Fig Oscilador de onda quadrada e triangular. Um circuito simples que implementa o diagrama de blocos da Fig. 74 é apresentado na Fig. 75 (a).

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1 .7) Ociladore Forma de onda enoidai e triangulare ão útei em vário tipo de pedai de efeito analógico, como Phaer, Choru. Flanger, Vibrato, remolo, Wah-wah, etc. Para pedai de efeito em particular, inteream omente o ociladore cuja variação da frequência é obtida com a variação de um único reitor. Eitem divera ugetõe de ociladore em livro. Aqui é vito um tipo de ocilador não linear formado pelo laço de um integrador e um bietável. Nete cao, uma onda quadrada e uma onda triangular ão gerada imultaneamente. Fig Ocilador de onda quadrada e triangular. Um circuito imple que implementa o diagrama de bloco da Fig. 74 é apreentado na Fig. 75. R V R R SC (c) (d) (e) Fig. 75 Simple implementação do gerador de onda quadrada e triangular; Recuro para trabalhar com menore valore de componente em um LFO; (c) Rede Ativa-RC com impedância de trê terminai; (d) R ma Rede para calculo de ZSC ( ) V( ) / SC ( ) em função de Z, Z e Z ; (e) Obtenção de SC R min e SC. Vamo upor que a tenão na aída do bietável eja V. Então na aída do integrador negativo a Q tenão é: v ( t) VQ dt VQ t v () VQ t V onde / RC. Como v() V e v ( / ) VQ ( / ) V V deduz-e que: VQ VQ VQ( / ) V f 4V V 4RC Oberva-e no circuito da Fig. 75 que no momento da troca de etado do bietável tem-e: VQ V R R. Então VQ RQ R ou V VQ V R R Q Q 6

2 A tenão V Q no circuito da Fig. 75 é a tenão de aturação do amplificador, cerca de V abaio da tenão de alimentação. A tenão de pico da onda triangular é V VQ ( R / R Q ). Um recuro para e trabalhar com valore relativamente menore de capacitore e reitore em LFO é uar o reitor variável da Fig. 75. No circuito da Fig. 75 (c) tem-e que ( ) ( ). Definindo a mpedância de curto-circuito ZSC SC ( ) ZFSC ( ) V ( ) Z ( ) V() ZZ ZZ ZZ No circuito da Fig. 75 (d) é poível motrar que ZSC. Z Eemplo prático 4: Nete eemplo ão motrado cálculo em doi LFO OSCLADOR PROJEADO COM R E C ALOS SC SC e Z SC FSC FSC FSC, motra-e que: (c) Fig. 76 Ocilador projetado com R e C alto; Circuito para análie do conformador; (c) Curva obtida na aída do conformador em função de R. Como R RQ V VQ f 4RC. Então Rmin R 4 k e f ma 4 6,6Hz, 4, Rma R4 R PO k e f min, Hz. 6 4, OSCLADOR PROJEADO COM R E C BAXOS, PARA f ma = Hz e f min = Hz. Coniderando que a impedância de curto deejada é uma reitência de curto-circuito, tem-e que R R R R RR RSC. R 7

