Evolução da Produtividade das Empresas em Cabo Verde no Período de 1997 a 2002 Antonio José Medina dos Santos Baptista 1
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1 Evolução da Produividade da Emprea em Cabo Verde no Período de 997 a 2002 Anonio Joé Medina do Sano Bapia Inrodução Reumo Nee eudo preendeu-e analiar a mudança na produividade da emprea em Cabo Verde no período de 997 a O reulado do eudo indicam que houve melhoria ignificaiva na produividade emprearial e ea melhoria no deempenho foi deerminado principalmene pelo progreo ecnológico. Enreano, ea melhoria na produividade não foi acompanhada por aumeno no numero de emprea e nem de emprego, podendo er inerpreado como uma evidencia da diminuição no inveimeno da emprea io é, pode er que a emprea eejam a opar por maior conumo em derimeno do inveimeno. É neceário maior inervenção do governo no enido de dinamizar o urgimeno de nova emprea e geração de emprego, aim como maior eimulo ao reinveimeno por pare da emprea exiene, enquano que ea é uma condição neceária para reduzir o elevado índice de deemprego e colocar o paí na roa de crecimeno e deenvolvimeno. Palavra-chave: Emprea; Produividade; Progreo ecnológico; Eficiência. O Governo de Cabo Verde em como eraégia a dinamização do ecor emprearial para que ee eja o moor do deenvolvimeno do Paí. Para que ee ineno eja alcançado é neceário que a emprea ejam compeiiva e com melhoria conane no nível de deempenho (produividade) e reinveimeno que garane a formação e acumulo do capial fixo nacional, geração de emprego e crecimeno do PIB Produo Inerno Bruo. Sem duvida, a dinamização do ecor emprearial é um mecanimo eficiene no combae á pobreza que aflige grande pare da população de Cabo Verde. Aumeno do deempenho da emprea geralmene é um do deerminane do aumeno do numero de emprego e crecimeno económico. Economia, Mere e Douor em Economia Aplicada. Profeor Auxiliar na Univeridade Jean Piage de Cabo Verde. Coordenador do curo MBA- Merado em Adminiração de Emprea.
2 Nee conexo, ee eudo preende inveigar a evolução do deempenho da emprea de Cabo Verde no periodo de 997 a Meodologia A medida de mudança na produividade, geralmene, baeia-e no conceio de produividade oal de facore, que é definida pelo aumeno no produo líquido devido ao aumeno no inumo uilizado na produção (FARE e al., 994b). Para analiar a mudança na produividade, uilizam-e o número índice. Na lieraura, pode-e enconrar uma variedade de número índice, enre o quai o de Lapeyre e Paahe, cuja média fornece o índice de Fiher. Ouro índice muio uilizado é o de Tornqvi. O de Malmqui, ao conrário do de Tornqvi e Fiher, não requer informaçõe obre preço, daí a ua preferência na análie de mudança na produividade oal do facore, uilizando-e a análie envolória de dado. Com via em analiar a mudança na produividade oal do facore enre doi período de empo diferene, uilizou-e o índice de Malmqui. De acordo com FARE e al. (994a, 994b), ee índice foi inicialmene propoo por MALMQUIST (953) na análie do comporameno do conumidor. Enreano, foram CAVES e al. (982), ao uilizarem a função diância, que inroduziram o conceio de índice de Malmqui na análie da produção. FARE e al. (994a, 994b) reconheceram que a função diância, implícia no índice de Malmqui, era recíproca da medida de eficiência écnica propoa por FARELL (957) e enão uilizaram a programação maemáica, epecificamene a análie envolória de dado, écnica não-paramérica, para calcular o índice de Malmqui. O índice de Malmqui é definido pela função diância, que é empregada para incorporar a naureza muliproduo e muliinumo na análie de produividade, em neceidade de epecificar objecivo comporamenai do deciore (ex.: minimizar cuo ou maximizar lucro). A função diância pode er definida com orienação-inumo ou orienaçãoproduo. A função diância com orienação-inumo caraceriza a ecnologia de produção pela minimização proporcional (conracção) do vecor inumo, dado um vecor de produo, enquano a função diância com orienação-produo caraceriza a ecnologia de produção pela maximização proporcional do vecor produo, dado um vecor de inumo. Segundo FARE e al. (994b), a forma conveniene de decrever a caraceríica muliproduo da produção é pela ecnologia de produção, definida pelo conjuno S: S = {(x,y) : x pode produzir y}, ()
