = estudo, signific ciênci que estud o trito. É definid como ciênci e tecnologi d interção entre superfícies com movimento reltivo e dos ssuntos e prátics relcionds. Atulmente trt dos tópicos reltivos o trito, desgste e lubrificção.

4 8 frio utilizm filmes depositdos pelo método PVD, devido este processo permitir cobertur com revestimentos temperturs de proximdmente 250 C e 500 C. Com isso os substrtos mntêm sus proprieddes mecânics durnte o quecimento excessivo. Os revestimentos, lém de diminuir o desgste ds ferrments, melhorm qulidde superficil do produto conformdo, umentm produtividde e reduzem o uso de lubrificntes. O processo PVD, pode umentr vid de um ferrment de precisão de ço rápido com lto teor de lig, ms não resolve o problem de desgste de um mtriz com tolerâncis estreits nem impede flexão de punções submetidos lts crgs [16]. A figur 4 present esquemticmente o processo de PVD plsm. Figur 4 - Processo PVD plsm [17] ESCOLHA DO MATERIAL PARA FERRAMENTA A escolh do mteril pr ferrment é de extrem importânci e está ligd diretmente com qulidde e exigênci do ferrmentl e do processo. Aços-ferrment A principl e mis difundid clssificção dos vários tipos de ços-ferrment foi desenvolvid pel AISI ( Americn Iron nd Steel Institute), orgnizndo os mesmos, com bse em pontos fundmentis como elementos de lig, plicção ou trtmento térmico. A tbel 1especific, de form resumid, indicções geris pr escolh de ços-ferrment [18, 19,20]. Os fbricntes desenvolvem ços com crcterístics especiis, obtids por métodos de processmento os quis incluem desoxidção controld, desgseificção 9 10 vácuo (VAD ) ou refusão em vácuo (VAR ), produ- Tbel 1 - Clssificção dos ços ferrment [18,19,20] zindo ços mis uniformes e isentos de impurezs. Dentre s proprieddes melhords dos mteriis estão possibilidde de polimento com qulidde ótic, umento d resistênci o desgste e à corrosão, melhori d usinbilidde e resistênci à deformção, durez uniforme, entre outrs [7]. Devido às ligs de ço-ferrment presentrem lto custo em relção os ços convencionis de bix lig, o optr-se por fbricr um ferrment com ços ltmente ligdos esper-se que ess ferrment presente lt resistênci o desgste, à fdig e à frtur, com um mior vid útil pr que o custo d fbricção dess ferrment dilu-se n produção ds peçs [5]. Os ços ferrment pr trblho frio são subdivididos ns clsses D, A, O conforme presentdo n tbel 1. Esss clsses têm como crcterístic comum elevdo teor de Crbono, que potenciliz os vlores de durez, umentndo resistênci o desgste. O que s difere são os elementos de lig, que fetm quntidde e distribuição dos crbetos n mtriz [21]. Os ços ferrment pr trblho frio d clsse A, tmbém denomindos temperáveis o r, são crcterizdos pelos ltos teores de C, Mn, médios teores de Cr e moderdos teores de outros elementos de lig, 8 PVD: do inglês Physicl Vpour Deposition, signific deposição físic de vpor. Trt-se de um processo descoberto cidentlmente por Frdy, que observou deposição de prtículs n superfície intern de bulbos de lâmpds incndescentes oriunds d explosão do filmento. O processo consiste de deposição em vácuo onde, primeirmente, um mteril é trnsformdo em vpor, então é trnsportdo ness fse e por último é depositdo n superfície de um substrto. Este processo permite depositr um infinidde de metis puros e ligs (como Ouro, Cromo, e outros) bem como um série de nitretos e outros compostos. 9 VAD: do inglês Vcuum Arc Degssing, signific desgseificção rco por vácuo. Tmbém denomind desgseificção por quecimento vácuo (VDH - Vcuum Heting Degssing). Foi um tecnologi crid há mis de 40 nos pr produção de ço. 10 VAR: do inglês Vcuum Arc Remelting signific refusão rco em vácuo.