3 Para RQ R 9,9 k, a frequência de ocilação é f 4R SC C. Como R SC é proporcional à oma do produto de reitência, memo com valore relativamente baio de capacitância e reitência, ão obtido valore baio de frequência. Do circuito da Fig. 75 (e), oberva-e que o doi ponto etremo ( e ) de poicionamento do curor do potenciômetro R V definem o valore de R SC mínimo ( R SC min ) e R SC máimo ( R SC ma ). Então RVR RR RVR RSC min R e RSC ma. R Aim, a frequência máima e mínima ão dada por fma Definindo Para o valore de f ma e f min deejado, podem er fiado valore para C e R V e apó calcula- C nf e R k, o valore comerciai encontrado ão e R e R. Coniderando R 6 kω e R,5 kω. 4 fminc e eplicitando R e R, obtêm-e R 4RC e fmin ma R C. 4 SC ma 4 f C e RR V R ( R R ). V PORQUE SE OBEM UMA FORMA APROXMADA DE UM SENO (PSEUDO-SENO)? A Fig. 76 motra o circuito para análie do conformador coniderando apena tenõe poitiva. A / / corrente no diodo em função da tenão de aída é ( e ) ( e ). D S S Coniderando o diodo N448 tem-e que 48.5e V e S,45 ma. Para ee diodo: O/ V V R ( V /k ) V R e V RV. O D O S O V / O Aim, ( R) R Se. A Fig. 76 (c) motra a curva de V O em função de V para vário valore de R..8) O Dipoitivo Bucket-Brigade (BBD) O BBD é um hift-regiter analógico que opera como uma linha de atrao. em aplicaçõe em pedai de Delay (Eco), Choru e Flanger. A razão do nome é uma analogia com o tranporte de água por meio de uma brigada de peoa tranferindo água de um balde para outro ubequente. Analogamente, no cao do BBD a carga do capacitore vão endo tranferida para o capacitore ubequente. A Fig. 76 motra de uma forma implificada a operação de um BBD. O tempo de atrao do inal de aída depende do número de etágio (que é igual ao número de capacitore) e do período de clock. Vamo calcular o mínimo do atrao para um BBD com 4 etágio e,m CLOCK, correpondente a uma frequência de amotragem de khz. O tempo de atrao de uma amotra na aída é de 4 (,m / )=5,m. Com ea frequência de clock, para ete atrao, uando ete BBD a máima frequência do inal de áudio é cerca de 4,5 khz. A divião por doi é empre neceária porque cada amotra é proceada na metade do período. O limite inferior é dado pela máima frequência de amotragem que o BBD pode reponder. Para um BBD com f (ma) khz, correpondente a um,5m CLOCK, o tempo de atrao mínimo é 4 (,5m / )=,56m. O itema com BBD por erem itema analógico amotrado, neceitam de filtro anti-recobrimento e de recontrução, na entrada e na aída, repectivamente. V 8

4 Fig. 77 forma implificada da operação de um BBD; Etrutura interna de um BBD comercial (ver cuidado na hora de ligar um BBD no artigo COMO MONAR CHORUS E FLANGER ) Fig. 78 Circuito propoto pelo fabricante do BBD MN7 para obtenção do efeito de ECO. Magnitude do filtro de entrada (ordem cinco) e de aída (ordem quatro)..9) Equalizadore de Áudio a) Equalizadore de Controle de onalidade (Shelving). Ete equalizador de áudio é uado para e obter um reforço de grave ou de agudo. Ele etá preente em uma grande parte de amplificadore de potência no etágio de pré-amplificação, ou como um ajute da primeira banda de frequência (grave) e da última banda de frequência (agudo) de equalizadore gráfico ou paramétrico. Ete equalizador é conhecido como helving (prateleira) devido ao formato da magnitude da ua curva de repota (ver Figura 79) que é plana na alta e baia frequência, ao contrário da repota do outro equalizadore que apreentam pico ou vale em frequência de interee. 9

5 Fig Magnitude da repota em frequência de um equalizador helving para: BF; AF a No cao de controle de grave a F é do tipo () b O ganho em alta frequência ( ) é unitário, ma em baia frequência, ou eja, para, depende da relação entre a e b. Se a > b, em baia frequência tem-e uma amplificação (boot). Se a < b em baia frequência tem-e uma atenuação (cut). A Fig. 8 ilutra eta dua ituaçõe, para eemplo particulare de a= e b=, e a= e b= Fig. 8 - Magnitude da repota em frequência para o cao particulare de a= e b= (boot em baia frequência), e a= e b= (cut em baia frequência). No cao de controle de agudo a F é do tipo () c c (/ c) d d (/ d ) O ganho em baia frequência ( ) é unitário, ma em alta frequência ( ), depende da relação entre c e d. Se c > d, em alta frequência tem-e uma amplificação (boot). Se c < d em alta frequência tem-e uma atenuação (cut). A Fig. 8 ilutra eta dua ituaçõe, para eemplo particulare de c= e d=,, e c=, e d =. Fig. 8 - Magnitude da repota em frequência para o cao particulare de c= (boot em alta frequência e d=, e c= e d= (cut em alta frequência). b) Equalizadore Bump (Gráfico, Paramétrico e Paragráfico) Apecto Prático Um equalizador Bump (também chamado peaking filter) de egunda ordem tem ua F dada por: () N ( / Q ) D( ) ( / Q ) Z p 4