3 que é definido pelo conjuno de odo o vecore de inumo e produo (x,y), al que x poa produzir y, em que x é um vecor (kx) não-negaivo de inumo e y, um vecor (mx) não-negaivo de produo. O conjuno de ecnologia de produção pode, de forma equivalene, er definido pelo conjuno de poibilidade de produção P(x), que repreena o conjuno de odo o vecore de produo y, que pode er produzido pelo vecor de inumo x, io é, P(x) = {y: x pode produzir y}. (2) A função diância com orienação-produo, de acordo com Shephard (970), ciado por FARE e al. (994b), pode er definida pelo conjuno de produo P(x), como d o (x,y) = min{φ : (y/φ) P(x), (3) = (max{φ: (φy) P(x)}) -, (4) em que φ, na expreão (3), é um facor mínimo, pelo qual o produo pode er conraído e, ainda aim, perencer ao conjuno de poibilidade de produção. A função diância d o (x,y) poderá er valore menore ou iguai a, e o vecor de produo y for um elemeno do conjuno de poibilidade de produção P(x); e for igual a, (x,y) eará obre a froneira ecnológica; nee enido, a produção erá ecnicamene eficiene. A função diância pode admiir valore maiore que, no cao de o vecor de produo y não er um elemeno do conjuno de poibilidade de produção P(x). Com via em analiar a mudança na produividade enre o período e, em que o produo para cada período ão denoado por y e y e o inumo, por x e x, a ecnologia de produção para cada período é denoada por S(x ) e S(x ), em que S(x ) = {(x, y ) : x pode produzir y }, (5) S(x ) = {(x, y ) : x pode produzir y }. (6) Para calcular o índice de Malmqui, é neceário eimar quaro funçõe diância: d o(x, y ) = min{φ : (y /φ) P(x )}, (7) d o(x, y ) = min{φ : (y /φ) P(x )}, (8) d o(x, y ) = min{φ : (y /φ) P(x )}, (9) d o(x, y ) = min{φ : (y /φ) P(x )}. (0)
4 A eimação do índice de Malmqui pelo uo da análie envolória de dado, egundo FARE e al. (994a), permie decompor a mudança na produividade oal do facore em doi componene, quai ejam, mudança na eficiência e mudança na ecnologia, que, por ua vez, podem er progreo ecnológico ou regreo ecnológico. De acordo com FARE e al. (994a), o índice de Malmqui (orienação-produo), com via em analiar mudança na produividade oal do facore enre o período-bae e o período, é repreenado por d (y, x ) d (y, x ) o o mo (y, y, x ) = x, () d o (y, x ) d o (y, x ) em que a noação d o(x, y ) repreena a diância da obervação do período em relação à ecnologia do período-bae. Um valor de m o maior que (um) indica crecimeno na produividade oal do facore, do período para o período, enquano um valor menor que (um) indica queda na produividade oal do facore. Noa-e que a equação () é, de fao, a média geomérica do doi índice de produividade oal do facore. O primeiro é analiado em relação à ecnologia do período-bae e o egundo, em relação à do período. De forma alernaiva, o índice de produividade [equação ()] pode er repreenado por d (y ) d (y ) d (y ) o o o mo (y, y ) = x. (2) do (y ) do (y ) do (y ) Ee índice pode er decompoo em: Mudança na eficiência = Mudança na ecnologia = 2 do (y ), (3) d (y ) o 2 d (y ) d (y ) o o x. (4) do (y ) do (y ) Ea decompoição pode er melhor viualizada na Figura 4, que repreena uma ecnologia de produção referene à unidade ψ, que exibe reorno conane à ecala, envolvendo um único produo e um único inumo. A unidade ψ produz no pono A e B, no período e, repecivamene. Em ambo o período, ela opera abaixo da froneira, porano, é ecnicamene ineficiene no doi período. Uando-e a expreõe (3) e (4), obêm-e: 2