5 com exceção do AISI A7. O resultdo pós trtmento térmico de têmper e revenido é um estrutur mrtensític com fin dispersão de crbetos. Est clsse de ços é plicd em fcs de cislhmento, punções de corte e mtrizes pr conformção. Pelo fto de serem temperáveis o r, possuem vntgem de minimizr os riscos ou tendênci trincs, ssim como tendem presentr bixos vlores de distorção durnte o endurecimento, grntindo estbilidde dimensionl, importnte propriedde, por exemplo, qundo usdos como mtrizes [22]. Os ços ferrment d clsse O, tmbém conhecidos como temperáveis em óleo, possuem ltos teores de C e moderdos teores de elementos de lig, suficientes pr promover bo profundidde de endurecimento pel têmper em óleo. Difere-se dos demis ços ferrment pr trblho frio devido à bix resistênci o revenido. As plicções dos ços do grupo O incluem mtrizes e punções pr corte, conformção e clibrdores pr metis não ferrosos [22, 23, 24]. Os çosferrment d clsse D (de lto C - lto Cr) form desenvolvidos com o objetivo de substituir os ços rápidos. Os vlores de durez quente obtidos n époc revelrm-se insuficientes pr referid substituição, tendo sido notdo, porém, que hvi presenç de crbetos em grnde quntidde n mtriz mrtensític revenid o que umentv considervelmente resistênci o desgste. Os teores elevdos de C e Cr, lém d presenç de outros elementos de lig formdores de crbetos, como o V, promovem um estrutur com considerável frção volumétric de crbetos, responsável diretmente pel lt resistênci os mecnismos de desgste. O Cr é o principl elemento de lig presente nestes ços com concentrção nominl n ordem de 12,5% em peso [22]. AÇOS FERRAMENTA OBTIDOS POR M/P Recentemente, o mis significtivo desenvolvimento foi introdução d metlurgi do pó (M/P) pr fbricção dos ços-ferrment, possibilitndo o surgimento de estruturs isotrópics e homogênes, potencili- 11 zndo ssim resistênci o desgste, umentndo tencidde destes ços e possibilitndo o surgimento de novs ligs com composições químics mis complexs [22]. N tbel 2 estão presentdos lguns dos principis ços-ferrment produzidos por M/P. Observ-se n tbel 2 que o processo proporcionou o surgimento de ligs com elevdos teores de Crbono e elementos formdores de crbetos, que só podem ser Tbel 2 Alguns ços ferrment sinterizdos [25, 26, 27,28] obtids pel metlurgi do pó. A figur 5 mostr um comprção entre microestrutur de ço-ferrment temperdo, sendo um mostr obtid pel metlurgi convencionl, onde set indic o crbeto grosseiro; e outr produzid por metlurgi do pó indicndo pel set o crbeto fino [29]. Figur 5 - () metlurgi convencionl e (b) metlurgi do pó [29] N figur 5 observ-se trvés d microscopi ótic, que o ço produzido prtir do processo d metlurgi do pó, (figur 5b) não present um microestrutur crcterizd por estris, mostrndo tmnho, distribuição e morfologi homogêne dos crbetos. Tis crcterístics são responsáveis pelo incremento d resistênci o desgste, à cpcidde de corte, tencidde, lém de reduzir distorções típics durnte os trtmentos térmicos [29]. Em lgums situções específics, em que resistênci o desgste e à compressão deve ser superior às dos ços pr trblho frio d clsse D, [30] podem ser utilizdos ços rápidos. Tis mteriis tingem durez cim de 64 HRC e possuem crbetos primários de lt durez, proporcionndo respost dequd ns plicções mis crítics. Um exemplo típico de ço rápido o Molibdênio é o M2 (são os d clsse M), de elevd durez, resistênci o desgste e bo tencidde. São beneficidos pr durezs superiores 62 HRC. Estes ços são frequentemente temperdos em bnhos de sis e utilizdos principlmente em situções que exigem miores esforços de flexão ou concentrção de tensão. Podem ser inclu- 11 Isotropi: do grego ísos = igul e tropos = girr. Propriedde que crcteriz s substâncis que possuem s mesms proprieddes físics independentemente d direcção considerd.