6 Fig. 8 - Magnitude da repota em frequência de um equalizador Bump (boot e cut). Com eta F é poível obter a curva motrada na Fig. 8. Pode er obervado que neta função em alta frequência ( ), e também em baia frequência ( ), o ganho é unitário. Ma para facilitar o entendimento do que ocorre em frequência próima de ω, é conveniente analiar eparadamente o numerador e o denominador deta função. Por implicidade e em perda de generalidade conideremo primeiramente um eemplo no qual ω, Q,77 e Q. z p ( ) n( ) (,44 ) d ( ), A magnitude da repota em frequência do numerador, denominador e total é motrada na Fig. 8. Nete cao tem-e um reforço (boot) na frequência ω porque Qp Q z. Quando Qz Q p é produzida uma atenuação (cut) em ω. Fig. 8 - Magnitude da repota em frequência e polo e zero quando Q z,77 e Q. c) Obtenção da F do Equalizadore Bump e Shelving Um equema uado por fabricante para a obtenção de equalizadore de amplitude é motrado na Fig. 84. Dependendo do tipo do bloco do filtro eletor utilizado, o divero tipo de equalizadore podem er obtido. Equalizadore de vária banda podem er obtido com ete equema, batando para io colocar quanto bloco interno de filtro eletore quanto forem o número de banda deejada. p Fig Equema geral válido para equalizadore helving e bump. 4

7 RF Com S na poição ganho tem-e ( ) ( ) k( ) V. Aim: k ( ) k RG Com S na poição atenuação tem-e k() V O. Aim: ( ) k ( ) Conideremo cao de funçõe : () Cao ) Quando () é uma função paa-faia do tipo ( ) B /( B ω) obtém-e um equalizador bump. Com S na poição ganho obtém-e a condiçõe para que Q > Q e, conequentemente, para um boot. ( ) ( k) B ω k ( ) B ω Com S na poição atenuação obtém-e a condiçõe para que Q > Q e, conequentemente, para um cut. B ω ( ) k ( ) ( k) B ω Cao ) Quando () é uma função paa-baia do tipo ( ) /( ) obtém-e um equalizador helving para reforço ou atenuação de grave. Com S na poição ganho obtém-e condiçõe para que a>b e, conequentemente, para reforço de grave. ( ) ( k) k ( ) Com S na poição atenuação obtém-e condiçõe para que b>a e, conequentemente, p/ atenuação de grave. V ( ) k ( ) ( k) Cao ) Quando () é uma função paa-alta do tipo ( ) /( ) obtém-e um equalizador Shelving para reforço ou atenuação de agudo. Com S na poição ganho obtém-e condiçõe para que c>d e, conequentemente, para reforço de agudo ( ) ( k) k ( ) Com S na poição atenuação obtém-e condiçõe para que d>c e, conequentemente, p/ atenuação de agudo () k ( ) ( k) Para e obter um equalizador de vária banda pode er utilizado o equema da Fig. 85. O potenciômetro devem ter o ponto central aterrado (grounded center-tapped lider) (Fig. 85 ) ou pode er uado um potenciômetro do tipo tereo (Fig. 85 (c)) p z z p Fig Equema geral de um equalizador de vária banda Grounded center-tapped lider (c) Potenciômetro tereo. 4