5 0y Mudança na eficiência = 0y 0y 0y, (5) 0y Mudança na ecnologia = 0y 0y 0y y 0y 0y x 0y 0yc c 2. (6) Froneira do período y y B Froneira do período y c y y A 0 x x x Fone: FARE e al. (994b). Figura 4 - Iluração da medida de mudança na produividade. Segundo FARE e al. (994b), quando há dado diponívei em painel, podem-e calcular a medida de diância neceária para o índice de Malmqui, uilizandoe a écnica DEA. Para a i-éima unidade de produção, calculam-e quaro funçõe diância para eimar a mudança na produividade oal do facore, enre o período-bae e o período. De acordo com GRIFFELL-TATJÉ e LOVELL (995), é neceário coniderar reorno conane à ecala, para que a mudança na produividade oal do facore ejam correcamene eimada. Para io,
6 reolvem-e quaro Problema de Programação Linear, admiindo-e reorno conane à ecala e orienação-produo, aim dicriminado: [d o (y, x )] - = max φ,λ φ, S.a -φy i + Y λ 0, x i - X λ 0, λ 0; (7) [d o (y, x )] - = max φ,λ φ S.a -φy i + Y λ 0, x i - X λ 0, λ 0; (8) [d o (y, x )] - = max φ,λ φ S.a -φy i + Y λ 0, x i - X λ 0, λ 0; (9) [d o (y, x )] - = max φ,λ φ S.a -φy i + Y λ 0, x i - X λ 0, λ 0. (20) Noe-e que, e iver T período de empo, erão compuado 3T-2 Problema de Programação Linear para cada unidade de produção em análie. Frequenemene, de acordo com FARE e al. (994a), pode-e ornar neceário idenificar quai unidade de produção eão delocando a froneira ecnológica do período para. Nee enido, ao verificar a eguine condiçõe, podem-e idenificar a unidade que eão conribuindo para o efeio fronier hif, io é, para mudança no progreo ecnológico: d (y, x ) d (y, x ) o o Mudança no progreo écnico x >, (2) d o (y, x ) d o (y, x ) d o(x,y ) >, (22) d o(x,y ) =, (23) em que a primeira condição, apreenada em (2), refere-e à preença de progreo ecnológico. A egunda condição (22) indica que, e o produo de uma unidade de produção no período for uperior ao máximo produo poencial que 2
7 poderia er obido no período, uilizando-e a mema quanidade de facore de produção do período, haverá progreo ecnológico, e a unidade de produção poderá ear delocando a froneira. A erceira e úlima condição (23) indica que, e houver delocameno da froneira, a unidade de produção que o fazem deverão ear iuada obre ela. O dado uilizado nee eudo foram colecado no Iniuo Nacional de Eaíica, referene ao receneameno emprearial de 997 e de Foram colecado dado obre numero de emprea, numero de empregado e facurameno nominal. O facurameno foi deflacionado com o IPC-Indice de Preço ao Conumidor, endo apreenado a preço conane de 997. Reulado e dicuão Pode-e obervar na Tabela, que houve queda no numero de emprea e de emprego em Cabo Verde no periodo analiado. O facurameno aumenou ignificaivamene na maior pare da ilha. A maior queda no numero de emprea foi verificada na Ilha do Fogo e da Boa Via, que ambém apreenaram maior diminuição no emprego. Tabela Taxa de variação no numero de emprea, numero de funcionário e facurameno da emprea em Cabo Verde no período enre 997 e 2002 Emprea Empregado Facurameno Facurameno Real Nominal Sano Anão -4,34% -35,92% 34,8% 20,5% São Vicene -9,75% 8,75% 56,63% 40,0% São Nicolau 33,09% 25,07% 25,29% 2,00% Sal 44,7% 50,93% 9,88% 96,55% Boa Via -39,20% -45,47% -4,97% -48,3% Maio -0,63% -30,49% -32,56% -39,7% Praia -0,46% -0,3% 70,75% 52,63% Inerior Saniago -7,47% -29,92% -28,87% -36,42% Fogo -43,6% -42,59% 7,46% 4,99% Brava 2,43%,40% 49,4% 33,55% Media -2,62% -8,86% 27,08% 3,60% Fone: Reulado da inveigação O índice de Malmqui de produividade oal do facore pode er decompoo em mudança na eficiência, que reflece delocameno da unidade em relação à froneira ecnológica (efeio caching-up) e mudança no progreo ecnológico, que reflece delocameno da própria froneira ecnológica (efeio fronier-hif). O reulado de cada região eão apreenado na Tabela 3 e 4. Na inerpreação uual do índice de Malmqui, valore maiore que indicam crecimeno na