6 sive plicdos ços rápidos obtidos por metlurgi do pó, devido mior tencidde desses mteriis [31, 32]. AÇOS PARA FABRICAÇÃO DE MOLDES Os ços indicdos n tbel 3 são os de uso corrente no Brsil sendo oferecidos por fbricntes ncionis e importdores. A relção present s principis crcterístics dos ços indicdos e durez obtid pós trtmento térmico. Not-se que os ços indicdos são pr seleção pdrão pr moldes de injeção, devido sus funções de requisitos especiis. injeção de pós metálicos são ferrments de extrem complexidde e sofrem grndes crgs de desgste. Muits vezes estes ferrmentis possuem um grnde vriedde de mteril visndo à minimizção do custo em função ds proprieddes mecânics. A figur 6 mostr ferrments de compctção de bix e médi complexidde plicds em fbricção de diverss peçs. Figur 6 - Ferrments de compctção com bix e médi complexidde [35] Já figur 7 present ferrments de compctção de lt complexidde plicds em fbricção de peçs vrids. Tbel 3 - Aços pdrão pr injeção [6] FERRAMENTA DE METAL DURO O metl duro destc-se pel elevd durez e resistênci à brsão lids elevd resistênci e tencidde. As proprieddes de cd fse, microestrutur e composição d mistur são os prâmetros que influencim ns proprieddes finis do produto [33]. É um mteril compósito bse de WC e Coblto como glomernte, que encontrou diverss plicções no cmpo d engenhri, destcndo-se n fbricção de ferrments pr usingem, mtrizes de conformção, brocs de minerção e componentes resistentes o desgste [34]. A clsse de metl duro utilizd em ferrments pr compctção e conformção é G com o percentul de Coblto vrindo entre 18 30% FERRAMENTA DE COMPACTAÇÃO As ferrments de compctção e os moldes pr Figur 7 - Ferrments de compctção com lt complexidde [35] A figur 8 present punções e mtrizes de compctção de lt complexidde plicds em fbricção de váris peçs. Figur 8 - Punções e mtrizes de compctção com lt complexidde [36] O molde d figur 9 possui os espçdores, s bses superiores e inferiores de ço AISI 1020 e s plcs port cviddes inferiores e superiores de AISI As cviddes são fbricds em ço AISI P20. Nest ferrment

7 Figur 9 - Punções e mtrizes de compctção com lt complexidde [36] pr moldgem de pós por injeção é possível observr um sistem de coluns e guis, o sistem de gvets e s cviddes. CONCLUSÕES De cordo com pesquis relizd, o melhor mteril pr fbricção de ferrments de compctção é o metl duro em relção às proprieddes de resistênci o desgste e brsão, permitindo utilizção de revestimento que ument vid útil do ferrmentl. A utilizção de insertos em ferrments de compctção é solução economicmente viável pr minimizção dos custos de ferrmentl em função d vid produtiv d mesm. O moldes pr injeção de pós metálicos tem o seu custo reduzido utilizndo vários tipos de mteriis e ços pr su fbricção. As prtes menos nobres (por exemplo, o port-molde) são constituíds de ços o crbono, enqunto ns prtes que estão envolvids com mtéri prim em processmento ou que sofre grnde desgste devem ser utilizdos ços ferrments. Os ços mis utilizdos pr fbricção ds cviddes dos moldes são AISI P20 e AISI H13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Gliotto, A.; Estudo d sinterbilidde de mteriis ferrosos contendo elevdos teores de sulfeto como ditivos. Dissertção. Universidde Federl de Snt Ctrin [2] Chiverini, V.; Metlurgi do pó. São Pulo, Brsil: Associção Brsileir de Metlurgi e mteriis - ABM, 4ª Edição, [3] Históri d metlurgi do pó Disponível em: Acesso em: 04/08/2010. [4] Metls Hndbook. Introduction to het thretening of tools steels, vol. 4, [5] Mendes, M. A. R. S.; Estudo do desgste de ferrments com e sem revestimento de filmes finos utilizds em operções de conformção frio. Dissertção pr o titulo de mestre em engenhri São Pulo, Brsil, [6] Grci, M. C. R.; Apostil de fundmentos de projetos de ferrments Instituto federl de educção, ciênci e tecnologi Sul-rio-grndense - IFSUL, RS, Brsil, [7] Disponível em: /6399. Acesso em: 10/08/2010. [8] Yuhr, D. A.; Aplicção de revestimentos PVD em ferrments de corte. Brsimet São Pulo Brsil Disponível em: Acesso em: 02/08/2010. [9] Chiverini, V.; Aços e ferros fundidos. 