8 Ete equalizador de (n+) banda erá gráfico ou paramétrico, dependendo do controle admiívei na etrutura interna do filtro paa-faia. Um do mai populare equalizadore gráfico ão o chamado equalizadore de (/) de oitava. Com eta divião, teremo faia no epectro de áudio. Conidere que a frequência inferior de uma oitava é f. Aim, a frequência uperior deta oitava é f. Dividindo uma oitava em trê faia têm-e a faia motrada na Fig. 86, que ão: B k f f, B k f k f e B k f k f Fig Divião de uma oitava na trê faia B, B e B. Como k f f, então k, ou eja, / k,6. Conideremo agora que f é a frequência central de uma deta faia e é deejado que a frequência de -db de cada filtro PF coincida com a frequência que dividem a faia. omando, arbitrariamente, a primeira faia motrada na figura, como a frequência central é empre a média geométrica da dua frequência limite, tem-e: f f k f k f Para uma eção paa-faia de egunda ordem a relação entre uma frequência central f e a banda B em Hz, é o fator de qualidade Q. Aim o fator de qualidade de cada eção paa-faia de um equalizador gráfico de (/) de oitava é: f f k f k Q 4,85 B k f f k f f k Curioamente, quando e divide uma década em décimo de década, o reultado ão praticamente o memo quando de divide uma oitava em terço de oitava por que:, (/) =,5895 =,599 Cada filtro paa-faia de um equalizador paramétrico poui além do controle de amplitude motrado na Fig. 84, um controle da frequência f e outro do fator de qualidade Q. À veze o controle do fator de qualidade é qualibrado com número de oitava que correponde a cada banda obtida da relação B[ Hz] f / Q. Conidere a banda genérica motrada na Fig. 87 onde n é o número de oitava. Por eemplo, e n = tem-e uma oitava, poi a banda é de f até f. Se n =, tem-e dua oitava, poi a banda é de f até 4 f. Se / n =/, tem-e uma banda de / de oitava, poi a banda é de f até f,6 f. Genericamente falando a banda correpondente é B[ Hz] n f f. Fig 87 - Banda genérica onde n repreenta o número de oitava Aim, o fator de qualidade Q é dado por n f f Q n. B [ Hz ] f f n / n Nota: No equalizadore gráfico comerciai tem-e n=/. Então Q 4,85. Concluindo, num equalizador paramétrico o controle do Q pode er calibrado pelo número de oitava correpondente a cada Q. 4

9 d) Obtenção do ganho máimo e mínimo do Equalizadore Na Fig. 84 com S na poição ganho para o equalizador helving para grave têm-e: ( ) ( k) k ( ) V O ganho na origem é ( ) / ( ) k() ( k ) Na Fig. 84 com S na poição ganho para o equalizador helving para agudo têm-e: ( ) ( k) k ( ) V O ganho no infinito é V ( k) Na Fig. 84 com S na poição ganho para o equalizador bump têm-e: ( ) ( k) B ω k ( ) V B ω O ganho na frequência ω f é: V ( ) ( k) B ω -ω ( k) Bjω ω V B Bj O () ω -ω ω ω ω j jω ( k) Como k R / R, em todo o trê cao acima, admitindo um ganho máimo de db tem-e que: F G log( RF / RG) db ( / ) / / RF R G RF / R G. Por eemplo, e db, valor normalmente adotado no projeto de equalizadore, / RF / R G,98. Na Fig. 84 com S na poição atenuação para o equalizador helving para grave têm-e: ( ) k ( ) ( k) () O ganho na origem é. Admitindo um ganho mínimo de db tem-e que: V () k () ( k ) log ( R / R ) F G db log( R / R ) db F G R R / F / G Por eemplo, e db, valor normalmente adotado no projeto de equalizadore, / RF / R G,98. A mema relação entre R F e R G é obtida e ete procedimento de cálculo é aplicado no equalizador helving para agudo. Na Fig. 88 é motrado o que acontece com a magnitude da repota em frequência de um equalizador bump quando ete é uado para reforço de grave e agudo. Na mema figura é motrada a repota em frequência de um equalizador helving. Pode-e er concluído que a melhor forma de e obter reforço de grave e agudo não é com um equalizador gráfico. 44