8 produividade oal do facore; valore menore que, queda na produividade oal do facore; e não há mudança na produividade oal do facore e o valor eimado para o índice for igual a. A mema inerpreação pode er dada ao componene mudança na eficiência e ecnologia, eimado pelo índice de Malmqui. Na Tabela 2, enconram-e o reulado da eimação da funçõe-diância neceária para eimar o índice de Malmqui de produividade oal de facore e mudança na eficiência e ecnologia no período de 997 a Pode-e verificar que a ilha de São Vicene, Sal e cidade da Praia foram a mai eficiene no ano de 997 (ver na coluna d o(x,y )). O reulado foram coerene com o que e epera, pelo faco do deempenho da emprea ear relacionado com o amanho e a dinâmica do mercado. Em relação ao ano de 2002 (ver na coluna d o(x,y )), noa-e que a mema regiõe é que apreenaram maiore nívei de eficiência. Tabela 2 Funçõe-diância calculada pela abordagem não-paramérica de envolória de dado, com bae no dado empreariai de Cabo Verde, referene ao período de 997 a 2000 d o(x,y ) d o(x,y ) d o(x,y ) d o(x,y ) Sano Anão São Vicene São Nicolau Sal Boa Via Maio Praia Inerior Saniago Fogo Brava Fone: Reulado da inveigação Na Tabela 3, enconram-e a mudança na produividade, eficiência e ecnologia na emprea de Cabo Verde, no período de 997 a Como pode-e verificar, maior pare da ilha iveram ganho na produividade, cabendo deacar a ilha de Sano Anão, Fogo e cidade da Praia que ambém foram a única que apreenaram melhoria em ermo de eficiência e em relação à mudança na ecnologia, noa-e que oda a ilha iveram progreo ecnológico no período. O reulado apreenado na Tabela 2 e 3 permiem concluir que a cidade da Praia (a única que aifez a condiçõe apreenada em (2), (22) e (23)) foi a inovadora, conribuindo para o delocameno da froneira ecnológica.
9 Tabela 3 Mudança na eficiência, ecnologia e produividade de emprea em Cabo Verde, no período de 997 a 2002 Mudança na eficiência Mudança na ecnologia Mudança na produividade Sano Anão São Vicene São Nicolau Sal Boa Via Maio Praia Inerior de Saniago Fogo Brava Fone: Reulado da inveigação Concluõe Levando em conideração a imporância de e analiar a evolução do deempenho da emprea, ee eudo eve a preenão de analiar a mudança na produividade da emprea em Cabo Verde no período de 997 a 2002 e evidenciar o deerminane da mudança na produividade, epecificamene, analiar a conribuiçõe do progreo ecnológico e mudança na eficiência na mudança da produividade. O reulado do eudo indicam que houve melhoria ignificaiva na produividade emprearial e ea melhoria no deempenho foi deerminado principalmene pelo progreo ecnológico. Enreano, ea melhoria na produividade não foi acompanhada por aumeno no numero de emprea e nem de emprego, podendo er inerpreado como uma evidencia de diminuição no inveimeno da emprea io é, pode er que a emprea oparam por maior conumo em derimeno do inveimeno. Pode er neceário maior inervenção do governo no enido de dinamizar o urgimeno de nova emprea e geração de emprego, aim como maior eimulo ao reinveimeno por pare da emprea exiene pelo faco de que ea é uma condição neceária para reduzir o elevado índice de deemprego e colocar o paí na roa de crecimeno e deenvolvimeno.
10 Referência bibliográfica CAVES, D.W., CHRISTENSEN, L.R., DIEWERT, W.E. The economic heory of index number and he meauremen of inpu, oupu and produciviy. Economerica, v. 50, n. 6, p , 982. FARE, R., GROSSKOPF, S., NORRIS, M., ZHANG, Z. Produciviy growh, echnical progre, and efficiency change in indurialized counrie. American Economic Review, v. 84, p , 994a. FARE, R., GROSSKOPF, S., LOVELL, C.A.K. Producion fronier. Cambridge: Cambridge Univeriy, 994b. 295 p. FARRELL, M.J. The meauremen of producive efficiency. Journal of he Royal Saiical Sociey, v. 20, p , 957. GRIFFELL-TATJÉ, E., LOVELL, C.A.K. A noe on he Malmqui produciviy index. Economic Leer, v. 47, p , 995. MALMQUIST, S. Index number and indifference curve. Trabajo de Eaiica, v. 4, n., p , 953. SHEPHARD, R.W. The heory of co and producion funcion. Princeon: Princeon Univeriy, 970.
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