5ª Edição, São Pulo: Edgrd Blücher, ABM, p. 518, [10] Grzón, C. M.; Tschiptschin, A. P.; Nitretção gsos em lt tempertur de ços inoxidáveis. Revist Mtéri, v. 10, n. 4, /pp , 2005 Disponível em: Acesso em: 12/08/2010. [11] Nitretção gsos em moldes de injeção. Disponível em: entotermoquimico.sp. Acesso em: 12/08/2010. [12] Miol, E. J.; Souz, S. D.; Nscente, P. A. P.; Olzon-Dionysio, M.; Olivieri, C. A.; Spinelli, D.; Appl. Surf. Sci., 272, (1999). [13] Gontijo, L. C.; Mchdo, R.; Miol, E. J.; Csteletti, L. C.; Nscente, P. A. P.; Ver. Brs. Apl. Vácuo, 20, 1-2, (2001). [14] Abdll, A. J.; Bggio-Scheid, V. H.; Trtmentos termoquímicos plsm em ços crbono. Corros. Prot. Mter., Vol. 25, Nº 3, [15] Disponível em: Acesso em: 09/08/2010. [16] Vetter et l.; Hrd cotings for lubrifiction reduction in metl forming. Surfce nd cotings technology. Vol , pp , [17] Disponível em: Acesso em: 09/08/2010. [18] Roberts, G.; Kruss, G.; Kennedy, R.; Tool steels. 5 edição, Americn Society for Metls, Metls Prk, OH., [19] Americn Society for Metls - Metls Hndbook. V.1, 7 edição, [20] Kruss, G.; Steels: het tretment nd progressing principles. Colordo: ASM Interntionl, 2st ed., [21] Kruss, G.; Principles of het tretment of steel. Ohio, A. Society for metls, [22] Roberts, G.; Kruss, G.; Kennedy, R.; Tool steels. 5 edição, Americn Society for Metls, Metls Prk, OH., [23] Americn Society For Metls - Metls Hndbook. v. 1, 7 edição, [24] Tool steels. Steel Products Mnul. Iron nd Steel Society [25] Aços Böhler - Ctálogo Técnico [26] Uddeholm - Ctálogos Técnicos - Aços Especiis [27] Crucible Prticle Metllurgy - Technicl ctlogue - Crucible tool steel nd specilty lloy selector, [28] Thyssen - Ctálogo Técnico - Aços Especiis.Brsil, 1 edição,

8 nov., [29] Reltórios Mhle Metl Leve - Centro de Pesquiss Tecnológics [30] Associção Brsileir de Norms Técnics. NBR 6189: Aços Ferrment. Rio de Jneiro, [31] Mesquit, R. A.; Brbos, C. A.; Evlution of s-hiped PM high speed for production of lrge dimeters cutting tools. Mterils Science nd Forum, V , p , [32] Mesquit, R. A.; Andrijusks, P. S.; Brbos, C. A.; Aços de lt tencidde pr mtrizes de trblho frio. In: Encontro de Integrntes d Cdei Produtiv de Ferrments, Moldes e Mtrizes, I.; 2003, São Pulo. Anis. São Pulo: ABM, pg [33] Mrtins, V.; Rodrigues, W. C.; Scheffer, L.; Obtenção eficz de compósitos de metl duro trvés de blnço de mss - Anis do 64º Congresso d ABM 2009 Brsil Disponível em: pdf. Acesso em [34] Corre, E. O.; Klein, A. N; Sntos, J. N.; Microstructure nd mechnicl properties of WC Ni-Si bsed cemented crbides developed by powder metllurgy. Journl of Refrctory Metls nd Hrd Mterils journl homepge, Disponível em: Acesso em: 5 jul [35] Ferrments de compctção. Disponível em: wholesle.com/p/other-1/powder-metllurgy-moulds-- Plstic-Moulds html. Acesso em 01/08/2010. [36] Ferrments de compctção. Disponível em: Acesso em: 5 jul Contribuição Técnic presentd n 14ª Conferênci Interncionl de Forjmento - Brsil/RS, de outubro de 2010, Porto Alegre, RS, Brsil. Vinícius Mrtins - Doutorndo do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri de Mins, Metlúrgic e Mteriis (PPGEM). Lbortório de Trnsformção Mecânic (LdTM), Deprtmento de Metlurgi, UFRGS. Professor do Instituto Federl de Educção, Ciêncis e Tecnologi Sulrio-grndense - IFSUL. Pulo Ricrdo Böesch Júnior - Mestrndo do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri de Mins, Metlúrgic e Mteriis (PPGEM). Lbortório de Trnsformção Mecânic (LdTM), Deprtmento de Metlurgi, UFRGS. Rodrigo Gonztti - Mestrndo do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri de Mins, Metlúrgic e Mteriis (PPGEM). Lbortório de Trnsformção Mecânic (LdTM), Deprtmento de Metlurgi, UFRGS. Wilson Corrê Rodrigues - Mestrndo do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri de Mins, Metlúrgic e Mteriis (PPGEM). Lbortório de Trnsformção Mecânic (LdTM), Deprtmento de Metlurgi, UFRGS. Alex Fbino Bueno - Mestrndo do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri de Mins, Metlúrgic e Mteriis (PPGEM). Lbortório de Trnsformção Mecânic (LdTM), Deprtmento de Metlurgi, UFRGS. Professor do Instituto Federl de Educção, Ciêncis e Tecnologi Sulrio-grndense - IFSUL. Lírio Scheffer - Engenheiro Mecânico e Mestre em Engenhri de Mins, Metlúrgic e Mteriis pel Universidde Federl do Rio Grnde do Sul (UFRGS) e Doutor n áre de Conformção Mecânic pel Universidde Técnic de Achen n Alemnh (Rheinisch-Westflischen Technischen Hochschule - RWTH). Coordendor do Lbortório de Trnsformção Mecânic (LdTM) d Escol de Engenhri d UFRGS. Pesquisdor n áre de Mecânic, Metlurgi e Mteriis do Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), professor ds disciplins relcionds os processos de fbricção por conformção mecânic e vinculdo o progrm de Pós-Grdução em Engenhri Metlúrgic, Mins e Energi (PPGEM) d UFRGS. Autor de vários livros sobre conformção mecânic.

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