10 Fig. 88 Magnitude da repota em frequência de um equalizador Bump de um Shelving..) Noçõe obre Blindagem e Aterramento Ref.: ntroduction o Operational Amplifier heory and Application J. V. Wait, L. P. Huelman and G. A. Korn 45

11 DAGRAMAS DE BLOCOS DOS EFEOS. - BRAO O efeito de Vibrato oa ao ouvido como uma modulação na frequência do inal. A variação da frequência é naturalmente obtida quando um guitarrita, acionando uma alavanca, altera a tenão na corda da guitarra. No teclado o efeito é obtido com a variação da frequência de ocilação do geradore de inai reponávei pela geração da forma onda. Ma como o pedai ão ecitado com frequência fia, ua-e o artifício de obter um efeito emelhante a uma modulação em frequência, com a modulação da fae de um circuito AP de primeira ordem ou com a cacata de doi dele. A modulação é obtida com um ocilador de baia frequência (LFO). O inal do LFO altera o valor da reitência reponável pela caracterítica de fae do circuito AP. A Fig. 89 motra o diagrama de bloco. A Fig. 89 motra a variação da fae do bloco AP. 46

12 Um do controle principai do Vibrato é o Rate, que altera a frequência de ocilação do LFO e, conequentemente, a velocidade com que a emitonaçõe ocorrem. O outro é o controle Depth que altera a amplitude na aída do LFO e, conequentemente, o quanto varia o atrao proporcionado pelo AP., ocaionando variaçõe na emitonação. Efeito intereante de Vibrato ão obtido com frequência do LFO de 4 Hz a 8 Hz e doi etágio AP. Fig Diagrama de bloco do Vibrato Fae quando ão uado doi etágio AP.. - REMOLO O efeito de remulo correponde a uma modulação da amplitude de um inal. A variaçõe ão obtida com o auílio de um ocilador de baia frequência (LFO). A Fig. 9, e (c) motram trê diagrama de bloco poívei para ete obtenção dete efeito. No primeiro e egundo cao podem er uado circuito com amplificadore Operacionai de rancondutância (OA) ou amplificador implementado um amp. op. e fotoacoplador (LDR+LED), ou ainda FE. No terceiro, ua-e um VCA (amplificador controlado por tenão) diponível na forma integrada. A Fig. 9 (d) motra a variação do ganho que ocorre em quaiquer do circuito. Um do controle principai é o Rate, que comanda da frequência de ocilação do LFO e conequentemente, a velocidade com que o volume varia. O outro é o Depth que comanda o quanto varia o ganho de qualquer um do tipo de etágio motrado. Efeito intereante de remolo ão obtido com frequência do LFO de a Hz. (c) (d) Fig. 9 e (c) Diagrama de bloco poívei do remulo (d) Ganho da etapa. - PHASER O diagrama de bloco do Phaer da Fig. 9 é emelhante ao diagrama de bloco do Vibrato. Ua filtro AP controlado por um LFO. O diagrama de bloco do Phaer da Fig. 9 também é emelhante ao diagrama do Choru da Fig. 9. O diagrama de bloco do Phaer da Fig. 9 é emelhante ao diagrama do Flanger da Fig. 96. Como já dito, no efeito Vibrato, um ou doi filtro AP ão uficiente para a obtenção do efeito. No cao do Phaer, efeito ignificativo ão obtido com quatro a doze etágio. Outra diferença em relação ao efeito Vibrato é a que aqui ão obtido efeito mai ignificativo quando e oma o inal atraado com o inal puro. 47

13 Uma terceira diferença conite em uar alguma realimentação da aída para a entrada ou para o ponto de coneão entre um etágio e o eu ubequente (ver na Fig. 9 ). Na aída do circuito do Phaer ocorrem interferência contrutiva e detrutiva. Eta interferência, ao contrário do que acontece no efeito Flanger, ocorrem em frequência que não apreentam uma relação de número inteiro uma com a outra. A diferença fundamental que faz com o efeito Phaer oe diferente do efeito Choru e do Flanger é porque o filtro AP é um circuito analógico contínuo que apreenta uma fae não linear (a fae é uma função arco-tangente). Conequentemente, o atrao variam com a frequência do inal. No efeito Choru e Flanger o circuito atraador é um circuito analógico amotrado que proporciona atrao independente da frequência (fae linear) para uma frequência de clock contante. No entanto, no circuito Choru e Flanger, a frequência do clock é feita variável. Ma devido à eta diferente caracterítica de fae, o efeito obtido oam diferente. Por operar com inai analógico contínuo, o circuito do Phaer dipenam filtro anti-recobrimento e de recontrução. Um do controle principai do Phaer é o Rate que altera a frequência do LFO e, conequentemente, a velocidade com que ocorrem a variaçõe de fae. O outro é o Depth, que altera a amplitude na aída do LFO e, conequentemente, o quanto varia o atrao proporcionado pelo filtro AP. Efeito intereante do Phaer ão obtido com frequência do LFO de Hz a 8 Hz. Fig. 9 - Diagrama de bloco poívei do Phaer em realimentação com realimentação.4 - CHORUS O efeito Choru é obtido com a oma de um inal que foi emitonado com o inal puro, conforme motra a Fig. 9. O inal emitonado pode er obtido com um circuito analógico amotrado (um BBD, por eemplo) cujo tempo de atrao entre a entrada e a aída (e. m a m, ma depende do fabricante), depende da frequência de amotragem, que não é contante. A frequência do clock é alterada com o auílio de um LFO. O filtro de Pré-ênfae e De-ênfae ão opcionai. Pode er colocado para equalizar o om emitonado ao goto do múico. No circuito da Fig. 9 o bloco COMP. e EXP. ão opcionai. São bloco que realizam uma compreão e epanão do inal, repectivamente, para aumentar a faia dinâmica do itema. O Rate comanda a frequência do LFO, reponável pela velocidade da variaçõe. O Depth comanda de quanto varia o atrao do hif-regiter, proporcionando diferente efeito. Pode er colocado também um controle no omador de aída, controlando o quanto de inal puro é miturado com o inal atraado. Fig. 9 Diagrama de Bloco de um Choru. Diagrama de Bloco alternativo de um Choru 48

14 Eemplo prático 5: Nete eemplo é vito o projeto do filtro de pré-ênfae e dê-ênfae, cujo circuito ão motrado na Fig. 9 e, repectivamente. Fig. 9 Filtro de pré-ênfae; Filtro de dê-ênfae. A F do Filtro de pré-ênfae em o capacitor C F é dada por ( R R) V () ( ) O R C R R CR que apreenta, em módulo, ganho unitário na origem e ( R R) / R no infinito. O diagrama aintótico da magnitude é motrado na Fig. 94. A F do Filtro de pré-ênfae em o capacitor C F é dada por V () ( ) ( ) O CF R R C R R CR C R que apreenta, em módulo, ganho unitário na origem e um zero no infinito. O diagrama aintótico da magnitude é motrado na Fig. 94. A função de criar um zero no infinito é para a para eliminação de eventuai ruído e/ou interferência eletromagnética de alta frequência e para proteção do driver de alta frequência (atuando como filtro ultraônico). F Fig Diagrama aintótico da magnitude do filtro de pré-ênfae em C F e com C F. A F do Filtro de dê-ênfae é o invero da F do Filtro de pré-ênfae em o capacitor C F e é dada por: R V () ( ) O R R CR C( R R) que apreenta, em módulo, ganho unitário na origem e R/ ( R R ) no infinito. Aim, memo coniderando o capacitor C F na faia de áudio, a oma da magnitude do filtro de pré-ênfae e dê-ênfae reultam na unidade. O diagrama aintótico da magnitude dete último é motrado na Fig. 95. A Fig. 95 motra a magnitude de todo o filtro para R k, R 47 k, C 6,8 nf e C pf. F 49

15 Fig Diagrama aintótico da magnitude do filtro de dê-ênfae; Magnitude de todo o filtro..5 - FLANGER O efeito Flanger também é obtido com a oma de um inal que foi emitonado com o inal puro uando um BBD, conforme motra a Fig. 96. A diferença em relação ao efeito Choru ão: i) O inal emitonado é realimentado ao hitt-regiter analógico ii) O tempo de atrao entre a entrada e a aída do hif-regiter ão menore do que aquele uado no efeito Choru (de a m ). No Flanger um do controle principai também é o Rate (controle da frequência do LFO). ambém, como no cao anteriore, outro controle importante é o Depth que comanda o quanto varia o atrao do hif-regiter. Como no Phaer, Na aída do circuito do Flanger ocorrem interferência contrutiva e detrutiva, em frequência que apreentam uma relação de número inteiro uma com a outra. Então, numa ecala logarítmica a frequência ficam igualmente epaçada. Fig. 96 Diagrama de Bloco de um Flanger.6 ECO O efeito Eco é uado tanto para inai de guitarra como para inai de voz. Conite em imular a repetiçõe do om que ocorrem quando eite um refletor a uma ditância de pelo meno 8,5m, o que correponde a um atrao de cerca de 5m entre o om original e o om refletido. Ma ete é aproimadamente o tempo mínimo para que o om original e o refletido oem ditintamente. Efeito mai ignificativo e intereante ão obtido para tempo de atrao maiore que ete. O diagrama de bloco de um efeito de Eco (ver Fig. 97) é emelhante aquele do Flanger. Ma, além da diferença ignificativa entre o tempo de atrao envolvido, aqui a frequência do clock é contante. Outro efeito intereante emelhante ao Eco é o Reverber. Nete cao não uma, ma inúmera refleõe ocorrem em tempo menore de tal forma que não é percebido um tempo de atrao entre om original e a vária refleõe. O Som perite, diminuindo de amplitude até e etinguir. Ma devido a ete grande número de refleõe e inúmero tempo de atrao que preciam er imulado, não é prático obter ete efeito com circuito eletrônico analógico. Efeito de Reverber ão obtido com proceadore digitai ou com trandutore eletromecânico (uando mola, por eemplo). Fig. 97 Diagrama de bloco para obtenção do efeito de ECO. 5

16 .7 - WAH-WAH O efeito Wah-wah tenta imitar o om feito pela boca quando eu nome é pronunciado. Ele é obtido quando o conteúdo epectral de um filtro PF ou imilar tem ua frequência central variada continuamente (ou dicretamente no cao digital) para cima e para baio. A frequência é modificada com pela variação da reitência de um potenciômetro acoplado mecanicamente a um pedal ou um reitor dependente da tenão é variado automaticamente com o inal de aída de um detector de envelope ou pelo inal de um LFO (ver Fig. 98). No cao do detector de envelope, naturalmente que a quantidade de efeito vai depender da performance (dinâmica) do múico. O eguinte tipo de filtro podem er uado: i) Filtro eletor PF (com um zero na origem e um zero no infinito) ii) Equalizador Bump. iii) Filtro paa-baia com fator de qualidade Q,77 para apreentar obrepaamento em frequência e conequentemente, um efeito tipo paa-faia. (c) Fig. 98 Wah-wah acionado por pedal; Wah-wah controlado por um detector de envelope; (c) Wah-wah controlado por um LFO. O trê tipo de curva ão motrada na Fig. 99. Naturalmente que o efeito oam diferente quando o diferente tipo de filtro ão uado. Efeito ignificativo ão obtido com frequência de pico variando entre Hz e 5 Hz. (c) Fig. 99 rê tipo de filtro uado no efeito Wah-wah: PF Bump e (c) PB com alto Q. No Wah-wah efeito diferente e o valor do Q é contante ou variável, e a banda B é contante ou variável, e e ão variada a frequência mínima e máima onde ocorrem o pico de amplitude. Efeito diferente também ão obtido quando e ua doi ou mai filtro em paralelo operando com frequência centrai diferente; com toda a frequência de pico crecendo ao memo tempo, ou uma ou mai crecendo e uma ou mai decrecendo. ambém é poível criar um controle de quanto de inal puro é miturado com o inal que paa pelo filtro. Um eemplo de cada tipo de filtro é motrado na Fig.. No circuito e quando R é variado, variam a frequência central e o fator de qualidade. Porém o ganho na frequência central e a Banda B ão contante (não dependem de R ). (c) Fig. Filtro eletor PF; Equalizador Bump; (c) Filtro paa-baia. 5

17 A equação geral filtro PF da Fig. é: K( / Q) KB ( / Q) B PF R R Onde R R R C C R C C ( R R ) R C K ( ) R ( C C) Ob: O ganho K e a Banda B não dependem de R. Q C C R R ( C C ) B Q R C C. e O Filtro Bump da Fig. é obtido a partir do filtro PF da Fig. onde foi feito um feedforward para a aída, para garantir que na origem e no infinito o ganho eja contante. No filtro da Fig. tem-e que ( ) PF ( ) ( ) V. Então é poível motrar que: PF ( ) (K ) B V B que é contante na origem e no infinito e na frequência A equaçõe para projeto do filtro da Fig. (c) para gm gm g m ão: apreenta um ganho (boot) igual a ( K ). () K g / C C Q g C g C C m ( / ) ( m / ) m / Para eta rede K e Q C C ão contante fio, e gm / CC pode er ajutável. A rede abaio também permite obter efeito Wah-wah com PB com alto Q, agora uando circuito com ampop. Com ete circuito, no entanto o valor do ganho no pico é variável (ver fig. Abaio). Z Z Z Z Z Z Z R C V SC Z C RV Y SC C RV Y () RV C YSC YF Para R v =5K () RC RVC R C R R C F F V Colocando um PB de ordem em cacata (em R P ) diminui o valor de pico em frequência alta, quando R v =,5K. O capacitor é C pb =nf e R pb pode er R pb =K ou 5K. 5

18 5 F 68e Rf 68e C 4.7e-9 C 4.7e-9 A e e-5 Rpb e 4 Cpb e-9 4 A e e-5 Rvar 5.5e Fig. - Repota em frequência do Wah-wah SD em PB na aída com PB na aída..8 DSORÇÃO O efeito de ditorção ão obtido quando e obtém uma aturação forçada de um ou mai etágio do circuito que procea o inal, objetivando a criação de harmônico. Enquanto em todo o outro tipo de efeito a aturaçõe não ão deejada, aqui ela ão propoitadamente produzida. Na literatura ete é provavelmente o efeito que apreenta o maior número de variaçõe em termo de circuito. A quantidade e a proporção de harmônico pare e impare dependem da topologia e principalmente e a aturaçõe ão obtida com amp. op., J, JFE, MOSFE e Válvula. Diodo também ão uado em conjunto com todo ete dipoitivo. rê do mai conhecido tipo de pedai que proporcionam ete efeito ão o Overdrive, o Ditortion e Fuzz. No efeito Overdrive tenta-e imular a ditorçõe que ocorrem em amplificadore valvulado aturado. Uma forte componente dee inai ão harmônico de ordem par que oam mai uave ao noo ouvido. No efeito Ditortion ão obtida harmônica pare e impare. Logo, em relação ao Overdrive, ele oa meno uave ao noo ouvido. No efeito Fuzz procura-e realçar o harmônico impare, que aparecem naturalmente quando o inai ão aproimado a onda quadrada. Por io, dentre o trê efeito de ditorção, ete oa o meno uave. No trê tipo de pedai pode-e controlar a quantidade de ditorção (nível de aturação) e o nível do inal na aída. Algun pedai poibilitam alguma forma de equalização, para realtar e/ou atenuar certa faia de frequência. 5

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